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As construções com progressivo no português : uma abordagem semânticaCunha, Luís Filipe Alvão Serra Leite da January 1998 (has links)
Este trabalho começa por abordar algumas questões gerais sobre o Tempo e o Aspecto e as suas relações. É apresentada em seguida uma tentativa de caracterização do Progressivo no Português finalizando com a avaliação do comportamento, desta estrutura relativamente a alguns operadores aspectuais e a algumas construções predicativas adjectivais.
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Anáfora associativa : algumas questõesMartins, Maria Cândida Cantiga Esteves dos Reis January 2001 (has links)
Nesta dissertação sobre Anáfora Associativa, descreve-se a génese do fenómeno analisando-se as duas teses dominantes, a léxico -esteotípica e a discursiva-cognitiva. com o intuito de enquadrar o fenómeno geral, foram tratadas questões aparentadas, nomeadamente, referência/sentido Deixis, Anáfora correferencial e Anáfora indirecta. É discutido o acesso ao "antecedente" e o processo inferencial. Foi analisado um Corpus constituído por 8 textos no qual se tratou o fenómeno da anáfora Associativa envolvendo nominais derivados e nomes com modificadores. Na sequência dessa análise propõe-se uma perspectiva léxico-discursiva na medida em que num texto os nexos a priori e a posteriori advêm do léxico mas também do discurso.
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Analise semantica da palavra AindaZamboni, Lilian Márcia Simões 16 July 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Vogt / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-16T19:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1978 / Resumo: O objetivo deste trabalho é tentar mostrar que para se chegar ao valor semântico do elemento AINDA, em português, é preciso efetuar sua abordagem dentro de uma linha teórica cujo mecanismo de descrição vê a linguagem como o lugar em que se defrontam as subjetividades dos interlocutores. É, portanto, dentro de um quadro teórico que assume a existência de elementos que, ao serem enunciados, remetem ao próprio universo enunciação, que o trabalho se desenvolve. Dentro dessa linha de investigação, a preocupação foi sempre revelar o AINDA corno o elemento cuja função semântica se define com, uma marca de apreciação feita pelo sujeito da enunciação sobre o objeto predicado na sentença. Essa marca de apreciação foi buscada em diferentes estruturas em que intervém o elemento AINDA, tendo sido utilizados, para isso, alguns enunciados em contextos já dados. No final, são apresentadas algumas sugestões que possam responder pela substituição de um valor semântico único ao AINDA, embora ele manifeste (talvez, apenas superficialmente) valores semânticos diferentes / Abstract: Not informed. / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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O modo conjuntivo e a expressão de tempo em frases completivasMarques, Maria Luísa Dias Leão January 2001 (has links)
Este trabalho tem por objectivo a análise da semântica das frases completivas em que a subordinada surge no conjuntivo. São analisados,s egundo as propostas de Reichenbach (1947) e Kamp e Reyle (1993), contextos com predicados factivos e volitivos - no indicativo - na oração subordinante e predicados eventivos e estativos - no conjuntivo - na oração subordinada. Na sequência desta análise defende-se que o conjuntivo estabelece uma relação da anáfora temporal, mas que pode também em certos contextos apresetnar tempo próprio, pelo que pode ser possível uma leitura de futuro.
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Propriedades sintáticas e semânticas dos advérbios no Português brasileiroTeixeira, Zenaide Dias 25 March 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-05T12:22:35Z
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2015_ZenaideDiasTeixeira.pdf: 1638568 bytes, checksum: b681c681a3853facd824604492f6731f (MD5) / Esta tese examina as propriedades sintáticas e semânticas dos advérbios no português brasileiro (PB), considerando, em particular, os advérbios locativos. O interesse por esse tema é decorrente da heterogeneidade do comportamento dos advérbios no PB (e translinguisticamente), o que levanta alguns problemas em relação a sua categorização. Adotando a Teoria Gerativa, na versão do Programa Minimalista (Chomsky, 1995), a nossa
hipótese de trabalho é de que advérbios constituem uma categoria autônoma, na qual há subclasses. Para abordar a questão, inicialmente, buscamos o legado helenístico na descrição das categorias, em particular, na descrição dos advérbios. Depois, investigamos as propriedades dos advérbios em oposição às preposições (Lemle, 1984; Bomfim, 1988; e Lobato, 1989), aos pronomes (Bomfim, 1988) e aos adjetivos (Lobato, 2005/2008; Leung,
2007; e Foltran, 2010), que confirmam seu caráter autônomo. Em relação à distribuição sintática dos advérbios, consideramos a contribuição seminal de Jackendoff (1972) dentro da teoria gerativa, além de considerar o debate quanto a se sua distribuição é sintática ou semanticamente determinada (Cinque, 1999; Ernst, 2002; Costa, 2008; Pereira, 2011), o que nos leva à conclusão de que propriedades relevantes para a presente discussão são capturadas pela distinção entre advérbios altos e baixos, e pela possibilidade de predicar ou não de certas
propriedades do evento/nominal, com implicações para a codificação do escopo semântico. Considerando que os advérbios dividem-se em duas grandes classes, os advérbios sentenciais e os advérbios de VP, observamos que dentro do grupo de advérbios de VP, temos uma subclasse com comportamento distinto, pois podem ser realizados não apenas por PPs/advérbios (locativos), mas também por bare NPs (cf. Larson, 1985). Interessantemente,
no PB, advérbios circunstanciais podem ser encontrados na posição de sujeito, conforme originalmente notado em Pontes (1986, 1987), sob o rótulo de construções de tópico-sujeito (cf. Aqui/ Essa casa bate sol), e posteriormente discutidas em Galves (1998), entre outros. Em seguida, apresentamos o estudo de Bresnan (1994) para a inversão locativa no chicheŵa e no
inglês, em que a correlação com a concordância é estabelecida. Assumimos então a proposta de Pilati (2002, 2006) de que as construções VS no PB são exemplos de inversão locativa, nas quais estão incluídas construções de tópico sujeito (cf. Avelar e Cyrino 2008a, b; Avelar
2009). Assumimos Munhoz e Naves (2010) e Munhoz (2011) e discutimos a ocorrência de
PP/ Advérbios e DP locativos nas estruturas de tópico-sujeito, em relação ao desencadeamento de concordância verbal e ao seu estatuto com verbos inacusativos
biargumentais. Observamos que advérbios locativos também compartilham da distribuição sintática dos PPs e NPs locativos. Adotando a proposta de Cinque (1999), que distingue advérbios altos e advérbios baixos, e dando continuidade à proposta de Teixeira e Salles
(2013a, b), notamos que a realização da posição de sujeito interage com a tipologia sintática dos advérbios, pois é restrita aos advérbios circunstanciais ditos de VP, em particular, os
locativos, embora, diferentemente do DP locativo, não controlem a concordância de número: „Esse sítio e essa fazenda dão muita banana‟; „*Aqui e ali dão muita banana‟. Nossa hipótese é a de que, diferentemente dos NPs plenos, os advérbios não manifestam a categoria de
número, inerentemente, mas manifestam a categoria de pessoa. Assumindo a hipótese de Baker (2004), que postula que nomes são marcados pelo traço [+N] por possuírem índice referencial, propomos (seguindo Pilati, Naves, Salles 2013), que advérbios locativos possuem índice referencial, que é formalmente codificado pelos traços [+dêitico] e [+(3ª) pessoa] (referencial). Nossa conclusão é a de que advérbios locativos na posição de sujeito são
gerados como advérbio de VP/ ou argumento locativo, carregando os seguintes traços
formais: [+dêitico] e [+ (3ª) pessoa]. / This thesis examines the syntactic and the semantic properties of adverbs in Brazilian Portuguese (BP), considering, in particular, locative adverbs. The interest on this topic lies on the heterogeneous behaviour of adverbs in PB (and crosslinguistically), which raises a number of problems for its categorization. Assuming the framework of the generative theory, as well as the Minimalist Program Minimalista (Chomsky, 1995), our working hypothesis is that adverbs constitute an autonomous category, which includes subtypes. In order to investigate
this matter, we, initially, start from the helenistic approach in the description of lexical categories, searching for the description of adverbs. Next, we investigate the properties of the
adverb as opposed to prepositions (Lemle, 1984; Bomfim, 1988; e Lobato, 1989), pronouns (Bomfim, 1988) and adjetives (Lobato, 2005/2008; Leung, 2007; e Foltran, 2010), which confirm its autonomous character. Regarding the syntactic distribution of adverbs, we take
into consideration Jackendoff‟s (1972) seminal contribution within the generative framework, further considering the debate on whether it is synatically or semantically determined (cf. Cinque, 1999, Ernst 2002; Costa, 2008; Pereira 2011), which leads to the conclusion that the
relevant properties for the present discussion are captured by the distinction between high and low adverbs, and on whether they are predicational or not, with implications for the expression of scope. Considering that adverbial types distinguish two classes, namely
sentential adverbs and VP adverbs, we note that a subtype of VP adverbs display a distinct behavior, as they can be realized not only by PPs/(locative) adverbs, but also by bare NPs (cf. Larson 1988). Interestingly in BP, circumstantial adverbs may be found in subject position, as originally noted in Pontes (1986, 1987), under the label of topic-subject constructions (cf. Aqui/ Essa casa bate sol), and further discussed in Galves (1998), among others. We then present Bresnan‟s (1994) study of locative inversion in Chichewa and English, in which a correlation with agreement is established. We then assume Pilati‟s (2002, 2006) proposal that VS constructions in BP are an instance of locative inversion, which include topic-subject constructions (cf. also Avelar e Cyrino 2008a, b; Avelar 2009). Assuming Munhoz e Naves (2010) and Munhoz (2011), we furhter show that regarding agreement, the occurrence of PP/Adverbs and locative DP in topic-subject constructions is found biargumental unaccusatives. We note that locative adverbs share the distribution of locative PPs and NPs. Assuming Cinque‟s (1999) proposal of ditinguishing high and low adverbs and following Teixeira &
Salles‟ (2013a, b) analyses, we note that the realization of adverbs in subject position interacts with the syntactic typology of adverbs, as it is restricted to circumstantial VP adverbs, although, contrary to the locative DP, they do not trigger number agreement: “Esse sítio e essa fazenda dão muita banana”; “*Aqui e ali dão muita banana”. Our proposal is that, contrary to full DPs, adverbs do not bear the number feature, inherently, only bearing the person feature, which is referential. Assuming Baker‟s (2004) proposal in which nouns are taken to bear a referential index, we propose (following Pilati, Naves e Salles (2013)) that
locative adverbs also bear a referential index, which is formally encoded by the feature [+deictic] and (referential) (3rd) [person]. Our conclusion is that locative adverbs in subject position are generated as a VP adverb/ or a locative argument, bearing the following formal features: [+deictic] and [+ (3rd) person].
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As construções ergativas : um estudo semantico e sintaticoFranchi, Regina Celi Moraes Whitaker 27 February 1989 (has links)
Orientador : Carlos Franchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-17T07:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1989 / Resumo: Esta dissertação procura descrever e explicar a correlação entre as construções causativas e as contruções ergativas...Observação: O resumo, na integra, podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Os dois verbos existir do portuguesBechara, Eli Nazareth 19 July 2018 (has links)
Orientadores : Marcelo Dascal, Rodolfo Ilari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T00:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1976 / Resumo: A presente investigação visa uma tentativa de evidenciar, por processos sintáticos e semânticos, que o verbo existir tradicionalmente classificado como um único verbo, intransitivo e pessoal, poderia ser descrito ora tendo duas entradas lexicais distintas, ora como tendo uma única. Para mostrar que isto é um fnto, descrevemos no capitulo I sentenças em aue ambos ocorrem. Na primeira parte, abstraímos duas entradas lexicais distintas para existir, segundo a teoria de Chomsky(1965), examinando tal hipótese à luz de sentenças em que ocorre a partlcula exclusiva só. Na segunda parte, damos evidência de uma única entrada lexical para existir, segundo a teoria de Fillmore(1969), e outros. No capítulo II, damos fundamentos semânticos, segundo a téoria de Katz(1964), sobre sentenças analíticas, sintéticas ou contraditórias. Examina-se neste capitulo que o verbo existir do português contém sentidos que se opõem lexicalmente, e para comprovar tal fato, tomam-se sentenças complexas em que ambos ocorrem - um/numa sentenças afirmativa e o outro, numa negativa, aparentemente contraditória àquela - e se comprova que tais sentenças não são contradítórias entre si. Este trabalho foi feito concentrando-se atenções sobre a língua portuguesa e, provavelmente, se poderia generalizar a outras linguas naturais (e.g. Francês, Inglês, Alemão, etc.) / Mestrado / Mestre em Linguística
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Alternância locativa no português brasileiro : uma abordagem teórico-experimentalSilva, Letícia da Cunha 10 August 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2018. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / Nesta pesquisa, de cunho teórico-experimental, investigamos a interface entre sintaxe e semântica a partir do fenômeno da alternância locativa (doravante, AL) no português brasileiro (doravante, PB). A AL ocorre com verbos que denotam disposição ou remoção e são capazes de alternar seus argumentos entre as posições de complemento e de oblíquo, como em João carregou o caminhão com areia (alternante objeto)/ João carregou areia no caminhão (alternante oblíqua). Todavia, as possibilidades de alternância não são ilimitadas, como se verifica em João lotou o caminhão com areia /*João lotou areia no caminhão. Nosso objetivo é descrever as peculiaridades desse tipo de alternância no PB em relação a outras línguas e propor uma análise das propriedades que licenciam esse fenômeno translinguisticamente. A metodologia da pesquisa baseia-se em três experimentos, a saber: um teste de aceitabilidade de sentenças sobre a influência do traço de número no argumento Tema (sob a pressuposição de que Temas plurais forçariam a interpretação locativa desejada para o PP); um teste de preenchimento de lacunas a partir de opções preestabelecidas, acerca do tipo de preposição selecionada com verbos de disposição; e um teste de interpretação de sentenças a partir de escolha entre imagens sobre o efeito holístico/partitivo entre as estruturas alternantes. A tese organiza-se da seguinte maneira: a introdução aborda as principais problemáticas relacionadas ao fenômeno; o capítulo 1 apresenta um panorama comparativo da AL entre línguas românicas e germânicas, à luz dos estudos de Levin (1993); Brinkmann (1997); Damonte (2005); Cifuentes (2008); Lenci (2012) dentre outros; o capítulo 2 discute os principais modelos teóricos, como Levin e Rappaport (1988); Hoekstra e Mulder (1990); Tenny (1994); Arad (1996) e outros; o capítulo 3 apresenta a metodologia e os resultados alcançados; o capítulo 4 retoma questões e dados discutidos previamente, a fim de fundamentar a proposta de análise desenvolvida também nesse capítulo. Os resultados dos experimentos apontam que: a) há maior aceitabilidade do argumento Tema no plural, indicando que a interpretação locativa está disponível para as sentenças com determinada configuração; b) a oposição holístico/partitivo não é categórica de uma das estruturas alternantes; e c) as preposições “com” e “de” estão em variação na alternante objeto. Baseando-nos nos trabalhos de Arad (1996, 1998); Pylkkänen (2000) e Salles e Naves (2009), propomos que as estruturas alternantes da AL são derivadas independentemente uma da outra, por meio da seleção, pelo verbo, da preposição relevante, que, como elemento que projeta o núcleo aplicativo baixo (interno ao VP), é responsável pelo mapeamento dos argumentos em cada uma das estruturas . Propomos, ainda, que projeções funcionais de natureza aspectual são responsáveis pela interpretação télica associada ao argumento interno da estrutura alternante objeto nas línguas em que o efeito holístico/partitivo se apresenta, forçando o movimento aberto do argumento interno na interpretação holística. Consideramos, por fim, que o núcleo aplicativo baixo pode ser preenchido pela preposição, nas línguas sem morfologia específica para AL, ou por um afixo, em línguas que expressam morfologicamente a alternância. / This theoretical-experimental research investigates the interface between syntax and semantics based on the locative alternation phenomenon (henceforth, LA) in Brazilian Portuguese (henceforth, BP). The LA occurs with the spray/load verbs and removal verbs that can alternate between the complement and oblique positions, as in John loaded the truck with sand (object alternating structure)/ John loaded sand on the truck (oblique alternating structure). However, the possibilities of the alternantion are not unlimited, as we can verify in John filled the truck with sand/*John filled sand on the truck. We aim to describe the peculiarities of this kind of alternation in the BP in relation to other languages and propose an analysis of the properties that license this phenomenon translinguistically. The methodology of the research is based on three experiments: an acceptability judgments task about the influence of the number feature on the Theme argument (based on the assumption of the plural Themes would force the locative reading, required to the PP); a fill-in-gaps task of the pre-established options about the type of preposition selected with spray/load verbs; and a sentence interpretation task for picture choice between pictures of the holistic/partitive effect on the alternating structures. This dissertation is organized as following: the introduction section approaches the significant problems related to the phenomenon; Chapter 1 presents a comparative overview of LA between Romance and Germanic languages, in the light of the studies of Levin (1993); Brinkmann (1997); Damonte (2005); Cifuentes (2008); Lenci (2012) among others; Chapter 2 discusses the main theoretical models, as Levin e Rappaport (1988); Hoekstra e Mulder (1990); Tenny (1994); Arad (1996) and others; Chapter 3 presents the methodology and the results achieved; Chapter 4 takes up the research issues, and data discussed earlier, in order to justify our analysis proposal, also developed in this chapter. The results of the experiments indicate that: a) there is greater acceptability of the argument plural Themes, indicating that locative reading is available for sentences in that configuration; b) the holistic/partitive opposition is not categorical in both alternating structures, and c) the prepositions "with" and "of" are in variation in the alternating object structure. Based on the works of Arad (1996, 1998); Pylkkänen (2000) and Salles e Naves (2009), we propose that the alternating structures of LA are derived independently of each other by the verb selection of the relevant preposition, that in its turn, as an element that projects the low applicative head (internal to the VP), is responsible for mapping the arguments in each one of the alternating structures. We also propose that functional projections of aspectual nature are responsible for the telic interpretation associated with the internal argument of the object alternating structure in the languages with holistic/partitive effect, forcing the open movement of the internal argument in the holistic interpretation. Finally, we consider the low applicative head can be expressed by the preposition, in languages without specific morphology for LA, or by an affix, in languages that express the alternation morphologically.
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A análise da expressão convencional cabra sob a perspectiva da teoria dos modelos cognitivos idealizados / Analysis of conventional expression cabra (goat) under the perspective of theory of idealized cognitive modelsCavalcanti, Fernanda Carneiro January 2014 (has links)
CAVALCANTI, Fernanda Carneiro. A análise da expressão convencional cabra sob a perspectiva da teoria dos modelos cognitivos idealizados. 2014. 244f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014 / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-27T12:41:17Z
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Previous issue date: 2014 / The conventional expression cabra (goat) is a polysemic expression both from the point of view of Lexical Semantics and from the point of view of Cognitive Semantics. This is so because as well as dictionaries and all data we analyzed originated from documentary sources - novels regional, cordel literature, urban dictionaries and specialized publications - and field data collected from the application of five surveys, pointed to an understanding of a cabra (goat) as an ordinary man, a manly and courageous man; as a good character man, and even as violent man. Thus, our research investigated the polysemic aspect of the conventional expression cabra (goat) based on the tenets of Cognitive Semantics, especially based on the Theory of Conceptual Metaphor formulated by Lakoff and Johnson (1980) and the Theory of Idealized Cognitive Models (ICM theory), formulated by Lakoff (1987), according to these postulates, polysemy can be addressed with basis on the Propositional ICM of Radial Category. In this perspective and from the analyzes undertaken with our main objective to examine the correspondences between metaphorical / conceptual thinking, language and culture of the polysemy of that expression, we found that based on metonymic and metaphorical mappings the Propositional ICM MAN forms a cluster of models (or radial cluster) with other ICMs CABRA (GOAT) and HOMEM CABRA (GOAT MAN), structuring the relationship between the non metaphorical meaning animal and metaphorical meanings, cabra macho (male goat), cabra da peste (plague goat), resident of rural area, mestizo and cangaceiro (bandit) from two schemes. In the others words, according to the results of our research, the Propositional ICM MAN structures a polysemy of the conventional expression cabra (goat) to organize: on one hand, understandings shared by the speakers from Fortaleza in contemporary society, based on which the prototypical meaning animal establishing metaphorical extensions to the meanings more representatives man (subject), cabra macho (male goat) and cabra da peste (goat plague) and metaphorical extensions to the meanings less representatives mestizo, a resident of rural area, hired killer, cangaceiro (bandit) ; on the other hand, understandings shared by members of the rural community in northeastern of Brazil in a given time based in which the prototypical meaning animal establishing metaphorical extensions to the meanings more representatives resident of rural area, mestizo, and cangaceiro (bandit) and metaphorical extensions to the meanings less representatives cabra da peste (goat plague), cabra macho (goat male) and cabra bom (good goat). / A expressão convencional cabra é uma expressão polissêmica tanto do ponto de vista da Semântica Lexical como do ponto de vista da Semântica Cognitiva. Com efeito, tanto os dicionários gerais como todos os demais dados por nós analisados, oriundos de fontes documentais – romances regionais, cordeis, dicionário de cearês e dicionário geral – e, de dados de campo - coletados a partir da aplicação de cinco questionários junto a 153 participantes - apontaram para uma compreensão de cabra ora como homem, sujeito, ora como homem de origem rural e mestiça, viril, valente, bom caráter e até mesmo violento. Dessa forma, investigamos a polissemia da expressão convencional cabra à luz dos postulados da Semântica Cognitiva, especialmente, à luz da Teoria da Metáfora Conceptual, formulada por Lakoff e Johnson (1980) e da Teoria dos Modelos Cognitivos Idealizados, formulada por Lakoff (1987), de acordo com os quais a polissemia pode ser abordada com base no MCI Proposicional do tipo Categoria Radial. Nessa perspectiva e a partir da análise empreendida em consonância com nosso objetivo principal em examinar as correspondências entre pensamento metafórico/conceitual, linguagem e cultura a partir da polissemia da mencionada expressão, verificamos que o MCI Proposicional HOMEM forma, por meio de mapeamentos metonímicos e metafóricos, um agrupamento de modelos (ou agrupamento radial) com os demais MCIs CABRA e HOMEM CABRA, estruturando, assim, a relação polissêmica entre o significado não metafórico animal e os significados metafóricos homem, cabra da peste, cabra macho, morador de zona rural, mestiço e cangaceiro a partir de dois esquemas. Ou seja, de acordo com o resultado de nossa pesquisa, o MCI Proposicional HOMEM estrutura a polissemia da expressão convencional cabra ao organizar: de um lado, os entendimentos compartilhados por parte dos falantes fortalezenses na contemporaneidade com base nos quais o significado prototípico animal estabelece extensões metafóricas com os significados mais representativos homem (sujeito), cabra macho e cabra da peste e extensões metafóricas com os significados menos representaivos mestiço, morador de zona rural, capanga e cangaceiro; de outro lado, os entendimentos compartilhados por parte dos membros da comunidade nordestina rural em dado momento com base nos quais o significado prototípico animal estabelece extensões metafóricas com os significados mais representativos morador da zona rural, mestiço e cangaceiro e extensões metafóricas com os significados menos representativos cabra da peste, cabra macho e cabra bom.
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Aspectos sintáticos e semânticos das orações com ordem verbo-sujeito no português do BrasilPilati, Eloisa Nascimento Silva 18 April 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2006. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2015-11-12T19:48:49Z
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2006_EloisaNascimentoSilvaPilati.pdf: 5210360 bytes, checksum: 3896a83ea75c73db6776d17df9043a7f (MD5) / Esta tese estuda as propriedades semânticas e sintáticas das orações declarativas com ordem Verbo-(Objeto)-Sujeito (VS) do português do Brasil (PB), atestadas em Pilati (2002), e faz uma proposta teórica para explicar tais propriedades. Também estabelece uma comparação entre as orações com ordem VS do PB e as do francês e do italiano. As conclusões da comparação são i) que as orações com ordem VS do PB não apresentam as mesmas características sintáticas que as orações do francês denominadas Inversões Estilísticas, e ii) que existem semelhanças entre as orações com ordem VS do PB do italiano, quando proferidas em orações declarativas que não são respostas a perguntas QU-. A semelhança mais importante é que as orações VS das duas línguas podem ser classificadas como Inversões Locativas (cf. Pinto,1997). Quanto ao foco, a tese propõe que orações com ordem VS no PB contêm foco identificacional, com os traços de [+ exaustividade, -contrastividade] (cf. Kiss, 1998), daí serem interpretadas como portadoras de “interpretação de lista”(cf. Nascimento (1984). A leitura de foco de uma oração é um fenômeno configuracional, nas línguas. Foco é uma configuração determinada pelas propriedades morfossintáticas da língua (tais como: seleção semântica do predicado, possibilidades de movimento do verbo, categorizaçâo sintática de informações lexicais e formas de atribuição de Caso) em articulação com os princípios da gramatica universal, que presidem as operações do sistema computacional. Em relação aos fatos de VS do PB, a conclusão foi a de que os fatores que licenciam ou que restringem as orações com ordem VS no PB são o resultado da confluência de fatores sintáticos e semânticos do PB atual, e que são esses mesmos fatores que fazem emergir a interpretação de foco identificacional das orações com ordem VS na língua. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation studies both syntactic and semantic properties of Verb-(Object)- Subject (VS) declarative sentences in Brazilian Portuguese (BP), attested in Pilati (2002), and it aims to explain such properties. It also presents a comparison between BP VS sentences and those from French and Italian. The conclusions that follow such analysis are: (i) that BP VS sentences do not display the same syntactic characteristics of a phenomenon known as Stylistic Inversion, present in French, and (ii) that there are similarities between BP and Italian VS sentences when they are produced as declarative sentences which are not answers to Wh- questions. The most important similarity concerns the hypothesis that VS sentences in both BP and Italian constitute cases of Locative Inversion (c.f. Pinto, 1997). As far as focus is concerned, this dissertation proposes that BP VS sentences have identificational focus, bearing [+ exhaustiveness, - contrastiveness] features (c.f. Kiss, 1998), therefore being interpreted as having a “list reading” (c.f. Nascimento, 1984). The interpretation of focus in a sentence is a configurational phenomena in all languages. Focus is a morphosyntactically-driven configuration (here are at stake notions such as predicate semantic selection, verb movement and Case assignment) in articulation with UG principles that are responsible for the computational system. Regarding the VS facts in BP, our conclusion is that the factors that license or constrain the generation of this kind of construction are the result of a confluence of syntactic and semantic characteristics of contemporary BP, and that it is these very characteristics which lead us to interpret BP VS sentences as bearing identificational focus.
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