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Aspectos da organização temporal em discursos narrativos orais e escritos de alunos do 7º e 9º ano de escolaridadeCarneiro, Benedita Margarida Teixeira January 2004 (has links)
Partindo do princípio de que as unidades das línguas naturais devem ser interpretadas em função do código a que pertencem e das condições do seu emprego em contexto, desenvolvemos um estudo teórico-prático centrado em duas tipologias discursivas, a narrativa e a narrativa interactiva/conversacional, e em duas modalidades enunciativas, oral e escrita, de forma a analisar o funcionamento coesivo de uma categoria linguística -o tempo verbal- em textos de alunos de 7º e 9º ano de escolaridade. pretendemos explorar a organização do sistema temporal português em subsistemas, de acordo com os modos de enunciação, e realcionar o funcionamento destes com as coordenadas da intenção discursiva criadas pelas condições de enunciação, a fim de confirmar a interacção entre unidades linguísticas e contexto extralinguístico, para com isso facilitar à Didáctica da língua materna aexplicitação de alguns meta conhecimentos necessários ao processo de produção discursiva.
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O oral na sala de aula : contributos para o seu ensino em língua materna e em língua estrangeiraGuerra, Maria Cristina Gonçalves January 2010 (has links)
Quer na língua materna quer na língua estrangeira, o oral tomou-se objecto de ensino. É importante que os alunos saibam expressar-se linguisticamente em distintos contextos de forma correcta e eficaz, seja em língua materna, seja em língua estrangeira. Para tal, cabe à Escola e, em particular, às aulas de língua trabalhar esta modalidade com os alunos. Todavia, não é suficiente ter um conhecimento da língua e utilizá-la, é necessário que possuam uma Competência Comunicativa, alcançada através de outras competências (competência linguística, competência sociolinguística, competência discursiva ou textual e competência estratégica). Não obstante, sendo a comunicação verbal acto complexo, outros factores interferem ao longo da interacção verbal, motivo pelo qual devem ser tomados em consideração, como por exemplo o tipo de receptor, o contexto situacional, a intencionalidade comunicativa. . . Assim sendo, através deste trabalho e das aulas leccionadas, pode-se constatar que alguns alunos já possuíam alguns conhecimentos do domínio do Ouvir-Falar. No entanto, são muitas as carências que evidenciam no momento de realizarem alguma interacção verbal, como por exemplo numa exposição oral, pelo que se conclui a existência de trabalho que ainda há para realizar, sobre os conteúdos do domínio do Ouvir-Falar, com os alunos de língua materna e língua estrangeira.
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O texto não literário na aula de língua materna : perspectivas de abordagem didáctica do anúncio publicitário impressoCosta, Maria do Rosário Simões Carvalho Leitão Pinho da January 2004 (has links)
No âmbito do tema tratado, esta dissertação procura apresentar, na I Parte, um quadro teórico que sustente a distinção entre literário e não literário e avaliar o papel e a importância que o não literário tem vindo a assumir na didáctica do Português como língua materna. Inclui uma análise dos programas oficiais da disciplina em vigor a partir dos anos 50 do século XX até à actualidade para verificar a representatividade que neles assume o estudo do não literário. Dentre os tipos de texto não literários prescritos no âmbito do ensino do Português é seleccionado o anúncio publicitário impresso sendo apresentados, na II Parte, algumas teorias e conceitos envolvidos na análise do texto publicitário. Essa apresentação é ilustrada com a análise de um corpus de anúncios recolhidos na imprensa actual. Na III Parte, é sugerido um percurso de exploração didáctica desse tipo de texto.
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