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The anatomy of the mouth-parts and of the sucking apparatus of some Diptera

Dimmock, George, January 1881 (has links)
Inaug.-diss.--Leipzig. / Vita. "Literature": p. [49]-50.
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Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em chinchila (Chinchilla lanigera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2004 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo, bem como as suas fontes de suprimento sanguíneo na chinchila (Chinchilla lanigera), sendo utilizados 30 animais, 17 fêmeas e 13 machos, adultos. O sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através do tronco braquiocefálico e da artéria subclávia esquerda. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sanguíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, tanto à direita (D) como à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento: o arco aórtico emitiu tronco braquiocefálico e artéria (A.) subclávia E (93,3%), ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (6,7%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (93,3%), ou A. carótida comum D e A. subclávia D (6,7%). A. carótida comum D e E dividiu-se em Aa carótidas externa e interna (100%). A. carótida interna D (100%) e A. carótida interna E (93,3%) não cooperaram na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (96,7%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal D, ímpar (80%) e dupla (20%), à E, ímpar (70%) e dupla (30%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral vaso caudal D, presente (73,3%) e ausente (26,7%), à E, presente (70%) e ausente (30%). A. cerebelar rostral vaso rostral D e E presente (100%). A. tectal rostral D e E ímpar (100%). A. cerebral caudal D, ímpar (53,3%), duplo (36,7%) e triplo (10%), à E, ímpar (46,7%), duplo (46,7%) e triplo (6,7%). A. hipofisária D e E presente (100%). A. oftálmica interna D, ausente (73,3%) e presente (26,7%), à E, ausente (76,7%) e presente (23,3%). A. cerebral média D e E ímpar (100%). A. cerebral rostral D e E desenvolvida (96,7%) e vaso vestigial (3,3%). A. inter-hemisférica rostral mediana ímpar originada da A. cerebral rostral D (20%) e E (50%), e da união dos ramos das Aa cerebrais rostrais D e E (23,3%). A. lateral do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. medial do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. etmoidal interna D e E presente (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da chinchila foi fechado caudalmente (100%), rostralmente aberto (70%) e fechado (30%). O encéfalo foi suprido quase que exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
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Vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris (capivara)

Reckziegel, Sueli Hoff January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de angariar conhecimentos sobre a vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris, descrevendo através da repleção vascular e dissecção anatômica a artéria cerebral caudal e ramos dos ramos terminais da artéria basilar que fazem o aporte sanguíneo para o hipocampo, mapeando seus territórios. Utilizou-se 68 hemisférios cerebrais de Hydrochoerus hydrochaeris, machos e fêmeas, injetados com Látex 603 ou Látex Frasca, pigmentado em vermelho e azul, fixados em solução de formol a 20%. A artéria cerebral caudal originou-se do ramo terminal da artéria basilar rostral à raiz do nervo oculomotor. Logo após sua emergência lançou a artéria tectal rostral em 27,9% dos casos. Em seguida cruzou os pedúnculos cerebrais, dorsalmente aos corpos geniculados e ao pulvinar, emitindo pequenos ramos perfurantes para estas estruturas. Enquanto a artéria cerebral caudal percorreu a superfície do giro para-hipocampal, dorsalmente foram emitidos pequenos ramos que penetraram no sulco hipocampal, rostromedialmente a artéria coroidéia caudal e caudalmente de três a onze ramos corticais. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia rostral originou-se do ramo terminal da artéria basilar logo após a emergência da artéria cerebral caudal anastomosando-se com a artéria coroidéia caudal suprindo o plexo corióideo do terceiro ventrículo e os ventrículos laterais. Ao longo de seu curso tanto a artéria coroidéia caudal como a artéria coroidéia rostral lançaram ramos hipocampais que anastomosaram-se entre si e com os ramos emitidos pela artéria cerebral caudal formando verdadeiras redes. Os ramos terminais da artéria cerebral caudal cruzaram o esplênio do corpo caloso para distribuirem-se na superfície caudomedial do hemisfério cerebral. Os limites territoriais da artéria cerebral caudal compreenderam a face caudal do lobo piriforme, a face tentorial, a porção retroesplênica da face medial e também uma estreita área da face dorsolateral do hemisfério cerebral margeando as fissuras longitudinal dorsal e transversa do cérebro. A vascularização arterial do hipocampo da capivara foi suprida por ramos originados da artéria cerebral caudal e pela artéria coroidéia rostral.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus)

Depedrini, Jurema Salerno January 2006 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus), injetados com látex corado em vermelho, com objetivo de sistematizar e descrever a distribuição e territórios de vascularização arterial das artérias cerebrais rostral, média e caudal. A artéria cerebral rostral originou-se do ramo rostral da a. carótida interna e seguiu rostromedialmente. Nesse trajeto emitiu as aa. oftálmica interna e etmoidal interna. Em seguida a a. cerebral rostral uniu-se com sua contralateral, formando a a. comunicante rostral, que se bifurcou nas aa. inter-hemisféricas rostrais. A a. inter-hemisférica rostral emitiu as aa. rinal, hemisféricas rostrais e hemisféricas mediais rostrais. Da a. rinal foram originadas as aa. lateral do bulbo olfatório, hemisférica frontal e medial do bulbo olfatório. A a. cerebral rostral e suas ramificações, ao cursarem na face ventral do hemisfério cerebral, emitiram ramos para o páleo-palio. O território de vascularização da a. cerebral rostral compreendeu a fossa lateral do cérebro, os dois terços mediais do trígono olfatório, os tratos olfatórios lateral e medial, o tubérculo olfatório, a área paraolfatória, o pedúnculo olfatório, o bulbo olfatório, os dois terços rostrais da face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral parte do giro pró-reus, os giros pré-cruzado e pós-cruzado e os dois terços rostrais do giro marginal. aos seguintes ramos: a. corióidea rostral; ramos centrais rostrais e caudais; e ramos corticais. O tronco comum da a. cerebral média antes de ultrapassar o sulco rinal lateral, apresentou com maior freqüência um padrão de bifurcação, com divisão territorial, em uma parte rostral e outra caudal. Em menor proporção o tronco comum não bifurcou, ramificando-se em arborescência. O território vascular da a. cerebral média compreendeu a fossa lateral do cérebro, o terço lateral do trígono olfatório, os dois terços rostrais do lobo piriforme, o trato olfatório lateral, a maior parte da face convexa do hemisfério cerebral, exceto as áreas mais rostromediais do lobo frontal, margeando o sulco endomarginal nos lobos parietal e occipital, e a fissura transversa do cérebro no pólo caudal do hemisfério cerebral. A a. cerebral caudal originou-se do ramo caudal da a. carótida interna, seu eixo principal emitiu como ramos colaterais a a. tectal rostral, ramos para o lobo piriforme, o ramo corióideo caudal, continuando-se como a. interhemisférica caudal, a partir do ponto em que começava a lançar os ramos hemisféricos mediais caudais. O território vascular da a. cerebral caudal compreendeu o terço caudal do lobo piriforme, o colículo rostral, a parte rostral do colículo caudal, o corpo pineal, a estria medular, a habênula, a superfície dorsal do tálamo, os corpos geniculados medial e lateral, o hipocampo, o giro para-hipocampal, os plexos corióides do terceiro ventrículo e do ventrículo lateral, o esplênio do corpo caloso, o terço caudal da face medial do hemisfério cerebral e o bordo limitante da face convexa do hemisfério cerebral em seu pólo caudal. / It was utilized 30 brains of pampas fox (Pseudalopex gymnocercus), injected with red stained latex, aiming to systematize and describe the distribution and arterial vascularization territories of the rostral, middle and caudal cerebral arteries. The rostral cerebral artery originated from the internal carotid artery's rostral branch and continued rostromedially. In this route it emitted the internal ophthalmic and internal ethmoidal arteries. Then, the rostral cerebral artery joined with its contra lateral, forming the rostral communicating artery, which bifurcated as the rostral interhemispheric arteries. The rostral inter-hemispheric artery emitted the rhinal, rostral hemispheric and rostral medial hemispheric arteries. From the rhinal artery originated the lateral olfactory bulb, frontal hemispheric and medial olfactory bulb arteries. The rostral cerebral artery and its branches, while coursing the ventral face of the cerebral hemisphere, emitted branches to the paleopallium. The vascularization territory of the rostral cerebral artery comprehended lateral cerebral fossa, two medial thirds of the olfactory trigone, the medial and lateral olfactory tracts, the olfactory tubercle, the paraolfactory area, the olfactory peduncle, olfactory bulb, two rostral thirds of the cerebral hemisphere medial face and, in the convex face of the cerebral hemisphere, part of the prorean gyrus, precruciate and poscruciate gyri and the two rostral thirds of the marginal gyrus. Middle cerebral artery originated from the rostral branch of the internal carotid artery and originated the following branches: rostral choroidal artery; caudal and rostral central branches; and cortical branches. The middle cerebral artery’s common trunk, before exceed the rhinal lateral sulcus, presented with a higher frequency a bifurcation pattern, with territorial division, in a rostral and a caudal part. In a lower frequency this trunk did not bifurcated, ramifying in arborescence. The vascular territory of the middle cerebral artery comprehended the lateral brain fossa, the lateral third of the olfactory trigone, two rostral thirds of the piriform lobe, the lateral olfactory tract, most of the convex part of the cerebral hemisphere, except the most rostromedial areas of the frontal lobe, bordering the endomarginal sulcus in the occipital and parietal lobes and the transversal fissure at the caudal pole of the cerebral hemisphere. The caudal cerebral artery originated from the caudal branch of the internal carotid artery, its main axis emitted the rostral tectal artery, branches to the piriform lobe, the caudal choroidal branch, continuing as the caudal interhemispheric artery, from where it started emitting the caudal medial hemispheric branches. The vascular territory of the caudal cerebral artery comprehended the caudal third of the piriform lobe, rostral colliculus, the rostral part of the caudal colliculus, pineal body, medular stria, the habenula, the dorsal surface of the thalamus, the medial and lateral geniculate bodies, hippocampus, the parahippocampal gyrus, the choroidal plexus of the third and lateral ventricles, the splenium of corpus callosum, the caudal third of the medial surface of the cerebral hemisphere and the convex face limiting hedge of the cerebral hemisphere in its caudal pole.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus)

Depedrini, Jurema Salerno January 2006 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus), injetados com látex corado em vermelho, com objetivo de sistematizar e descrever a distribuição e territórios de vascularização arterial das artérias cerebrais rostral, média e caudal. A artéria cerebral rostral originou-se do ramo rostral da a. carótida interna e seguiu rostromedialmente. Nesse trajeto emitiu as aa. oftálmica interna e etmoidal interna. Em seguida a a. cerebral rostral uniu-se com sua contralateral, formando a a. comunicante rostral, que se bifurcou nas aa. inter-hemisféricas rostrais. A a. inter-hemisférica rostral emitiu as aa. rinal, hemisféricas rostrais e hemisféricas mediais rostrais. Da a. rinal foram originadas as aa. lateral do bulbo olfatório, hemisférica frontal e medial do bulbo olfatório. A a. cerebral rostral e suas ramificações, ao cursarem na face ventral do hemisfério cerebral, emitiram ramos para o páleo-palio. O território de vascularização da a. cerebral rostral compreendeu a fossa lateral do cérebro, os dois terços mediais do trígono olfatório, os tratos olfatórios lateral e medial, o tubérculo olfatório, a área paraolfatória, o pedúnculo olfatório, o bulbo olfatório, os dois terços rostrais da face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral parte do giro pró-reus, os giros pré-cruzado e pós-cruzado e os dois terços rostrais do giro marginal. aos seguintes ramos: a. corióidea rostral; ramos centrais rostrais e caudais; e ramos corticais. O tronco comum da a. cerebral média antes de ultrapassar o sulco rinal lateral, apresentou com maior freqüência um padrão de bifurcação, com divisão territorial, em uma parte rostral e outra caudal. Em menor proporção o tronco comum não bifurcou, ramificando-se em arborescência. O território vascular da a. cerebral média compreendeu a fossa lateral do cérebro, o terço lateral do trígono olfatório, os dois terços rostrais do lobo piriforme, o trato olfatório lateral, a maior parte da face convexa do hemisfério cerebral, exceto as áreas mais rostromediais do lobo frontal, margeando o sulco endomarginal nos lobos parietal e occipital, e a fissura transversa do cérebro no pólo caudal do hemisfério cerebral. A a. cerebral caudal originou-se do ramo caudal da a. carótida interna, seu eixo principal emitiu como ramos colaterais a a. tectal rostral, ramos para o lobo piriforme, o ramo corióideo caudal, continuando-se como a. interhemisférica caudal, a partir do ponto em que começava a lançar os ramos hemisféricos mediais caudais. O território vascular da a. cerebral caudal compreendeu o terço caudal do lobo piriforme, o colículo rostral, a parte rostral do colículo caudal, o corpo pineal, a estria medular, a habênula, a superfície dorsal do tálamo, os corpos geniculados medial e lateral, o hipocampo, o giro para-hipocampal, os plexos corióides do terceiro ventrículo e do ventrículo lateral, o esplênio do corpo caloso, o terço caudal da face medial do hemisfério cerebral e o bordo limitante da face convexa do hemisfério cerebral em seu pólo caudal. / It was utilized 30 brains of pampas fox (Pseudalopex gymnocercus), injected with red stained latex, aiming to systematize and describe the distribution and arterial vascularization territories of the rostral, middle and caudal cerebral arteries. The rostral cerebral artery originated from the internal carotid artery's rostral branch and continued rostromedially. In this route it emitted the internal ophthalmic and internal ethmoidal arteries. Then, the rostral cerebral artery joined with its contra lateral, forming the rostral communicating artery, which bifurcated as the rostral interhemispheric arteries. The rostral inter-hemispheric artery emitted the rhinal, rostral hemispheric and rostral medial hemispheric arteries. From the rhinal artery originated the lateral olfactory bulb, frontal hemispheric and medial olfactory bulb arteries. The rostral cerebral artery and its branches, while coursing the ventral face of the cerebral hemisphere, emitted branches to the paleopallium. The vascularization territory of the rostral cerebral artery comprehended lateral cerebral fossa, two medial thirds of the olfactory trigone, the medial and lateral olfactory tracts, the olfactory tubercle, the paraolfactory area, the olfactory peduncle, olfactory bulb, two rostral thirds of the cerebral hemisphere medial face and, in the convex face of the cerebral hemisphere, part of the prorean gyrus, precruciate and poscruciate gyri and the two rostral thirds of the marginal gyrus. Middle cerebral artery originated from the rostral branch of the internal carotid artery and originated the following branches: rostral choroidal artery; caudal and rostral central branches; and cortical branches. The middle cerebral artery’s common trunk, before exceed the rhinal lateral sulcus, presented with a higher frequency a bifurcation pattern, with territorial division, in a rostral and a caudal part. In a lower frequency this trunk did not bifurcated, ramifying in arborescence. The vascular territory of the middle cerebral artery comprehended the lateral brain fossa, the lateral third of the olfactory trigone, two rostral thirds of the piriform lobe, the lateral olfactory tract, most of the convex part of the cerebral hemisphere, except the most rostromedial areas of the frontal lobe, bordering the endomarginal sulcus in the occipital and parietal lobes and the transversal fissure at the caudal pole of the cerebral hemisphere. The caudal cerebral artery originated from the caudal branch of the internal carotid artery, its main axis emitted the rostral tectal artery, branches to the piriform lobe, the caudal choroidal branch, continuing as the caudal interhemispheric artery, from where it started emitting the caudal medial hemispheric branches. The vascular territory of the caudal cerebral artery comprehended the caudal third of the piriform lobe, rostral colliculus, the rostral part of the caudal colliculus, pineal body, medular stria, the habenula, the dorsal surface of the thalamus, the medial and lateral geniculate bodies, hippocampus, the parahippocampal gyrus, the choroidal plexus of the third and lateral ventricles, the splenium of corpus callosum, the caudal third of the medial surface of the cerebral hemisphere and the convex face limiting hedge of the cerebral hemisphere in its caudal pole.
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Descrição anatômica macroscópica do encéfalo de primatas neotropicais e citoarquitetura neocortical de Sapajus libidinosus (Primatas: Cebidae)

Abreu, Tainá de 25 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-01T20:31:51Z No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-05T19:24:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T19:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_TainádeAbreu.pdf: 81207908 bytes, checksum: d7129694242f732ae9a160cac4e24486 (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / O encéfalo humano é mais sofisticado instrumento de cognição e, supostamente, o material mais complexo já conhecido, provavelmente por causa disso, o sistema neural é amplamente estudado em termos multidisciplinares, mas muitas questões ainda necessitam ser respondidas e várias dúvidas sobre as funções cerebrais ainda precisam de respostas. Um dos caminhos para compreender essa história evolutiva é o estudo do encéfalo de primatas não-humanos. Muito se sabe sobre a anatomia macroscópica de primatas do Velho Mundo e humanos, entretanto, esses dados e aqueles relacionados à anatomia microscópica são escassos em relação aos neotropicais, que tem sido amplamente utilizado em pesquisas biomédicas e comportamentais. Dessa forma, a proposta desse trabalho foi estudar a anatomia macroscópica do encéfalo obtido diretamente dos primatas neotropicais como Callithrix penicillata, Saimiri ustus, Sapajus libidinosus e Brachyteles arachnoides e da literatura de Galago, Macaca, Papio, Pan and Homo, em termos comparativos. Além de realizar um estudo preliminar acerca da citoarquitetura neocortical de Sapajus libidinosus. Na análise macroscópicas foram utilizados 2 encéfalos de Callithrix penicillata, 1 de Saimiri ustus, 7 de Sapajus libidinosus e 1 Brachyteles arachnoides, que tiverem seus sulcos e giros descritos, mensurados, além de mensurações das dimensões gerais do encéfalo e índice de encefalização. Para a análise microscópica foram utilizados 5 encéfalos de Sapajus libidinosus, sendo 4 na técnica de Golgi-Cox e 1 na técnica HE, que foram avaliados em termos de organização citoarquitetônica, número de células neurais e classificação do córtex conforme o tipo e prevalência celular nas camadas corticais, dos lobos frontal, área pré-frontal, parietal, temporal e occipital. Nesse trabalho observou-se que anatomia do telencéfalo deCallithrix e Saimiripossuem poucos sulcos, giros quando comparados com o deSapajuseBrachytelese os dois últimos são mais semelhantes aos primatas do Velho Mundo, do que dos demais primatas neotropicais investigados. Dentre todos os primatas analisados e comparados, os sulcos que se repetem são o longitudinal, lateral, calcarino, hipocampo, rinal e o temporal superior. Os sulcos do lobo frontal e parietal, aparecem somente em encéfalos mais complexos e de animais que possuem maior tamanho corporal. As demais estruturas localizadas na região medial do telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo, ponte, bulbo e ventrículos encefálicos, estão dispostas de forma semelhante com variações no grau de desenvolvimento e tamanho. Os dados preliminares da arquitetura neocortical de Sapajus mostram maior quantidade de neurônios nos lobos occipital, seguidos do parietal e temporal. A parte caudal do lobo frontal possui carcterísticas de área motora primária com grandes neurônios piramidais e a área préfrontal possui prevalência de neurônios granulares. Os lobos parietal e temporal possuem as camadas mais heterogêneas e com maior separação entre as camadas corticais. A técnica de Golgi-Cox permitiu estudar a organização estrutural, conexões entre células neurais e a formas das células neurais. Já a técnica de HE permitiu inferências quantitativas e também a caracterização dos tipos de células neurais e desenvolvimento das camadas corticais. As análises histológicas do neocórtex das principais áreas do telencéfalo de Sapajuslibidinosus, mesmo que com um baixo número de espécimes foi uma caracterização geral e o primeiro passo para estudos futuros e comparações mais abrangentes. São necessários estudos histológicos mais detalhados das principais áreas do encéfalo, assim como a associação dos possíveis resultados a outras técnicas de investigações são necessários para uma melhor caracterização das funcionalidades das áreas corticais. / The human brain is the most sophisticated instrument of cognition and, putatively, the most complex material sctructure ever knew, probably because that, the neural system is largely studied in multidisciplinar terms, but many questions still need to be answered and various doubts rest to be solved about the brain functions. Among the ways to understand this evolutionary history is the study of the non-human primate encephalon. Much is known about the gross anatomy of Old World Primates and humans, however, these data and those related to the microscopic anatomy are scarce compared to the neotropical, which has been widely used in biomedical and behavioral research. In order, the purpose of this work was to study the gross anatomy of the brain obtained from neotropical primates as Callithrix penicillata, Saimiri ustus, Sapajus libidinosus e Brachyteles arachnoides and from literature from Galago, Macaca, Papio, Pan and Homo, in comparative terms. In addition to conducting a preliminary study on the neocortical cytoarchitecture of Sapajuslibidinosus. In gross anatomy were used 2 brains of Callithrix penicillata, 1 of Saimiriusustus, 7 of Sapajuslibidinosus and 1 Brachytelesarachnoides, which have their sulcus and gyri described, measured, as well as measurements of the general dimensions of the encephalon and encephalization index. For the microscopic analysis, 5 brains of Sapajuslibidinosus were used, 4 in the Golgi-Cox method and 1 in the HE method, which were evaluated in terms of cytoarchitectonic organization, number of neural cells and classification of the cortex according to type and cell prevalence in cortical layers, frontal, prefrontal area, parietal, temporal and occipital areas. In this study, it was observed that the gross anatomy telencephalon of Callithrix and Saimiri have few sulcus and gyri when compared to Sapajus and Brachyteles, and the latter two are more similar to the Old-World primates than of the other neotropical primates investigated. Among all the primates analyzed and compared, the repeats sulcus are the longitudinal, lateral, calcarino, hippocampus, rinal and superior temporal sulci. The sulci of the frontal lobe and parietal lobe appear only in more complex brains and animals that have larger body size. The other structures located in the medial region of the telencephalon, diencephalon, midbrain, pons, bulb and encephalic ventricles are similarly arranged with variations in the degree of development and size. Preliminary data from Sapajus neocortical architecture show higher numbers of neurons in the occipital lobes, followed by the parietal and temporal lobes. The caudal part of the frontal lobe has features of primary motor area with large pyramidal neurons and the prefrontal area has a prevalence of granular neurons. The parietal and temporal lobes have the most heterogeneous layers and with greater separation between the cortical layers. The Golgi-Cox method allowed the study of the structural organization, connections between neural cells and neural cell forms, and the HE method allowed quantitative inferences and also the characterization of neural cell types and development of the cortical layers.The histological analyzes of the neocortex of the main areas of the Sapajus libidinosus telencephalon, even with a low number of specimens, was a general characterization and the first step for future studies and more comprehensive comparisons. More detailed histological studies of the main areas are necessary as well the association of these possibles results with other investigative techniques for a better characterization of the functionalities of the cortical areas.
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Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em chinchila (Chinchilla lanigera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2004 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo, bem como as suas fontes de suprimento sanguíneo na chinchila (Chinchilla lanigera), sendo utilizados 30 animais, 17 fêmeas e 13 machos, adultos. O sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através do tronco braquiocefálico e da artéria subclávia esquerda. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sanguíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, tanto à direita (D) como à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento: o arco aórtico emitiu tronco braquiocefálico e artéria (A.) subclávia E (93,3%), ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (6,7%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (93,3%), ou A. carótida comum D e A. subclávia D (6,7%). A. carótida comum D e E dividiu-se em Aa carótidas externa e interna (100%). A. carótida interna D (100%) e A. carótida interna E (93,3%) não cooperaram na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (96,7%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal D, ímpar (80%) e dupla (20%), à E, ímpar (70%) e dupla (30%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral vaso caudal D, presente (73,3%) e ausente (26,7%), à E, presente (70%) e ausente (30%). A. cerebelar rostral vaso rostral D e E presente (100%). A. tectal rostral D e E ímpar (100%). A. cerebral caudal D, ímpar (53,3%), duplo (36,7%) e triplo (10%), à E, ímpar (46,7%), duplo (46,7%) e triplo (6,7%). A. hipofisária D e E presente (100%). A. oftálmica interna D, ausente (73,3%) e presente (26,7%), à E, ausente (76,7%) e presente (23,3%). A. cerebral média D e E ímpar (100%). A. cerebral rostral D e E desenvolvida (96,7%) e vaso vestigial (3,3%). A. inter-hemisférica rostral mediana ímpar originada da A. cerebral rostral D (20%) e E (50%), e da união dos ramos das Aa cerebrais rostrais D e E (23,3%). A. lateral do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. medial do bulbo olfatório à D, individual (76,7%) e tronco comum (23,3%), à E, individual (73,3%) e tronco comum (26,7%). A. etmoidal interna D e E presente (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da chinchila foi fechado caudalmente (100%), rostralmente aberto (70%) e fechado (30%). O encéfalo foi suprido quase que exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
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Vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris (capivara)

Reckziegel, Sueli Hoff January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de angariar conhecimentos sobre a vascularização arterial da região hipocampal em Hydrochoerus hydrochaeris, descrevendo através da repleção vascular e dissecção anatômica a artéria cerebral caudal e ramos dos ramos terminais da artéria basilar que fazem o aporte sanguíneo para o hipocampo, mapeando seus territórios. Utilizou-se 68 hemisférios cerebrais de Hydrochoerus hydrochaeris, machos e fêmeas, injetados com Látex 603 ou Látex Frasca, pigmentado em vermelho e azul, fixados em solução de formol a 20%. A artéria cerebral caudal originou-se do ramo terminal da artéria basilar rostral à raiz do nervo oculomotor. Logo após sua emergência lançou a artéria tectal rostral em 27,9% dos casos. Em seguida cruzou os pedúnculos cerebrais, dorsalmente aos corpos geniculados e ao pulvinar, emitindo pequenos ramos perfurantes para estas estruturas. Enquanto a artéria cerebral caudal percorreu a superfície do giro para-hipocampal, dorsalmente foram emitidos pequenos ramos que penetraram no sulco hipocampal, rostromedialmente a artéria coroidéia caudal e caudalmente de três a onze ramos corticais. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia caudal apresentou-se única em 85,3% dos casos, dupla em 13,2% e ausente em 1,5%. A artéria coroidéia rostral originou-se do ramo terminal da artéria basilar logo após a emergência da artéria cerebral caudal anastomosando-se com a artéria coroidéia caudal suprindo o plexo corióideo do terceiro ventrículo e os ventrículos laterais. Ao longo de seu curso tanto a artéria coroidéia caudal como a artéria coroidéia rostral lançaram ramos hipocampais que anastomosaram-se entre si e com os ramos emitidos pela artéria cerebral caudal formando verdadeiras redes. Os ramos terminais da artéria cerebral caudal cruzaram o esplênio do corpo caloso para distribuirem-se na superfície caudomedial do hemisfério cerebral. Os limites territoriais da artéria cerebral caudal compreenderam a face caudal do lobo piriforme, a face tentorial, a porção retroesplênica da face medial e também uma estreita área da face dorsolateral do hemisfério cerebral margeando as fissuras longitudinal dorsal e transversa do cérebro. A vascularização arterial do hipocampo da capivara foi suprida por ramos originados da artéria cerebral caudal e pela artéria coroidéia rostral.
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Estudo anatômico do trajeto do canal mandibular em felinos (Felis catus domesticus) / Anatomic study of the mandibular canal course in felines (Felis catus domesticus)

Cotrim, Samuel Carvalho 04 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-03T19:53:24Z No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-08-07T17:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-07T17:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SamuelCarvalhoCotrim.pdf: 611449 bytes, checksum: f674297ecb30e53fb91a9b450d6c79cd (MD5) / Objetivou-se descrever, por meio de tomografia computadorizada, o trajeto do canal mandibular (CM) em 20 gatos sem raça definida, com ausência de alterações na cavidade oral, provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal. Foram realizados cortes tomográficos com 2 mm de espessura, acompanhando todo o trajeto do CM, tendo como referência a região do forame mandibular, as raízes distais e mesiais dos dentes pré-molares e molares e o forame mentoniano, obtendo-se medidas desde o CM até as faces vestibular, lingual, ventral e alveolar (profundidade) do corpo da mandíbula, bem como seu diâmetro. Pode-se constatar que o CM manteve-se no aspecto lingual do corpo da mandíbula desde o forame mandibular até a raiz mesial do 1º pré-molar, onde se deslocou para a face vestibular, emergindo no forame mentoniano. Com relação à profundidade, seu trajeto sofreu declive a partir do forame mandibular até a região da raiz mesial do 1º molar, onde alcançou seu ponto mais profundo para, a partir daí, prosseguir em suave ascensão até sua conexão com o forame mentoniano. Os dados apresentados contribuem para o estudo anatômico da mandíbula de gatos, bem como auxiliam no melhor planejamento e execução de procedimentos cirúrgicos na mandíbula desta espécie. / This study aimed to describe the path of the mandibular canal (MC),using computerized tomography, in twenty mongrel cats, with no changes in the oral cavity,from the Zoonosis Control Center of the Federal District. Tomographic sectionsof 2mm thickwere taken 2 following all the path of the mandibular canal, considering as reference the region of the mandibular foramen, the distal and mesial roots of premolar and molar teeth, and mental foramen, obtaining measurements from the MC until the buccal, lingual, ventral and alveolar (depth) surfaces of the mandibular bodyas well as its diameter.MC remained on the lingual aspect of the mandibular body from the mandibular foramen to the mesial root of the first premolar, where it has displaced to the buccal surface, emerging from the mental foramen. Regarding the depth, we observed a downward path from the mandibular foramen to the mesial root of the first premolar, where it reached its deepest point; from there, the path continued in gentle ascent until its connection to the mental foramen. Our data contribute to the anatomical study of the feline jaw and allow a better planning and execution of surgical procedures in the mandible of this species.
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Sistemática filogenética dos bagres Auchenipteridae (Ostariophysi: Siluriformes): uma abordagem combinando dados morfológicos e moleculares.

Calegari, Bárbara Borges January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-13T01:07:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477228-Texto+Parcial-0.pdf: 201037 bytes, checksum: 842e14f9326d662b1b590ec126cc0e5f (MD5) Previous issue date: 2015 / The Auchenipteridae have an extensive and confusing taxonomic and phylogenetic history. Several studies developed since 1766 involving descriptions of species generated controversial results about the composition of the family and their interrelationships. The weakness of the systematic knowledge and diversity of the family hinders the understanding about the evolutionary history since the informative potential of morphology, molecules and biogeography was not yet fully explored. A comprehensive and densely sampled phylogenetic study of the species relationships of the Auchenipteridae, a Neotropical family of inseminating catfishes, is here documented based on combined datasets, morphological and molecular. The present study aimed to include most species of Auchenipteridae (109 species), as well as several members of other siluriform families representing the outgroup (28 species comprising Mochokidae, Aspredinidae, Doradidae, Ariidae, Pimelodidae, Cetopsidae, and Diplomystidae) to embrace the greater diversity of forms existing within Siluriformes, providing a robust comparison between the taxa and providing therefore a series of information from different sources including morphology (261 characters) and molecular data (2814 characters based on four genes: COI, 16S, RAG2, and MyH6).The parsimony analysis based on combined data yielded 1691 maximally parsimonious trees and the strict consensus corroborated the monophyly of the superfamily Doradoidea, the family Auchenipteridae and its two subfamilies, Centromochlinae and Auchenipterinae as well. The new classificatory proposal also raises the number of tribes within Auchenipteridae from two to nine, evidencing the following major groups within Auchenipterinae: Liosomadoradini, Trachelyopterini, Asterophysini, Auchenipterini, and Ageneiosini; and in Centromochlinae: Gelanoglanini, Gephyromochlini, Centromochlini, and Glanidini. Additionally, most of auchenipterid genera were recovered as monophyletic, except for Centromochlus and Tatia. Centromochlus is restricted to only three species while Tatia is recovered as the most specious centromochline genus including the currently Centromochlus simplex, C. reticulatus and Pseudotatia parva, herein reallocated. To address the paraphyly of Centromochlus and Tatia, two new genera of Centromochlinae were proposed and a nomenclatural reorganization of the species in these genera was conducted. Furthermore, Glanidium and Trachycorystes resulted as paraphyletic, and a new combination for Glanidium leopardum, resurrecting Gephyromochlus, to allocate this taxa and a new genus of Auchenipterinae to allocate Trachycorystes menezesi were proposed. Notwithstanding, Ageneiosus was recovered as paraphyletic since Ageneiosus militaris was recovered as sister group to Ageneiosus and Tympanopleura. The paraphyly of Ageneiosus seems to be an artifact of morphological missing data for A. militaris and until these data are included in the analysis to readily test the position of this species, both genera are maintained as valid. A synapomorphy list and the diagnosis for each clade are presented under a new classification proposal. Furthermore, the interrelationship and monophyly of the genera and major groups are discussed and compared to previous propositions. / Auchenipteridae possui uma extensa e confusa história taxonômica e filogenética. Diversos estudos desenvolvidos desde 1766 envolvendo descrições de espécies geraram resultados controversos a cerca da composição da família e suas relações de parentesco. A deficiência no conhecimento da sistemática e diversidade da família tem dificultado a compreensão sobre a história evolutiva, uma vez que o potencial informativo morfológico, molecular, e biogeográfico ainda não foi totalmente explorado. Um estudo filogenético compreensivo e densamente amostrado das relações de parentesco das espécies de Auchenipteridae, uma família de bagres Neotropical inseminadores, é aqui documentado através de um conjunto de dados combinados, morfológicos e moleculares. O presente estudo objetivou incluir a maioria das espécies de Auchenipteridae (109 espécies), bem como diversos membros de outras famílias de Siluriformes representando o grupo externo (28 espécies de Mochokidae, Aspredinidae, Doradidae, Ariidae, Pimelodidae, Cetopsidae, e Diplomystidae) para contemplar a grande diversidade de formas existente dentro de Siluriformes, fornecendo uma robusta comparação entre os táxons além de uma série de informações de diferentes fontes incluindo dados morfológicos (261 caracteres) e moleculares (2814 caracteres de quatro genes: COI, 16S, RAG2 e MYh6).A análise de parcimônia baseada em dados combinados produziu 1691 árvores maximamente parcimoniosas e o consenso estrito corroborou a monofilia da superfamília Doradoidea e de Auchenipteridae e, também, de suas duas subfamílias Centromochlinae e Auchenipterinae. A nova proposta de classificação aumenta o número de tribos em Auchenipteridae, de duas para nove, evidenciando os seguintes grandes grupos dentro de Auchenipterinae: Liosomadoradini, Trachelyopterini, Asterophysini, Auchenipterini, and Ageneiosini; e quatro novas tribos em Centromochlinae: Gelanoglanini, Gephyromochlini, Centromochlini, e Glanidini. Adicionalmente, a maioria dos gêneros de auchenipterídeos foi recuperada como monofilética, exceto por Centromochlus e Tatia. Centromochlus é restringido a somente três espécies, enquanto que Tatia é recuperado como gênero mais diverso incluindo as atuais espécies Centromochlus simplex, C. reticulatus e Pseudotatia parva, aqui realocadas. Para resolver a parafilia de Centromochlus e Tatia, dois novos gêneros de Centromochlinae são propostos e uma reorganização nomenclatural destes gêneros é feita. Adicionalmente, Glanidium e Trachycorystes resultaram como parafiléticos, e uma nova combinação é proposta para Glanidium leopardum, revalidando Gephyromochlus para alocar este táxon e também um novo gênero de Auchenipterinae para alocar Trachycorystes menezesi. Não obstante, Ageneiosus foi recuperado como parafilético, uma vez que A. militaris foi recuperado como grupo irmão do clado Ageneiosus e Tympanopleura. A parafilia de Ageneiosus parece ser um artefato de dados morfológicos faltantes para A. militaris e até os mesmos serem incluídos na análise para realmente testar a posição desta espécie, os dois gêneros são mantidos como válidos. Uma lista de sinapomorfias e as diagnoses dos clados são apresentadas sob uma nova proposta de classificação. Ainda, as relações de parentesco e a monofilia dos gêneros e grandes grupos são discutidas e comparadas à proposições prévias.

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