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Monitoramento sazonal da atividade antioxidante das folhas de Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. : correlação com o teor de hiperosídeo e isoquercitrina

Morais, Nathalia de Almeida 05 November 2015 (has links)
Dissertação (mestrado em Ciências Farmacêuticas)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:54:16Z No. of bitstreams: 1 2015_NathaliadeAlmeidaMorais.pdf: 1755891 bytes, checksum: 714c9f72e26dfe72ba08c891eff3632f (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T16:36:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_NathaliadeAlmeidaMorais.pdf: 1755891 bytes, checksum: 714c9f72e26dfe72ba08c891eff3632f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T16:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_NathaliadeAlmeidaMorais.pdf: 1755891 bytes, checksum: 714c9f72e26dfe72ba08c891eff3632f (MD5) / Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. (Erythroxylaceae) é conhecida popularmente como “cabelo de negro” e utilizada popularmente como antidiarreico, adstringente, antirreumático, anestésico e para indigestão. Esta espécie pode ser encontrada em ambientes úmidos como a Mata Atlântica, nas regiões semiáridas e Cerrado. No presente trabalho, foi avaliada a sazonalidade da atividade antioxidante da espécie E. suberosum A.St.-Hil. correlacionada com o teor de hiperosídeo e isoquercitrina. Foram feitas 4 coletas de folhas no período compreendido entre novembro de 2013 a maio de 2014 e preparados extratos aquosos (EA), etanólicos (EE) e hexânicos (EH) a partir das folhas secas. A avaliação do perfil cromatográfico dos extratos permitiu a identificação de isoquercitrina e hiperosídeo nos extratos EA e EE. No período avaliado, o teor de flavonoides nos extratos EA variou de 41, 8 μg/mg a 23,3 μg/mg (hiperosídeo) e 18,0 μg/mg a 12,9 μg/mg (isoquercitrina). Nos extratos EE, hiperosídeo e isoquercitrina foram quantificados entre 25,5 a 19,0 μg/mg e 10,9 a 14,4 μg/mg, respectivamente. Para o ensaio de atividade sequestradora de radicais DPPH•, todos os extratos mostraram atividade. O extrato mais ativo foi o EA2, referente à coleta em novembro de 2013 (CI50= 4,45 μg/mL), semelhante ao padrão BHT. Para o método de redução do complexo fosfomolibdênio, os extratos referentes à coleta em agosto de 2013 EA1 (186,28 μg/mL equivalente AA) e EE1 (206,39 μg/mL equivalente AA) foram os mais ativos. As correlações relativas ao EA indicaram que à medida que os teores de isoquercitrina e hiperosídeo aumentaram, o poder antioxidante dos extratos pelo método do fosfomolibdênio também aumentou, sendo encontradas correlações fortes positivas significativas. Desta forma, a atividade antioxidante de EA pôde ser atribuída em grande parte à presença destes flavonoides. As correlações relativas ao EE indicaram que à medida que os teores de isoquercitrina e hiperosídeo aumentaram, o poder antioxidante dos extrato EE pelo ensaio de atividade redutora de DPPH• reduziu. Desta forma, a atividade redutora de DPPH• de EE pode não ser atribuída a estes flavonoides. Foi também observado que à medida que a umidade relativa aumentou, o teor de hiperosídeo e isoquerctrina tendeu a diminuir, bem como a atividade antioxidante. Por outro lado, o teor de hiperosídeo e isoquercitrina foi inversamente proporcional à redução da temperatura e diretamente proporcional que ao aumento da radiação. Essa tendência foi observada também no que se refere à atividade antioxidante, o aumento da temperatura e da radiação global incrementaram a atividade redutora de fosfomolibdênio. Quanto à atividade sequestradora dos radicais DPPH•, à medida que a radiação aumentou, a atividade tendeu a diminuir, apesar do aumento do teor dos flavonoides. Os resultados obtidos revelaram que para obter um extrato a partir das folhas de E. suberosum A.St.-Hil., o melhor período de coleta, para se obter melhores teores de isoquerctrina e hiperosídeo e maior atividade antioxidante, é no mês de agosto. E o melhor solvente extrativo foi a água, utilizando processo de infusão. / Erythroxylum suberosum A.St.-Hil (Erythroxylaceae), is popularly known as "cabelo-de-nego" and used for indigestion and as antidiarrheal, astringent, antirheumatic, anesthetic remedy. This species can be found at Atlantic Forest, at the Semi-Arid and Savannah regions. In this study, we evaluated the seasonality of the antioxidant activity of the species E. suberosum A.St.-Hil correlated to hyperoside and isoquercitrin content. Leaves were collected during August 2013, and May 2014. Aqueous (EA), ethanol (EE) and hexane (EH) extracts were prepared from the dried leaves. The chromatographic profile of extracts shows isoquercitrin and hyperoside. The flavonoid content on EA extracts varied from 41, 8 μg/mg to 23,3 μg/mg (hyperoside), and from 18,0 μg/mg to 12,9 μg/mg (isoquercitrin), while EE extracts show ranges of 25,5-19,0 μg/mg and 10,9-14,4 μg/mg to hyperoside and isoquercitrin, respectively. All extracts presented antioxidant activity. For DPPH• assay, the most active extract was an EA2, obtained from leaves collected in November 2013 (CI50 = 4.45 μg/mL), similar to standard (BHT). For the reduction of phosphomolybdenum complex method, EA1 and EE1 extracts (August 2013) - 186.28 μg/mL AA equivalent and 206.39 μg/mL AA equivalent, respectively – were the most active. The correlations for the EA extracts indicated that as higher isoquercitrin and hyperoside content, as higher antioxidant activity in both methods. Regarding DPPH• assay, in EE, the concentration of isoquercitrin and hyperoside is inversely proportional to antioxidant activity. It was also observed that as the rainfall was increased, flavonoid content tended to decrease, as well as antioxidant activity measured by both DPPH• and phosphomolybdenum methods. Also, as the temperature decayed, the flavonoid content tended to increase. Moreover, as the temperature and global radiation increased, the activity by phosphomolybdenum method tended to increase, while for the DPPH• scavenging, as the radiation is increased, the activity tended to decrease, despite the increased content of flavonoids isoquercitrin, and hyperoside. The lack of correlation between radiation and activity (by DPPH• method) confirmed the negative correlation between the observed radical scavenging activity and content of flavonoids. The results showed that the best collection period to obtain an extract from the leaves of E. suberosum A.St.-Hil, with high isoquercitrin and hyperoside content, is August (dry weather). The extractive solvent to give best-improved yields of these flavonoids was water, by using the infusion process.
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Estudos fitoquímicos de espécies do gênero Bauhinia (Fabaceae) da região Amazônica

Santos, Priscila Moraes dos 13 July 2013 (has links)
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-07-20T18:43:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Priscila Moraes dos Santos.pdf: 3531569 bytes, checksum: 1addf55099b28e0cfbe42b2e94a1e935 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-22T13:56:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Priscila Moraes dos Santos.pdf: 3531569 bytes, checksum: 1addf55099b28e0cfbe42b2e94a1e935 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-22T13:58:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Priscila Moraes dos Santos.pdf: 3531569 bytes, checksum: 1addf55099b28e0cfbe42b2e94a1e935 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-22T14:02:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Priscila Moraes dos Santos.pdf: 3531569 bytes, checksum: 1addf55099b28e0cfbe42b2e94a1e935 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-22T14:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Priscila Moraes dos Santos.pdf: 3531569 bytes, checksum: 1addf55099b28e0cfbe42b2e94a1e935 (MD5) Previous issue date: 2013-07-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Species of the genus Bauhinia are used in various parts of the world to treat various diseases, especially for the treatment of diabetes due to hypoglycemic activity has proven to Bauhinia forficata species, which is associated with the presence of the flavonoid kaempferitrina. However, other species also have the same effect and this is associated with the presence of other flavonoids glycosides. In this study we sought to prepare the phytochemical profile of four species of Bauhinia Amazon region from their crude extracts, alkaloid and flavonoics fractions in order to promote an initial scan for more specific biotechnology projects. Furthermore, Bauhinia coronata (Manaus-AM), B. purpurea (Manaus-AM), B. acreana (Manacapuru-AM) and B. purpurea (S. Gabriel da Cachoeira) were analyzed for antioxidant activity front free radicals DPPH., ABTS.+ and O2-, as well as the inhibition of enzymes lipoxygenase, α-amylase, lypase, α-glycosidase and tyrosinase. Among these assays as biological antioxidants and tyrosinase and α-glycosidase, stood the species B. coronata and B. purpurea with lower values for IC50 (IC50 of B. coronata leaf’s crude extract: 1.91 ± 0.55 μg / mL). The toxicity of crude extracts was also tested against Artemia salina, with LD50 values of greater than 250 μg/mL, indicating the low toxicity of them. However, the analysis of their potential cytotoxic and antibacterial no species has been active, which is contrary to reports in the literature that Bauhinia purpurea was mentioned with these potentials. The profile of flavonoids were identified, using TLC, HPLC-DAD-UV and mass spectrometry, and the rutin and isoquercitrin flavonoids in the species B. coronata and B. purpurea, the latter being related to the flavonoid has hypoglycemic activity of other species of Bauhinia, and anti-inflammatory action. The kaempferitrin flavonoid wasn’t found in any species, as no substance of the alkaloidal class. The results from the antioxidant activity, low toxicity and the presence of flavonoids with potential herbal stimulate future research for specific biotechnological purposes. / Espécies do gênero Bauhinia são utilizadas em diversas partes do mundo para tratamento de diversas doenças, principalmente para o tratamento da diabetes, devido a atividade hipoglicemiante já comprovada para a espécie Bauhinia forficata, a qual é associada à presença do flavonoide kaempferitrina. Entretanto, outras espécies também apresentam o mesmo efeito e a este é associada a presença de outros flavonoides glicosilados. Neste trabalho buscou-se elaborar o perfil fitoquímico de quatro espécies de Bauhinia da Região Amazônica a partir de seus extratos brutos, frações flavonoídicas e alcaloídicas, a fim de promover uma varredura inicial para projetos biotecnológicos mais específicos. Além disso, Bauhinia coronata (Manaus-AM), B. purpurea (Manaus-AM), B. acreana (Manacapuru- AM) e B. purpurea (S. Gabriel da Cachoeira) foram analisadas para determinação do potencial antioxidante frente os radicais livres DPPH., ABTS.+ e O2-, assim como a inibição de enzimas lipoxigenase, α-amilase, lipase, α-glicosidase e tirosinase. Dentre estes ensaios antioxidantes e biológicos como tirosinase e α-glicosidase, destacaram-se as espécies B. coronata e B. purpurea com os valores mais baixos para CI50 (CI50 do extrato bruto de folha de B. coronata: 1,91±0,55 μg/mL) . A toxicidade dos extratos brutos também foi testada frente ao microcrustáceo Artemia salina, com valores de DL50 superiores a 250 μg/mL, indicando a baixa toxicidade dos mesmos. Entretanto, na análise do seu potencial citotóxico e antibacteriano nenhuma espécie foi ativa, o que é contrário aos relatos da literatura em que a Bauhinia purpurea já foi mencionada com estes potenciais. No perfil de flavonoides foram identificados, utilizando CCD, CLAE-DAD-UV e espectrometria de massas, os flavonoides rutina e isoquercitrina nas espécies B. coronata e B. purpurea, sendo este último flavonoide já relacionado à atividade hipoglicemiante de outras espécies de Bauhinia, além de ação antiinflamatória. O flavonoide kaempferitrina não foi encontrado em nenhuma espécie, como nenhuma substância relativa à classe alcaloídica. Os resultados obtidos a partir da atividade antioxidante, baixa toxicidade e a presença de flavonoides com potencial fitoterápico estimulam futuras pesquisas específicas para fins biotecnológicos.

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