• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em chinchila (Chinchilla lanigera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2004 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo, bem como as suas fontes de suprimento sanguíneo na chinchila (Chinchilla lanigera), sendo utilizados 30 animais, 17 fêmeas e 13 machos, adultos. O sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através do tronco braquiocefálico e da artéria subclávia esquerda. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sanguíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, tanto à direita (D) como à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento: o arco aórtico emitiu tronco braquiocefálico e artéria (A.) subclávia E (93,3%), ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (6,7%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (93,3%), ou A. carótida comum D e A. subclávia D (6,7%). A. carótida comum D e E dividiu-se em Aa carótidas externa e interna (100%). A. carótida interna D (100%) e A. carótida interna E (93,3%) não cooperaram na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (96,7%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal D, ímpar (80%) e dupla (20%), à E, ímpar (70%) e dupla (30%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral vaso caudal D, presente (73,3%) e ausente (26,7%), à E, presente (70%) e ausente (30%). A. cerebelar rostral vaso rostral D e E presente (100%). A. tectal rostral D e E ímpar (100%). A. cerebral caudal D, ímpar (53,3%), duplo (36,7%) e triplo (10%), à E, ímpar (46,7%), duplo (46,7%) e triplo (6,7%). A. hipofisária D e E presente (100%). A. oftálmica interna D, ausente (73,3%) e presente (26,7%), à E, ausente (76,7%) e presente (23,3%). A. cerebral média D e E ímpar (100%). A. cerebral rostral D e E desenvolvida (96,7%) e vaso vestigial (3,3%). A. inter-hemisférica rostral mediana ímpar originada da A. cerebral rostral D (20%) e E (50%), e da união dos ramos das Aa cerebrais rostrais D e E (23,3%). A. lateral do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. medial do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. etmoidal interna D e E presente (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da chinchila foi fechado caudalmente (100%), rostralmente aberto (70%) e fechado (30%). O encéfalo foi suprido quase que exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
2

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em chinchila (Chinchilla lanigera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2004 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo, bem como as suas fontes de suprimento sanguíneo na chinchila (Chinchilla lanigera), sendo utilizados 30 animais, 17 fêmeas e 13 machos, adultos. O sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através do tronco braquiocefálico e da artéria subclávia esquerda. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sanguíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, tanto à direita (D) como à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento: o arco aórtico emitiu tronco braquiocefálico e artéria (A.) subclávia E (93,3%), ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (6,7%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (93,3%), ou A. carótida comum D e A. subclávia D (6,7%). A. carótida comum D e E dividiu-se em Aa carótidas externa e interna (100%). A. carótida interna D (100%) e A. carótida interna E (93,3%) não cooperaram na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (96,7%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal D, ímpar (80%) e dupla (20%), à E, ímpar (70%) e dupla (30%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral vaso caudal D, presente (73,3%) e ausente (26,7%), à E, presente (70%) e ausente (30%). A. cerebelar rostral vaso rostral D e E presente (100%). A. tectal rostral D e E ímpar (100%). A. cerebral caudal D, ímpar (53,3%), duplo (36,7%) e triplo (10%), à E, ímpar (46,7%), duplo (46,7%) e triplo (6,7%). A. hipofisária D e E presente (100%). A. oftálmica interna D, ausente (73,3%) e presente (26,7%), à E, ausente (76,7%) e presente (23,3%). A. cerebral média D e E ímpar (100%). A. cerebral rostral D e E desenvolvida (96,7%) e vaso vestigial (3,3%). A. inter-hemisférica rostral mediana ímpar originada da A. cerebral rostral D (20%) e E (50%), e da união dos ramos das Aa cerebrais rostrais D e E (23,3%). A. lateral do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. medial do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. etmoidal interna D e E presente (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da chinchila foi fechado caudalmente (100%), rostralmente aberto (70%) e fechado (30%). O encéfalo foi suprido quase que exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
3

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em chinchila (Chinchilla lanigera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2004 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo, bem como as suas fontes de suprimento sanguíneo na chinchila (Chinchilla lanigera), sendo utilizados 30 animais, 17 fêmeas e 13 machos, adultos. O sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através do tronco braquiocefálico e da artéria subclávia esquerda. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sanguíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, tanto à direita (D) como à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento: o arco aórtico emitiu tronco braquiocefálico e artéria (A.) subclávia E (93,3%), ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (6,7%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (93,3%), ou A. carótida comum D e A. subclávia D (6,7%). A. carótida comum D e E dividiu-se em Aa carótidas externa e interna (100%). A. carótida interna D (100%) e A. carótida interna E (93,3%) não cooperaram na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (96,7%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal D, ímpar (80%) e dupla (20%), à E, ímpar (70%) e dupla (30%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral vaso caudal D, presente (73,3%) e ausente (26,7%), à E, presente (70%) e ausente (30%). A. cerebelar rostral vaso rostral D e E presente (100%). A. tectal rostral D e E ímpar (100%). A. cerebral caudal D, ímpar (53,3%), duplo (36,7%) e triplo (10%), à E, ímpar (46,7%), duplo (46,7%) e triplo (6,7%). A. hipofisária D e E presente (100%). A. oftálmica interna D, ausente (73,3%) e presente (26,7%), à E, ausente (76,7%) e presente (23,3%). A. cerebral média D e E ímpar (100%). A. cerebral rostral D e E desenvolvida (96,7%) e vaso vestigial (3,3%). A. inter-hemisférica rostral mediana ímpar originada da A. cerebral rostral D (20%) e E (50%), e da união dos ramos das Aa cerebrais rostrais D e E (23,3%). A. lateral do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. medial do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. etmoidal interna D e E presente (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da chinchila foi fechado caudalmente (100%), rostralmente aberto (70%) e fechado (30%). O encéfalo foi suprido quase que exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
4

Descrição e sistematização arterial da vascularização da área do páleo-palio e das artérias cerebelares do javali (Sus scrofa scrofa) no RS

Nascimento, Patrícia Bastos do January 2007 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de javali (Sus scrofa scrofa), 15 machos e 15 fêmeas, com o sistema arterial cerebral preenchido com látex 603 e fixado em formaldeído a 20%, com o objetivo de estudar a vascularização arterial das áreas paleo-paliais e vascularização cerebelar nessa espécie. A artéria carótida do cérebro originada da rede admirável epidural rostral emitiu na lateral da hipófise, um ramo rostral e um ramo caudal. O ramo rostral lançou de uma a três artérias cerebrais médias continuando-se como artéria cerebral rostral. Essa última emitiu as artérias, estriada, rinal lateral, rinal medial e interhemisférica rostral ímpar. O ramo caudal da artéria carótida do cérebro originou a artéria cerebral caudal. O javali sendo um animal macrosmático apresentou áreas páleopaliais muito desenvolvidas. Sua extensa área páleo-palial foi nutrida por ramos da artéria cerebral rostral e seus ramos colaterais: as artérias rinal lateral, rinal medial e estriada. As artérias cerebrais rostrais e seus ramos colaterais vascularizaram o bulbo olfatório, o pedúnculo olfatório, os dois terços mais rostrais do trato olfatório lateral, o trato olfatório medial e todo o trígono e tubérculo olfatório. As artérias cerebrais médias no interior da fossa lateral do cérebro lançaram ramos centrais superficiais para o páleopalio e ramos centrais estriados, além de ramos centrais caudais para a parte mais rostral do lobo piriforme. A artéria cerebral caudal lançou um ramo central para a parte caudomedial do lobo piriforme. Os dois terços mais rostrais de uma pequena faixa medial do lobo piriforme foram vascularizados por ramos originados principalmente pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro. A artéria cerebelar rostral vascularizou o colículo caudal, toda a face rostral do cerebelo, indo no vérmis médio do lóbulo língula até o terço mais dorsal da face caudal, enquanto que nos hemisférios cerebelares irrigou até os dois terços dorsais da face caudal. A artéria cerebelar caudal com seu ramo a artéria cerebelar média, além de irrigar o plexo corióide do IV ventrículo, complementou a vascularização do cerebelo. As áreas páleo-paliais do javali foram nutridas por ramos das artérias: cerebral rostral, média e caudal, e pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro, assim como as artérias cerebelares rostral, média e caudal foram os principais vasos de irrigação cerebelar. / A total number of 30 brains of wild boar (Sus scrofa scrofa), 15 males and 15 females, were studied. The arterial system was filled with colored latex 603 and fixed in formaldehyde at 20%. The aim of this study was to verify the arterial vascularization of the paleopallia areas and cerebellar vascularization. The brain carotid artery originated from rostral epidural rete mirabile emitted on the lateral surface of the hypophysis, a rostral and a caudal branches. The rostral branch gave off one to three middle cerebral arteries, continuing as rostral cerebral artery. This last artery emitted the striati, lateral rhinal, internal ethmoidal, medial rhinal and a single rostral interhemispheric arteries. The caudal branch of the brain carotid artery originated the caudal cerebral artery. The wild boar, being a macrosmatic animal, presented very developed paleo-paliais areas. Its extensive paleopallium area was supplied by branches of the rostral cerebral artery and their collateral branches: the lateral rhinal artery, medial rhinal artery and the striati artery; the rostral cerebral arteries and their collateral branches vascularized the olfactory bulb, olfactory peduncle, the medial olfactory tract and all the olfactory trigone and olfactory tubercle. The middle cerebral arteries inside the lateral cerebral fossa gave off superficial central branches, to the paleo-pallium and striated central branches, and caudal central branches to the portions more rostral of the piriform lobe. The caudal cerebral artery gave off a central branch to the caudomedial portion of the piriform lobe. The 2/3 more rostral of a small medial region of the piriform lobe were vascularized by branches originated mainly by the rostral branch of the brain carotid artery. The rostral cerebellar artery vascularized the caudal coliculli, all the rostral face of the cerebellum, going to the vermis lobe of the lingula cerebelli until the third more rostral part of the caudal face, meanwhile in the cerebellar hemispheres supplied until 2/3 of the caudal face. The caudal cerebellar artery with its branch to the middle cerebellar artery, besides irrigation the choroidal plexus of the fourth ventricle, its complements the vascularization of the cerebellum. The paleo-palia areas of the wild boar had been supplied by branches of the arteries: rostral cerebral, middle cerebral and caudal cerebral, and by the branch of the brain carotid artery, as well as the rostral, middle and caudal cerebellar arteries were the main vessels of the cerebellar irrigation.
5

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus)

Azambuja, Rodrigo Cavalcanti de January 2006 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus). Foram utilizados 32 espécimes. Em 30 animais, o sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através da artéria aorta. Duas fêmeas foram utilizadas na confecção de moldes acrílicos. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sangüíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, à direita (D) e à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento. O arco aórtico emitiu o tronco braquiocefálico e a artéria (A.) subclávia E (60%) ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (40%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (60%) ou A. carótida comum D e A. subclávia D (40%). A A. carótida comum D e E dividiu-se em A. carótida externa e A. occipital. A A. carótida interna foi ramo da A. occipital (100%), à D e E, e não cooperou na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. Vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (100%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal à D foi simples (60%), dupla (36,7%) e tripla (3,3%), e à E foi simples (60%) e dupla (40%). A. cerebelar média como ramo da A. cerebelar caudal à D (70%) e à E (73,3%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral D, simples (73,3%) e dupla (26,7%), à E, simples (70%) e dupla (30%). A. cerebral caudal D, simples (66,7%) e dupla (33,3%), à E, simples (73,3%) e dupla (26,7%). A. hipofisária D e E ímpar presente (100%). A. cerebral média D e E ímpar presente (100%). A. cerebral rostral D, desenvolvida e ímpar (86,7%), dupla (10%) e ausente (3,3%), à E desenvolvida e ímpar (100%). Ramo medial da A. cerebral rostral D, ímpar e desenvolvido (66,7%), vestigial (23,3%) ou ausente (10%), à E, ímpar e desenvolvido (73,3%), vestigial (23,3%) e ausente (3,3%). A. inter-hemisférica rostral presente (100%), formada pela anastomose do ramo medial da A. cerebral rostral D e E (40%), formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral E (33,3%) e formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral D (26,7%). A. lateral do bulbo olfatório D e E presente e ímpar (100%). A. medial do bulbo olfatório D e E ímpar (100%). A. etmoidal interna D simples (96,7%) e dupla (3,3%), à E, simples (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da nutria foi fechado caudalmente (100%) e rostralmente aberto (60%) ou fechado (40%). O encéfalo foi suprido exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
6

Descrição e sistematização arterial da vascularização da área do páleo-palio e das artérias cerebelares do javali (Sus scrofa scrofa) no RS

Nascimento, Patrícia Bastos do January 2007 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de javali (Sus scrofa scrofa), 15 machos e 15 fêmeas, com o sistema arterial cerebral preenchido com látex 603 e fixado em formaldeído a 20%, com o objetivo de estudar a vascularização arterial das áreas paleo-paliais e vascularização cerebelar nessa espécie. A artéria carótida do cérebro originada da rede admirável epidural rostral emitiu na lateral da hipófise, um ramo rostral e um ramo caudal. O ramo rostral lançou de uma a três artérias cerebrais médias continuando-se como artéria cerebral rostral. Essa última emitiu as artérias, estriada, rinal lateral, rinal medial e interhemisférica rostral ímpar. O ramo caudal da artéria carótida do cérebro originou a artéria cerebral caudal. O javali sendo um animal macrosmático apresentou áreas páleopaliais muito desenvolvidas. Sua extensa área páleo-palial foi nutrida por ramos da artéria cerebral rostral e seus ramos colaterais: as artérias rinal lateral, rinal medial e estriada. As artérias cerebrais rostrais e seus ramos colaterais vascularizaram o bulbo olfatório, o pedúnculo olfatório, os dois terços mais rostrais do trato olfatório lateral, o trato olfatório medial e todo o trígono e tubérculo olfatório. As artérias cerebrais médias no interior da fossa lateral do cérebro lançaram ramos centrais superficiais para o páleopalio e ramos centrais estriados, além de ramos centrais caudais para a parte mais rostral do lobo piriforme. A artéria cerebral caudal lançou um ramo central para a parte caudomedial do lobo piriforme. Os dois terços mais rostrais de uma pequena faixa medial do lobo piriforme foram vascularizados por ramos originados principalmente pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro. A artéria cerebelar rostral vascularizou o colículo caudal, toda a face rostral do cerebelo, indo no vérmis médio do lóbulo língula até o terço mais dorsal da face caudal, enquanto que nos hemisférios cerebelares irrigou até os dois terços dorsais da face caudal. A artéria cerebelar caudal com seu ramo a artéria cerebelar média, além de irrigar o plexo corióide do IV ventrículo, complementou a vascularização do cerebelo. As áreas páleo-paliais do javali foram nutridas por ramos das artérias: cerebral rostral, média e caudal, e pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro, assim como as artérias cerebelares rostral, média e caudal foram os principais vasos de irrigação cerebelar. / A total number of 30 brains of wild boar (Sus scrofa scrofa), 15 males and 15 females, were studied. The arterial system was filled with colored latex 603 and fixed in formaldehyde at 20%. The aim of this study was to verify the arterial vascularization of the paleopallia areas and cerebellar vascularization. The brain carotid artery originated from rostral epidural rete mirabile emitted on the lateral surface of the hypophysis, a rostral and a caudal branches. The rostral branch gave off one to three middle cerebral arteries, continuing as rostral cerebral artery. This last artery emitted the striati, lateral rhinal, internal ethmoidal, medial rhinal and a single rostral interhemispheric arteries. The caudal branch of the brain carotid artery originated the caudal cerebral artery. The wild boar, being a macrosmatic animal, presented very developed paleo-paliais areas. Its extensive paleopallium area was supplied by branches of the rostral cerebral artery and their collateral branches: the lateral rhinal artery, medial rhinal artery and the striati artery; the rostral cerebral arteries and their collateral branches vascularized the olfactory bulb, olfactory peduncle, the medial olfactory tract and all the olfactory trigone and olfactory tubercle. The middle cerebral arteries inside the lateral cerebral fossa gave off superficial central branches, to the paleo-pallium and striated central branches, and caudal central branches to the portions more rostral of the piriform lobe. The caudal cerebral artery gave off a central branch to the caudomedial portion of the piriform lobe. The 2/3 more rostral of a small medial region of the piriform lobe were vascularized by branches originated mainly by the rostral branch of the brain carotid artery. The rostral cerebellar artery vascularized the caudal coliculli, all the rostral face of the cerebellum, going to the vermis lobe of the lingula cerebelli until the third more rostral part of the caudal face, meanwhile in the cerebellar hemispheres supplied until 2/3 of the caudal face. The caudal cerebellar artery with its branch to the middle cerebellar artery, besides irrigation the choroidal plexus of the fourth ventricle, its complements the vascularization of the cerebellum. The paleo-palia areas of the wild boar had been supplied by branches of the arteries: rostral cerebral, middle cerebral and caudal cerebral, and by the branch of the brain carotid artery, as well as the rostral, middle and caudal cerebellar arteries were the main vessels of the cerebellar irrigation.
7

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus)

Azambuja, Rodrigo Cavalcanti de January 2006 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus). Foram utilizados 32 espécimes. Em 30 animais, o sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através da artéria aorta. Duas fêmeas foram utilizadas na confecção de moldes acrílicos. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sangüíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, à direita (D) e à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento. O arco aórtico emitiu o tronco braquiocefálico e a artéria (A.) subclávia E (60%) ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (40%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (60%) ou A. carótida comum D e A. subclávia D (40%). A A. carótida comum D e E dividiu-se em A. carótida externa e A. occipital. A A. carótida interna foi ramo da A. occipital (100%), à D e E, e não cooperou na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. Vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (100%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal à D foi simples (60%), dupla (36,7%) e tripla (3,3%), e à E foi simples (60%) e dupla (40%). A. cerebelar média como ramo da A. cerebelar caudal à D (70%) e à E (73,3%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral D, simples (73,3%) e dupla (26,7%), à E, simples (70%) e dupla (30%). A. cerebral caudal D, simples (66,7%) e dupla (33,3%), à E, simples (73,3%) e dupla (26,7%). A. hipofisária D e E ímpar presente (100%). A. cerebral média D e E ímpar presente (100%). A. cerebral rostral D, desenvolvida e ímpar (86,7%), dupla (10%) e ausente (3,3%), à E desenvolvida e ímpar (100%). Ramo medial da A. cerebral rostral D, ímpar e desenvolvido (66,7%), vestigial (23,3%) ou ausente (10%), à E, ímpar e desenvolvido (73,3%), vestigial (23,3%) e ausente (3,3%). A. inter-hemisférica rostral presente (100%), formada pela anastomose do ramo medial da A. cerebral rostral D e E (40%), formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral E (33,3%) e formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral D (26,7%). A. lateral do bulbo olfatório D e E presente e ímpar (100%). A. medial do bulbo olfatório D e E ímpar (100%). A. etmoidal interna D simples (96,7%) e dupla (3,3%), à E, simples (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da nutria foi fechado caudalmente (100%) e rostralmente aberto (60%) ou fechado (40%). O encéfalo foi suprido exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
8

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus)

Azambuja, Rodrigo Cavalcanti de January 2006 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus). Foram utilizados 32 espécimes. Em 30 animais, o sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através da artéria aorta. Duas fêmeas foram utilizadas na confecção de moldes acrílicos. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sangüíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, à direita (D) e à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento. O arco aórtico emitiu o tronco braquiocefálico e a artéria (A.) subclávia E (60%) ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (40%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (60%) ou A. carótida comum D e A. subclávia D (40%). A A. carótida comum D e E dividiu-se em A. carótida externa e A. occipital. A A. carótida interna foi ramo da A. occipital (100%), à D e E, e não cooperou na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. Vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (100%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal à D foi simples (60%), dupla (36,7%) e tripla (3,3%), e à E foi simples (60%) e dupla (40%). A. cerebelar média como ramo da A. cerebelar caudal à D (70%) e à E (73,3%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral D, simples (73,3%) e dupla (26,7%), à E, simples (70%) e dupla (30%). A. cerebral caudal D, simples (66,7%) e dupla (33,3%), à E, simples (73,3%) e dupla (26,7%). A. hipofisária D e E ímpar presente (100%). A. cerebral média D e E ímpar presente (100%). A. cerebral rostral D, desenvolvida e ímpar (86,7%), dupla (10%) e ausente (3,3%), à E desenvolvida e ímpar (100%). Ramo medial da A. cerebral rostral D, ímpar e desenvolvido (66,7%), vestigial (23,3%) ou ausente (10%), à E, ímpar e desenvolvido (73,3%), vestigial (23,3%) e ausente (3,3%). A. inter-hemisférica rostral presente (100%), formada pela anastomose do ramo medial da A. cerebral rostral D e E (40%), formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral E (33,3%) e formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral D (26,7%). A. lateral do bulbo olfatório D e E presente e ímpar (100%). A. medial do bulbo olfatório D e E ímpar (100%). A. etmoidal interna D simples (96,7%) e dupla (3,3%), à E, simples (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da nutria foi fechado caudalmente (100%) e rostralmente aberto (60%) ou fechado (40%). O encéfalo foi suprido exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
9

Descrição e sistematização arterial da vascularização da área do páleo-palio e das artérias cerebelares do javali (Sus scrofa scrofa) no RS

Nascimento, Patrícia Bastos do January 2007 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de javali (Sus scrofa scrofa), 15 machos e 15 fêmeas, com o sistema arterial cerebral preenchido com látex 603 e fixado em formaldeído a 20%, com o objetivo de estudar a vascularização arterial das áreas paleo-paliais e vascularização cerebelar nessa espécie. A artéria carótida do cérebro originada da rede admirável epidural rostral emitiu na lateral da hipófise, um ramo rostral e um ramo caudal. O ramo rostral lançou de uma a três artérias cerebrais médias continuando-se como artéria cerebral rostral. Essa última emitiu as artérias, estriada, rinal lateral, rinal medial e interhemisférica rostral ímpar. O ramo caudal da artéria carótida do cérebro originou a artéria cerebral caudal. O javali sendo um animal macrosmático apresentou áreas páleopaliais muito desenvolvidas. Sua extensa área páleo-palial foi nutrida por ramos da artéria cerebral rostral e seus ramos colaterais: as artérias rinal lateral, rinal medial e estriada. As artérias cerebrais rostrais e seus ramos colaterais vascularizaram o bulbo olfatório, o pedúnculo olfatório, os dois terços mais rostrais do trato olfatório lateral, o trato olfatório medial e todo o trígono e tubérculo olfatório. As artérias cerebrais médias no interior da fossa lateral do cérebro lançaram ramos centrais superficiais para o páleopalio e ramos centrais estriados, além de ramos centrais caudais para a parte mais rostral do lobo piriforme. A artéria cerebral caudal lançou um ramo central para a parte caudomedial do lobo piriforme. Os dois terços mais rostrais de uma pequena faixa medial do lobo piriforme foram vascularizados por ramos originados principalmente pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro. A artéria cerebelar rostral vascularizou o colículo caudal, toda a face rostral do cerebelo, indo no vérmis médio do lóbulo língula até o terço mais dorsal da face caudal, enquanto que nos hemisférios cerebelares irrigou até os dois terços dorsais da face caudal. A artéria cerebelar caudal com seu ramo a artéria cerebelar média, além de irrigar o plexo corióide do IV ventrículo, complementou a vascularização do cerebelo. As áreas páleo-paliais do javali foram nutridas por ramos das artérias: cerebral rostral, média e caudal, e pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro, assim como as artérias cerebelares rostral, média e caudal foram os principais vasos de irrigação cerebelar. / A total number of 30 brains of wild boar (Sus scrofa scrofa), 15 males and 15 females, were studied. The arterial system was filled with colored latex 603 and fixed in formaldehyde at 20%. The aim of this study was to verify the arterial vascularization of the paleopallia areas and cerebellar vascularization. The brain carotid artery originated from rostral epidural rete mirabile emitted on the lateral surface of the hypophysis, a rostral and a caudal branches. The rostral branch gave off one to three middle cerebral arteries, continuing as rostral cerebral artery. This last artery emitted the striati, lateral rhinal, internal ethmoidal, medial rhinal and a single rostral interhemispheric arteries. The caudal branch of the brain carotid artery originated the caudal cerebral artery. The wild boar, being a macrosmatic animal, presented very developed paleo-paliais areas. Its extensive paleopallium area was supplied by branches of the rostral cerebral artery and their collateral branches: the lateral rhinal artery, medial rhinal artery and the striati artery; the rostral cerebral arteries and their collateral branches vascularized the olfactory bulb, olfactory peduncle, the medial olfactory tract and all the olfactory trigone and olfactory tubercle. The middle cerebral arteries inside the lateral cerebral fossa gave off superficial central branches, to the paleo-pallium and striated central branches, and caudal central branches to the portions more rostral of the piriform lobe. The caudal cerebral artery gave off a central branch to the caudomedial portion of the piriform lobe. The 2/3 more rostral of a small medial region of the piriform lobe were vascularized by branches originated mainly by the rostral branch of the brain carotid artery. The rostral cerebellar artery vascularized the caudal coliculli, all the rostral face of the cerebellum, going to the vermis lobe of the lingula cerebelli until the third more rostral part of the caudal face, meanwhile in the cerebellar hemispheres supplied until 2/3 of the caudal face. The caudal cerebellar artery with its branch to the middle cerebellar artery, besides irrigation the choroidal plexus of the fourth ventricle, its complements the vascularization of the cerebellum. The paleo-palia areas of the wild boar had been supplied by branches of the arteries: rostral cerebral, middle cerebral and caudal cerebral, and by the branch of the brain carotid artery, as well as the rostral, middle and caudal cerebellar arteries were the main vessels of the cerebellar irrigation.

Page generated in 0.0495 seconds