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A Biomechanical Comparison of 3.5 Locking Compression Plate Fixation to 3.5 Limited Contact Dynamic Compression Plate Fixation in a Canine Cadaveric Distal Humeral Metaphyseal Gap ModelFilipowicz, Dean 25 July 2008 (has links)
Objective- To compare the biomechanical properties of 3.5 locking compression plate (LCP) fixation to 3.5 limited contact dynamic compression plate (LC-DCP) fixation in a canine cadaveric, distal humeral metaphyseal gap model in static axial compression and cyclic axial compression and torsion.
Study Design- Biomechanical in vitro study.
Sample Population- 30 paired humeri from adult, medium to large breed dogs.
Methods- Testing was performed monotonically to failure in axial compression on ten pairs of humeri, cyclically in axial compression for 10,000 cycles on ten pairs and cyclically in torsion for 500 cycles on the last ten pairs.
Results- Humeral constructs stabilized with LCPs were significantly stiffer than those plated with LC-DCPs when loaded in axial compression (P=0.0004). When cyclically loaded in axial compression over 10,000 cycles, the LC-DCP constructs were significantly stiffer than those constructs stabilized with LCPs (P=0.0029). Constructs plated with LC-DCPs were significantly more resistant to torsion over 500 cycles than those plated with LCPs (P<0.0001), though no difference was detected during the first 280 cycles.
Conclusions- The increased stiffness of LCP constructs in monotonic loading compared to constructs stabilized with non-locking plates may be attributed to the stability afforded by the plate-screw interface of locking plates. The LCP constructs demonstrated less stiffness in dynamic testing in this model, likely due to plate-bone offset secondary to non-anatomic contouring and occasional incomplete seating of the locking screws when using the torque-limiting screw driver.
Clinical Relevance- LCPs yield less stiff fixation under dynamic loading than conventional LC-DCPs when applied to severely comminuted, metaphyseal fractures. Improving anatomical contouring of the plate and insuring complete screw insertion into the locking plate hole may improve stiffness when using LCPs in comminuted fractures. / Master of Science
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Estudo biomecânico de flexão (ex-vivo) em osteotomia no diastema de mandíbulas de equinos com placas bloqueadas e implantes transdentários / Biomechanical bending study (ex-vivo) in equine osteotomized mandible fixing with locking plates and trans-dental implantsPimentel, Luiz Fernando Rapp de Oliveira 14 December 2012 (has links)
Fraturas do diastema mandibular são cirurgicamente mais desafiadoras porque, geralmente são bilaterais, instáveis e altamente contaminadas. Como cada fratura tem características particulares e são únicas, o conhecimento de diferentes técnicas de reparo permitirá que ao veterinário escolher um método de fixação mais adequado à configuração da fratura, considerando os equipamentos disponíveis, a expertise e preferências do cirurgião. O objetivo deste estudo foi avaliar 2 técnicas de fixação de fraturas do diastema mandibular por meio da mensuração de suas características biomecânicas. Mandíbulas osteotomizadas no diastema foram divididas em 2 grupos de fixação (n=8). As mandíbulas foram fixadas com placas bloqueadas (LCP) e por meio de implantes transdentários com placas LC-DCP. Oito mandíbulas intactas (não osteotomizadas) foram submetidas aos ensaios biomecânicos como controle. As mandíbulas foram submetidas à ensaios biomecânicos de flexão até ocorrer a falha. O deslocamento angular (radianos) foi derivado a partir contínua mensuração da largura da fenda com extensometros inseridos ao redor do local da osteotomia. Foram selecionados os dados da fenda da osteotomia a 50 e 100 N.m para comparação padronizada da largura da fenda antes dos pontos de limite elástico e limite de flexão máximo, respectivamente para as 2 técnicas de fixação testadas. Rigidez (N.m/radiano), limite elástico (N.m) e limite de flexão máximo (N.m) foram determinados a partir das curvas de deslocamento angular da flexão e foram comparadas por meio do teste estatístico ANOVA com testes adicionais quando indicado. Foram obtidas imagens radiográficas pré fixação das mandíbulas. Os dentes submetidos à implantes transdentários foram submetidos à exames tomográficos e foram obtidos cortes histológicos calcificados. As cargas de resistência à flexão, de limite elástico e de limite de flexão máximo foram maiores nas mandíbulas intactas. Nas mandíbulas osteotomizadas as cargas de resistência à flexão, de limite elástico, de limite de flexão máximo e da largura da osteotomia à 50 e 100 N.m não foram significantemente diferentes (P>0,05) nas fixações com placas LCP e implantes transdentários com placas LC-DCP. Estas técnicas foram biomecânicamente similares. A fixação com placas LCP transdentários com placas LC-DCP são uma forma estável de fixação de fraturas localizadas no diastema mandibular. Em alguns casos, a cavidade pulpar (71% em dentes incisivos e 43% em dentes pré molares) foi penetrada pelos implantes transdentários. Estudos adicionais com animais vivos devem ser realizados para determinar as consequências a longo prazo do uso de implantes transdentários. / Mandibular fractures of the interdental space are surgically more demanding because they are often bilateral, unstable, and heavily contaminated. Because each fracture is unique, knowledge of the different repair techniques will allow the practitioner to choose a repair method best suited to the fracture configuration, equipment available, and the skill level and preferences of the surgeon. The aim of this study was to evaluate 2 fixation techniques for equine interdental space fractures by mensuration their biomechanical characteristics. Mandibles with interdental osteotomies were divided into 2 fixation groups (n = 8/group). Fixation techniques were the locking compression plates (LCP) and (2) Trans-Dental low contact - dynamic compression-plate fixation (Trans dental LC-DCP). Eight intact (nonosteotomized) mandibles were tested as controls. Mandibles were subjected to monotonic cantilever bending until failure. Angular displacement data (radians) were derived from continuously recorded gap width measurements provided by extensometers placed across the osteotomy site. Osteotomy gap width data (mm) at 50 and 100 Nm were selected for standardized comparison of gap width before the yield point and failure point, respectively of all constructs tested. Stiffness (Nm/radian), yield strength (Nm), and failure strength (Nm) were determined from bending moment-angular displacement curves and were compared using ANOVA with appropriate post hoc testing when indicated. Radiographs were obtained prefixation. Axial tomography and calcified histological cuts were obtained of the teeth submited to trans dental screws implant. Bending stiffness, yield, and ultimate failure loads were greatest for intact mandibles. Among osteotomized mandibles, stiffness, yield, ultimate faluire, and osteotomy gap width at 50 and 100 Nm was not significantly different (P>0,05) among LCP and trans dental LC-DCP constructs. They were biomechanically similar. LCP and trans dental LC-DCP fixation are stable form of fixation for interdental space fractures. In some cases the pulp cavity was penetrated (incisors teeth, 71% and check teeth, 43%) by trans dental implants. Additional studies with live animals must be performed to determine the long term consequences of adhibition the trans dental implants.
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Estudo biomecânico de flexão (ex-vivo) em osteotomia no diastema de mandíbulas de equinos com placas bloqueadas e implantes transdentários / Biomechanical bending study (ex-vivo) in equine osteotomized mandible fixing with locking plates and trans-dental implantsLuiz Fernando Rapp de Oliveira Pimentel 14 December 2012 (has links)
Fraturas do diastema mandibular são cirurgicamente mais desafiadoras porque, geralmente são bilaterais, instáveis e altamente contaminadas. Como cada fratura tem características particulares e são únicas, o conhecimento de diferentes técnicas de reparo permitirá que ao veterinário escolher um método de fixação mais adequado à configuração da fratura, considerando os equipamentos disponíveis, a expertise e preferências do cirurgião. O objetivo deste estudo foi avaliar 2 técnicas de fixação de fraturas do diastema mandibular por meio da mensuração de suas características biomecânicas. Mandíbulas osteotomizadas no diastema foram divididas em 2 grupos de fixação (n=8). As mandíbulas foram fixadas com placas bloqueadas (LCP) e por meio de implantes transdentários com placas LC-DCP. Oito mandíbulas intactas (não osteotomizadas) foram submetidas aos ensaios biomecânicos como controle. As mandíbulas foram submetidas à ensaios biomecânicos de flexão até ocorrer a falha. O deslocamento angular (radianos) foi derivado a partir contínua mensuração da largura da fenda com extensometros inseridos ao redor do local da osteotomia. Foram selecionados os dados da fenda da osteotomia a 50 e 100 N.m para comparação padronizada da largura da fenda antes dos pontos de limite elástico e limite de flexão máximo, respectivamente para as 2 técnicas de fixação testadas. Rigidez (N.m/radiano), limite elástico (N.m) e limite de flexão máximo (N.m) foram determinados a partir das curvas de deslocamento angular da flexão e foram comparadas por meio do teste estatístico ANOVA com testes adicionais quando indicado. Foram obtidas imagens radiográficas pré fixação das mandíbulas. Os dentes submetidos à implantes transdentários foram submetidos à exames tomográficos e foram obtidos cortes histológicos calcificados. As cargas de resistência à flexão, de limite elástico e de limite de flexão máximo foram maiores nas mandíbulas intactas. Nas mandíbulas osteotomizadas as cargas de resistência à flexão, de limite elástico, de limite de flexão máximo e da largura da osteotomia à 50 e 100 N.m não foram significantemente diferentes (P>0,05) nas fixações com placas LCP e implantes transdentários com placas LC-DCP. Estas técnicas foram biomecânicamente similares. A fixação com placas LCP transdentários com placas LC-DCP são uma forma estável de fixação de fraturas localizadas no diastema mandibular. Em alguns casos, a cavidade pulpar (71% em dentes incisivos e 43% em dentes pré molares) foi penetrada pelos implantes transdentários. Estudos adicionais com animais vivos devem ser realizados para determinar as consequências a longo prazo do uso de implantes transdentários. / Mandibular fractures of the interdental space are surgically more demanding because they are often bilateral, unstable, and heavily contaminated. Because each fracture is unique, knowledge of the different repair techniques will allow the practitioner to choose a repair method best suited to the fracture configuration, equipment available, and the skill level and preferences of the surgeon. The aim of this study was to evaluate 2 fixation techniques for equine interdental space fractures by mensuration their biomechanical characteristics. Mandibles with interdental osteotomies were divided into 2 fixation groups (n = 8/group). Fixation techniques were the locking compression plates (LCP) and (2) Trans-Dental low contact - dynamic compression-plate fixation (Trans dental LC-DCP). Eight intact (nonosteotomized) mandibles were tested as controls. Mandibles were subjected to monotonic cantilever bending until failure. Angular displacement data (radians) were derived from continuously recorded gap width measurements provided by extensometers placed across the osteotomy site. Osteotomy gap width data (mm) at 50 and 100 Nm were selected for standardized comparison of gap width before the yield point and failure point, respectively of all constructs tested. Stiffness (Nm/radian), yield strength (Nm), and failure strength (Nm) were determined from bending moment-angular displacement curves and were compared using ANOVA with appropriate post hoc testing when indicated. Radiographs were obtained prefixation. Axial tomography and calcified histological cuts were obtained of the teeth submited to trans dental screws implant. Bending stiffness, yield, and ultimate failure loads were greatest for intact mandibles. Among osteotomized mandibles, stiffness, yield, ultimate faluire, and osteotomy gap width at 50 and 100 Nm was not significantly different (P>0,05) among LCP and trans dental LC-DCP constructs. They were biomechanically similar. LCP and trans dental LC-DCP fixation are stable form of fixation for interdental space fractures. In some cases the pulp cavity was penetrated (incisors teeth, 71% and check teeth, 43%) by trans dental implants. Additional studies with live animals must be performed to determine the long term consequences of adhibition the trans dental implants.
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