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O papel da produção social na gênese, no desenvolvimento e no devir do gênero humano / The role of social production in the genesis, development and the human race becoming

Almeida, Emanoel Rodrigues January 2017 (has links)
ALMEIDA, Emanoel Rodrigues. O papel da produção social na gênese, no desenvolvimento e no devir do gênero humano. 2017. 163f. – Tese (Doutorado) Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-06-14T15:51:41Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_eralmeida.pdf: 910793 bytes, checksum: 69088950d564225a648a0862b0b5eeb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-06-16T13:51:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_eralmeida.pdf: 910793 bytes, checksum: 69088950d564225a648a0862b0b5eeb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T13:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_eralmeida.pdf: 910793 bytes, checksum: 69088950d564225a648a0862b0b5eeb2 (MD5) Previous issue date: 2017 / A pesquisa de Kalr Marx orbitou em torno de dois distintos, mas simultâneos momentos metodológicos: o que é a realidade social e como reproduzi-la idealmente, investigação e exposição, respectivamente. O processo analítico de apreensão e reprodução ideal de seu objeto real de estudo se iniciou no seio da tradição filosófica hegeliana, atravessa a tradição dos socialistas utópicos, até chegar à tradição dos economistas clássicos. Esse movimento se deu através de um processo de superação: Karl Marx se apropriou destas tradições, apreendeu-as em seus fundamentos, condicionamentos e limites, avançando criticamente. Neste empreendimento, Marx descobre: 1) que a existência real dos homens determina a consciência; 2) que a produção dos bens materiais e espirituais foi o primeiro ato histórico dos homens e que, como exigência desse processo real, 3) a reprodução ideal da vida real dos homens deve tomar como ponto de partida a produção social. Assim, como resultado de sua pesquisa, Karl Marx nos deu uma teoria do ser social: sua gênese e seu afastamento das barreiras naturais em direção à (de) generidade humana. Isto posto, o objetivo geral de nosso estudo é reproduzir idealmente o movimento da produção social na gênese, no desenvolvimento e nas tendências do ser social. Decorrem dele, os seguintes objetivos específicos: 1) reproduzir o movimento da produção social na gênese do ser social; 2) revelar a produção social através da dissolução da valorização do valor no processo de reprodução do ser social; 3) rastrear, nas tendências do ser social, as possibilidades ontológicas para a produção do valor supremo com vista à efetivação do reino da liberdade. A partir da perspectiva ontológica marxiana-lukacsiana, iremos proceder com o estudo de nosso objeto, ancorados fundamentalmente nas obras: MARX (1985; 2011), ENGELS (1986), LUKÁCS (2012; 2013), e nos estudos de ROSDOLSKY (2001), RUBIN (1980), RUMIANTISEV (1980), DUSSEL (2012), entre outros. São resultados de nossa pesquisa: 1) a produção social permitiu a passagem da forma orgânica à forma social do ser; 2) na gênese do ser social, a produção social se realizava na forma de valores de uso; 3) com a formação da propriedade privada, a reprodução do ser social se deu através do processo de valorização do valor; 4) a agudização das contradições do processo de valorização do valor pôs em movimento a valorização do valor e a desvalorização da produção social; 5) ao mesmo tempo, tem criado condições objetivas necessárias para uma possível produção social de valor supremo; 6) embora a produção social crie as condições objetivas para a emancipação humana, ela, enquanto coroamento da humanidade, será uma escolha dos homens, em última instância.
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The role of social production in the genesis, development and the human race becoming / O papel da produÃÃo social na gÃnese, no desenvolvimento e no devir do gÃnero humano

Emanoel Rodrigues Almeida 12 June 2017 (has links)
nÃo hà / A pesquisa de Kalr Marx orbitou em torno de dois distintos, mas simultÃneos momentos metodolÃgicos: o que à a realidade social e como reproduzi-la idealmente, investigaÃÃo e exposiÃÃo, respectivamente. O processo analÃtico de apreensÃo e reproduÃÃo ideal de seu objeto real de estudo se iniciou no seio da tradiÃÃo filosÃfica hegeliana, atravessa a tradiÃÃo dos socialistas utÃpicos, atà chegar à tradiÃÃo dos economistas clÃssicos. Esse movimento se deu atravÃs de um processo de superaÃÃo: Karl Marx se apropriou destas tradiÃÃes, apreendeu-as em seus fundamentos, condicionamentos e limites, avanÃando criticamente. Neste empreendimento, Marx descobre: 1) que a existÃncia real dos homens determina a consciÃncia; 2) que a produÃÃo dos bens materiais e espirituais foi o primeiro ato histÃrico dos homens e que, como exigÃncia desse processo real, 3) a reproduÃÃo ideal da vida real dos homens deve tomar como ponto de partida a produÃÃo social. Assim, como resultado de sua pesquisa, Karl Marx nos deu uma teoria do ser social: sua gÃnese e seu afastamento das barreiras naturais em direÃÃo à (de) generidade humana. Isto posto, o objetivo geral de nosso estudo à reproduzir idealmente o movimento da produÃÃo social na gÃnese, no desenvolvimento e nas tendÃncias do ser social. Decorrem dele, os seguintes objetivos especÃficos: 1) reproduzir o movimento da produÃÃo social na gÃnese do ser social; 2) revelar a produÃÃo social atravÃs da dissoluÃÃo da valorizaÃÃo do valor no processo de reproduÃÃo do ser social; 3) rastrear, nas tendÃncias do ser social, as possibilidades ontolÃgicas para a produÃÃo do valor supremo com vista à efetivaÃÃo do reino da liberdade. A partir da perspectiva ontolÃgica marxiana-lukacsiana, iremos proceder com o estudo de nosso objeto, ancorados fundamentalmente nas obras: MARX (1985; 2011), ENGELS (1986), LUKÃCS (2012; 2013), e nos estudos de ROSDOLSKY (2001), RUBIN (1980), RUMIANTISEV (1980), DUSSEL (2012), entre outros. SÃo resultados de nossa pesquisa: 1) a produÃÃo social permitiu a passagem da forma orgÃnica à forma social do ser; 2) na gÃnese do ser social, a produÃÃo social se realizava na forma de valores de uso; 3) com a formaÃÃo da propriedade privada, a reproduÃÃo do ser social se deu atravÃs do processo de valorizaÃÃo do valor; 4) a agudizaÃÃo das contradiÃÃes do processo de valorizaÃÃo do valor pÃs em movimento a valorizaÃÃo do valor e a desvalorizaÃÃo da produÃÃo social; 5) ao mesmo tempo, tem criado condiÃÃes objetivas necessÃrias para uma possÃvel produÃÃo social de valor supremo; 6) embora a produÃÃo social crie as condiÃÃes objetivas para a emancipaÃÃo humana, ela, enquanto coroamento da humanidade, serà uma escolha dos homens, em Ãltima instÃncia

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