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Graus de dificuldade para formulação de diagnósticos e intervenções de enfermagem. / Levels of difficulty to state nursing diagnoses and nursing interventions.

Bastos, Josinete Aparecida da Silva 18 June 2004 (has links)
Este estudo objetivou identificar os diagnósticos que as enfermeiras reconhecem como: 1) mais freqüentes em sua prática clínica; 2) mais difíceis de serem formulados; 3) mais difíceis para propor intervenções e 4) verificar as associações entre a freqüência de diagnósticos, a dificuldade para formular diagnósticos e a dificuldade para propor intervenções. Os 155 diagnósticos de enfermagem (DE) estudados foram divididos, compondo três questionários. A estimativa de freqüência, a dificuldade de formulação, e a dificuldade para propor intervenções para cada diagnóstico foram indicadas em escala tipo Likert de 5 pontos. O alfa de Chronbach variou de 0,90 a 097 entre os 3 tipos de questionários. Cada tipo de questionário foi respondido por 49 enfermeiras do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, totalizando 147 enfermeiras (97% = sexo feminino, idade média=35,1±8,3 anos; tempo médio de formadas=11,1 ±7,8 anos). Considerando os totais de DE em cada tipo de questionário, os escores médios de freqüência variaram de 2,2 a 2,3, os de dificuldade para formular variaram de 2,5 a 2,6, e os de dificuldade para propor intervenções de 2,9 a 3,0. Considerando cada diagnóstico, escores médios =3 foram definidos como altos para as três variáveis do estudo: freqüência, dificuldade para formular e dificuldade para propor intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam predominantemente de adultos, 40 DE foram de alta freqüência, 59 foram de alta dificuldade para formular e 90 de alta dificuldade para a proposição de intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam de pacientes pediátricos e de obstetrícia, 22 DE foram de alta freqüência, 67 de alta dificuldade de formulação e 82 de alta dificuldade para propor intervenções. Houve correlações significativas entre as variáveis dificuldade para formular os diagnósticos e dificuldade para propor intervenções de enfermagem nos 3 questionários (Pearson, coeficientes entre 0,75 e 0,83, p=0,000). / This study aimed to identify which diagnoses nurses estimate as: 1) the most frequent in their clinical practice; 2) the most difficult to formulate; 3) the most difficulty to propose interventions for and 4) to verify the associations among the nursing diagnoses (ND) frequency, the difficulty to state ND, and the difficulty to propose interventions The 155 nursing diagnoses (ND) studied were divided to compound 3 questionnaires. Frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions for each ND were indicated in 5-point Likert scales. The Chronbach\'s alpha varied from 0.90 to 0.97 among the 3 questionnaires. Each questionnaire was answered by 49 nurses of the University Hospital of the University of São Paulo, totaling 147 nurses (97% female; mean age=35.1±8.3 years; mean years after bachelor´s degree=1.1±7.8). Considering the total of ND in each questionnaire, the mean scores of frequency varied from 2.2 to 2.3; the mean scores of difficulty to state ND, between 2.5 and 2.6; and the mean scores of difficulty to propose interventions, between 2,9 and 3.0. Considering each diagnosis, mean scores =3 were defined as high ones for the three variables: frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions. Forty ND were high frequency ND among nurses who care of adult patients; 59 were ND of high difficulty to state; and 90 were ND of high difficulty to propose interventions for. For nurses caring of pediatrics and obstetrics\' patients, there were 22 high frequency ND, 67 ND of high difficulty to state; and 82 of high difficulty to propose interventions for. There were significant positive correlations between the variables: difficulty to state ND and difficulty to propose interventions for the 3 questionnaires (Pearson test, coefficients between 0.75 and 0.83, p=0.000).
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Graus de dificuldade para formulação de diagnósticos e intervenções de enfermagem. / Levels of difficulty to state nursing diagnoses and nursing interventions.

Josinete Aparecida da Silva Bastos 18 June 2004 (has links)
Este estudo objetivou identificar os diagnósticos que as enfermeiras reconhecem como: 1) mais freqüentes em sua prática clínica; 2) mais difíceis de serem formulados; 3) mais difíceis para propor intervenções e 4) verificar as associações entre a freqüência de diagnósticos, a dificuldade para formular diagnósticos e a dificuldade para propor intervenções. Os 155 diagnósticos de enfermagem (DE) estudados foram divididos, compondo três questionários. A estimativa de freqüência, a dificuldade de formulação, e a dificuldade para propor intervenções para cada diagnóstico foram indicadas em escala tipo Likert de 5 pontos. O alfa de Chronbach variou de 0,90 a 097 entre os 3 tipos de questionários. Cada tipo de questionário foi respondido por 49 enfermeiras do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, totalizando 147 enfermeiras (97% = sexo feminino, idade média=35,1±8,3 anos; tempo médio de formadas=11,1 ±7,8 anos). Considerando os totais de DE em cada tipo de questionário, os escores médios de freqüência variaram de 2,2 a 2,3, os de dificuldade para formular variaram de 2,5 a 2,6, e os de dificuldade para propor intervenções de 2,9 a 3,0. Considerando cada diagnóstico, escores médios =3 foram definidos como altos para as três variáveis do estudo: freqüência, dificuldade para formular e dificuldade para propor intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam predominantemente de adultos, 40 DE foram de alta freqüência, 59 foram de alta dificuldade para formular e 90 de alta dificuldade para a proposição de intervenções. Entre as enfermeiras que cuidam de pacientes pediátricos e de obstetrícia, 22 DE foram de alta freqüência, 67 de alta dificuldade de formulação e 82 de alta dificuldade para propor intervenções. Houve correlações significativas entre as variáveis dificuldade para formular os diagnósticos e dificuldade para propor intervenções de enfermagem nos 3 questionários (Pearson, coeficientes entre 0,75 e 0,83, p=0,000). / This study aimed to identify which diagnoses nurses estimate as: 1) the most frequent in their clinical practice; 2) the most difficult to formulate; 3) the most difficulty to propose interventions for and 4) to verify the associations among the nursing diagnoses (ND) frequency, the difficulty to state ND, and the difficulty to propose interventions The 155 nursing diagnoses (ND) studied were divided to compound 3 questionnaires. Frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions for each ND were indicated in 5-point Likert scales. The Chronbach\'s alpha varied from 0.90 to 0.97 among the 3 questionnaires. Each questionnaire was answered by 49 nurses of the University Hospital of the University of São Paulo, totaling 147 nurses (97% female; mean age=35.1±8.3 years; mean years after bachelor´s degree=1.1±7.8). Considering the total of ND in each questionnaire, the mean scores of frequency varied from 2.2 to 2.3; the mean scores of difficulty to state ND, between 2.5 and 2.6; and the mean scores of difficulty to propose interventions, between 2,9 and 3.0. Considering each diagnosis, mean scores =3 were defined as high ones for the three variables: frequency, difficulty to state, and difficulty to propose interventions. Forty ND were high frequency ND among nurses who care of adult patients; 59 were ND of high difficulty to state; and 90 were ND of high difficulty to propose interventions for. For nurses caring of pediatrics and obstetrics\' patients, there were 22 high frequency ND, 67 ND of high difficulty to state; and 82 of high difficulty to propose interventions for. There were significant positive correlations between the variables: difficulty to state ND and difficulty to propose interventions for the 3 questionnaires (Pearson test, coefficients between 0.75 and 0.83, p=0.000).
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Distribuição do tempo das enfermeiras: identificação e análise em unidade médico-cirúrgica / Nursery time distribution: identification and analysis in a medical-surgical unit

Bordin, Luiz Carlos 11 June 2008 (has links)
Diante do impacto da distribuição do tempo de trabalho da profissional enfermeira na determinação de parâmetros adequados para a operacionalização do processo de dimensionar pessoal de enfermagem, este estudo teve por objetivo identificar e analisar a distribuição do tempo de trabalho das enfermeiras em uma unidade de internação médico-cirúrgica. Trata-se de uma pesquisa de campo, prospectiva, de abordagem quantitativa, do tipo exploratório-descritiva, realizada em um Hospital geral, privado, de grande porte da cidade de São Paulo. Para a consecução dos objetivos da pesquisa considerou-se, como população estatística, as atividades de enfermagem realizadas pelas enfermeiras durante os turnos de trabalho. O tamanho da amostra e o período amostral foram estabelecidos a partir da determinação de critérios relacionados à probabilidade mínima de ocorrência das atividades realizadas pelas enfermeiras, bem como do número de enfermeiras por turno e do intervalo estipulado para a realização das observações das atividades executadas pelas enfermeiras. A identificação das atividades de enfermagem realizadas pelas enfermeiras ocorreu mediante solicitação de que cada enfermeira relacionasse, por escrito, as atividades executadas no cotidiano de trabalho da Unidade, que foram, posteriormente, categorizadas de acordo com um sistema padronizado de linguagem (NIC) e classificadas em intervenções de cuidado direto, intervenções de cuidado indireto, atividades associadas e de tempo pessoal. Os dados foram coletados no período de 15 a 19 de outubro de 2007, por quatro observadoras de campo, contratadas e treinadas especificamente, para a realização deste procedimento. Obteve-se 1032 amostras das atividades realizadas pelas enfermeiras, verificando-se que as intervenções e atividades de enfermagem que mais utilizaram o tempo de trabalho das enfermeiras foram Documentação (18,4%), Tempo Pessoal (17,8%), Supervisão (11,4%), Atividades Associadas (9,7%), Delegação (9,3%), Passagem do Plantão (4,8%), Apoio ao Médico (3,9%) e Cuidados na Admissão (3,1%). Observou-se que 50% do tempo das enfermeiras foram dedicados às intervenções de cuidado indireto, 22% às intervenções de cuidado direto de enfermagem, 18% às atividades de tempo pessoal e 10% às atividades associadas. Estes dados corroboram a indicação de pesquisadores que apontam a necessidade de serem considerados o tempo pessoal dos trabalhadores de enfermagem e a realização das atividades associadas nos métodos de dimensionamento de pessoal preconizados pelos órgãos oficiais. Com este estudo evidenciam-se perspectivas para a realização de novas investigações no sentido de contribuir para o aperfeiçoamento dos parâmetros relacionados à temática dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares / The aim of this study was to identify and to analyze the work time distribution of nurses in a medical-surgical unit, considering the impact of the work time distribution of nurses to determine the adequate parameters for the process to measure nursery personnel .This is a prospective, quantitative, exploratory-descriptive type field research, conducted in a large, private, general hospital in the city of São Paulo. The activities performed by nursery personnel during work shifts were considered as statistical population to reach our objectives. Sample size and period were established after determining the criteria related to the minimum occurrence possibility of activities performed by the nurses, as well as the number of nursery personnel per shift and the specific interval to perform activities by the nurses. The identification of the nursing activities occurred by asking each nurse to write a report mentioning their daily activities at the Unit, which were later categorized in accordance with the standard language system (NIC) and classified as direct care and indirect care interventions, associated activities and personal time. Data were collected during the period from the 15th to the 19th of October, 2007, by four field observers, specifically hired and trained for this procedure. 1032 samples were obtained from the nurses\' activities. The nursing activities and interventions that most used work time of the nurses were: Documents (18,4%), Personal Time (17,8%), Supervision (11,4%), Associated Activities (9,7%), Assignment (9,3%), Shift Change (4,8%), Doctor\'s Support (3,9%) and Admission Care (3,1%). It was observed that 50% of the nurses\' time was dedicated to indirect care interventions, 22% to direct care nursing interventions, 18% to personal time activities and 10% to related activities. These data corroborated with the researcher\'s indication that showed the need to consider personal time of the nurse\'s work and the performance of associated activities within the methods of personnel measurement recommended by official institutions. New investigations are needed to contribute to the improvement of the parameters related to the nursing personnel measurement in hospital institutions
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Distribuição do tempo das enfermeiras: identificação e análise em unidade médico-cirúrgica / Nursery time distribution: identification and analysis in a medical-surgical unit

Luiz Carlos Bordin 11 June 2008 (has links)
Diante do impacto da distribuição do tempo de trabalho da profissional enfermeira na determinação de parâmetros adequados para a operacionalização do processo de dimensionar pessoal de enfermagem, este estudo teve por objetivo identificar e analisar a distribuição do tempo de trabalho das enfermeiras em uma unidade de internação médico-cirúrgica. Trata-se de uma pesquisa de campo, prospectiva, de abordagem quantitativa, do tipo exploratório-descritiva, realizada em um Hospital geral, privado, de grande porte da cidade de São Paulo. Para a consecução dos objetivos da pesquisa considerou-se, como população estatística, as atividades de enfermagem realizadas pelas enfermeiras durante os turnos de trabalho. O tamanho da amostra e o período amostral foram estabelecidos a partir da determinação de critérios relacionados à probabilidade mínima de ocorrência das atividades realizadas pelas enfermeiras, bem como do número de enfermeiras por turno e do intervalo estipulado para a realização das observações das atividades executadas pelas enfermeiras. A identificação das atividades de enfermagem realizadas pelas enfermeiras ocorreu mediante solicitação de que cada enfermeira relacionasse, por escrito, as atividades executadas no cotidiano de trabalho da Unidade, que foram, posteriormente, categorizadas de acordo com um sistema padronizado de linguagem (NIC) e classificadas em intervenções de cuidado direto, intervenções de cuidado indireto, atividades associadas e de tempo pessoal. Os dados foram coletados no período de 15 a 19 de outubro de 2007, por quatro observadoras de campo, contratadas e treinadas especificamente, para a realização deste procedimento. Obteve-se 1032 amostras das atividades realizadas pelas enfermeiras, verificando-se que as intervenções e atividades de enfermagem que mais utilizaram o tempo de trabalho das enfermeiras foram Documentação (18,4%), Tempo Pessoal (17,8%), Supervisão (11,4%), Atividades Associadas (9,7%), Delegação (9,3%), Passagem do Plantão (4,8%), Apoio ao Médico (3,9%) e Cuidados na Admissão (3,1%). Observou-se que 50% do tempo das enfermeiras foram dedicados às intervenções de cuidado indireto, 22% às intervenções de cuidado direto de enfermagem, 18% às atividades de tempo pessoal e 10% às atividades associadas. Estes dados corroboram a indicação de pesquisadores que apontam a necessidade de serem considerados o tempo pessoal dos trabalhadores de enfermagem e a realização das atividades associadas nos métodos de dimensionamento de pessoal preconizados pelos órgãos oficiais. Com este estudo evidenciam-se perspectivas para a realização de novas investigações no sentido de contribuir para o aperfeiçoamento dos parâmetros relacionados à temática dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares / The aim of this study was to identify and to analyze the work time distribution of nurses in a medical-surgical unit, considering the impact of the work time distribution of nurses to determine the adequate parameters for the process to measure nursery personnel .This is a prospective, quantitative, exploratory-descriptive type field research, conducted in a large, private, general hospital in the city of São Paulo. The activities performed by nursery personnel during work shifts were considered as statistical population to reach our objectives. Sample size and period were established after determining the criteria related to the minimum occurrence possibility of activities performed by the nurses, as well as the number of nursery personnel per shift and the specific interval to perform activities by the nurses. The identification of the nursing activities occurred by asking each nurse to write a report mentioning their daily activities at the Unit, which were later categorized in accordance with the standard language system (NIC) and classified as direct care and indirect care interventions, associated activities and personal time. Data were collected during the period from the 15th to the 19th of October, 2007, by four field observers, specifically hired and trained for this procedure. 1032 samples were obtained from the nurses\' activities. The nursing activities and interventions that most used work time of the nurses were: Documents (18,4%), Personal Time (17,8%), Supervision (11,4%), Associated Activities (9,7%), Assignment (9,3%), Shift Change (4,8%), Doctor\'s Support (3,9%) and Admission Care (3,1%). It was observed that 50% of the nurses\' time was dedicated to indirect care interventions, 22% to direct care nursing interventions, 18% to personal time activities and 10% to related activities. These data corroborated with the researcher\'s indication that showed the need to consider personal time of the nurse\'s work and the performance of associated activities within the methods of personnel measurement recommended by official institutions. New investigations are needed to contribute to the improvement of the parameters related to the nursing personnel measurement in hospital institutions

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