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The effect of clinician intervention in a structured preoperative educational program on the postoperative course of related renal transplant patients a research report submitted in partial fulfillment ... /

Hetland, Deborah J. Waskerwitz, Jane A. January 1980 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1980.
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Cardiac disease in renal transplant recipients /

Rigatto, Claudio, January 2001 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Memorial University of Newfoundland, Faculty of Medicine, 2001. / Typescript. Bibliography: leaves 95-112.
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The effects of self-kept records and controlled teaching on learning and self-management of post renal transplant patients a research report submitted in partial fulfillment ... /

Henderson, Marion Britt. Gardner, Norma. January 1975 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1975.
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The effects of self-kept records and controlled teaching on learning and self-management of post renal transplant patients a research report submitted in partial fulfillment ... /

Henderson, Marion Britt. Gardner, Norma. January 1975 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1975.
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Measurement of stress and coping of adult kidney transplant recipients a research report submitted in partial fulfillment ... /

White, Martha J. January 1988 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1988.
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Measurement of stress and coping of adult kidney transplant recipients a research report submitted in partial fulfillment ... /

White, Martha J. January 1988 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1988.
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Pathophysiological and clinical aspects concerning the renin-angiotensin system and the body sodium content in renal and post-renal transplant hypertension in humans a survey /

Kornerup, Hans Jacob. January 1900 (has links)
Thesis (doctor of medicine)--Aarhus Universitet, 1980. / Text in English with summaries in English and Swedish. Spine title: Renin and sodium in renal hypertension.
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The effect of clinician intervention in a structured preoperative educational program on the postoperative course of related renal transplant patients a research report submitted in partial fulfillment ... /

Hetland, Deborah J. Waskerwitz, Jane A. January 1980 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1980.
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Avaliação da expressão do micro-RNA-146a-5p como biomarcador da lesão de isquemia e reperfusão na disfunção inicial do transplante renal

Milhoransa, Patrícia January 2017 (has links)
Introdução: O transplante renal (TR) é o tratamento de escolha para uma significativa porção de pacientes com perda crônica terminal da função renal. Apesar dos progressos obtidos, a disfunção inicial do enxerto (DIE) permanece como uma importante complicação precoce muitas vezes levando à necessidade da biópsia renal. Essa, apesar de suas limitações, riscos e custos, é considerada padrão ouro para a avaliação das disfunções dos enxertos renais. Assim sendo é imprescindível estudar e buscar biomarcadores não invasivos capazes de diagnosticar as agressões aos transplantes renais, em especial na fase de DIE, quando os parâmetros funcionais não estão disponíveis. Objetivo: Analisar e quantificar a expressão do micro Ácido Ribonucleico (miRNA) mi RNA-146a-5p em amostras de sangue periférico e tecido renal de pacientes que desenvolveram disfunção do enxerto associados a lesões de isquemia e reperfusão após transplante renal. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Os pacientes submetidos a transplante renal que necessitarem de biópsia devido à presença de DIE foram convidados a participar da pesquisa e a assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As amostras foram armazenadas no período de março de 2013 a abril de 2017. Posteriormente foi avaliada a expressão do micro RNA (miR-146 a-5p) em tecido renal e em sangue periférico. Resultados: Em amostras de biópsia renal, encontramos um aumento estatisticamente significativo na expressão de miR-146a-5p no grupo de disfunção inicial do enxerto (DIE, n=33) versus grupo de pacientes estáveis (STA, n=13), P= 0,019 no grupo de pacientes com rejeição aguda (RA, n=9) versus grupo de DIE não observamos diferença significativa, P=0,106, assim como o grupo de pacientes estáveis versus RA não observamos diferença significativa, P= 1,000. Diferença na análise global P = 0,008. No entanto, em amostras de sangue periférico encontramos aumento na expressão gênica de miR-146a-5p no grupo de DIE versus pacientes STA , porém, não foi estatisticamente significativo, P= 0,083. Não houve correlação entre a expressão miR-146a-5p nos diferentes grupos de biópsia e sangue periférico, P=0,541. Conclusão: A expressão do miR 146a-5p apresentou expressão gênica distinta na disfunção inicial do enxerto em amostras de biópsias, podendo vir a ser considerado potencial biomarcador de lesão de isquemia e reperfusão renal. / Introduction: Kidney transplantation is the treatment of choice for a significant portion of patients with chronic terminal loss of renal function. Despite the progress achieved, delayed graft function DGF remains an important early complication. Graft biopsy, despite its limitations, risks and costs, is considered a gold standard for the diagnosis of graft dysfunction. Therefore, it is imperative to study and search for noninvasive biomarkers capable of diagnosing injuries to kidney transplants, especially in the DGF period when functional parameters are not available. The objective of the present study was to analyze and quantify the expression of miRNA-146a -5p ribonucleic micro-acids (miRNAs) in peripheral blood and renal tissue samples obtained from patients who underwent renal transplantation and developed DGF which is associated with lesions of ischemia and reperfusion injuries, after renal transplantation. Methods: This is controlled cross-sectional study involving transplant recipients, between March 2013 and April 2017, that underwent DGF and received a graft biopsy. Patients had their tissue and peripheral blood samples stored and latter analyzed for the expression of the micro-RNA: miR-146a-5p in renal tissue and blood. (Continuatiation) Results: In graft tissue samples a statistically significant increase in miR-146a-5p expression in the initial graft dysfunction group (DIE, n=33) was observed in the comparison with the group of stable patients (STA, n=13) group, P=0,019. The difference wasn’t significant in the comparison with the acute rejection (AR, n=9) group versus group DIE, P=0,106, as well stable patients group versus AR we didn’t observe a significant difference, P=1,000 . Overall group significance P=0.008. However, in peripheral blood samples we found an increase in miR-146a-5p gene expression in the DIE group versus STA patients, however, it was not statistically significant, P = 0.083. There was no correlation between expression miR-146a-5p in the renal tissue and peripheral blood samples, P=0,541. Conclusion: We concluded that miR-146a-5p expression has a distinct pattern of expression in the setting of DGF and has the potential of becoming a biomarker for ischemia and reperfusion injury in kidney transplant recipients.
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A vida no Facebook : modos de subjetivação de transplantados renais / The life on Facebook : ways of subjectivation of renal transplanted / Vida en Facebook : trasplantados renal y modos subjetivación

Roso, Camila Castro January 2016 (has links)
O desenvolvimento científico e tecnológico nos campos da saúde e da vida produziu novos métodos investigativos, técnicas antes desconhecidas, medicamentos mais eficazes e o controle de doenças tidas como fora de controle. O transplante renal é reconhecido como a melhor opção terapêutica para pessoas com doença renal crônica em estágios avançados. Implantes, transplantes, novos medicamentos permitem a sobrevivência de doentes que estariam destinados a morrer em pouco tempo. A tecnologia se mostra onipresente em todos os momentos da vida cotidiana, como um híbrido, colonizando nossos corpos, numa íntima relação entre o orgânico e o artificial. A subjetividade pode ser (re)inventada pelas diferentes experiências, vivências, linguagens e é isso que faz com que o sujeito se divida, categorize-se, normalize-se e seja produzido por determinados tipos em cada época, lugar e cultura. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo analisar como as pessoas que passaram pela vivência do transplante renal narram essa experiência e como organizam sua vida e lidam com os efeitos dessa modalidade terapêutica, a partir de um grupo de transplantados renais. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, que teve como material empírico as postagens de um grupo intitulado “Transplantados Renais”, na rede social Facebook. Os dados da pesquisa foram analisados sob a perspectiva da análise cultural, utilizando algumas teorizações foucaultianas, especialmente seus conceitos de poder, saber e subjetividade. O projeto de pesquisa obedeceu às Normas Regulamentadoras para Pesquisa em Saúde, do Conselho Nacional de Saúde, Resolução 466/2012, com aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa, sob CAEE nº 44529715.2.0000.5347. Foram organizadas duas categorias de análise: analisando identidades e biossociabilidades e cuidando de si. Os resultados da pesquisa permitiram entender que a rede social e a convivência nesse grupo definem e regulam a conduta dessas pessoas, umas em relação às outras, que têm uma vida no Facebook, caracterizada por uma biossociabilidade on-line que enfatiza os cuidados com o corpo na construção das bioidentidades e cuidado de si. A identidade do transplantado renal é compartilhada na rede social entre os participantes do grupo, com quem eles dividem experiências, estilos de vida que o transplante lhes impõe, tais como, ingerir certos medicamentos, frequentar consultas médicas, realizar controle das taxas de creatinina, deixar de ingerir bebidas alcoólicas, enfim ter certo modo de vida para manter o órgão transplantado. Estar na rede social, para os profissionais da saúde, pode ser uma estratégia de compreender os fatores que influenciam positivamente e negativamente no tratamento dessas pessoas. Talvez esses profissionais possam estar engajados nesses grupos como uma forma de suporte, de apoio, para aprender sobre a vida dessas pessoas. Assim, nesse grupo, as pessoas que passaram pela experiência do transplante renal, como uma modalidade terapêutica da doença renal crônica, podem ser vistas como experts de si, quando falam de si, contam seus problemas, auxiliam outras pessoas com problemas semelhantes aos seus e vivem a vida no Facebook, como um espaço de troca, de discussão e de laços de amizade que proporcionam a construção dessas biossociabilidades e bioidentidades. / The technological and scientific development in the fields of health and life produced new investigative methods, techniques before unknown, more effective medicine and the control of disease had as out of control. The kidney transplantation is recognized as a better therapeutic option for people with chronic kidney disease in advanced stages. The implants, transplants, new medicines, allow the survival of patients that were intended to die soon. The technology shows itself omnipresent in all moments of daily life, as a hybrid, colonizing our bodies, in an intimate relation between organic and artificial. The subjectivity could be (re)invented by different experiences, languages and it makes that the subject divided, categorized, normalizes itself and be produced of determinate types in each time, place and culture. In this context, this study has as objective to analyze how people those experienced the kidney transplantation tell this experience and how they organized their lives and deal with the effects of therapeutic modality, through a group of transplanted of kidney. It is a research with qualitative approach, which has as empirical material the posts of a group entitled “Transplanted Renal”, in social network Facebook. The data of search were analyzed in the perspective of cultural analyses, using some Foucauldian theorization, specially his concepts of power, knowledge and subjectivity. The project of search obeyed the Research Regulatory Rules in Health, of National Health Council, Resolution 466/2012, with approval in Committee of Ethics in Research, under CAEE nº 44529715.2.0000.5347. The categories were organized: analyzing identities and biosociality and taking care of themselves. The results of search allow to understand that the social network and the coexistence in the group define and regulate the conduct, one in relation to the others, where people has a life in Facebook, characterized for an online biosociality that emphasize the care with body in the construction of bioidentities and care of themselves. The identity of the renal transplant is shared on the social networking among the participants, with whom they share experiences, lifestyles that transplantation requires them, such as eating certain medications, attend medical appointments, perform control of creatinine rates, leave drinking alcohol, finally have a certain way of life to keep the transplanted organ. Being in the social network for health professionals, can be a strategy to understand the factors that positively and negatively influence the treatment of these people. Perhaps these professionals to be engaged in these groups as a way to support, to support, to learn about the lives of these people. In this way, people that experienced the kidney transplantation, as a therapeutic modality of chronic renal disease, can be seen as experts of themselves, when tell their problems, helped other people with similar problems and they live the life in Facebook, as a space for exchange, discussion, friendship that provide a construction of these biosociality and bioidentities. / El desarrollo científico y tecnológico en los campos de la salud y la vida produce nuevos métodos de investigación, las técnicas previamente desconocidos, los medicamentos más eficaces y el control de enfermedades como la tomada fuera de control. El trasplante de riñón es reconocida como la mejor opción terapéutica para las personas con enfermedad renal crónica en estadios avanzados. Implantes, trasplantes, nuevos fármacos permiten la supervivencia de los pacientes que estaban destinados a morir pronto. La tecnología es muestra omnipresentes en todos los momentos de la vida cotidiana, como un híbrido, la colonización de nuestros cuerpos en una relación íntima entre lo orgánico y lo artificial. La subjetividad puede ser (re) inventado por experiencias diferentes, experiencias, lenguajes y esto es lo que hace que la cuota de tema si categorizar, normaliza y es producida por ciertos tipos cada hora, el lugar y la cultura. En este contexto, este estudio tiene como objetivo analizar cómo las personas que han pasado por la experiencia del trasplante renal narran esta experiencia y cómo organizar su vida y trato con los efectos de esta modalidad terapéutica, a partir de un grupo de trasplante de riñón. Se trata de una investigación cualitativa con el enfoque que tenía hilos de materiales como empíricos de un grupo titulado "riñón trasplantado" en la red social Facebook. Los datos de la encuesta fueron analizados desde la perspectiva del análisis cultural, utilizando las teorías de algunos Foucault, especialmente sus conceptos de poder, el conocimiento y la subjetividad. El proyecto de investigación siguió las normas reguladoras para la Investigación de la Salud, la Resolución 466/2012 del Consejo Nacional de Salud, con la aprobación del Comité de Ética de Investigación, bajo CAEE Sin 44529715.2.0000.5347. Se organizaron dos categorías de análisis: el análisis de las identidades y biossociabilidades y cuidar de sí mismos. Los resultados del estudio permitieron entender que las redes sociales y la convivencia en este grupo definen y regulan la conducta de estas personas, en relación con los demás, que tienen una vida en Facebook, caracterizado por un biosocialidad en línea que hace hincapié en el cuidado del cuerpo la construcción de bioidentidades y cuidar de sí mismo. La identidad del trasplante renal es compartido en la red social entre los participantes, con los que comparten experiencias, estilos de vida que requiere el trasplante de ellas, tales como el consumo de ciertos medicamentos, asistir a las citas médicas, lleve a cabo el control de las tasas de creatinina, dejar el consumo de alcohol, por último tener una cierta forma de vida para mantener el órgano trasplantado. Estar en la red social para profesionales de la salud, puede ser una estrategia para comprender los factores que influyen positiva y negativamente el tratamiento de estas personas. Quizás estos profesionales que se dedican a estos grupos como una forma de apoyar, para apoyar, para aprender acerca de la vida de estas personas. Por lo tanto, en este grupo, las personas que han sufrido trasplante de riñón como una modalidad de tratamiento para la enfermedad renal crónica, se puede ver como los propios expertos, cuando hablan de sí mismos, tienen sus problemas, ayudar a otros con problemas similares a los suyos y viven la vida en Facebook, como un espacio de intercambio, discusión y lazos de amistad que proporcionan la construcción de estos biossociabilidades y bioidentidades.

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