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Existe uma curva de Kuznets ambiental para a América a América do Sul ?

Alves, José Reginaldo Sousa January 2011 (has links)
ALVES, José Reginaldo Sousa. Existe uma curva de Kuznets ambiental para a América do Sul ?. 2011. 30f. Dissertação (mestrado profissional em economia do setor público) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-10-24T18:14:49Z No. of bitstreams: 1 2011_dissert_jrsalves.pdf: 431703 bytes, checksum: aa070ce958dbfa3b2e3debfeecfb47d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-10-24T18:14:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dissert_jrsalves.pdf: 431703 bytes, checksum: aa070ce958dbfa3b2e3debfeecfb47d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-24T18:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dissert_jrsalves.pdf: 431703 bytes, checksum: aa070ce958dbfa3b2e3debfeecfb47d6 (MD5) Previous issue date: 2011 / Environment topic is increasingly at stake: it is simply of great significance especially insofar as its problems are mitigated by safeguard policies. These include the very source of them: economic growth which is closely related to environmental degradation. The impacts on nature are first and foremost caused by human behavior and its plea for economic growth. This study intends to determine in what extent there is actually a relationship between the emanations of CO2 and economic growth to the countries of South American concerning the 1980-2008´s. That relation is described according to EKC or inverted - U developed by Kuznets. In that, one employes certain variables, indeed, they are functioning as variables of control and are the following: Economic opening, technological improvements, Scale Effect, Population density. With the descriptive statistics at hand, one ensures that the income (GDPpc) is in terms of variable of control the one which has the so-called higher correlation to the emanation of CO2pc. Furthermore that can be considered both the side effect and at the same time the solution to the environmental problem. In order one can measure this result, one estimates four panel data models, but only on the first one the relationship is perceived in terms of inverted - U. Yet one must be careful with the result mentioned, for the variables of control are not handled here. Indeed, one ends up by showing the EKC hypothesis is not reached achieved. / Atualmente, o meio ambiente se constitui uma das grandes preocupações dos entes públicos e população, a rigor justificada pela relação entre crescimento econômico e a degradação ambiental. Uma vez que os impactos causados na natureza muitas vezes vêm de ações humanas com o intuito do desenvolvimento da economia. O presente trabalho tem como objetivo verificar se existe uma relação entre a emissão de CO2 e o crescimento econômico dos países sul-americanos no período de 1980 a 2008 na forma de “U” – invertido, como descrito pela Curva Ambiental de Kuznets (EKC). Para isto, utiliza-se como variáveis de controle a abertura econômica, progresso tecnológico, efeito escala e densidade populacional. A partir das estatísticas descritivas, verificou-se que a renda (PIBpc) é a variável de controle que apresenta uma maior correlação com a emissão de CO2pc, o que pode ser considerado tanto causa quanto solução para o problema ambiental. Para aferir os resultados, estimam-se quatro modelos de dados em painel, sendo que somente no primeiro a relação entre a emissão de CO2 e a renda ocorre o formato do “U–invertido”, no entanto, este resultado deve ser visto com cautela em função da ausência de variáveis de controle o que pode gerar estimativas enviesadas. Desse modo, conclui-se que a hipótese da Curva Ambiental de Kuznets, conforme proposta por Grossman e Krueger (1991), para os países da América do Sul, em relação à emissão de CO2pc e o PIBpc, não se verifica.
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Reexaminando a curva de Kuznets: evidências para o Brasil no período de 1981- 2009

Gomide, Uyara de Salles January 2013 (has links)
GOMIDE, Uyara de Salles. Reexaminando a curva de Kuznets: evidências para o Brasil no período de 1981- 2009. 2013. 66f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-21T21:06:43Z No. of bitstreams: 1 2013_dissert_usgomide.pdf: 698867 bytes, checksum: d81bc189f8e02d99568f2171e1e29db6 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-21T21:06:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dissert_usgomide.pdf: 698867 bytes, checksum: d81bc189f8e02d99568f2171e1e29db6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-21T21:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dissert_usgomide.pdf: 698867 bytes, checksum: d81bc189f8e02d99568f2171e1e29db6 (MD5) Previous issue date: 2013 / The present study investigated the hypothesis of the Kuznets Curve in order to check if there is a"U Inverted" relationship between the income inequality and economic growth in Brazil in the period since 1981 to 2009. Through the econometrics of panel data (fixed effects, random effects and first difference), and using the linear form of average household income per capita, as a measure of economic growth, and the Gini and Theil indicators, for the measurement of income inequality, were estimated two models: the usual quadratic form,by Ahluwalia (1976 b), and a modification of the cubic form,by List and Gallet (1999). For a better understanding of the relationship between these two variables, the analysis was divided into periods and geographical regions. Empirical evidence showed that, in general, the Kuznets hypothesis isn’t corroborated. From a theoretical analysis of the political, economic and social context experienced by Brazil in contemporaneity, it is believed that effective public policies that providequality in basic socialservices are essential to avoid a new cycle of rising inequality. / O presente trabalho investigou a hipótese da Curva de Kuznets com o intuito de verificar se existe uma relação de “U invertido” entre a desigualdade de renda e crescimento econômico no Brasil no período de 1981 a 2009. Por meio da econometria de dados em painel (efeitos fixos, efeitos aleatórios e primeira diferença) e com a utilização da forma linear da renda domiciliar per capitamédia, como medida de crescimento econômico, e dos indicadores de Gini e Theil, para a mensuração da desigualdade de renda, foram estimados dois modelos: a forma quadrática usual de Ahluwalia (1976 b) e uma modificação da forma cúbica, de List e Gallet (1999). Para uma melhor compreensão acerca do vínculo entre estas duas variáveis, a análise foi subdividida em períodos e em regiões geográficas brasileiras. As evidências empíricas revelaram, de uma forma geral, que a hipótese de Kuznets não é corroborada. A partir de uma análise teórica sobre o contexto político, econômico e social vivenciado pelo Brasil na contemporaneidade, acredita-se que políticas públicas efetivas que ofereçam serviços sociais básicos de qualidade são fundamentais para que um novo ciclo de ascensão da desigualdade não se verifique.
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Inequality and growth : income distribution and the accumulation of human capital

Aspin, Liam January 2000 (has links)
No description available.
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The sectoral composition of global trade

Hajzler, Christopher M. 22 July 2003 (has links)
This thesis is an extension of recent research into the relationships between non-homothetic preferences and patterns of trade. The analysis focuses on the observed shift in consumption towards income-elastic services and, relative to agricultural goods, income-elastic manufactures associated with rising per capita incomes. In turn, the conjecture that we should witness a shift in global production and consequently a shift in trade away from primaries towards manufactured goods as the global economy develops is explored. This hypothesized change in the sectoral composition of global trade implies a change in individual country trade patterns. Specifically, the notion that a countrys exports must respond to a changing global market may help to clarify one of the principle causes of the shift towards manufacturing production among most small, trading economies.
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The sectoral composition of global trade

Hajzler, Christopher M. 22 July 2003
This thesis is an extension of recent research into the relationships between non-homothetic preferences and patterns of trade. The analysis focuses on the observed shift in consumption towards income-elastic services and, relative to agricultural goods, income-elastic manufactures associated with rising per capita incomes. In turn, the conjecture that we should witness a shift in global production and consequently a shift in trade away from primaries towards manufactured goods as the global economy develops is explored. This hypothesized change in the sectoral composition of global trade implies a change in individual country trade patterns. Specifically, the notion that a countrys exports must respond to a changing global market may help to clarify one of the principle causes of the shift towards manufacturing production among most small, trading economies.
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The environmental Kuznets curve case for the USA and the BRIC countries

Rashid, Shehryar 20 November 2009 (has links)
Previous literature on the Environmental Kuznets Curve has focused extensively on why or why not such a relationship is observed given specific scenarios. More recent literature has shifted attention towards factors that may explain differences in the distribution or threshold of the curve. The purpose of this paper is to determine why we witness different cutoff points for environmental improvement given the same dependent variable. For this analysis, the relationship between CO2 emissions and GDP growth is observed in the United States and the BRIC countries (Brazil, Russia, India and China) from 1981-2006. The results suggest that the standard for environmental improvement is lower for the BRIC countries compared with the United States. Factors that explain this are FDI inflow, share of production from different industries, share of energy from different sources, and overall incentives.
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Delinking economic growth from environmental degradation? A literature survey on the Environmental Kuznets Curve hypothesis.

Stagl, Sigrid January 1999 (has links) (PDF)
The effect of economic growth on environmental quality is much under dispute. A number of empirical studies have made the claim that there exists in some income ranges a positive relation between per capita income and some measure of environmental quality. According to this inverted U-shaped pattern of different pollutants relative to per capita incomes in different countries which is also called the "Environmental Kuznets Curve" (EKC), environmental pressure increases up to a point as income goes up; after the turning point environmental quality improves as income keeps rising. Possible explanations for this pattern are seen in the progression of economic development, from clean agrarian economies to polluting industrial economies to clean service economies. This trend is enhanced through the transfer of cleaner technology from high-income countries to low-income countries and the tendency of people with higher income having a higher preference for environmental quality. Since this relationship is so fundamental to questions of economic development and sustainability it has provoked a vast load of research over the last seven years supporting but also heavily criticizing the results and conclusions. This paper gives an overview of the literature published on this topic to date and the conceptual, methodological and fundamental critique put forward. (author's abstract) / Series: Working Papers Series "Growth and Employment in Europe: Sustainability and Competitiveness"
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Curva de kuznets ambiental : uma revisão teórica e aplicação para a amazônia legal

BRITO, Ricardo Alves de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9463_1.pdf: 3241926 bytes, checksum: def3b3a3c145dba282eb9fa1a5917c0d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental no caso, desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental
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Curva de Kuznets ambiental: uma revisão teórica e aplicação para a Amazônia legal

BRITO, Ricardo Alves de 24 February 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T14:05:55Z No. of bitstreams: 2 RAB.pdf: 1905924 bytes, checksum: 168d6450177d8e433f6207dc761da437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:05:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RAB.pdf: 1905924 bytes, checksum: 168d6450177d8e433f6207dc761da437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental – no caso, desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental.
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Evidências sobre curva ambiental de Kuznets e convergência das emissões / Evidences about Environmental Kuznets Curve and convergence of emissions

Ávila, Ednilson Sebastião de 30 November 2011 (has links)
Nos últimos anos, os impactos da poluição no meio ambiente se tornou um tema de grande relevância, uma vez que níveis desmedidos de emissões têm sido responsáveis por alterações ambientais. Muitos autores se dedicaram a estudar a relação existente entre o crescimento econômico e a poluição. Destes estudos, surgiram duas abordagens distintas: Curva Ambiental de Kuznets e convergência das emissões. A Curva Ambiental de Kuznets postula a existência de uma relação no formato U invertido entre emissões e renda. Desta forma, à medida que renda alcança um certo nível, a taxa de crescimento das emissões se reduz. Já a convergência das emissões implica em uma taxa de crescimento equilibrado no longo prazo, o que leva ao estado estacionário das emissões. Neste contexto, Brock e Taylor (2010) desenvolveram um modelo alternativo que liga estas duas metodologias. O modelo presume que, quando as emissões convergem ao estado estacionário, implicitamente ocorre o movimento descrito pela Curva Ambiental de Kuznets. O objetivo deste trabalho é estimar os dois modelos separadamente com o intuito de verificar se os resultados apontam para uma mesma direção. As estimações da CAK foram sensíveis ao modelo escolhido. Quando se utiliza a renda e a renda ao quadrado como explicativas, os coeficientes estimados apontam para uma curva no formato U invertido, com ponto de inflexão de US$ 792.805,60. Já a estimação do modelo com as variáveis renda, renda ao quadrado e renda ao cubo apresentou uma curva no formato N, e o ponto de inflexão obtido foi de US$ 6.168,88. A estimação do modelo convergência proposto por Brock e Taylor (2010) apontou evidências que ocorre convergência condicional das emissões per capita, para a maioria das estimações realizadas. / Recently the impacts of pollution on environment became a relevant topic, as great levels of emissions are responsible for environmental change. Many researchers started to study the relationship between economic growth and pollution. Two distinct approaches followed from these studies: the Environmental Kuznets Curve and the convergence of emissions. The Environmental Kuznets Curve assumes the existence of an inverted U relationship between emissions and income. As the income grows and reaches a threshold level, the growth rate of emissions goes down. The convergence of emissions implies a steady state of emissions in the long run. In this context, Brock and Taylor (2010) built an alternative model that makes a bridge between both methodologies. The model assumes that as there is convergence of emissions towards steady state, there is as a result a path similar to an Environmental Kuznets Curve. The purpose of this research is to estimate both models separately in order to verify if the results point to the same conclusions. The estimates of the Environmental Kuznets Curve were sensitive to the model chosen. As we use income and income squared as independent variables, the estimated coefficients point to an inverted U curve with a turning point at US$ 792,805.60. The estimates of the model with the variables income, income squared and income cubic reveals a N curve with a turning point at US$ 6,168.88. The estimates of the convergence model proposed by Brock and Taylor (2010) pointed to conditional convergence of emissions per capita for most of the cases.

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