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MINUSTAH e diplomacia solidária : criação de um novo paradigma nas operações de paz?Correa, Paulo Gustavo Pellegrino 04 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-04 / Financiadora de Estudos e Projetos / The purpose of our research is to test the Brazilian proposal of creating a new paradigm of intrastate conflict resolution from its experience in the command of United Nations Stabilization Mission in Haiti ( MINUSTAH ). The Brazilian motivations in joining the rebuilding process of Haiti ( Solidarity Diplomacy ) and a multidimensional vision are aspects that, according to the Brazilian government, would distinguish MINUSTAH from past unsuccessful missions commanded by the United States. First of all, we ll analyze the political/ ideological motivations of the peacekeeping operation contributors, more specifically the USA and Brazil. Then, we will evaluate any innovative aspect in Brazil s cooperation projects carried out by Brazilian Agency for Cooperation (ABC) provided to Haiti and we ll compare them to the projects developed by the United States Agency for International Development (USAID) concerning the projects formulation process and objectives. At last, we'll analyze MINUSTAH s modus operandis, more specifically the Brazilian troops, to be able to check if, in fact, there is a Brazilian ethos capable of supporting a change of paradigm in the peacekeeping operations. / O propósito de nossa pesquisa é de submeter à crítica a proposta brasileira de criar um novo paradigma de solução de conflitos intra-estatais a partir de sua experiência no comando da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH). As motivações do Brasil em participar do processo de reconstrução do Haiti (Diplomacia Solidária) e uma visão multidimensional são elementos que, de acordo com o governo brasileiro, diferenciariam a MINUSTAH das mal sucedidas missões anteriores comandadas pelos Estados Unidos. Primeiramente analisaremos as motivações político-ideólogicas dos países contribuintes em operações de paz, mais especificamente dos EUA e do Brasil. Em seguida, avaliaremos qualquer elemento inovador nos projetos de cooperação do Brasil via Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com o Haiti e faremos uma comparação com os projetos desenvolvidos pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), no que diz respeito ao processo de formulação e objetivos dos projetos. Posteriormente, analisaremos o modus operandi da MINUSTAH, mais especificamente das tropas brasileiras, para então averiguar se existe de fato um ethos brasileiro capaz de sustentar uma mudança de paradigma dentro das operações de paz.
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O combate ao Estado Islâmico na gestão Obama na visão da imprensa dos Estados Unidos / The fight against the Islamic State in Obama\'s administration as viewed by the press in the United StatesLopes, Eduardo Alcebiades 11 December 2018 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar como os principais veículos de cobertura política da imprensa dos Estados Unidos se posicionaram a respeito da estratégia do governo do presidente Barack Obama para combater o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, lançada em setembro de 2014. Referido plano estratégico é relevante, uma vez que representou inflexão na posição até então adotada pela administração Obama de não intervir militarmente no conflito armado em curso na Síria, ao mesmo tempo em que visou manter-se fiel à promessa eleitoral do então mandatário de retirada das tropas norte-americanas das guerras no Iraque e no Afeganistão. Faz-se um breve resumo das circunstâncias em que o plano de combate ao Estado Islâmico foi lançado, bem como dos antecedentes de intervenções militares estadunidenses recentes na região, para então se analisar a estratégia em si e o debate travado em três periódicos (The New York Times, Washington Post e The Wall Street Journal) e de duas redes de televisão (CNN e Fox News), no período compreendido entre janeiro de 2014 e dezembro de 2014. / The goal of this work is to review how the main news outlets with political coverage in the United States of America viewed the strategy to counter the Islamic State in Iraq and Syria launched by president Barack Obama in September 2014. Such strategy is a landmark as it represents a turning point in Obama administration\'s policy not to militarily intervene in the armed conflict in Syria, while also aiming at sustaining the president\'s electoral promise to withdraw American troops from the wars in Iraq and Afghanistan. After a summary of the circumstances in which the strategy was launched and of the recent US military interventions in the region, this article presents the strategy\'s main components and analyzes the public debate held on three daily papers (The New York Times, Washington Post and The Wall Street Journal) and two television networks (CNN and Fox News) in the period from January 2014 to December 2014.
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