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Efeitos da atuação do BNDES sobre o investimentoLavieri, Bruno Massaroto 10 July 2015 (has links)
Submitted by Bruno Lavieri (bruno@lavieri.com.br) on 2015-08-10T02:28:41Z
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Seu trabalho foi rejeitado por não estar de acordo com as normas da ABNT.
Segue abaixo o que deverá ser alterado:
A Numeração deve constar nas páginas a partir da Introdução. No caso, página 7.
Assim que for realizado a alteração, por gentileza, postar novamente na biblioteca.
Att
Renata on 2015-08-10T17:23:19Z (GMT) / Submitted by Bruno Lavieri (bruno@lavieri.com.br) on 2015-08-10T17:51:11Z
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Está numerado a partir da Lista de tabelas. É a partir da Introdução.
Mencionei página 7, mas é página 8..a partir da Introdução.
Att
Renata on 2015-08-10T17:56:30Z (GMT) / Submitted by Bruno Lavieri (bruno@lavieri.com.br) on 2015-08-10T18:10:18Z
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Previous issue date: 2015-07-10 / O presente estudo busca quantificar os efeitos dos desembolsos do BNDES sobre os investimentos dos setores da indústria e serviços a partir de bases de dados do IBGE e do BNDES. Os resultados, obtidos de estimações em painéis de efeitos fixos, aleatórios e Arellano-Bond, indicam que o efeito marginal dos empréstimos do BNDES aos investimentos dos setores pode ser positivo, ainda que bastante reduzido. Além disso, os setores apresentam resultados bastante heterogêneos entre si em sua reação ao recebimento de crédito do BNDES. Ao passo que alguns setores apresentam elasticidades consistentemente positivas, outros apresentaram elasticidade negativa do investimento às concessões do BNDES. Tais resultados indicam que pode haver efeito crowding out como resultado de políticas de direcionamento a empresas de maior porte, em detrimento das firmas menores. Ainda, na estimação de funções de risco, em um dos resultados verificou-se que os setores que recebem recursos do BNDES possuem maior probabilidade de acessar o mercado de capitais. / This study seeks to quantify the effects of the Brazilian National Development Bank (BNDES) disbursements on the investments of industry and service sectors with data collected from IBGE and BNDES. The results, obtained from fixed and random effects panels and Arellano-Bond estimations, indicate that the marginal effect of BNDES loans to investment sectors might be positive, although very small. Additionally, the sectors show heterogeneous results among each other in their reactions to the receipt of BNDES credit. While some sectors show consistently positive elasticities, others show negative elasticity of investment to the BNDES concessions. These results indicate that there might be a crowding out effect as a result of the larger companies targeting policies. Moreover, hazard functions estimates were made and one of the results indicate that the sectors that receive funds from the BNDES are more likely to access the capital markets.
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Tail risk in the hedge fund industrySantos, Eduardo Alonso Marza dos 28 May 2015 (has links)
Submitted by Eduardo Alonso Marza dos Santos (eduardo.marza.santos@gmail.com) on 2015-06-21T10:30:55Z
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Previous issue date: 2015-05-28 / The dissertation goal is to quantify the tail risk premium embedded into hedge funds' returns. Tail risk is the probability of extreme large losses. Although it is a rare event, asset pricing theory suggests that investors demand compensation for holding assets sensitive to extreme market downturns. By de nition, such events have a small likelihood to be represented in the sample, what poses a challenge to estimate the e ects of tail risk by means of traditional approaches such as VaR. The results show that it is not su cient to account for the tail risk stemming from equities markets. Active portfolio management employed by hedge funds demand a speci c measure to estimate and control tail risk. Our proposed factor lls that void inasmuch it presents explanatory power both over the time series as well as the cross-section of funds' returns. / O objetivo do trabalho é quanti car o prêmio de risco de cauda presente nos retornos de fundos de investimento americanos. Risco de cauda é o risco de perdas excepcionalmente elevadas. Apesar de ser um evento raro, a teoria de apreçamento de ativos sugere que os investidores exigem um prêmio de risco para reter ativos expostos a eventos negativos extremos (eventos de cauda). Por de nição, observações extremas têm baixa probabilidade de estarem presentes na amostra, o que di culta a estimação dos impactos de risco de cauda sobre os retornos e reduz o poder de técnicas tradicionais como VaR. Os resultados indicam que não é su ciente controlar somente para o risco de cauda do mercado de capitais. A gestão ativa de portfólio por parte dos gestores de fundos requer uma medida própria para estimação e o controle de risco de cauda. O fator de risco de cauda que propomos cumpre este papel ao apresentar poder explicativo tanto na série temporal dos retornos quanto no corte transversal.
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