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“Nós comemos e regurgitamos”: feminismos transnacionais e coalizões potenciais a partir da marcha das vadias de Goiânia/GO / “We ate and regurgitated”: transnational feminisms and potential coalitions from slutwalk in Goiânia/GOBatista, Paula Nogueira Pires 18 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims to think about the potentialities of transnational feminist political coalitions based on ethnographic experience that focused on Slutwalk of the city of Goiânia / GO ("Marcha das Vadias" - MdV / GO) in the years 2014, 2015 and 2016. For this, I interpret that this March would be a contemporary "young" feminist expression. The analysis proposes intersectionality, taking into account the different social markers of difference that have emerged in the field, such as gender, "race" / color, class, sexuality and age / "generation". Thus, three major axes of analysis are thought: 1) Transnational flows of feminisms; 2) Intersectionality and ethnic-racial issues; 3) Generational differences and different feminisms in play. As an analytical possibility, I propose the idea of intersectional feminist whiteness, thought from the racialization of white social experience on the March. / Este trabalho se propõe a pensar potencialidades de coalizões políticas feministas transnacionais a partir de experiência etnográfica realizada com enfoque na Marcha das Vadias da cidade de Goiânia/GO (MdV/GO) nos anos de 2014, 2015 e 2016. Para isto, parto da interpretação de que esta Marcha seria uma expressão “jovem” feminista contemporânea. As análises têm como proposta a interseccionalidade, ao levar em consideração os diferentes marcadores sociais da diferença que surgiram em campo, a exemplo de gênero, “raça”/cor, classe, sexualidade e idade/“geração”. Sendo assim, três grandes eixos de análise são pensados: 1) Fluxos transnacionais dos feminismos; 2) Interseccionalidade e questões étnico-raciais; 3) Diferenças geracionais e diferentes feminismos em jogo. Como possibilidade analítica, proponho a ideia de branquitude interseccional feminista, pensada a partir da racialização da experiência social branca em Marcha.
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