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Interrogativas-qu : um estudo introdut?rio comparativo a partir da hip?tese da sintaxe mais simples

Pereira, Andr? da Luz 20 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-16T17:06:24Z No. of bitstreams: 1 DIS_ANDRE_DA_LUZ_PEREIRA_COMPLETO.pdf: 705105 bytes, checksum: f0e5dcb2aeafdd39832d8260d516c466 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ANDRE_DA_LUZ_PEREIRA_COMPLETO.pdf: 705105 bytes, checksum: f0e5dcb2aeafdd39832d8260d516c466 (MD5) Previous issue date: 2017-01-20 / The aim of this work is to compare syntactic approaches to wh-questions, which is based on the generative perspective developed in linguistic studies from the 1950s onwards (CHOMSKY, 1957, 1965, 1972, 1977a, 1981, 1986, 1995). The central point of the comparison is relevance of the notion of movement for the syntactic studies of wh-questions. The mainstream of generative grammar uses the notion of movement to explain syntactic phenomena, and the Simpler Syntax Hypothesis believes that this notion is unnecessary, since there would be a simpler explanation (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005, 2006). Specifically, the explanations about the construction of wh-question structures will be compared by the Simpler Syntax Hypothesis, which presents the alternative concepts to the concept of movement to describe the phenomenon of wh-questions, such as indirect licensing and discontinuous dependencies. The idea of movement is an important axis in the mainstream generative theory, since it evolves from the theory of traces, presented in the 1970s, but which gains strength and consolidates itself as movement theory especially from the Principles and Parameters (PP) program in the 1980s. Although words such as displacement and movement have already been mentioned in the course of the generative enterprise, they are consolidated in the PP program and remain in the Minimalist Program (PM), the next stage of the generative enterprise begun in the 1990s. Another aspect identified in the development of the research was the parallel architecture of the language structure proposed by the Simpler Syntax, which challenges the central role of syntax in linguistic studies, sharing with semantics and phonology the responsibility for generating structures from Conceptual Structure. To achieve the proposed objectives, a hypothetical-deductive model was used, in which the premises proposed by the theoretical lines under study are considered. The examples and sentences analyzed were not generated in situations of use by speakers. They were extracted from the theoretical sources analyzed or generated by the author. / Tendo por base a perspectiva gerativista, que se desenvolve nos estudos lingu?sticos a partir da d?cada de 1950 (CHOMSKY, 1957, 1965, 1972, 1977a, 1981, 1986, 1995), este trabalho tem por objetivo comparar abordagens sint?ticas sobre interrogativas-QU (em ingl?s, whquestions). O ponto central da compara??o ? relev?ncia da no??o de movimento para os estudos sint?ticos de interrogativas-QU. A Tradi??o da Gram?tica Gerativa se utiliza da no??o de movimento para explicar os fen?menos sint?ticos, e a Hip?tese da Sintaxe mais Simples acredita que esta no??o seja desnecess?ria, j? que haveria uma explica??o mais simples (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005, 2006). Especificamente, ser?o comparadas as explica??es sobre a constru??o de estruturas interrogativas-QU pela hip?tese da Sintaxe mais Simples, que apresenta os conceitos alternativos ao conceito de movimento para descrever o fen?meno das interrogativas-QU, como licenciamento indireto e depend?ncias descont?nuas. A ideia de movimento ? um eixo importante na tradi??o da teoria gerativista, pois evolui a partir da teoria dos vest?gios, apresentada na d?cada de 1970, mas que ganha for?a e se consolida como teoria do movimento especialmente a partir do programa de Princ?pios e Par?metros (PP), na d?cada de 1980. Embora palavras como deslocamento e movimento j? tenha sido mencionadas anteriormente no percurso do empreendimento gerativista, elas se consolidam no PPP e se mant?m no Programa Minimalista (PM), etapa seguinte do empreendimento gerativista, iniciado na d?cada de 1990. Outro aspecto identificado no desenvolver da pesquisa foi a arquitetura paralela da estrutura da linguagem proposta pela Sintaxe mais Simples, que contesta o papel central da sintaxe nos estudos lingu?sticos, compartilhando com a sem?ntica e com a fonologia, a responsabilidade por gerar estruturas a partir do conceito de Estrutura Conceitual. Para atingir os objetivos propostos, foi utilizado um modelo hipot?tico-dedutivo, em que s?o consideradas as premissas propostas pelas linhas te?ricas em estudo. Os exemplos e senten?as analisadas n?o foram gerados em situa??es de uso por falantes. Foram extra?dos das fontes te?ricas analisadas ou geradas pelo autor.
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Uma análise variacionista para as interrogativas - Q / Variationist analysis for the wh-interrogative

Oushiro, Lívia 07 February 2011 (has links)
A investigação de variáveis sintáticas e morfossintáticas dentro do quadro da Sociolinguística Varicionista tem recebido, em geral, menor atenção do que o estudo de variáveis fonológicas. Este trabalho analisa a variação entreo quatro estruturas de Interrogativas-Q em amostras de fala e de escrita do português paulistano contemporâneo: (i) interrogativas-qu (\"Onde você mora?\"); (ii) interrogativas qu-que (\"Onde que você mora?\"); (iii)interrogativas é que (\"Onde é que você mora?\"); e (iv) interrogativas qu-in-situ (\"Você mora onde?\"). A equivalência semântica entre as formas interrogativas se estabelece através do conceito de pressuposição do falante (Stalnaker, 2002). Além disso, este trabalho propõe o conceito de competência comunicativa (Hymes, 1991[1979]) como critério para determinar o envelope de variação: diferentes estruturas são consideradas variantes se forem factualmente possíveis, factíveis, adequadas e empregadas nos mesmos contextos. A análise qualitativa com base nesses conceitos define dois envelopes de variação-e, portanto, duas variáveis: uma que envolve a alternância na posição do constituinte interrogativo (in situ ou não), e outra que encerra as três estruturas com constituinte interrogativo pré-verbal (-qu, qu-que e é-que). Os resultados das análises quantitativas mostram que interrogativas qu-in-situ são favorecidas principalmente por fatores morfossintáticos e discursivo-pragamáticos; fatores extralinguísticos, como sexo/genêro e a faixa etária do falante , também se correlacionam indiretamente através do emprego de diferentes discursivas. O uso de interrogativas qu-que, por sua vez, demonstra uma provável mudança linguística em progresso, uma vez que a análise em tempo aparente revela o favorecimento da estrutura por falantes mais jovens. Neste caso, a variação é influenciada principalmente por fatores sintáticos e prosódicos. Além de propor critérios para o estudo de variáveis morfossintáticas, este trabalho discute os resultados das análises quantitativas em perspectiva com outros níveis de variação linguística, com vistas a integra-los em um quadro mais amplo da Teoria da Variação. / The investigation of syntactic and morphosyntactic variables within the framework of Variationist ociolinguistics has received, in general, less attention than the study of phonological variables. This study analyses variation amaong four different structures of Wh-interrogatives in the speech and writing of native paulistanos: (i) \'simple\'wh-interrogatives (as in Onde você mora? \'Where you live?\'); (ii) wh-que interrogatives ( as in Onde você mora? \'Where-that you live?\'); (iii) cleft wh-interrogatives (as in Onde é que você mora? \'Where is-it that you live?\'); and (iv) wh-in-situ (as in Você mora onde? \'You live where?\'). Semantic equivalence among the four structures is established through the concept of speaker\'s pressupposition (Stalnaker, 2002). Further, this study proposes the concept of communicative competence (Hymes, 1991 [1979]) as a criterium for determining the envelope of variation: different structures are considered variants if they are factually possible, feasible, appropriate, and performed in the same contexts. The qualitative analysis based on these concepts defines two different envelopes of variation - hence, two variables: one which involves the alternation in the position of the wh-word (in situ vs. moved), and another which comises the three structures with a moved wh-word (\'simple\', wh-que and cleft -wh). Results of the quantitative analyses show that wh-in-situ is mostly favored by morphosyntactic and discourse-pragmatic factors, and that non-linguistic factor groups such as gender and age are also indirectly correlated with the variantion through the use of different discourse strategies. The use of wh-que, on the other hand, is probably undergoing change, as apparent time analyses show a avoring effect by younger speakers. Variation in this case is mostly influenced by syntactic and prosodic factors. In addition to proposing criteria to the study of morphosyntactic variables, this dissertation discusses the results of the quantitative analyses in relation to other levels of linguistic variation, aiming at their integration into a larger framework of Variotion Theory.
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Uma análise variacionista para as interrogativas - Q / Variationist analysis for the wh-interrogative

Lívia Oushiro 07 February 2011 (has links)
A investigação de variáveis sintáticas e morfossintáticas dentro do quadro da Sociolinguística Varicionista tem recebido, em geral, menor atenção do que o estudo de variáveis fonológicas. Este trabalho analisa a variação entreo quatro estruturas de Interrogativas-Q em amostras de fala e de escrita do português paulistano contemporâneo: (i) interrogativas-qu (\"Onde você mora?\"); (ii) interrogativas qu-que (\"Onde que você mora?\"); (iii)interrogativas é que (\"Onde é que você mora?\"); e (iv) interrogativas qu-in-situ (\"Você mora onde?\"). A equivalência semântica entre as formas interrogativas se estabelece através do conceito de pressuposição do falante (Stalnaker, 2002). Além disso, este trabalho propõe o conceito de competência comunicativa (Hymes, 1991[1979]) como critério para determinar o envelope de variação: diferentes estruturas são consideradas variantes se forem factualmente possíveis, factíveis, adequadas e empregadas nos mesmos contextos. A análise qualitativa com base nesses conceitos define dois envelopes de variação-e, portanto, duas variáveis: uma que envolve a alternância na posição do constituinte interrogativo (in situ ou não), e outra que encerra as três estruturas com constituinte interrogativo pré-verbal (-qu, qu-que e é-que). Os resultados das análises quantitativas mostram que interrogativas qu-in-situ são favorecidas principalmente por fatores morfossintáticos e discursivo-pragamáticos; fatores extralinguísticos, como sexo/genêro e a faixa etária do falante , também se correlacionam indiretamente através do emprego de diferentes discursivas. O uso de interrogativas qu-que, por sua vez, demonstra uma provável mudança linguística em progresso, uma vez que a análise em tempo aparente revela o favorecimento da estrutura por falantes mais jovens. Neste caso, a variação é influenciada principalmente por fatores sintáticos e prosódicos. Além de propor critérios para o estudo de variáveis morfossintáticas, este trabalho discute os resultados das análises quantitativas em perspectiva com outros níveis de variação linguística, com vistas a integra-los em um quadro mais amplo da Teoria da Variação. / The investigation of syntactic and morphosyntactic variables within the framework of Variationist ociolinguistics has received, in general, less attention than the study of phonological variables. This study analyses variation amaong four different structures of Wh-interrogatives in the speech and writing of native paulistanos: (i) \'simple\'wh-interrogatives (as in Onde você mora? \'Where you live?\'); (ii) wh-que interrogatives ( as in Onde você mora? \'Where-that you live?\'); (iii) cleft wh-interrogatives (as in Onde é que você mora? \'Where is-it that you live?\'); and (iv) wh-in-situ (as in Você mora onde? \'You live where?\'). Semantic equivalence among the four structures is established through the concept of speaker\'s pressupposition (Stalnaker, 2002). Further, this study proposes the concept of communicative competence (Hymes, 1991 [1979]) as a criterium for determining the envelope of variation: different structures are considered variants if they are factually possible, feasible, appropriate, and performed in the same contexts. The qualitative analysis based on these concepts defines two different envelopes of variation - hence, two variables: one which involves the alternation in the position of the wh-word (in situ vs. moved), and another which comises the three structures with a moved wh-word (\'simple\', wh-que and cleft -wh). Results of the quantitative analyses show that wh-in-situ is mostly favored by morphosyntactic and discourse-pragmatic factors, and that non-linguistic factor groups such as gender and age are also indirectly correlated with the variantion through the use of different discourse strategies. The use of wh-que, on the other hand, is probably undergoing change, as apparent time analyses show a avoring effect by younger speakers. Variation in this case is mostly influenced by syntactic and prosodic factors. In addition to proposing criteria to the study of morphosyntactic variables, this dissertation discusses the results of the quantitative analyses in relation to other levels of linguistic variation, aiming at their integration into a larger framework of Variotion Theory.

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