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Restrição de domínio, distributividade e a expressão kar em um dialeto de língua Kaingang / Domain restriction, distributivity and the expression kar in a dialect of the Kaingang language

Navarro, Michel Platiny Assis 25 May 2012 (has links)
Esta dissertação apresenta uma análise semântica, no paradigma da Semântica Formal, da (i) restrição de domínio no DP e da (ii) expressão kar, que veicula a ideia de totalidade, no dialeto paranaense da língua Kaingang, do tronco Macro-Jê, família Jê, falada nas regiões sul e sudeste do Brasil. Num primeiro momento, o artigo definido parece ter, no Kaingang Paranaense, uma distribuição não trivial: aplica-se primeiro a um determinante quantificacional e restringe, via essa combinação, o domínio do quantificador, tal como no Basco, Grego e Státimcets (Giannakidou 2003, Etxeberria 2005 e Etxeberria & Giannakidou 2009), línguas muito parecidas com o Kaingang no domínio nominal. Alguns dados, contudo, apontaram a análise em outra direção. Entendemos que certos padrões de comportamento semântico e sintático apresentado por kar nas sentenças, tal como sua neutralidade quanto à propriedade de distributividade e a possibilidade da conjunção de duas sequências de [NP+kar] sob um mesmo artigo definido (ao contrário do Basco, no qual a mesma estrutura é agramatical, sugerindo que os quantificadores universais em Basco criam um QP), são algumas das evidências que, no conjunto, dão suporte para a hipótese, defendida nesta dissertação, de que kar, no Kaingang Paranaense, parece ser um modificador - à la Lasersohn (1999) -, não tendo, por isso, uma força quantificacional própria. A função semântica de kar seria de controlar o quanto de desvio da verdade é pragmaticamente permissível. Como consequência desta análise, no Kaingang Paranaense o artigo definido não operaria sobre um determinante quantificacional, mas sim sobre um NP. O que aponta no sentido de que os artigos definidos ag/fag (os/as) no Kaingang Paranaense, em contextos em que eles co-ocorrem com kar, não perderiam a sua função max, i.e., de formadores de indivíduo a partir de um conjunto, para funcionar meramente como um operador preservador de tipo e restritor de domínio adjungido ao determinante quantificacional, como proposto por Giannakidou 2003, Etxeberria (2005) e Etxeberria & Giannakidou (2009) para o Basco e o Grego. Ag/fag continuariam sendo artigos definidos clássicos ocupando o núcleo de uma projeção DP e kar um modificador. Também discutimos brevemente algumas das vantagens e problemas de se tentar estender esta análise para o Basco, Grego e Státimcets. E, por último, investigamos o comportamento de kar na sentença, as possíveis leituras quando da sua interação com indefinidos, numerais, tipos de predicados e o operador distributivo introduzido via reduplicação verbal. Com base nos dados, nossa proposta é de que - em função de a leitura distributiva, na maioria dos exemplos, ser permitida pelos informantes somente quando houve reduplicação verbal - kar é neutro quanto à propriedade da distributividade e que o operador distributivo introduzido por reduplicação verbal tem escopo sobre todo o VP. / This dissertation presents, in the paradigm of formal semantics, a semantic analysis of both (i) the phenomenon of domain restriction in the DP and (ii) the expression kar, which conveys the idea of totality, in a dialect of the Kaingang language, a Brazilian language from the Macro-Jê Stock, Jê family, spoken in southern and southeastern Brazil. Although, at first, the definite article in Kaingang seems to have a non-trivial distribution: it applies first to a quantificational expression, and via such combination restricts the domain of quantifier, such as in Basque, Greek and Státimcets (Giannakidou 2003, Etxeberria 2005 and Etxeberria & Giannakidou 2009), some data pointed the analysis in another direction. Patterns of semantic and syntactic bevavior presented by kar in some sentences, such as its neutralite regarding the property of distributivity and the possibility of conjoining two [NP + kar] sequences under the same definite article (unlike Basque, which does not allow such structure, suggesting that in Basque the universal quantifier creats a QP), seem to be as a whole evidences for the hypothesis, advocated in this thesis, that the expression kar may be a modifier - à la Lasersohn (1999) - and as such would not have a quantificational force of its own. The semantic function of kar would be to control how much deviation from the truth conditions of the sentences is pragmatically allowed. As a result of this analysis, the definite articles ag/fag in Kaingang do not operate on a quantificational expression, as in Basque and Greek, but on the NP. Such fact suggests that the definite articles in Kaingang, in contexts they co-occur with kar, do not lose their max function in order to work merely as a type preserver and a domain restrictor combined with a quantificational expression, as proposed by Giannakidou 2003, Etxeberria (2005) e Etxeberria & Giannakidou (2009) for Basque and Greek. Ag/fag would still be a classical definite article occupying the head of a DP projection and kar a modifier, instead of a universal quantifier. We also discuss briefly some of the advantages and problems of trying to extend this analysis to the Basque, Greek and Státimcets languages. And lastly, we investigated the behavior of kar in the sentence, its interaction with indefinites, numerals, types of predicates and the distributive operator introduced via verbal reduplication. Based on such data, once distributive readings were permitted by the informants only via verbal reduplication, our proposal is that kar is neutral regarding the property of distributivity and that the distributive operator introduced via verbal reduplication has scope over the VP.
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Restrição de domínio, distributividade e a expressão kar em um dialeto de língua Kaingang / Domain restriction, distributivity and the expression kar in a dialect of the Kaingang language

Michel Platiny Assis Navarro 25 May 2012 (has links)
Esta dissertação apresenta uma análise semântica, no paradigma da Semântica Formal, da (i) restrição de domínio no DP e da (ii) expressão kar, que veicula a ideia de totalidade, no dialeto paranaense da língua Kaingang, do tronco Macro-Jê, família Jê, falada nas regiões sul e sudeste do Brasil. Num primeiro momento, o artigo definido parece ter, no Kaingang Paranaense, uma distribuição não trivial: aplica-se primeiro a um determinante quantificacional e restringe, via essa combinação, o domínio do quantificador, tal como no Basco, Grego e Státimcets (Giannakidou 2003, Etxeberria 2005 e Etxeberria & Giannakidou 2009), línguas muito parecidas com o Kaingang no domínio nominal. Alguns dados, contudo, apontaram a análise em outra direção. Entendemos que certos padrões de comportamento semântico e sintático apresentado por kar nas sentenças, tal como sua neutralidade quanto à propriedade de distributividade e a possibilidade da conjunção de duas sequências de [NP+kar] sob um mesmo artigo definido (ao contrário do Basco, no qual a mesma estrutura é agramatical, sugerindo que os quantificadores universais em Basco criam um QP), são algumas das evidências que, no conjunto, dão suporte para a hipótese, defendida nesta dissertação, de que kar, no Kaingang Paranaense, parece ser um modificador - à la Lasersohn (1999) -, não tendo, por isso, uma força quantificacional própria. A função semântica de kar seria de controlar o quanto de desvio da verdade é pragmaticamente permissível. Como consequência desta análise, no Kaingang Paranaense o artigo definido não operaria sobre um determinante quantificacional, mas sim sobre um NP. O que aponta no sentido de que os artigos definidos ag/fag (os/as) no Kaingang Paranaense, em contextos em que eles co-ocorrem com kar, não perderiam a sua função max, i.e., de formadores de indivíduo a partir de um conjunto, para funcionar meramente como um operador preservador de tipo e restritor de domínio adjungido ao determinante quantificacional, como proposto por Giannakidou 2003, Etxeberria (2005) e Etxeberria & Giannakidou (2009) para o Basco e o Grego. Ag/fag continuariam sendo artigos definidos clássicos ocupando o núcleo de uma projeção DP e kar um modificador. Também discutimos brevemente algumas das vantagens e problemas de se tentar estender esta análise para o Basco, Grego e Státimcets. E, por último, investigamos o comportamento de kar na sentença, as possíveis leituras quando da sua interação com indefinidos, numerais, tipos de predicados e o operador distributivo introduzido via reduplicação verbal. Com base nos dados, nossa proposta é de que - em função de a leitura distributiva, na maioria dos exemplos, ser permitida pelos informantes somente quando houve reduplicação verbal - kar é neutro quanto à propriedade da distributividade e que o operador distributivo introduzido por reduplicação verbal tem escopo sobre todo o VP. / This dissertation presents, in the paradigm of formal semantics, a semantic analysis of both (i) the phenomenon of domain restriction in the DP and (ii) the expression kar, which conveys the idea of totality, in a dialect of the Kaingang language, a Brazilian language from the Macro-Jê Stock, Jê family, spoken in southern and southeastern Brazil. Although, at first, the definite article in Kaingang seems to have a non-trivial distribution: it applies first to a quantificational expression, and via such combination restricts the domain of quantifier, such as in Basque, Greek and Státimcets (Giannakidou 2003, Etxeberria 2005 and Etxeberria & Giannakidou 2009), some data pointed the analysis in another direction. Patterns of semantic and syntactic bevavior presented by kar in some sentences, such as its neutralite regarding the property of distributivity and the possibility of conjoining two [NP + kar] sequences under the same definite article (unlike Basque, which does not allow such structure, suggesting that in Basque the universal quantifier creats a QP), seem to be as a whole evidences for the hypothesis, advocated in this thesis, that the expression kar may be a modifier - à la Lasersohn (1999) - and as such would not have a quantificational force of its own. The semantic function of kar would be to control how much deviation from the truth conditions of the sentences is pragmatically allowed. As a result of this analysis, the definite articles ag/fag in Kaingang do not operate on a quantificational expression, as in Basque and Greek, but on the NP. Such fact suggests that the definite articles in Kaingang, in contexts they co-occur with kar, do not lose their max function in order to work merely as a type preserver and a domain restrictor combined with a quantificational expression, as proposed by Giannakidou 2003, Etxeberria (2005) e Etxeberria & Giannakidou (2009) for Basque and Greek. Ag/fag would still be a classical definite article occupying the head of a DP projection and kar a modifier, instead of a universal quantifier. We also discuss briefly some of the advantages and problems of trying to extend this analysis to the Basque, Greek and Státimcets languages. And lastly, we investigated the behavior of kar in the sentence, its interaction with indefinites, numerals, types of predicates and the distributive operator introduced via verbal reduplication. Based on such data, once distributive readings were permitted by the informants only via verbal reduplication, our proposal is that kar is neutral regarding the property of distributivity and that the distributive operator introduced via verbal reduplication has scope over the VP.
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Traços de modo e modos de traçar geometricas : linguas Macro-Je & teoria fonologica

D'Angelis, Wilmar, 1957- 16 March 1998 (has links)
Orientador: Eleonora Cavalcante Albano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / A biblioteca do IEL encadernou o seu exemplar, desdobrando-o em 2v / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Angelis_Wilmar_D.pdf: 8950445 bytes, checksum: ab4fa66aee93d678a59f6e6be8234273 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O presente trabalho trata das possibilidades e dos limites de alguns dos mais difundidos modelos fonológicos correntes (a saber, fonologias não-lineares baseadas em traços autossegmentalizados e hierarquicamente relacionados) e da fronteira onde hoje se discutem os destinos da teoria fonológica e se experimenta a construção de modelos baseados em gestos, perseguidores de um arcabouço dinâmico para o modelamento teórico do(s) componente(s) fonético-fonológico das línguas. Para tanto, exploram-se os limites da representação autossegmental e das geometrias de traços no tratamento de fatos atestados no Kaingang, uma língua indígena da família Jê, e que também têm sido relatados, em maior ou menor extensão, em outras línguas brasileiras filiadas ao tronco Macro-Jê. ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The present thesis deals with the possibilities and limits of some of the most widespread current phonological models (i.e. non-linear phonologies based on autosegmentalization and hierarchically related features) and explores the frontiers of phonological theory, reflecting on its destiny and investigating new approaches such as the use of gesture dynamics for the theoretical modelling of the phonetic-phonological componentes) of languages. To this end, the limits of the autosegmental representations and those of the feature geometries are explored on the treating of facts from Kaingang, an indigenous language of the Je family; similar processes have also been reported to some extent in other Brazilian languages of the Macro-Je stock. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Doutor em Linguística
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Aspecto no Kaingang / Aspect in Kaingang (Ge)

Gonçalves, Solange Aparecida, 1960- 03 August 2007 (has links)
Orientador: Wilmar da Rocha D'Angelis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T06:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_SolangeAparecida_M.pdf: 1388910 bytes, checksum: 2e8b0bfca61ebb48975ad22d15e07c86 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A presente dissertação avalia a pertinência do emprego da noção de Aspecto para definir a função desempenhada por um conjunto de partículas oracionais finais na língua Kaingang (família Jê, tronco Macro-Jê). Essa língua indígena é falada no Brasil Meridional em uma população de cerca de 30 mil pessoas. Para tanto, apresenta-se uma revisão da abordagem teórica dos fatos lingüísticos comumente classificados na categoria de Aspecto, destacando as distintas visões do fenômeno, muitas vezes tomado em perspectivas divergentes em diferentes autores. Ressalta-se, por exemplo, a distinção - para alguns teóricos, clara e necessária; para outros, inexistente ou sem grande utilidade - entre Aspecto e Acionalidade ('Aktionsart'). Há resenhas da bibliografia sobre a língua Kaingang, destacando as obras em que o tema foi abordado ou mencionado de algum modo. Finalmente, analisa-se um 'corpus' produzido, em sua maior parte, por dados colhidos diretamente em campo em função dessa pesquisa (uma parte dele, no entanto, é constituído de dados emprestados de outros trabalhos de pesquisa). A partir desses dados, sugerem-se hipóteses sobre a função de tais partículas, apontando, em algumas, efetivas funções aspectuais, mas em outras, uma função modal ou uma perspectiva de evidenciar Acionalidade / Abstract: This dissertation evaluates the relevancy of using the notion of Aspect to define the function performed by a set of final phrasal particles in the Kaingang language (Jê family, Macro-Jê stock). This aboriginal language is spoken by a population of about thirty thousand people in Southern Brazil. For this, a revision of the theoretical approach of the linguistic facts usually classified as Aspect's category is presented, detaching the distinct viewpoints about the phenomenon, many times taken in divergent perspectives by different authors. It's standed out, for example, the distinction - for some theoreticians, clear and necessary; for others, inexistent or without much use - between Aspect and Actionality ('Aktionsart'). There are bibliography summaries on the Kaingang language, detaching the workmanships where the subject boarded or was mentioned in some way. Finally, it is analyzed a set of data that, in its bigger part, was produced in field investigation specially applied for this research (a part of it, however, is constituted of borrowed data of other works of research). From these data, hypotheses are suggested on the function of such particles, concluding, in some cases, that they have effective aspectual functions, but in others, they suggest a modal function or a perspective of evidencing Actionality / Mestrado / Mestre em Linguística

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