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Reexaminando a curva de Kuznets: evidências para o Brasil no período de 1981- 2009Gomide, Uyara de Salles January 2013 (has links)
GOMIDE, Uyara de Salles. Reexaminando a curva de Kuznets: evidências para o Brasil no período de 1981- 2009. 2013. 66f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-21T21:06:43Z
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Previous issue date: 2013 / The present study investigated the hypothesis of the Kuznets Curve in order to check if there is a"U Inverted" relationship between the income inequality and economic growth in Brazil in the period since 1981 to 2009. Through the econometrics of panel data (fixed effects, random effects and first difference), and using the linear form of average household income per capita, as a measure of economic growth, and the Gini and Theil indicators, for the measurement of income inequality, were estimated two models: the usual quadratic form,by Ahluwalia (1976 b), and a modification of the cubic form,by List and Gallet (1999). For a better understanding of the relationship between these two variables, the analysis was divided into periods and geographical regions. Empirical evidence showed that, in general, the Kuznets hypothesis isn’t corroborated. From a theoretical analysis of the political, economic and social context experienced by Brazil in contemporaneity, it is believed that effective public policies that providequality in basic socialservices are essential to avoid a new cycle of rising inequality. / O presente trabalho investigou a hipótese da Curva de Kuznets com o intuito de verificar se existe uma relação de “U invertido” entre a desigualdade de renda e crescimento econômico no Brasil no período de 1981 a 2009. Por meio da econometria de dados em painel (efeitos fixos, efeitos aleatórios e primeira diferença) e com a utilização da forma linear da renda domiciliar per capitamédia, como medida de crescimento econômico, e dos indicadores de Gini e Theil, para a mensuração da desigualdade de renda, foram estimados dois modelos: a forma quadrática usual de Ahluwalia (1976 b) e uma modificação da forma cúbica, de List e Gallet (1999). Para uma melhor compreensão acerca do vínculo entre estas duas variáveis, a análise foi subdividida em períodos e em regiões geográficas brasileiras. As evidências empíricas revelaram, de uma forma geral, que a hipótese de Kuznets não é corroborada. A partir de uma análise teórica sobre o contexto político, econômico e social vivenciado pelo Brasil na contemporaneidade, acredita-se que políticas públicas efetivas que ofereçam serviços sociais básicos de qualidade são fundamentais para que um novo ciclo de ascensão da desigualdade não se verifique.
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Curva de kuznets ambiental : uma revisão teórica e aplicação para a amazônia legalBRITO, Ricardo Alves de 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets
Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia
Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores
pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel
usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de
acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é
possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental no caso,
desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além
do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental
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Curva de Kuznets ambiental: uma revisão teórica e aplicação para a Amazônia legalBRITO, Ricardo Alves de 24 February 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T14:05:55Z
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Previous issue date: 2012-02-24 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets
Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia
Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores
pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel
usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de
acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é
possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental – no caso,
desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além
do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental.
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Conteúdo de degradação ambiental do comércio exterior brasileiro: uma análise à luz da Curva Ambiental de KuznetsPinheiro, Alessandra de Oliveira 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O Crescimento econômico gera uma série de impactos ao meio ambiente, principalmente,
quando intensificado pelos incentivos às exportações. Em particular, quando o padrão de
comercio é baseado em commodities primarias e intensivo em recursos naturais. Nesse
sentido, as importações podem ser desejáveis, particularmente de bens intensivos em recursos
naturais ou que criem grandes volumes de resíduos em sua produção. Inversamente, a
exportação de bens cuja produção incorre em altos custos ecológicos tem um efeito adverso
no bem-estar. Nessa perspectiva, este estudo busca evidenciar o conteúdo de degradação
ambiental do comércio exterior brasileiro no período de 2000 a 2007, fazendo uma reflexão da
hipótese postulada na curva CKA, remontando-se, também, ao esquema centro-periferia, com
vistas a identificar a evolução do conteúdo da degradação e possíveis mudanças ou
intensificação no padrão de comércio no período. O estudo partiu da verificação do volume
negociado com os países desenvolvidos e em desenvolvimento, e posteriormente categorizouse
segundo a classificação Standard International Trade Classification, revisão 4, proposta
pela UNCTAD e apresentados de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.
Os resultados indicam que no período estudado não houve uma mudança no padrão de
inserção internacional brasileiro. Conclui-se que existe um padrão de comércio internacional
vigente que fora reforçado historicamente por estrutura social heterogênea, na qual uma
grande parte da população ficou à margem do processo de desenvolvimento e para que se
ocorra o processo proposto pela CKA é necessário que haja mudança nesse padrão
internacional
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Crescimento econ?mico e emiss?es de CO2 nos pa?ses do BRICS: uma an?lise de cointegra??o em painelCastro, Alisson Silva de 03 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:11:01Z
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Previous issue date: 2017-03-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Nos ?ltimos anos, a eleva??o cont?nua no volume de emiss?es de di?xido de carbono (CO2) e sua concentra??o na atmosfera colocou o tema da mudan?a clim?tica no centro do debate pol?tico-econ?mico mundial. Atualmente, os maiores emissores de CO2 do mundo s?o os pa?ses emergentes, denominado BRICS, que v?m apresentando um crescimento econ?mico expressivo e respondendo por mais de 40% das emiss?es totais deste poluente no planeta (EIA, 2016). Em termos anal?ticos, o estudo da rela??o entre crescimento econ?mico e emiss?es de poluentes t?m sido feito com base na abordagem da Curva de Kuznets Ambiental (CKA), a qual implica a exist?ncia de uma rela??o no formato de um ?U? invertido entre polui??o e renda. Desta forma, ? medida que a renda alcan?a um determinado patamar as emiss?es de poluentes come?am a declinar, fazendo com que haja uma melhora na qualidade ambiental. Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa foi o de verificar se existe uma CKA para o grupo de pa?ses do BRICS utilizando a metodologia econom?trica de cointegra??o em dados em painel. Al?m da vari?vel PIB per capita, foram adicionadas mais tr?s vari?veis ao modelo: consumo per capita de energia, fluxo de com?rcio e uma dummy para captar os efeitos do Protocolo de Quioto sobre o n?vel de emiss?es destes pa?ses. Os resultados do modelo econom?trico indicaram a exist?ncia de uma rela??o no formato de um ?U? invertido entre renda per capita e emiss?es de CO2, com pontos de inflex?es de US$ 2.033,89 e US$ 2.057,61 respectivamente, nos estimadores FMOLS e DOLS. O consumo per capita de energia apresentou uma rela??o positiva com as emiss?es de CO2, enquanto a rela??o da vari?vel de com?rcio internacional foi negativa. Al?m disso, o coeficiente da vari?vel dummy n?o apresentou signific?ncia estat?stica. Assim, julga-se necess?rio a implementa??o de pol?ticas ambientais nos pa?ses do BRICS que estimulem o crescimento econ?mico com aumento da participa??o de fontes renov?veis, melhor efici?ncia energ?tica e transa??es comerciais que envolvam a transfer?ncia de tecnologia menos poluente para estes pa?ses. Ademais, acredita-se que um Acordo internacional de redu??o das emiss?es de CO2 que recaia tamb?m sobre os pa?ses em desenvolvimento ? de extrema relev?ncia para diminuir o n?vel de emiss?es e manter a temperatura do planeta em patamar est?vel. / In recent years, a steady rise in carbon dioxide (CO2) emissions and its own concentration on the atmosphere put the climate change issue at the center of the global political-economic debate. Today, the world's largest emitters of CO2 are the emerging BRICS countries, which show significant economic growth and account for more than 40% of total emissions of this pollutant on the planet (EIA, 2016). In analytical terms, the study of the relationship between economic growth and pollutant emissions has been made based on the Environmental Kuznets Curve (CKA) approach, which implies an shaped relationship of an inverted "U" between pollution and Income In this way, as income reaches a certain level the emissions of pollutants begin to decline, resulting an improvement in environmental quality. In this sense, the general objective of the research is to verify if there is an evidence of CKA hypothesis for the BRICS group of countries using an economic methodology of panel data cointegration. In addition to the GDP per capita variable, three more variables were added to the model: per capita energy consumption, trade flow and a dummy to capture the effects of the Kyoto Protocol on countries' emissions levels. The results of the econometric model indicated an existence of a relationship of an inverted "U" between per capita income and CO2 emissions, with inflection points of US $ 2,033.89 and US $ 2,057.61, respectively, in the FMOLS and DOLS. The per capita consumption of energy showed a positive relation with CO2 emissions, while a relation of the international trade variable was negative. In addition, the coefficient of the dummy variable, which measures the effects of the Kyoto Protocol, was not statistically significant. Thus, it is considered necessary to implement environmental policies in BRICS countries that stimulate economic growth by increasing the share of renewable sources, better energy and transactions that imply a transfer of less polluting technology to these countries. In addition, it is believed that an international agreement to reduce CO2 emissions that also includes developing countries is extremely important to reduce the level of emissions and keep the planet's temperature at a stable level.
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Crescimento econÃmico e decomposiÃÃo da desigualdade de renda no Estado do Piauà / Economic growth and breakdown of inequality income in the State of PiauiMaria Alina Martins Granja Cavalcanti 17 December 2009 (has links)
nÃo hà / Esse trabalho teve por objetivo analisar a desigualdade de renda entre os municÃpios do estado do Piauà no perÃodo compreendido entre 1995 e 2007, no qual se testou, inicialmente, a validade da hipÃtese da curva de Kuznets e da convergÃncia da renda per capita. Em seguida fez-se uma anÃlise da desigualdade de renda a partir da decomposiÃÃo do Ãndice de Theil, considerando-se os fatores renda, gÃnero, raÃa, educaÃÃo e nÃvel de desenvolvimento. Concluiu-se que as condiÃÃes necessÃrias e suficientes de convergÃncia sÃo atendidas, bem como a hipÃtese do U-invertido da curva de Kuznets. Estima-se que o Piauà necessitaria de 27 anos para reduzir a desigualdade à metade entre seus municÃpios, a uma velocidade de convergÃncia de 0,2889. A desigualdade de gÃnero declinou ao longo do perÃodo e a educaÃÃo à a variÃvel que mais influencia a desigualdade no estado, seguida pela variÃvel inter-racial. O efeito da educaÃÃo sobre a desigualdade à significantemente realÃada quando a decomposiÃÃo distingue os municÃpios mais e menos desenvolvidos. / This dissertation aimed to analyze income inequality amongst the municipalities of the state of Piaui in the period 1995 â 2007 by testing, initially, the validity of the Kuznetsâ curve hypothesis and convergence of per capita income. Besides, it was analyzed a decomposition of Theil index based upon the factors: income, gender, race, education and development stage. It was concluded that the necessary and sufficient conditions of convergence are met, as well as the hypothesis of U-inverted of Kuznetsâ curve. It is estimated that the state of Piaui would need 27 years to reduce inequality in half between its municipalities, at a speed of convergence of 0.2889. Inequality due to gender declined along the period and education is the variable that most influences the income difference in the state, followed by the factor race. The effect of education on the inequality is significantly enhanced as municipalities are distinguished between those more and less developed.
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A RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E AS EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL PARA PAÍSES DESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO / THE RELATIONSHIP BETWEEN ECONOMIC GROWTH AND CO2 EMISSIONS: AN ANALYSIS OF THE ENVIRONMENTAL KUZNETS CURVE FOR DEVELOPED AND DEVELOPING COUNTIESBrufao, Camila Albornoz 09 August 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aims to analyses the relationship between the growth of income per capita and CO2 emissions per capita in developed countries - the United States and Germany - and developing countries - Brazil and China - between 1971 and 2009 based on the hypothesis of the Environmental Kuznets Curve (CKA) in its two versions, the CKA in the form of inverted U and the CKA in the form of N. The first suggests that as the income growth occurs in many countries, environmental damage tends to decrease, showing an inverted-U format. The second, on the other hand, suggests that the growth of countries per capita income take at one point to the environmental damage reduction, after reaching a very high level, the causes of environmental damage re-grow and the curve presents a new turning point and resumes an upward trajectory. It is expected that developed countries show a U-shaped inverted curve since reached such a level of income that allows them to grow with reduced environmental damage, or presenting a curve-shaped N since reached a level of income even higher which made its return emissions to be positive after a period of income growth with reduced environmental damage. Developing countries on the other hand, are expected to show linear monotonic increasing, as have not yet reached the level of income that allows them to have access to technologies that make their production processes cleaner making it grow through growth CO2 emissions and can present the descending portion of the curve. The results vary from one country to another. In some, the relationship between income growth and CO2 emissions has a curve shaped inverted-U, in others, in the shape of N, or even none of these. / O presente trabalho tem por objetivo analisar a relação entre o crescimento da renda per capita e as emissões de CO2 per capita em países desenvolvidos Estados Unidos e Alemanha e países em desenvolvimento Brasil e China entre 1971 e 2009 tendo como base a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) em suas duas versões, a CKA em formato de U-invertido e a CKA em formato de N. A primeira sugere que, à medida que o crescimento da renda ocorra nos diversos países, os danos ambientais tendem a diminuir, apresentando, assim, um formato de U-invertido. A segunda, por outro lado, sugere que, embora o crescimento da renda per capita dos países leve, em certo momento a uma diminuição de danos ambientais, após alcançar um nível muito elevado, esse aumento da renda faz com que os danos ambientais voltem a crescer, que a curva apresente um novo ponto de inflexão e retome uma trajetória ascendente. Espera-se que os países desenvolvidos apresentem uma curva em formato de U-invertido, dado que alcançaram um nível de renda tal que lhes permite crescer com diminuição dos danos ambientais, ou ainda apresentem uma curva com formato de N dado que alcançaram um nível de renda ainda mais elevado que fez com que o as suas emissões voltassem a ser positivas após um período de crescimento da renda com diminuição dos danos ambientais. Dos países em desenvolvimento por outro lado, se espera que apresentem relação linear monotônica crescente, dado que ainda não atingiram o nível de renda que lhes permite ter acesso a tecnologias que tornem os seus processos produtivos mais limpos fazendo com que cresçam por meio do crescimento de emissões de CO2 e possam apresentar o trecho decrescente da curva. Os resultados obtidos variam de um país para outro. Em alguns, a relação entre crescimento da renda e emissões de CO2 apresenta uma curva em formato de U-invertido; em outros, em formato de N ou, ainda, nenhum desses.
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Componentes da produtividade total de fatores e sua influência na desigualdade de renda dos países: 1960-2000Souza, Rogério César de 18 November 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-11-18T00:00:00Z / This study presents a new and alternative approach to the relation between economic growth and income distribution, from a Stochastic Frontier Analysis – SFA – perspective. First, the study analyses the effects of the evolution of total productivity of factors (TPF) and its components (technical efficiency, technological progress, scale and allocative efficiencies) on economic growth. Specifically, it assesses to what extension countries’ differences with respect to technological patterns of development influence their economic growth. Then, it compares the evolution of inequality in per capita income distribution between developed and developing countries and relates the obtained Theil’s L inequality measure to the TPF components, in order to show that there is no per capita income convergence between the two groups of countries. On the contrary, it shows that the technological gap between those two groups of countries has been enlarged along the years. Finally, it identifies the role of technological progress in the income distribution dynamics inside countries, restoring Kuznets founding idea that technological progress is the main motor of development. We conclude that the effects of the technological progress on the economies are more general than just the promotion of economic growth: it also enhances labor productivity, wages and, in consequence, reduces income inequality. / O estudo apresenta uma abordagem nova e alternativa dentro da literatura empírica que trata do crescimento econômico e da desigualdade da distribuição de renda. Ao se filiar ao arcabouço teórico e prático da Análise de Fronteira Estocástica ¿ AFS, o estudo analisa, inicialmente, os efeitos de evolução da produtividade total de fatores, PTF, e de suas componentes (eficiência técnica, progresso tecnológico, eficiência de escala e eficiência alocativa) sobre o crescimento econômico. Em específico, avalia em que medida as diferenças de padrões de desenvolvimento tecnológico dos países condicionam o crescimento. Após tratar da evolução da desigualdade da distribuição do produto por trabalhador de dois grupos de países, denominados desenvolvidos e em desenvolvimento, relaciona a medida de desigualdade L de Theil com as componentes da PTF e mostra que não há convergência das rendas per capita desses grupos de países porque o hiato tecnológico entre eles aumentou ao longo do tempo. Por fim, identifica o papel do progresso tecnológico na dinâmica da distribuição de renda dentro dos países, recuperando a idéia fundamental de Kuznets de que ele (o progresso tecnológico) é o motor do desenvolvimento, e conclui que avanços tecnológicos têm efeitos mais gerais sobre as economias: além de promover o crescimento econômico, também têm reflexos diretos sobre a produtividade do trabalho, e conseqüentemente sobre os salários, com resultados mais eqüitativos da distribuição da renda.
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Reexaminando a curva de Kuznets: evidÃncias para o Brasil no perÃodo de 1981- 2009 / Reexamining the Kuznets curve: evidence for Brazil in the period 1981 - 2009Uyara de Salles Gomide 25 July 2013 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho investigou a hipÃtese da Curva de Kuznets com o intuito de verificar se existe uma relaÃÃo de âU invertidoâ entre a desigualdade de renda e crescimento econÃmico no Brasil no perÃodo de 1981 a 2009. Por meio da econometria de dados em painel (efeitos fixos, efeitos aleatÃrios e primeira diferenÃa) e com a utilizaÃÃo da forma linear da renda domiciliar per capitamÃdia, como medida de crescimento econÃmico, e dos indicadores de Gini e Theil, para a mensuraÃÃo da desigualdade de renda, foram estimados dois modelos: a forma quadrÃtica usual de Ahluwalia (1976 b) e uma modificaÃÃo da forma cÃbica, de List e Gallet (1999). Para uma melhor compreensÃo acerca do vÃnculo entre estas duas variÃveis, a anÃlise foi subdividida em perÃodos e em regiÃes geogrÃficas brasileiras. As evidÃncias empÃricas revelaram, de uma forma geral, que a hipÃtese de Kuznets nÃo à corroborada. A partir de uma anÃlise teÃrica sobre o contexto polÃtico, econÃmico e social vivenciado pelo Brasil na contemporaneidade, acredita-se que polÃticas pÃblicas efetivas que ofereÃam serviÃos sociais bÃsicos de qualidade sÃo fundamentais para que um novo ciclo de ascensÃo da desigualdade nÃo se verifique. / The present study investigated the hypothesis of the Kuznets Curve in order to check if there is a"U Inverted" relationship between the income inequality and economic growth in Brazil in the period since 1981 to 2009. Through the econometrics of panel data (fixed effects, random effects and first difference), and using the linear form of average household income per capita, as a measure of economic growth, and the Gini and Theil indicators, for the measurement of income inequality, were estimated two models: the usual quadratic form,by Ahluwalia (1976 b), and a modification of the cubic form,by List and Gallet (1999). For a better understanding of the relationship between these two variables, the analysis was divided into periods and geographical regions. Empirical evidence showed that, in general, the Kuznets hypothesis isnât corroborated. From a theoretical analysis of the political, economic and social context experienced by Brazil in contemporaneity, it is believed that effective public policies that providequality in basic socialservices are essential to avoid a new cycle of rising inequality.
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Curva de Kuznets Ambiental para a Amazônia LegalOliveira, Rejane Corrêa de 16 December 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-03T18:25:50Z
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Previous issue date: 2009-12-16 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O desmatamento das florestas tropicais é um elemento importante na questão das mudanças climáticas. No Brasil, o desmatamento provocado por focos de calor torna o país um grande emissor mundial de dióxido de carbono, um dos gases causadores do efeito estufa. Há a preocupação de que, com o avanço do desenvolvimento, a pressão sobre as florestas tropicais aumente. Dentro deste contexto, esse trabalho investigou a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) para a região da Amazônia Legal, isto é, se existe uma relação na forma de “U” invertido entre um índice de degradação ambiental (área desmatada anual) e o crescimento econômico (indicado pelo PIB per capita), em nível municipal, no período 20012006, utilizando um modelo para dados em painel com dependência espacial. Variáveis explicativas adicionais foram incluídas, tais como: rebanho bovino, culturas agrícolas (soja e cana-de-açúcar), extração vegetal e silvicultura, densidade populacional, crédito rural e área de floresta pré-existente. Devido ao histórico de ocupação, extensão da área e características geográficas, existe a indicação de diferenças intrarregionais importantes. A heterogeneidade espacial do parâmetros foi tratada em conjuntos de modelos com regimes espaciais distintos (macrozonas e estados). A heterogeneidade espacial extrema foi tratada pela estimação de regressões ponderadas geograficamente (RPG). Os resultados da Análise Exploratória de Dados Espaciais sugerem a existência de “clusters” em um padrão Alto-Alto (municípios com altos valores de desmatamento próximos a municípios com desmatamento também elevado) na região do Arco do Povoamento Adensado e Amazônia Central. Os resultados econométricos indicam a presença de efeitos não-observados, sendo mais adequada a estimação por efeitos fixos. O modelo global que melhor se ajusta aos dados é o modelo de erro espacial com transbordamentos espaciais; para este, foi verificada a relação da CKA na forma de “N” invertido, indicando que a área desmatada anual é maior para baixos níveis de PIB per capita, sendo decrescente à medida que o PIB aumenta, depois volta a crescer, e para níveis de renda mais elevados, torna-se decrescente. As variáveis relacionadas ao rebanho bovino, crédito rural e a existência de floresta anterior são consideradas significativas em 5%. Para os diferentes regimes espaciais, os seguintes resultados são encontrados: a) no conjunto de modelos para as três macrozonas (Amazônia Ocidental, Amazônia Central e Arco do Povoamento Adensado), a CKA não é verificada em nenhuma de suas formas; b) no conjunto de modelos que considera um regime espacial para cada estado, a hipótese da CKA é verificada na forma de “U” invertido para Mato Grosso, e na forma de “U” para o estado do Pará e monotônica crescente para o Maranhão; nos demais estados, a hipótese da CKA não é verificada. No nível extremo de heterogeneidade espacial, a estimação por regressões ponderadas geograficamente resulta em parâmetros calculados para cada município, sendo possível representar em mapa as diferentes formas encontradas para a CKA, concentradas nas porções central e nordeste da Amazônia. Os resultados mostram diferentes relações entre desmatamento e PIB per capita municipal, assim como diferentes relações do desmatamento com as demais variáveis explicativas, revelando a heterogeneidade do espaço amazônico. / The tropical deforestation is a main issue on the global climate change discussion. In Brazil, the deforestation caused by hot spots is responsible for large emissions of carbon dioxide, a greenhouse gas. There is always a concern about the increasing pressure over the forest as development advances. Within this context, this work aims to investigate the Environmental Kuznets Curve (EKC) hypothesis applied to Legal Amazon region: whether there is an inverted “U” relationship between an environmental degradation index (annually deforested area) and economic growth (GDP per capita) at municipal level from 2001 to 2006, using a panel data model with spatial dependence. Some other variables mentioned in the literature were considered to explain deforestation: cattle size, soybean and sugar cane crops, vegetal extraction and forestry products, population density, rural credit, and previous forest area. Additionally, there can be important intra-regional differences due to occupation history, large area and geographical aspects. The spatial heterogeneity of coefficients was considered by studying spatial regimes into two sets (macro-regions and states). The extreme coefficients spatial heterogeneity was considered by estimating the model using geographically weighted regressions (GWR). The Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA) shows the presence of clusters in a High-High pattern (municipalities with high deforestation values near municipalities with high values for the deforested area also) in the Densely Populated Arch and Central Amazon. The econometric results reveal the presence of unobserved effects, being the fixed effects estimate the most appropriate one. The global model (considering the whole region) that fits the data well is the spatial error model with spillovers; for this model, the EKC relationship appears to have an inverted “N” shape, so the annual deforested area is higher for lower incomes, it decreases when GDP per capita increases, then it goes back to increase, and for higher income levels it decreases again. The variables related to cattle size, rural credit and previous forest area seems to affect the deforested area. When the spatial heterogeneity is considered by means of different spatial regimes, the following results are found: a) for the three macro-regions set of models (Occidental Amazon, Central Amazon and Densely Populated Arch), none of the shapes for the EKC relationship is verified; b) for the nine states set of models, the EKC hypothesis is found in an inverted “U” shape for Mato Grosso state, a “U” shape for Pará state and increasingly monotonic shape for Maranhão state, whereas for the other states the EKC is not found. For the extreme level of spatial heterogeneity, the geographically weighted regressions show local coefficients: it was possible to map the different shapes for EKC found mainly in central and northeastern portions of Amazon. The results show different local relationships between deforestation and GDP per capita at municipal level, and also different local relationships between deforestation and the additional variables.
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