• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Os eucaliptais no noroeste mineiro: as transformações socioespaciais na fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970 / The eucalypts in the northwest mineiro, entitled sociospatial transformation at fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970

Marques, Juliana Barros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-23T15:47:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A research on the eucalypts in the Northwest Mineiro, entitled sociospatial transformations at Fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970, was conducted in order to understand the forms of resistance of peasant farmers in the Fazenda Boa Esperança, with the implementation of eucalyptus monoculture from the modernization of agriculture in this period. The research adopted a qualitative approach and methodological procedures used were: a) theoretical research; b) documentary research; c) fieldwork (observations, stories and interviews of subjects); d) organization, systematization and analysis of information for the final writing of the paper. The modernization of agriculture has been provided by the State during the military regime in developmental project meeting the requirements of the capitalist mode of production. Accordingly, the Federal Government enacted the Law 5.106 of September 2, 1966, that foreseen fiscals incentives to forest enterprises using the environmentalist publicity. These enterprises came from developed countries and the needs of businesses in the metropolitan region of Belo Horizonte (MG) to promote “reforestation" and at the same time, supply these siderurgical. The territory of the Northwest Cerrado Mineiro was incorporated by eucalypt plantations. The Cerrado were deforested and transformed into coal, and later occupied by the eucalyptus farming. With eucalypt plantations, these enterprises started their activities by buying properties for implantation of the farming, making peasants farmers sell their land and migrate to the urban centers. The peasant farmers of Fazenda Boa Esperança when expropriated had to change and went to cities like João Pinheiro, Brasília and Uberlândia. Some chose to stay on territory where they were born changing district JK (Luizlândia West) and Vila das Almas which is a neighborhood along the BR - 040. But those who did not want to leave and remained in this territory are surrounded by eucalyptus forests, feeling the isolation, with difficulties access to the neighborhood and the water shortage worsens every dry season. The productive capital restructuring transformations generated at Fazenda Boa Esperança to social and environmental damage, leaving the peasant farmers to the margins of history without even having the possibility to participate or dignity, and still must fight daily against the system if you choose to remain on their properties. / A pesquisa sobre os eu os euos euos eucaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada As transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, foi realizada com o objetivo de compreender as foas foas foas fo rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto, a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. A pesquisa adotou o caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos utilizados foram: a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. A modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da agricultura foiagricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foi provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo Estado no regime militar no projeto desenvolvimentista, atendendo as exigências do modo de produção capitalista. Nesse sentido, o Governo Federal sancionou a lei 5.106 de 2 de setembro de 1966, que previa incentivos fiscais aos estabelecimentos florestais, utilizando a propaganda ambientalista. Esses empreendimentos vieram de países desenvolvidos e das necessidades das empresas da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) para promover o “reflorestamento” e, ao mesmo tempo, abastecer essas empresas siderúrgicas. O território do Cerrado no Noroeste Mineiro foi incorporado pelo reflorestamento de eucalipto. Os Cerrados foram desmatados, transformados em carvão e, posteriormente, ocupados pela lavoura de eucalipto. Com o reflorestamento de eucalipto, estas empresas iniciaram suas atividades comprando propriedades para a implantação da lavoura, fazendo com que os agricultores camponeses vendessem suas terras e migrassem para os núcleos urbanos. Os agricultores camponeses da Fazenda Boa Esperança quando expropriados tiveram que mudar e se dirigiram para cidades como João Pinheiro, Brasília e Uberlândia. Alguns optaram em ficar mais próximos do território onde nasceram mudando para o distrito de JK (Luizlândia do Oeste) e Vila das Almas que é um povoado às margens da BR-040. Mas aqueles que não quiseram sair e continuaram neste território ficaram ilhados pelas florestas de eucalipto, sentindo o isolamento, com dificuldades de acesso a vizinhança e com a escassez de água que se agrava a cada período de estiagem. A reestruturação produtiva do capital gerou transformações na Fazenda Boa Esperança que levaram ao prejuízo social e ambiental, deixando os agricultores camponeses a margem da história sem sequer terem a possiblidade ou a dignidade de participarem, e ainda precisam lutar diariamente contra o sistema se optar em permanecerem em suas propriedades.
2

Agroflorestas sucessionais no assentamento Fruta D'anta - MG : potenciais e limitações para a transição agroecológica

Rocha, Eduardo Jorge Pino Lyra 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2006. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-11-17T10:47:29Z No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Jorge Pino Lyra Rocha.pdf: 6112811 bytes, checksum: 56a4bee7537d31765ec5bcb65b2ad530 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-17T18:40:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Jorge Pino Lyra Rocha.pdf: 6112811 bytes, checksum: 56a4bee7537d31765ec5bcb65b2ad530 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-17T18:40:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Eduardo Jorge Pino Lyra Rocha.pdf: 6112811 bytes, checksum: 56a4bee7537d31765ec5bcb65b2ad530 (MD5) Previous issue date: 2006-04 / A pesquisa é baseada no estudo de caso realizado no assentamento Fruta D'Anta, uma comunidade rural localizada no município de João Pinheiro/MG. No local, é possível perceber como o conjunto de tecnologias e o ideário produtivista, característicos do modelo convencional de agricultura, fazem parte da dinâmica produtiva e definem o desenho dos agroecossistemas dos agricultores assentados. Com o objetivo de difundir técnicas e práticas que busquem, em sua essência, a conversão produtiva para modelos sustentáveis com base nos princípios da agroecologia, foi sugerida aos agricultores a proposta de policultivos consorciados na forma de sistemas agroflorestais (SAFs). Para viabilizar e demonstrar seus resultados práticos foram implantados em três lotes do Assentamento, módulos de SAFs complexos e regidos pela sucessão natural de espécies, conhecidos como Agroflorestas Sucessionais. Conjuntamente com a proposta das agroflorestas, foi proposta a utilização da técnica de fertilização natural, denominada rochagem, que já havia sido implantada em alguns lotes do Assentamento. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, como parte de um diagnóstico socioeconômico e ambiental dos agricultores envolvidos na pesquisa. Também foi construído um viveiro florestal comunitário, como forma de difundir o uso de árvores e a produção de culturas perenes, além de buscar fortalecer os empreendimentos coletivos do Assentamento. As agroflorestas implantadas tiveram um bom desenvolvimento inicial, especialmente com relação às espécies perenes e às leguminosas nas parcelas que receberam fertilização organomineral (rochagem e compostagem). As atividades de manejo das agroflorestas foram executadas de forma satisfatória pelos agricultores, sendo que houve um bom entendimento desses com relação aos processos ecológicos relacionados ao uso de cobertura morta, plantas leguminosas, uso de árvores e policultivos consorciados. Os resultados obtidos na experiência com sistemas agroflorestais demonstram que os agricultores do assentamento Fruta D'Anta, especialmente aqueles envolvidos pela pesquisa, possuem enormes potenciais que podem promover a transição agroecológica. Os elementos mais significantes para essa transição são o baixo aporte de insumos externos e a produção intensiva em mão-de-obra. No entanto, também se verifica uma série de limitações a esse processo de transição, principalmente devido à baixa diversidade da produção e a carência de alternativas ecológicas para os sistemas produtivos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research was based on a case study at Fruta D’Anta settlement, a rural community located at João Pinheiro, Minas Gerais, Brazil. At the site was possible to note how the conventional agriculture technologies and the idea of productivism are great part of the production dynamic and define the agroecosystems design implanted by the local farmers. Consortiums of policultures implanted as agroforestry systems were proposed to the farmers to diffuse techniques and practices that promote the conversion of conventional models into sustainable models based on the agroecology principles. Three modules of agroforestry systems were implanted in different sites of the community to demonstrate the practical results. The agroforestry system model planted was the type complex and oriented by the species natural succession, know as Successional Agroforestry. Concomitant to the agroforestry system proposed, the use of rocks for crops as a natural fertilizer was also a part of this research, which has already been used at some sites of the community in the past. Semi-structured interviews were done as a part of a socioeconomical and environmental diagnose of the farmers involved. During the research, there was also built a greenhouse at the community central area as a manner to diffuse the utilization of trees and perennial cultures, in addiction to fortify the collective work in the community. The agroforestry systems implanted had developed well, specially the perennial species and the leguminoseaes planted with organic-mineral fertilization (rocks and organic compost). The manage of the agroforestry systems were well done by the farmers, showing that they had satisfactory understanding about the ecological processes of the use of organic composts, leguminosae (green manuring), tree and policulture consortiums. The results of the experience with agroforestry systems demonstrated that the community of Fruta D’Anta have enormous potential to promote the agroecological transition, specially those farmers involved in the research. The most significant elements to this transition are the low external imputs and the manual work intensive prouction. However, a serie of transition process limitations can also be identified, mainly related of production low diversity and the lack of ecological alternatives for the productive systems.
3

Perfil do produtor rural e a situação de difusão de tecnologia em João Pinheiro-MG / Profile of the rural producer and the situation of diffusion of technology in João Pinheiro-MG

Santos, Miguel Fernando dos 14 May 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-10-05T14:27:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 535420 bytes, checksum: 8271105ed4f0734e5261bafe89501182 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-05T14:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 535420 bytes, checksum: 8271105ed4f0734e5261bafe89501182 (MD5) Previous issue date: 2018-05-14 / O presente estudo teve o objetivo de analisar se a difusão de informação tecnológica agropecuária alcança os agropecuaristas de João Pinheiro no estado de Minas Gerais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, descritiva, quantitativa e uma pesquisa de campo. A amostra foi formada por 107 agropecuaristas. Os dados apontam que a maioria dos entrevistados é do sexo masculino 89,7%, casada 70,1%, com idade acima de 41 anos 73,8%, possui nível médio completo 37,4%. A maior parte das propriedades possui mais de 100 hectares de terra. Sobre o processo de difusão de informação tecnológica foi questionado sobre os meios de comunicação a que os entrevistados tinham acesso, quais consideravam mais importantes e ainda quais eram os mais utilizados em seu cotidiano. A maior parte dos entrevistados considera que os meios de comunicação mais importantes são as informações trocadas com pessoas do mesmo setor, TV, rádio e internet. 21,5%dos agropecuaristas entrevistados afirmou utilizar as formas de difusão de tecnologia aplicada por terceiros. Referente as formas de difusão de tecnologia aplicada, 0,9% do total de entrevistados se valem das informações divulgadas pela EMBRAPA, 9,3% utilizam informações divulgadas pela EMATER, 0,9% aplicam informações divulgadas por escolas técnicas e 1,9%tem acesso as informações de centros experimentais.Ainda quanto à forma de difusão de tecnologia aplicada, uma minoria0,9% dos entrevistados utiliza informações provenientes de fundações. Mas,8,4% aplicam as tecnologias trazidas pelas cooperativas,5,6% utiliza as informações da agroindústria e 1,9% aplica os conhecimentos originários de microempresas de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico. Conclui-se que na região de João Pinheiro/MG, apenas 21,5% dos agropecuaristas têm acesso e fazem uso em seu cotidiano dos principais meios de comunicação responsáveis pela difusão de informações tecnológicas. E somente 13,3% conta com suporte técnico referente este assunto. / The present study had the objective of analyzing whether the diffusion of agricultural and livestock technological information reaches the agriculturalists of João Pinheiro in the state of Minas Gerais. A bibliographic, descriptive, quantitative and field research was carried out. The sample consisted of 107 agriculturalists. The data indicate that the majority of respondents are male 89.7%, married 70.1%, with age above 41 years 73.8%, has a full secondary level of 37.4%. Most properties have more than 100 hectares of land. About the process of diffusion of technological information was questioned about the means of communication to which the interviewees had access, which they considered more important and still which were the most used in their daily life. Most of the interviewees consider that the most important means of communication are the information exchanged with people of the same sector, TV, radio and internet. 21.5% of the agriculturalists interviewed said they used the diffusion of technology applied by third parties. Regarding the dissemination of applied technology, 0.9% of the total interviewees use the information disclosed by EMBRAPA, 9.3% use information disclosed by EMATER, 0.9% apply information disclosed by technical schools and 1.9% has access to information from experimental centers. Also regarding the form of diffusion of applied technology, a minority 0.9% of the interviewees uses information from foundations. However, 8.4% apply technologies brought by cooperatives, 5.6% use agroindustry information and 1.9% apply knowledge originating from micro-enterprises of research and technological development. It is concluded that in the region of João Pinheiro / MG, only 21.5% of the agriculturalists have access and use in their daily life the main means of communication responsible for the diffusion of technological information. And only 13.3% have technical support regarding this issue.

Page generated in 0.0399 seconds