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Os conceitos de representação e recursividade na obra do jovem Peirce

Amaral, Gustavo Rick 19 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Rick Amaral.pdf: 3226318 bytes, checksum: a3a2077e0753d164a9e77f4062405484 (MD5) Previous issue date: 2014-12-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis addresses the type of definition or characterisation used by Peirce to formulate a central concept within his semiotics: the concept of representation. Analyses carried out to support this thesis are limited to Peirce's texts from the end of the 1860s, an era in which Peirce's thinking begins to detach itself from his Kantian matrix and take on its own features. The focus of all research conducted in support of this thesis is the logical element of Charles S. Peirce s philosophical system, i.e. the argumentative structuring developed by the philosopher to validate the theories offered as responses to philosophical problems. Differently from dyadic approaches developed to explain the workings of a representation process, the conception of representation elaborated by Peirce within semiotics is triadic and such difference is far from merely numerical. Our thesis is that, with the introduction of this third element (the interpretant), characterisation of the concept of representation (elaborated within Peircean semiotics) becomes recursive by necessity and such characterisation is an in-built requirement of the theory that Peirce intends to offer as an answer to what he considered to be the central issue of philosophy: how is synthetic (i.e. ampliative) reasoning possible or, from another angle, how is it possible for knowledge to grow? With a view to proving our thesis in respect of the necessity for this type of conceptual characterisation within the Peircean philosophical project, we have dedicated a significant part of this text to the task of establishing not only that semiotics is central to such a project, but also to demonstrating that some central semiotic theses are a direct result of the fact that the concept of representation has been defined or characterised in a recursive manner. These central theses were termed elementary theses (of semiotics): "there is no first sign (in an interpretative process)" and there is no last sign (in an interpretative process)". Therefore, to render the theoretical solution found by Peirce sustainable for the (what he considered to be) central issue of philosophy, the two elementary theses referred to above must be established within semiotic theory (developed by Peirce himself), and their establishment depends on the recursion found within the concept of a sign or of a representative process (and introduced by the concept of interpretant). Our thesis is, therefore, precisely that the characterisation or definition of the concept of representation at the heart of the Peircean semiotics sign concept is necessarily recursive, because without such recursion it would simply be impossible to derive the two elementary theses of semiotics / Esta tese versa sobre o tipo de definição ou caracterização que Peirce utilizou para construir um conceito central dentro de sua semiótica: o conceito de representação. As análises que foram desenvolvidas para sustentar esta tese se limitam aos escritos peirceanos do final da década de 1860, época em que o pensamento de Peirce começa a se afastar de sua matriz kantiana e ganhar contornos próprios. O foco de toda a pesquisa realizada para a sustentação desta tese é o elemento lógico do sistema filosófico de Charles S. Peirce, i.e., a estruturação argumentativa desenvolvida pelo filósofo para validar as teorias que são oferecidas como respostas a problemas filosóficos. De modo diverso das abordagens diádicas desenvolvidas para explicar o funcionamento de um processo de representação, a concepção de representação elaborada por Peirce dentro da semiótica é triádica e esta diferença está longe de ser meramente numérica. Nossa tese é que, com a introdução desse terceiro elemento (o interpretante), a caracterização do conceito de representação (elaborado dentro da semiótica peirceana) torna-se necessariamente recursiva e este tipo de caracterização é uma exigência interna da teoria que Peirce planeja oferecer como resposta ao que considerou ser o problema central da filosofia: como são possíveis os raciocínios sintéticos (i.e., ampliativos) ou, sob outro ângulo, como é possível haver crescimento do conhecimento? Com intuito de provar esta (nossa) tese a respeito da necessidade deste tipo de caracterização conceitual dentro do projeto filosófico peirceano, dedicamos parte considerável deste texto à tarefa de estabelecer não apenas que a semiótica é central para tal projeto, mas também estabelecer que algumas teses centrais dentro da semiótica são decorrência direta do fato do conceito de representação ter sido definido ou caracterizado de forma recursiva. Estas teses centrais foram denominadas de teses elementares da semiótica: "não há primeiro signo (num processo interpretativo)" e "não há último signo (num processo interpretativo)". Então, para que seja sustentável a solução teórica encontrada por Peirce para o (que considera o) problema central da filosofia, estas duas teses elementares acima referidas têm que ser estabelecidas dentro da teoria semiótica (desenvolvida pelo próprio Peirce), e o estabelecimento destas teses depende da recursividade que é encontrada dentro da concepção de signo ou de processo representativo (e é introduzida pelo conceito de interpretante). Portanto, a nossa tese é justamente que a caracterização ou definição do conceito de representação que está no coração do conceito de signo da semiótica peirceana é necessariamente recursiva, pois sem esta recursividade, simplesmente não seria possível derivar as duas teses elementares da semiótica
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A semiose da notícia em ambiente de crise movimentos em rede e mediação na semiosfera contemporânea

Oliveira, Felipe Moura de 08 April 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-06-13T19:34:24Z No. of bitstreams: 1 Felipe Moura de Oliveira_.pdf: 9633658 bytes, checksum: ab9479dd23014e61b730e55c5e18fe6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T19:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Moura de Oliveira_.pdf: 9633658 bytes, checksum: ab9479dd23014e61b730e55c5e18fe6e (MD5) Previous issue date: 2016-04-08 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta tese se dedica às tensões geradas sobre as práticas jornalísticas por novas formas de intervenção social cujo protagonismo é exercido pelos chamados movimentos de ocupação global, com as redes sociais digitais como espaço de metabolização. No esteio da Teoria Geral dos Signos, de C.S. Peirce, defende-se que, na linguagem, materializa-se a principal função do jornalismo: exercer uma mediação qualificada no espaço público entre a realidade caótica dos acontecimentos e a sociedade, fruto da formação como campo social, acadêmico e profissional. A produção noticiosa é entendida, assim, como um complexo emaranhado de mediações que resulta na semiose da notícia, graficamente expressa no esquema objeto/acontecimento – mente interpretante/jornalismo – signo/notícia. Decorre dessa perspectiva a ideia de que o jornalismo, na condição de sistema de produção de sentido, esteja enfrentando uma crise de natureza sistêmica, provocada pela interação com outros agentes que compõem o espaço não físico que Lotman concebe como semiosfera. Aquilo que o jornalismo não representa no signo/notícia que produz por uma semiose tradicionalmente cerceadora do poder hermenêutico do acontecimento, em Quéré, agora é significado por outros sistemas e amplamente compartilhado nas redes digitais, pondo em xeque o lugar de mediação que o jornalismo firmou ao longo da história. A reflexão tem lastro em inferências oriundas de movimentos etnográficos empreendidos nas redações de três jornais de referência: Folha de S. Paulo (Brasil); The New York Times (EUA); El País (Espanha). Alia-se a essa experiência o acompanhamento de fenômenos como o Occupy Wall Street, nos Estados Unidos, e as Jornadas de Junho, no Brasil, numa tentativa de desvendar suas formas de articulação, mobilização e intervenção. Vislumbra-se na interface entre jornalismo e movimentos de ocupação global, pela disputa de sentidos em torno dos acontecimentos que se concretiza nas redes digitais, a proposição do conceito de interpretante em rede. Advoga-se, enfim, a necessidade de uma autorreflexão do jornalismo ante a crise, ao ocupar o lugar lógico e transitório do interpretante na semiose da notícia, que redundaria em formas mais complexas de representação dos conflitos sociais como objeto semiótico. Aos movimentos sociais, pois, caberia a compreensão da constituição do interpretante em rede de modo a traçar estratégias de promoção do debate acerca de suas demandas. / This doctoral thesis studied the tensions inflicted upon journalistic practices by new manners of social intervention which are led by the so-called Occupy movement, with social networking websites as spaces of metabolization. Based on C. S. Peirce's Theory of Signs, it is argued that in language is the main function of journalism: to exercise a qualified mediation in the public space between the chaotic reality of events and the society, a result of its formation as a social, academic and professional field. So, the production of news stories is understood as a complex tangle of mediation that results in the semiosis of news, represented graphically by the scheme object/event – interpreting mind/journalism – sign/news. What follows from this perspective is the idea that journalism, in the condition of a system that produces meanings, is going through a systemic crisis caused by the interaction with other agents that compose the non-physical space Lotman calls semiosphere. That which journalism does not represent in its sign/news because of a semiosis that traditionally limits the hermeneutic power of events, as said by Quéré, now is signified by other systems and broadly shared in social networks, which threatens the part of mediator journalism has played throughput history. This reflection is based on inferences made during ethnographic movements carried out in the newsrooms of three reference newspapers: Folha de S. Paulo (Brazil); The New York Times (USA); El País (Spain). Also, together with this experience, the monitoring of phenomena such as the Occupy Wall Street movement, in the US, and the June Journeys, in Brazil, was a an attempt to understand their manners of articulation, mobilization and intervention. In the interface between journalism and the Occupy movements it is glimpsed, because of their dispute of meanings in the social networks, the proposition of the concept of network interpreter. At last, the need for journalism to reflect upon this crisis is argued, since it occupies the logical and transitory part of interpreter in the semiosis of news. This reflection would result in more complex manners of representing social conflicts as semiotic objects. The social movements, thus, should comprehend the constitution of the network interpreter so as to create strategies for promoting the debate about their demands.

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