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Fatores envolvidos no desenvolvimento corporal e desempenho reprodutivo de matrizes suínas / Factors involved on sow body development and reproductive performanceMagnabosco, Diogo January 2015 (has links)
A alta variabilidade no peso ao nascer de leitões e o nascimento de leitões com pesos muito inferiores a média da leitegada evidencia a restrição de crescimento intrauterino, acentuada a partir da seleção genética de matrizes suínas mais prolíferas. Esses animais desenvolvem-se de maneira inferior aos seus contemporâneos e tem aumentado os riscos de morte ou descarte, acarretando menores índices produtivos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do desenvolvimento intrauterino no crescimento, longevidade, produtividade e desempenho reprodutivo de futuras matrizes reprodutoras suínas. Além disso, avaliar a influência do desenvolvimento corporal e sua relação com puberdade e desempenho reprodutivo. No primeiro estudo, o peso ao nascer foi dividido em oito grupos e foram determinadas as curvas de crescimento e o desempenho reprodutivo até o terceiro parto de 1495 leitoas Landrace x Large White (DanBred®). Nas leitoas que pertenciam ao grupo mais leve, ou seja, com menos de 1 kg, o potencial de crescimento foi inferior do que as leitoas do grupo mais pesado, com menor ganho de peso diário (GPD) em todas as fases avaliadas (20, 70 e 170 dias) e com menor peso aos 170 dias, momento onde foi realizada a seleção para entrada no rebanho. A mortalidade e perdas cumulativas até os 170 dias foram maiores em leitoas pesando menos de 1 kg, reduzindo a oportunidade destas de serem selecionadas como futuras matrizes. Além disso, leitoas que nasceram com peso inferior a 1 kg tiveram menor número de dias de permanência no plantel e produziram quase 4,5 leitões a menos ao longo de três partos quando comparado com os outros grupos de peso ao nascer. O segundo estudo utilizou um total de 665 leitoas Landrace x Large White (DanBred®) para avaliar os efeitos da idade e taxa de crescimento no momento de exposição ao macho e suas consequências no desempenho reprodutivo. As leitoas foram retrospectivamente classificadas em grupos de acordo com idade a exposição ao macho (140-155 e 156–170 dias) e taxa de crescimento até a exposição ao macho (Baixa: 500–575 g/d; Intermediária: 580–625 g/d; e Alta: 630–790 g/d). Leitoas expostas ao macho com 140-155 dias tiveram menor manifestação de estro (60,8 vs. 77,0%) até os 30 dias do que àquelas expostas com 156-170 dias de idade. A manifestação de estro até 30 dias após a exposição ao macho foi maior para leitoas com alto ganho de peso (74,3%) do que as de ganho de peso baixo e intermediário (65,5 and 64,3%, respectivamente). A taxa de parto e o número de leitões nascidos no primeiro parto não foram afetados pela idade e pela taxa de crescimento. Os resultados dos nossos estudos apontam para a conclusão que o peso ao nascer e o desempenho de crescimento influenciam no desempenho reprodutivo das leitoas quando adultas. / The high variability on piglet birth weight and the birth of piglets weighing less than 1 kg show a restriction on intrauterine growth, increased by the large litter size of hyperprolific sows. These animals develop in lower rates than its contemporaries and have increased risk of death or culling, resulting in lower productivity. The aim of this study was to evaluate the effects of intrauterine development in growth, longevity, productivity and reproductive performance of sows destined to breeding herd. In addition, was to evaluate the influence of body development and its relation with puberty and reproductive performance. On the first study, using a retrospective classification into eight classes of birth weight were determined the growth and reproductive performance until the third parity of 1,495 crossbred Landrace x Large White gilts (DanBred®). Piglets from the lower birth weight group, i.e., less than 1 kg, had poorer growth performance when compared with the higher class, with lower body weight and average daily weight gain in all stages of development evaluated. Mortality and cumulative losses until 170 days of life were greater on piglets weighing less than 1 kg at birth, reducing the opportunity for their selection as future breeders. Furthermore, sows born weighing less than 1 kg had lower number of days in the breeding herd and produced almost 4.5 less piglets along three parities than the other gilts. A second study used a total of 665 Landrace x Large White gilts (DanBred®) to evaluate the effects of age and growth rate until the onset of boar exposure on first oestrus manifestation and reproductive performance. Gilts were retrospectively classified in groups according to their age at boar exposure (140-155 and 156–170 days) and into classes according to their growth rate from birth to boar exposure (Low: 500–575 g/d; Intermediate: 580–625 g/d; and High: 630–790 g/d). Gilts exposed to boar at 140-155 days had lower oestrus manifestation (60.8 vs. 77.0%) within 30 days than those exposed at 156-170 days of age. Lower percentages of gilts in oestrus within 30 days after boar exposure were observed in Low and Intermediate growth rate gilts (65.5 and 64.3%) than in High growth rate gilts (74.3%). Farrowing rate and number of total born litter size were affected neither by age or growth rate at onset of boar exposure. The results of our studies point to the conclusion that the birth weight and the developmental performance have influence on the reproductive performance of gilts as sows.
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Fatores envolvidos no desenvolvimento corporal e desempenho reprodutivo de matrizes suínas / Factors involved on sow body development and reproductive performanceMagnabosco, Diogo January 2015 (has links)
A alta variabilidade no peso ao nascer de leitões e o nascimento de leitões com pesos muito inferiores a média da leitegada evidencia a restrição de crescimento intrauterino, acentuada a partir da seleção genética de matrizes suínas mais prolíferas. Esses animais desenvolvem-se de maneira inferior aos seus contemporâneos e tem aumentado os riscos de morte ou descarte, acarretando menores índices produtivos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do desenvolvimento intrauterino no crescimento, longevidade, produtividade e desempenho reprodutivo de futuras matrizes reprodutoras suínas. Além disso, avaliar a influência do desenvolvimento corporal e sua relação com puberdade e desempenho reprodutivo. No primeiro estudo, o peso ao nascer foi dividido em oito grupos e foram determinadas as curvas de crescimento e o desempenho reprodutivo até o terceiro parto de 1495 leitoas Landrace x Large White (DanBred®). Nas leitoas que pertenciam ao grupo mais leve, ou seja, com menos de 1 kg, o potencial de crescimento foi inferior do que as leitoas do grupo mais pesado, com menor ganho de peso diário (GPD) em todas as fases avaliadas (20, 70 e 170 dias) e com menor peso aos 170 dias, momento onde foi realizada a seleção para entrada no rebanho. A mortalidade e perdas cumulativas até os 170 dias foram maiores em leitoas pesando menos de 1 kg, reduzindo a oportunidade destas de serem selecionadas como futuras matrizes. Além disso, leitoas que nasceram com peso inferior a 1 kg tiveram menor número de dias de permanência no plantel e produziram quase 4,5 leitões a menos ao longo de três partos quando comparado com os outros grupos de peso ao nascer. O segundo estudo utilizou um total de 665 leitoas Landrace x Large White (DanBred®) para avaliar os efeitos da idade e taxa de crescimento no momento de exposição ao macho e suas consequências no desempenho reprodutivo. As leitoas foram retrospectivamente classificadas em grupos de acordo com idade a exposição ao macho (140-155 e 156–170 dias) e taxa de crescimento até a exposição ao macho (Baixa: 500–575 g/d; Intermediária: 580–625 g/d; e Alta: 630–790 g/d). Leitoas expostas ao macho com 140-155 dias tiveram menor manifestação de estro (60,8 vs. 77,0%) até os 30 dias do que àquelas expostas com 156-170 dias de idade. A manifestação de estro até 30 dias após a exposição ao macho foi maior para leitoas com alto ganho de peso (74,3%) do que as de ganho de peso baixo e intermediário (65,5 and 64,3%, respectivamente). A taxa de parto e o número de leitões nascidos no primeiro parto não foram afetados pela idade e pela taxa de crescimento. Os resultados dos nossos estudos apontam para a conclusão que o peso ao nascer e o desempenho de crescimento influenciam no desempenho reprodutivo das leitoas quando adultas. / The high variability on piglet birth weight and the birth of piglets weighing less than 1 kg show a restriction on intrauterine growth, increased by the large litter size of hyperprolific sows. These animals develop in lower rates than its contemporaries and have increased risk of death or culling, resulting in lower productivity. The aim of this study was to evaluate the effects of intrauterine development in growth, longevity, productivity and reproductive performance of sows destined to breeding herd. In addition, was to evaluate the influence of body development and its relation with puberty and reproductive performance. On the first study, using a retrospective classification into eight classes of birth weight were determined the growth and reproductive performance until the third parity of 1,495 crossbred Landrace x Large White gilts (DanBred®). Piglets from the lower birth weight group, i.e., less than 1 kg, had poorer growth performance when compared with the higher class, with lower body weight and average daily weight gain in all stages of development evaluated. Mortality and cumulative losses until 170 days of life were greater on piglets weighing less than 1 kg at birth, reducing the opportunity for their selection as future breeders. Furthermore, sows born weighing less than 1 kg had lower number of days in the breeding herd and produced almost 4.5 less piglets along three parities than the other gilts. A second study used a total of 665 Landrace x Large White gilts (DanBred®) to evaluate the effects of age and growth rate until the onset of boar exposure on first oestrus manifestation and reproductive performance. Gilts were retrospectively classified in groups according to their age at boar exposure (140-155 and 156–170 days) and into classes according to their growth rate from birth to boar exposure (Low: 500–575 g/d; Intermediate: 580–625 g/d; and High: 630–790 g/d). Gilts exposed to boar at 140-155 days had lower oestrus manifestation (60.8 vs. 77.0%) within 30 days than those exposed at 156-170 days of age. Lower percentages of gilts in oestrus within 30 days after boar exposure were observed in Low and Intermediate growth rate gilts (65.5 and 64.3%) than in High growth rate gilts (74.3%). Farrowing rate and number of total born litter size were affected neither by age or growth rate at onset of boar exposure. The results of our studies point to the conclusion that the birth weight and the developmental performance have influence on the reproductive performance of gilts as sows.
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Pequeno para a idade gestacional : neurodesenvolvimento no primeiro ano de vida / Small-for-gestational age : neurodevelopment in the first year of ageGoto, Maura Mikie Fukujima 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Valeriana Leme de Moura-Ribeiro, Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T01:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A desnutrição intra-uterina tem sido associada à morbidade neurológica em longo prazo, sendo o lactente nascido pequeno para a idade gestacional um modelo de estudo para essa situação. O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os indicadores do neurodesenvolvimento segundo as Escalas Bayley do Desenvolvimento Infantil, no primeiro ano de vida, entre lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional e lactentes nascidos com peso adequado. Foram selecionados 125 neonatos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da UNICAMP, obedecendo aos critérios de inclusão: neonatos cujos pais ou responsáveis legais que assinaram o Termo de Consentimento Informado; que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º, 3º e 6º, 9º e 12º meses. Foram excluídos neonatos com infecção congênita, malformações diagnosticadas no período neonatal e aqueles resultantes de gestação múltipla. A casuística, composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional: grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascimento abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (1993), aplicadas no 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º meses de vida, no Laboratório de Estudos do Desenvolvimento Infantil I. Para a análise de resultados, a casuística do grupo PIG foi reagrupada de acordo com a proporcionalidade corporal ao nascimento em: PIG com crescimento intra-uterino simétrico (PIG-S) e PIG com crescimento intra-uterino assimétrico (PIG-A). Os grupos não apresentaram diferenças na performance nas escalas mental e motora quando classificados em inadequados (Index Score < 85) (IS) e adequados (IS = 85). O grupo PIG apresentou pontuações menores de IS na escala mental nas avaliações do primeiro semestre, sendo que esses resultados foram influenciados pelo grupo PIG-S. No entanto, não houve diferenças estatisticamente significativas em nenhum dos meses analisados. Na escala motora, o grupo PIG apresentou médias menores no 2º e no 12º meses (p = 0,008 e 0,046 Teste Mann-Whitney, respectivamente); e o grupo PIG-S no 2º mês (p = 0,016 Teste Kruskal Wallis). Considerando-se a Escala de Classificação do Comportamento (ECC), observou-se risco de associação à performance inadequada 5,19 vezes maior no grupo PIG (IC95%: 1,03-29,12) no 2º mês de vida. Quando classificados pela proporcionalidade corporal ao nascimento, observou-se risco de associação à performance inadequada 8,39 vezes maior no grupo PIG-S (IC95%: 1,53-57,40) no 2º mês e risco 22,0 vezes maior no grupo PIG-A no 3º mês na ECC. Considerando o perímetro craniano ao nascimento, o lactente nascido com microcefalia apresentou maior proporção com performance inadequada no 1º mês de vida (p = 0,011 Teste Exato de Fisher). Não foram observadas associações na análise univariada considerando-se a associação entre as variáveis biológicas e as relacionadas às condições sócio-demográficas com as performances mental e motora nos meses analisados. No estudo evolutivo comparando-se os resultados obtidos no primeiro semestre e no 9º mês com os resultados do 12º mês observou-se que, em grande proporção, os lactentes que apresentaram performance inadequada nas primeiras três avaliações apresentaram recuperação no 12º mês; os lactentes com performance inadequada no 6º e no 9º mês mantiveram-se inadequados no 12º mês / Abstract: Intrauterine malnutrition has been associated to long-term neurological morbidity and the small for gestational age infant is considered as a model for study this propose. The objective of this study was to evaluate the neurodevelopmental indicators according to Bayley Scales of Infant Development of full-term small-for-gestational age (SGA) infants compared with those born appropriate for gestational age (AGA), in the first year of life. The research design was a prospective study of two cohorts, one of full-term SGA group and other of control AGA group; with cross-sectional data analysis. A hundred and twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to the Woman's Health (CAISM) of the University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee of the Medical Faculty of UNICAMP and the parents also gave the fully informed consent. They were selected on the following criteria: subjects living in the metropolitan area of Campinas; neonates considered in good health for going home within 2 days after birth; gestational age categorized as full-term (37-41 weeks) by Capurro postnatal method; expected birth weight for determined gestational age by Battaglia and Lubchenco method; birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital infections (syphilis, toxoplasmosis, rubella, citomegalovirus, herpes) were excluded. The SGA group infants were classified according to body proportionality as symmetric SGA (S-SGA) and asymmetric SGA (A-SGA) for data analysis. All children were scheduled for developmental evaluation by the Bayley Scales of Infant Development II (Bayley, 1993) and two professionals who were unaware of the classification of the neonate's group performed the assessments of the infants, in the presence of their mothers, at 1, 2, 3, 6, 9 and 12 months of age. The infant's score for each item was registered in the Mental and Motor Scale Record Form. A total of 95 infants were performed. No differences were observed in Mental and Motor Scales performance, when classified as adequate (IS = 85) or inadequate (IS < 85). In the Mental Scale, means comparison between the groups showed no statistical differences. Considering the Motor Scale the SGA group showed lower IS means in the 2nd and in the 12th months (p = 0,008 and 0,046, respectively, Mann-Whitney test) and the S-SGA group in the 2hd month of age (p = 0,016 Kruskal Wallis test). Considering the Behavior Rating Scale, the inadequate performance were associated in the 2nd month of life, 5,19 times in higher proportion to SGA group (IC95%: 1,03-29,12) and 8,89 times to S-SGA group (IC95%: 1,53-57,40). In the 3rd month of age, was 22,0 times in higher proportion to A-SGA infants. Considering the occipitofrontal circumference at birth, the microcephalic born infants demonstrated association with inadequate performance in higher proportion in the 1st month of life (p = 0,011 Exact Fisher test) in the Mental Scale. Analyzing the relationship between biologic and socio-demographic variables using the univariate analysis, there was no association with theses variables and mental and motor performances in any month of the first year of life / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Vers une meilleure connaissance des pathologies vasculaires placentaires / Towards a better understanding of placental vascular pathologiesBarjat, Tiphaine 15 September 2017 (has links)
Les pathologies vasculaires placentaires sont fréquentes et graves. La forme maternelle prédominante est la pré-éclampsie et la forme fœtale le retard de croissance intra-utérin. Les questions posées autour de ce sujet concernent tout d'abord la prédiction de la survenue de ces pathologies suffisamment tôt afin de permettre une surveillance rapprochée, une administration de corticoïdes et une prise en charge dans une maternité de niveau adaptée. La prévention de la survenue et de la récidive ainsi que le traitement de ces pathologies la phase constituée sont aussi des problématiques encore non résolues. Notre objectif était de travailler sur ces différentes questions pa l'intermédiaire de trois études : l'étude ANGIOPRED), l'étude VOLUPLA et l'étude GROWTH. Les résultats de ces travaux et une revue d la littérature mettent en évidence une perturbation des facteurs de l'hémostase et des facteurs angiogéniques dans la pré-éclampsie et dans le retard de croissance. L'association des facteurs maternels, échographiques, angiogéniques et sériques constitue un modèle prédictif efficace principalement du fait d'une excellente valeur prédictive négative. Le volume placentaire est corrélé au taux de D- Dimères et est intéressant pour la prédiction des pathologies vasculaires placentaires. De nouveaux travaux devront poursuivre l'étude d la prédiction, de la prévention et du traitement des pathologies liées au placenta. Le traitement est notamment l'objet de l'étude Growth qui vise à évaluer l'efficacité de l'énoxaparine dans le traitement du retard de croissance vasculaire constitué. / Placenta-mediated adverse pregnancy outcomes are frequent and severe pathologies whose predominant maternal form is preeclampsia and fetal form, intrauterine growth retardation. The questions asked about this subject concern first of all the prediction of the occurrence of its pathologies in a sufficiently early way to allow for close monitoring, administration of corticosteroids, and management in an appropriate level of maternity. The prevention of the occurrence and recurrence and the treatment of its pathologies in the constituted phase are also unresolved problems. Our objective was therefore to work on its various questions through three studies: the ANGIOPREI study, the VOLUPLA study and the GROWTH study. The results of his work and of the literature show that the factors of haemostasis anc angiogenic factors are disturbed in preeclampsia and in growth retardation. The association of maternal, ultrasound, angiogenic and serum factors constitutes a predictive model that is effective mainly by an excellent negative predictive value. The placental volume is correlated with the D-dimer level and is interesting for placenta-mediated adverse pregnancy outcomes prediction. New studies will have to continue the exploration of the prediction, prevention and treatment of this pathologies related to the placenta. The treatment is notably the object of the study Growth which aims to evaluate the effectiveness of the Enoxaparin for the treatment of constituted vascular growt retardation.
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Implications of False-Positive Trisomy 18 or 21 Screening Test Results in Predicting Adverse Pregnancy OutcomesHuang, Pinchia 13 October 2009 (has links)
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