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A educação no MST: experiências educativas no Centro de Formação do Assentamento Antônio Companheiro Tavares-PR, 1998-2012 / Education in MST: the educational experiences at the Educational Center of the Antônio Companheiro Tavares Settlement State of Paraná, 1998-2012Pedron, Simone Tatiana 18 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-18 / This study deals with the educational experiences of rural workers at the Educational Center for Landless Rural Workers (MST) of the Antônio Companheiro Tavares Settlement, located in the Municipality of São Miguel do Iguaçu, in the west of the State of Paraná, between 1998 and 2012. The focus of this research was to observe how workers (students, settlers and teachers) interpret and attribute meanings to the MST's educational proposal and how its dimensions permeate the social relations within the settlements. At the same time, Rural Education was identified as a process of political education. The objective of this education―focused on a praxis experienced―is the continuity of the MST's struggle for land and the agrarian reform, since school and the multiple dimensions of the daily life comprise spaces for education of these individuals that develop concepts of rights and struggle collectively for them. Oral interviews―basic sources of the research―provided significant signs for the understanding of workers' educational practices, highlighting a process of re-signification of the experiences of these subjects, who constitute themselves through struggle and the multiplication of a Landless' educational project / Este trabalho versa sobre as experiências educativas vivenciadas por trabalhadores rurais no Centro de Formação dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Assentamento Antônio Companheiro Tavares, localizado no município de São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Paraná, entre 1998 e 2012. A questão norteadora da pesquisa foi a de perceber como os trabalhadores (educandos, assentados e educadores) interpretam e atribuem significados à proposta de educação do MST e como as dimensões desta permeiam as relações sociais nos Assentamentos. Ao mesmo tempo, a Educação do Campo foi identificada enquanto um processo de educação política. Por meio dessa educação, centrada na práxis vivida, objetiva-se a continuidade da luta pela terra e pela reforma agrária no MST, uma vez que a escola e as múltiplas dimensões do cotidiano constituem espaços de formação dos sujeitos, que elaboram noções de direito e lutam coletivamente pelos mesmos. As entrevistas orais, fontes basilares da pesquisa, forneceram indícios significativos ao entendimento das práticas educativas dos trabalhadores, evidenciando um processo de re-significação das vivências destes sujeitos, que vão se constituindo na luta, e a multiplicação de um projeto de educação dos Sem Terra
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