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Comparação ecotoxicológica de princípios ativos de repelentes para invertebrados aquáticos irradiados e não irradiados com radiação gama / Ecotoxicological comparison of active ingredients of repellents for aquatic invertebrates irradiated and non-irradiated with gamma radiation

GIMILIANI, GIOVANA T. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Comparação ecotoxicológica de princípios ativos de repelentes para invertebrados aquáticos irradiados e não irradiados com radiação gama / Ecotoxicological comparison of active ingredients of repellents for aquatic invertebrates irradiated and non-irradiated with gamma radiation

GIMILIANI, GIOVANA T. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Nas últimas décadas, a introdução de produtos de uso diário nos ambientes aquáticos tem sido uma das questões mais discutidas no que se refere ao monitoramento ambiental. Estes produtos não são totalmente removidos pelos processos convencionais de estações de tratamento de esgoto e de água e são continuamente inseridos no ambiente aquático. O Dietiltoluamida, um princípio ativo de repelente de insetos bastante utilizado mundialmente, é um composto ambientalmente persistente e sua toxicidade para alguns organismos aquáticos tem sido comprovada. Em substituição aos produtos sintéticos, a população tem optado em utilizar produtos naturais, sendo cada vez mais comum o uso de repelentes com óleos essenciais de gramíneas. O óleo essencial de capim-limão é um dos mais utilizados nas formulações de cosméticos e de cuidados pessoais. Entretanto, nenhum estudo tem comprovado a sua toxicidade para a biota aquática. Além dos poluentes químicos, os organismos aquáticos podem estar sujeitos à exposição da radiação ionizante proveniente de fontes naturais (background radiation) ou nas proximidades de instalações de usinas nucleares. O presente estudo avaliou a reprodução de invertebrados aquáticos C. silvestrii após a exposição à radiação gama e posteriormente submetidos aos princípios ativos de repelente sintético e natural. Para isso, avaliou-se a citotoxicidade in vitro bem como a ecotoxicidade aguda e crônica dos princípios ativos e o efeito da radiação gama para D. similis e C. silvestrii. Os ensaios com radiação gama foram realizados sob as mesmas condições dos testes de ecotoxicidade, utilizando o irradiador Gamma-Cell com fonte de Co60. De acordo com os resultados obtidos, o óleo essencial apresentou efeito citotóxico igual a 50 mg.L-1 enquanto para o dietiltoluamida, foi de 420 mg.L-1. O efeito tóxico agudo na sobrevivência (CE50) foi encontrado na concentração de 7,2 mg.L-1 e 3,8 mg.L-1 de óleo essencial para D. similis e C. silvestrii, respectivamente. Concentrações de 64,9 e 53,9 mg.L-1 de dietiltoluamida apresentaram efeito agudo na sobrevivência de D. similis e C. silvestrii, respectivamente. 3,4 mg.L-1 foi estabelecida como a concentração de inibição (CI25) de óleo essencial para o dietiltoluamida correspondeu a 16,4 mg.L- 1, ambos para C. silvestrii. As doses letais de radiação gama que causaram efeito agudo na sobrevivência (DL50) foram de 242 Gy para D. similis e 525 Gy para C. silvestrii. A reprodução de C. silvestrii apresentou redução de 25% na dose de 29 Gy. Depois de determinar a ecotoxicidade dos princípios ativos e o efeito da radiação gama, os organismos foram irradiados com dose de 25 Gy, sendo a maior dose que não causou efeito na reprodução de C. silvestrii, e posteriormente foram expostos às mesmas concentrações utilizadas para os princípios ativos. Os resultados mostraram que a reprodução de C. silvestrii não foi afetada significativamente após a irradiação dos organismos testados quando comparada com os organismos não irradiados. / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Olfactory Training in Patients with Parkinson's Disease

Hähner, Antje, Tosch, Clara, Wolz, Martin, Klingelhöfer, Lisa, Fauser, Mareike, Storch, Alexander, Reichmann, Heinz, Hummel, Thomas 22 January 2014 (has links) (PDF)
Objective: Decrease of olfactory function in Parkinson's disease (PD) is a well-investigated fact. Studies indicate that pharmacological treatment of PD fails to restore olfactory function in PD patients. The aim of this investigation was whether patients with PD would benefit from “training” with odors in terms of an improvement of their general olfactory function. It has been hypothesized that olfactory training should produce both an improved sensitivity towards the odors used in the training process and an overall increase of olfactory function. Methods: We recruited 70 subjects with PD and olfactory loss into this single-center, prospective, controlled non-blinded study. Thirty-five patients were assigned to the olfactory training group and 35 subjects to the control group (no training). Olfactory training was performed over a period of 12 weeks while patients exposed themselves twice daily to four odors (phenyl ethyl alcohol: rose, eucalyptol: eucalyptus, citronellal: lemon, and eugenol: cloves). Olfactory testing was performed before and after training using the “Sniffin' Sticks” (thresholds for phenyl ethyl alcohol, tests for odor discrimination, and odor identification) in addition to threshold tests for the odors used in the training process. Results: Compared to baseline, trained PD patients experienced a significant increase in their olfactory function, which was observed for the Sniffin' Sticks test score and for thresholds for the odors used in the training process. Olfactory function was unchanged in PD patients who did not perform olfactory training. Conclusion: The present results indicate that olfactory training may increase olfactory sensitivity in PD patients.
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Olfactory Training in Patients with Parkinson's Disease

Hähner, Antje, Tosch, Clara, Wolz, Martin, Klingelhöfer, Lisa, Fauser, Mareike, Storch, Alexander, Reichmann, Heinz, Hummel, Thomas 22 January 2014 (has links)
Objective: Decrease of olfactory function in Parkinson's disease (PD) is a well-investigated fact. Studies indicate that pharmacological treatment of PD fails to restore olfactory function in PD patients. The aim of this investigation was whether patients with PD would benefit from “training” with odors in terms of an improvement of their general olfactory function. It has been hypothesized that olfactory training should produce both an improved sensitivity towards the odors used in the training process and an overall increase of olfactory function. Methods: We recruited 70 subjects with PD and olfactory loss into this single-center, prospective, controlled non-blinded study. Thirty-five patients were assigned to the olfactory training group and 35 subjects to the control group (no training). Olfactory training was performed over a period of 12 weeks while patients exposed themselves twice daily to four odors (phenyl ethyl alcohol: rose, eucalyptol: eucalyptus, citronellal: lemon, and eugenol: cloves). Olfactory testing was performed before and after training using the “Sniffin' Sticks” (thresholds for phenyl ethyl alcohol, tests for odor discrimination, and odor identification) in addition to threshold tests for the odors used in the training process. Results: Compared to baseline, trained PD patients experienced a significant increase in their olfactory function, which was observed for the Sniffin' Sticks test score and for thresholds for the odors used in the training process. Olfactory function was unchanged in PD patients who did not perform olfactory training. Conclusion: The present results indicate that olfactory training may increase olfactory sensitivity in PD patients.

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