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Nikkei: estrangeiro em seu país natal? um estudo sobre identidade, estigma e preconceito com filhos e netos de imigrantes japoneses / Nikkeis: foreigners in their native country? a study about identity, stigma and prejudice with children and grandchildren of Japanese immigrantsHaga, Elizabeth Yuko 14 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-05T13:00:54Z
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Previous issue date: 2018-09-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of the present study was to investigate whether the children and
grandchildren of Japanese immigrants in Brazil feel or have ever felt like victims
of discrimination, prejudice or stigmatization due to their origins. The secondary
goals were to assess whether they identified more with Brazilian or Japanese
culture, and whether there were differences in these feelings between the
children and grandchildren. To this end, 31 people were interviewed (22 women
and 9 men), of which 13 were children and 18, grandchildren, between 50 and 65
years old. Participants were recruited through the researcher’s online social
networks. The method was qualitative and quantitative. The results were
categorized and analyzed using the analytical psychology framework and some
constructs from the social sciences. The results showed that the participants
experienced discrimination in their childhood and youth, and ambiguity regarding
their bicultural roots, with possibilities of working these conflicts at the present
time. There were no differences between genders or generations / Este estudo teve por objetivo principal investigar se filhos e netos de imigrantes
japoneses se sentem ou se já se sentiram como alvo de discriminação,
preconceito ou estigmatização devido à sua ascendência. Os objetivos
secundários foram avaliar se eles se sentem mais identificados com a cultura
brasileira ou com a japonesa, e se há diferenças entre filhos e netos quanto a
esses sentimentos. Com essa finalidade, foram entrevistadas 31 pessoas (22
mulheres e 9 homens), dos quais eram 13 filhos e 18 netos, na faixa etária entre
50 e 65 anos de idade. A seleção desses participantes foi realizada a partir de
divulgação pelas redes sociais da pesquisadora. O método utilizado foi o
qualitativo e o quantitativo. Os resultados foram categorizados e analisados
pelos referenciais da psicologia analítica e alguns constructos das ciências
sociais. Os resultados apontaram afirmativamente para vivências de
discriminação no período da infância à juventude, ambiguidades em relação à
dupla raiz cultural, com possibilidades de elaboração dos conflitos no momento
presente. Concluiu-se que não há diferenças entre sexos ou gerações
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