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O papel da sonoridade no mapeamento de sequ?ncias consonantais

Keller, Tatiana 26 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424427.pdf: 796831 bytes, checksum: 22ba2200de2d593205198a1e10e36a43 (MD5) Previous issue date: 2010-01-26 / No presente estudo, analisamos, no ?mbito da Teoria da Otimidade, o papel das restri??es que fazem refer?ncia ? dist?ncia de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossil?bicos em portugu?s brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes n?o-sibilantes t?m grau de so?ncia 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, l?quidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequ?ncias de consoantes em uma mesma s?laba s?o bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam dist?ncia de sonoridade +3; por exemplo, nas sequ?ncias pr e bl das palavras prato e blusa h? um acr?scimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com dist?ncia de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), h? a inser??o de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequ?ncias consonantais heterossil?bicas, cuja dist?ncia de sonoridade ? decrescente [j.t] jeito (-4), [r.t] parte (-3), [l.d] saldo (-3), [n.t] santo (-2), [s.p] caspa (-1) s?o fi?is, sequ?ncias com plateau ou sonoridade crescente ritmo (0), [p.s] op??o (+1), [p.n] apneia (+2) s?o separadas por uma vogal epent?tica, rit[i]mo, op[i]??o, ap[i]neia. Em nossa an?lise propomos duas hierarquias de restri??es para regular a dist?ncia de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em s?labas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a intera??o entre essas restri??es e as restri??es de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra ep?ntese medial), DEP (contra ep?ntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), ? respons?vel pelo mapeamento fiel das sequ?ncias consonantais e pela ocorr?ncia de ep?ntese voc?lica.
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A aquisi??o do caso no portugu?s brasileiro

Bulla, Julieane Pohlmann 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411524.pdf: 960738 bytes, checksum: 44d29ccd913e83ab779ef1826538e6df (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / Este trabalho disserta sobre a aquisi??o do Caso no portugu?s brasileiro, com base em uma pesquisa experimental feita com tr?s crian?as entre um ano e sete meses e tr?s anos de idade. Ap?s uma intensa revis?o bibliogr?fica que introduziu as ferramentas te?ricas e procurou trazer dados sobre a aquisi??o do Caso em outras l?nguas, foram descritos dois pontos de vista sobre a aquisi??o do Caso em l?ngua inglesa. O primeiro, apresentado no estudo de Schutze e Wexler (1996), relaciona a aquisi??o do Caso ao est?gio dos Infinitivos Opcionais (OI Stage); e o segundo, desenvolvido em Vainikka (1994), relaciona a aquisi??o do Caso ? aquisi??o das categorias frasais respons?veis pela atribui??o dos Casos. Os dois estudos serviram de guia para as an?lises dos dados brasileiros e possibilitaram a detec??o de um est?gio an?logo ao OI Stage que ocorre na aquisi??o do portugu?s do Brasil. Com base na an?lise dos dados infantis, sob ? luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1957) na formula??o da Reg?ncia e Liga??o e da Teoria do Caso, foi constatado que existe uma flex?o default id?ntica ? flex?o de terceira pessoa, usada principalmente para a primeira pessoa quando o sujeito ? impl?cito. Atrav?s dos achados principais, foi poss?vel o delineio do padr?o de erro de marca??o Casual e foi tra?ado o caminho da aquisi??o dos pronomes, a come?ar pelo nominativo, no portugu?s brasileiro.

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