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Nem eu, nem o outro; qualquer coisa de intermédio: estudo exploratório de formas simbólicas sobre o plebiscito para a criação dos estados de Carajás e de Tapajós

BRAGA, Thaís Luciana Corrêa 26 March 2015 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-07-25T13:29:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NemEuNem.pdf: 3217730 bytes, checksum: 5a490ceb0c377a5dcccf0df6ab283430 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-27T16:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NemEuNem.pdf: 3217730 bytes, checksum: 5a490ceb0c377a5dcccf0df6ab283430 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T16:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NemEuNem.pdf: 3217730 bytes, checksum: 5a490ceb0c377a5dcccf0df6ab283430 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / Realizado em 11 de dezembro de 2011, o plebiscito propunha a criação dos Estados de Carajás e de Tapajós a partir da divisão territorial do Estado do Pará. O total de 66% dos eleitores paraenses que compareceram à consulta pública votou contrário às duas propostas, enquanto que 33% deles votaram favoráveis à criação dos dois Estados. A partir desse acontecimento histórico para a população paraense, a pesquisa objetiva compreender os sentidos produzidos pelos jornais impressos O Liberal e Diário do Pará sobre o plebiscito no Pará a partir da definição de formas simbólicas. Utilizo o referencial metodológico da hermenêutica de profundidade (HP), proposto por J. B. Thompson, aliado às técnicas da análise histórica e da análise de conteúdo. A amostra da pesquisa é composta por 135 edições, 57 de O Liberal e 78 do Diário do Pará. Para a composição da amostra, considerei todas as edições dos dois jornais publicadas nos meses de junho, julho, novembro e dezembro de 2011. No entanto selecionei, apenas, aquelas em que havia alguma informação sobre o plebiscito no Pará, independente do gênero jornalístico. O desenvolvimento inicia-se com a caracterização histórico-geográfica dos territórios de Carajás e de Tapajós a fim de situar a proposta de divisão do Pará ao longo do tempo. Em seguida reflito sobre o caráter comunicacional da atividade jornalística: a correlação estabelecida entre o eu e o outro faz com que toda informação seja uma comunicação em potencial. O outro representa tanto aquele a quem o eu se dirige, como o terceiro sobre quem se fala. A comunicação de massa, ainda que de forma mediada, recorre a essa dimensão e, por isso, é capaz de colocar em contato falas distantes. O poder simbólico da comunicação de massa consiste em visibilizar ou silenciar essas falas. As interpretações/re-interpretações do que os jornais impressos produziram sobre o plebiscito no Pará, identificadas na pesquisa, finalizam o estudo exploratório. Algumas delas são: o plebiscito foi tratado como eleição partidária, garantindo vitória ao “Não” e derrota ao “Sim”, quando, na verdade, tratava-se de consulta popular; Carajás e Tapajós uniram-se em oposição à Belém, contudo os dois territórios possuíam razões diferentes para a divisão; a imagem associada à Carajás e a Tapajós são de políticos homens; os dois jornais impressos viram o plebiscito como quebra, divisão, recorte e perda econômica, principalmente. / In December 11th, 2011, the referendum proposed the creation of the Carajás and Tapajós States from the territorial division of the State of Pará. The total of 66% of Pará voters who attended the public consultation voted contrary to both proposals, while 33% of them voted in favor of the creation of two states. From this historic event for the Pará population, the research aims to understand the meanings produced by the newspapers O Liberal and Diário do Pará about the referendum in Pará from the definition of symbolic forms. I use the methodological framework of depth in hermeneutics (DH), proposed by J. B. Thompson, combined with techniques of historical analysis and content analysis. The survey sample consists of 135 issues, 57 of O Liberal and 78 of Diário do Pará. For the sample, I considered all editions of two newspapers published in June, July, November and December of 2011. However I selected only those containing some information about the referendum, regardless of journalistic genre. The development begins with the historical and geographical characterization of the territories of Carajás and Tapajós to put the proposal of Pará division over time. Then I reflect about the communication character of journalism: the correlation established between the self and the other makes the whole information a potential communication. The other is both whom the self addressed, as the third who are spoken. Mass communication, although in a mediated way, resorts this dimension and that’s why is capable of contacting distant lines. The symbolic power of mass communication is to visualize or silence those lines. Interpretations/re-interpretations of what the newspapers produced about the referendum in Pará, identified in the research, finalize the exploratory study. Some of them are: the referendum was treated as party elections, ensuring victory to "No" and defeat the "Yes", when, in fact, it was a popular consultation; Carajás and Tapajós united in opposition to Belém, however the two territories had different reasons for the division; the image associated with the Carajás and Tapajós are the male politicians; both newspapers saw the referendum as breaking, splitting, cropping and economic loss, mainly.
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A construção do discurso jornalístico sobre a sustentabilidade das cidades: o caso do Jornal Diário do Pará

CURCINO, Wanderson dos Anjos January 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-09T11:32:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SentidoSustentabilidadeCidade.pdf: 1462606 bytes, checksum: c3390688790b008c740709c81403e7fc (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-12T14:25:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SentidoSustentabilidadeCidade.pdf: 1462606 bytes, checksum: c3390688790b008c740709c81403e7fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T14:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SentidoSustentabilidadeCidade.pdf: 1462606 bytes, checksum: c3390688790b008c740709c81403e7fc (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação apresenta um estudo de caso que discute a construção do discurso de sustentabilidade das cidades pelo jornal Diário do Pará. Entende-se que tal discussão é pertinente por ser o jornalismo uma das instâncias sociais de construção social da realidade, e por tanto, ser estratégico na legitimação de determinados discursos sociais, como este apresentado. Pretende-se responder mais objetivamente, a seguinte questão: como é construído o discurso de sustentabilidade das cidades no jornal Diário do Pará? Para chegar a estas respostas, nos guiamos por meio de mais duas questões: Qual o discurso dominante de cidade sustentável no jornal? De que forma este discurso se apresenta? E qual o papel dos agentes na construção destes discursos? Foram analisadas matérias que correspondam ao período de julho de 2012 a julho de 2015. A teoria do campo social foi o ponto de partida para a análise. Entre os resultados obtidos podemos destacar que o discurso predominante enfatiza a racionalidade econômica e material da cidade e se distancia de uma perspectiva social, socioambiental ou de justiça ambiental e se desenvolve a partir de premissas como as da racionalidade econômica dos recursos da cidade; da ênfase tecnológica como solução para os problemas ambientais urbanos e da conscientização ambiental como forma de promover a racionalização dos recursos. Quanto ás fontes, encontramos ao menos quatro categorias delas: fontes oficias (Secretaria de Estado, Municipal, Governo do Estado, Prefeitura Municipal e Governo Federal), fontes populares (entrevistados avulsos), fontes institucionais (Entidades de Classe, Associações, Cooperativas, ONGs) e fontes especialistas (pesquisadores de Universidades e Institutos de pesquisa), e fontes institucionais (representantes de entidades de classe, de Cooperativas e Associações). Dentre estas, as fontes que mais interferem no discurso de sustentabilidade estão as fontes especialistas, especialmente sob a função de dar legitimidade a argumentações própria do campo jornalístico. / This paper presents a case study that discusses the construction of the discourse of sustainability of cities by the Diário do Pará newspaper. It is understood that such discussion is relevant because it is the journalism of the social institutions of social construction of reality, and therefore, be strategic legitimation of certain social discourses, as shown this. Aims to answer more objectively, the following question: how is constructed the discourse of sustainability of cities in Pará Daily newspaper? To get these answers, we are guided by two more questions: What is the dominant discourse of the journal sustainable city? How this speech presents? And what is the role of agents in the construction of these speeches? materials will be analyzed correspond to the period from July 2012 to July 2015.A theory of social field was the starting point for analysis. Among the results we can highlight that the predominant discourse emphasizes economic rationality and city material and distance from a social, environmental or environmental justice and develops from the premises as the economic rationality of the city's resources; technological emphasis as a solution to urban environmental problems and environmental awareness in order to promote the rationalization of resources. As to sources, there are at least four categories of them: official sources (Secretary of State, Municipal, State Government, Municiapal City Hall and Federal Government), popular sources (loose respondents), institutional sources (Class Entities, Associations, Cooperatives, ONGs ) and expert sources (Universities of researchers and research institutes), and institutional sources (representatives of professional associations, unions and associations). Among these, the sources that most interfere in sustainability discourse are the specialist sources, especially in the function of giving legitimacy to the very arguments of the journalistic field.

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