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ENTRE RIOS, PRAIAS E PLANETAS: travessias do Congo da Barra do Jucu

MACEDO, I. N. 29 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-26T15:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8982_Inara finalizado.pdf: 52595475 bytes, checksum: dfccc2134aa4234eaa3e7aa0f338cec6 (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / O Espírito Santo abriga grande diversidade de expressões populares tradicionais que se dividem em grupos, saberes e celebrações. Uma das práticas mais evidentes são as bandas de Congo que abrangem grande parte do Estado e ganham cada vez mais notoriedade. A Barra do Jucu é uma das comunidades mais antigas do Espírito Santo, uma vila de pescadores que séculos atrás compunha parte da grande fazenda Araçatiba fundada pelos Jesuítas e administrada no século XIX pelo coronel Sebastião Vieira Machado. A diversidade cultural dessa região habitada por africanos, indígenas e europeus, propiciou o surgimento de práticas populares como a Marujada, a Folia de Reis e as Bandas de Congo, que persistem até hoje nos municípios de Cariacica, Vila Velha, Guarapari e Viana, no passado, pertencentes à grande fazenda Araçatiba. A formação do Congo na Barra do Jucu é resultado de rodas informais realizadas por conguistas de comunidades ribeirinhas vizinhas, promovidas principalmente pelo senhor Ignácio Vieira Machado, descendente do coronel Sebastião e lideradas por Alcides Gomes da Silva, descendente de negros africanos e açorianos habitantes da fazenda Araçatiba. Durante muito tempo essa prática foi marginalizada, mas atualmente o Congo é considerado um ícone da cultura capixaba. Essa ressignificação está ligada a um processo de valorização e projeção midiática que se iniciou nos anos 1980 e se intensificou nas décadas seguintes. Boa parte dos movimentos e eventos que estimularam esse processo ocorreu na comunidade da Barra do Jucu. Por outro lado, políticos, empresários, indústria do entretenimento e outros setores sociais, aproveitam cada vez mais dessa ascensão do Congo utilizando os grupos tradicionais para fins lucrativos e promocionais. De prática marginal até se tornar ícone cultural, o Congo da Barra do Jucu passou por fazendas, rios, praias e planetas. E sobre essas travessias não só geográficas, mas sociais, culturais e políticas é que este trabalho pretende refletir, além das práticas tradicionais dos grupos e seus usos, buscando trazer à tona as relações entre conguistas, instituições públicas e privadas, mídia e público.
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Alterações hidrogeomorfológicas no baixo curso do rio Jucu (ES)

Deina, Miquelina Aparecida 24 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6701_miquelina.pdf: 10301453 bytes, checksum: ed44a5a20a3eb346460f2459ec4dc073 (MD5) Previous issue date: 2013-07-24 / A bacia hidrográfica do rio Jucu ocupa lugar de destaque no Estado do Espírito Santo, pois além de abranger seis municípios, o rio Jucu é o principal responsável pelo abastecimento de água da RMGV. Nas últimas décadas o rio Jucu tem sofrido com as consequências do avanço da urbanização em seu baixo curso, resultando em alterações hidrológicas significativas, com alagamentos e inundações constantes neste trecho da bacia. Frente a este cenário, o objetivo desta pesquisa está centrado no estudo detalhado das alterações hidrogeomorfológicas no baixo Jucu e suas consequências socioambientais, com base na totalidade do espaço geográfico conforme conceito de Aziz Ab Sáber (2002). Deste modo, parte-se da análise integrada dos aspectos naturais e sociais de toda a bacia, com destaque para a área de estudo do baixo curso do Jucu, possibilitada através de diferentes dados e informações de agências e órgãos de referência (ANA, EMBRAPA, IBGE, IEMA, IJSN, INPE), além das aplicações em SIG e outras tecnologias, que juntamente com as campanhas de campo, registros fotográficos e levantamento bibliográfico selecionado permitiram a efetivação deste estudo. Os métodos e técnicas utilizados nesta pesquisa mostraram-se satisfatórios para o diagnóstico e análise hidrogeomorfológicas desta porção da bacia. A análise hidrológica permitiu constatar o crescimento dos picos das vazões máximas (m³/s) nos últimos anos, além do aumento das cotas altimétricas e mudanças no perfil transversal. Em relação à análise geomorfológica do baixo Jucu através das ortofotos históricas, esta evidenciou avanço acelerado da urbanização em direção ao canal principal do Jucu. Tais constatações revelaram significativa correlação entre as mudanças hidrológicas no baixo Jucu e a forma de uso e ocupação da terra na bacia. / The river basin Jucu occupies a prominence place in the State of Espírito Santo, as well as cover six counties, the river Jucu is primarily responsible for water supply RMGV. In recent decades the river Jucu has suffered the consequences of the advance of urbanization in its lower course, resulting in significant hydrological changes, with floods and floods contained in this section of the basin. Considering this scenery, the objective of this research is focused on the detailed study of the changes in hydrogeomorphologic low Jucu river and its environmental consequences, which is based on the totality of the geographical space concept presented in Aziz Ab 'Saber work (2002). Thus, we start from the integrated analysis of the natural and social aspects of the entire basin, with emphasis on the study area of the lower course of the Jucu river. It has been possible due to different data and information reference collected by agencies and bodies (ANA, EMBRAPA, IBGE, IEMA, IJSN, INPE), applications in GIS and other surveys, with field campaigns, photographic records, and bibliographic survey selected which allowed the realization of this study. The methods and techniques used in this study were satisfactory for diagnosis and analysis hydrogeomorphologic in this portion of the basin. The hydrologic analyses have revealed the growth of the maximum flow peaks (m³/s) in recent years, also the increase of the quota altimetric and the changes in cross-section. Regarding the geomorphological analysis of low Jucu through historical orthophotos, this showed accelerated advance of urbanization toward the main channel of Jucu. These findings revealed a significant correlation between changes in hydrological Jucu down and shape, the use and occupation of the land in the basin.
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MODELAGEM HIDROLÓGICA DA BACIA DO RIO JUCU SOB DIFERENTES CENÁRIOS DE COBERTURA FLORESTAL

M. P. Stefania 25 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11174_Dissertação STEFANIA 2017-Final.pdf: 3834682 bytes, checksum: 27a8ae0552180ca0352e83aed3e31862 (MD5) Previous issue date: 2017-07-25 / A água é um recurso natural de domínio público e indispensável para a manutenção da vida no planeta. Há muitas discussões acerca do efeito da cobertura florestal e uso do solo sobre a produção de água. Os estudos hidrológicos contribuem para compreensão do ciclo hídrico, sobretudo em relação à disponibilidade hídrica, caracterizada pela vazão. Este pesquisa tem como objetivo, analisar o impacto da cobertura florestal sobre o comportamento das vazões, na bacia hidrográfica do rio Jucu, Espírito Santo, por intermédio de modelagem hidrológica, com aplicação do modelo computacional Soil and Water Assessment Tool (SWAT). A eficácia da simulação das vazões diárias e mensais foi avaliada por intermédio dos índices estáticos: coeficiente de eficiência de Nash e Sutcliffe (NS); coeficiente de determinação (R2); erro padrão médio normalizado (RSR) e percentual de tendência (PBIAS) que indicaram o desempenho satisfatório nas fases calibração e validação do modelo. Após a calibração e validação do modelo, foram realizadas simulações de cenários alternativos de uso do solo da hidrográfica do rio Jucu. Com o intuído de verificar a influência da posição geográfica do reflorestamento sobre as vazões, os cenários foram construídos de duas formas distintas: a) abordagem aleatória (AA), no qual não importa a localização das áreas reflorestadas; b) abordagem definida (AD), no qual são definidas exatamente em quais posições geográficas ocorrerá o reflorestamento (áreas sob macega e, ou, áreas de preservação permanente). Os resultados da AA demostraram tendência pouco expressiva de redução das vazões simuladas, conforme se incrementa a área de floresta, demostrando que a posição geográfica na qual será realizada a alteração do uso do solo é mais importante para o comportamento das vazões mínimas do que para as vazões médias. Palavras-chave: Soil and Water Assessment Tool, calibração e validação, uso do solo, disponibilidade hídrica.
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APLICAÇÃO DO MODELO SWAT PARA SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUCU

CORREIA, T. P. 29 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9507_TAMÍRES PARTÉLLI CORREIA2016.pdf: 3373249 bytes, checksum: 745d9e1d9d1057a74e6d90b15125440c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CORREIA, Tamíres Partélli. Aplicação do modelo SWAT para simulação de cenários de uso da terra na bacia hidrográfica do Rio Jucu. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro - ES. Orientador: Prof. Dr. Sidney Sara Zanetti. Coorientador: Prof. Dr. Roberto Avelino Cecílio. A bacia hidrográfica do rio Jucu, juntamente com a bacia do rio Santa Maria da Vitória, são responsáveis por 50% do abastecimento de água no estado do Espírito Santo, e pela produção de 11% da energia elétrica do estado, e abrigam remanescentes florestais importantes para a preservação da biodiversidade. Devido à importância dessa área para conservação e manutenção dos mananciais, faz-se necessário o uso de ferramentas que visam a otimização dos usos da terra e entendimento do comportamento da dinâmica da água na bacia hidrográfica. Entre as técnicas utilizadas para representar os processos hidrológicos, destaca-se a modelagem. Dentre os diversos modelos hidrológicos, ressalta-se o modelo SWAT (Soil and Water Assessement Tool), um modelo físico e semi-distribuído. O presente estudo teve como objetivo principal simular cenários do uso e ocupação da terra, utilizando o modelo SWAT, na bacia hidrográfica do rio Jucu, localizada no estado do Espírito Santo. Foram definidos 6 cenários para avaliar a vazão mínima, média e máxima, sendo eles: com 20% de área de floresta nativa na bacia (F20) (cenário 1); cenário 2: com 36% de área de floresta nativa na bacia (uso da terra atual) (F36); cenário 3: com 50% de área de floresta nativa na bacia (F50); cenário 4: com 100% de área de floresta nativa na bacia (F100); cenário 5: com 100% da área da bacia ocupada com cultivo de eucalipto (E100); cenário 6: com 100% da área da bacia ocupada com pastagens (P100). O modelo foi calibrado e validado para a escala diária e mensal, utilizando índices estatísticos: coeficiente de eficiência de Nash e Sutcliffe, coeficiente de eficiência de Nash e Sutcliffe modificado, coeficiente de determinação e o índice PBIAS, que indicaram o desempenho satisfatório nas fases calibração e validação do modelo. Todos os cenários comprovaram a sensibilidade do modelo às alterações de uso da terra na bacia. Para o estudo das vazões mínimas de referência (Q7,10 e Q90), que diz respeito a disponibilidade de água na bacia hidrográfica, os maiores valores foram encontrados para os cenários 4 (F100), 3 (F50), 5 (E100), 2 (F36), 1 (F20) e 6 (P100), respectivamente, em ordem decrescente. O estudo das vazões mínimas é de extrema importância para avaliar como as florestas são importantes para manter a água dentro do sistema, principalmente nos períodos secos. Já para as vazões máximas (vazões de enchentes), os maiores valores ocorreram nos cenários 6 (P100), 5 (E100), 1 (F20), 2 (F36), 3 (F50) e 4 (F100), respectivamente, também em ordem decrescente. Em relação ao cenário atual (F36), observou-se que houve aumento na vazão média nos cenários 6 (P100) e 1 (F20), e decréscimo da vazão média nos cenários 4 (F100), 3 (F50) e 5 (E100). O estudo permitiu mostrar a importância das florestas para manter uma maior regularidade dos cursos de água, associado com maiores vazões mínimas e menores vazões máximas em cenários com mais floresta, tendo ficado evidente que somente a avaliação da vazão média não é suficiente para análise do comportamento hídrico na bacia.

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