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O sentido expresso por conjun??es coordenativas no discurso sob a perspectiva da teoria da argumenta??o na l?ngua

Arag?o, Roberta Lara de Oliveira 14 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-08T18:17:43Z No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_LARA_DE_OLIVEIRA_ARAGAO_COMPLETO.pdf: 647585 bytes, checksum: e4d1ff1846dc142801a54ab77d129175 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-08T18:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_LARA_DE_OLIVEIRA_ARAGAO_COMPLETO.pdf: 647585 bytes, checksum: e4d1ff1846dc142801a54ab77d129175 (MD5) Previous issue date: 2015-01-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The aim of this study is to explain the meaning created by the relationship that coordinating conjunctions establish between the clauses that they connect, according to the Theory of Argumentation within Language in its current phase, the Theory of Semantic Blocks developed by Oswald Ducrot, Jean-Claude Anscombre and Marion Carel. The objective is to explain these relationships through a semantic approach that takes into consideration aspects that compose the meaning of the conjunctions themselves, without necessarily being in accordance with grammatical terminology. Furthermore, the intent is to seek meaning starting from the premise that it is in their use that coordinating conjunctions actually assume their meaning, case by case. / A proposta deste trabalho ? procurar explicar o sentido constru?do pela rela??o que as conjun??es coordenativas estabelecem entre as ora??es que elas articulam, sob a perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), em sua fase atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos desenvolvida por Oswald Ducrot, Jean-Claude Anscombre e Marion Carel. Nosso objetivo ? explicar essas rela??es constru?das pelas conjun??es coordenativas segundo uma abordagem sem?ntica, ou seja, que leve em considera??o aspectos que constituem o sentido das conjun??es, sem que estejam, necessariamente, de acordo com a terminologia gramatical. Al?m disso, pretendemos buscar os resultados de sentido partindo do principio de que ? no uso que as conjun??es coordenativas assumem seu significado. Para tanto, partimos dos conceitos de conjun??es descritos por diferentes gram?ticas para entender como esse tipo de estudo, enxerga esse fen?meno lingu?stico. Tanto a gram?tica, quanto a Teoria da Argumenta??o na L?ngua tem como objeto de estudo a l?ngua. Contudo seus objetivos s?o distintos, enquanto a gram?tica preocupa-se em classificar e nomear os elementos que a comp?em, a ANL busca explicar o fen?meno lingu?stico em diversas ocorr?ncias, ou seja, no uso.
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Met?foras no portugu?s acad?mico

Presotto, Leticia 14 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-08T16:38:09Z No. of bitstreams: 1 DIS_LETICIA_PRESOTTO_COMPLETO.pdf: 599103 bytes, checksum: 9a2d3e2cacd62bf8765a2b381e9adca1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-08T16:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LETICIA_PRESOTTO_COMPLETO.pdf: 599103 bytes, checksum: 9a2d3e2cacd62bf8765a2b381e9adca1 (MD5) Previous issue date: 2016-01-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This study aims to analyze and discuss the use of metaphors in undergraduate academic Portuguese, assuming that the conceptual system of the human being is fundamentally metaphorical in nature (Lakoff & Johnson, 1980). According to Herrmann (2013), metaphor plays a crucial role in academic discourse and it has been discussed in the academic environment. In the last decades, different perspectives have been studied metaphor phenomenon, like Linguistics, Psychology, Anthropology, Computer Science and their interfaces. In order to address the issue in academic Portuguese and promote a characterization of this type of genre, as well as assist Brazilian and foreign students in relation to education and Portuguese language learning, we analyzed a corpus consisting of academic articles published by undergraduate students (native speakers of Brazilian Portuguese) from a private university of Brazil. These articles were chosen from two different academic areas: Communication and Computer Science. From the corpus analysis, we could observe that the areas studied seem to use metaphors in different ways, with different characteristics in each of them. / O presente trabalho prop?e analisar e discutir o uso de met?foras no portugu?s acad?mico da gradua??o, assumindo que o sistema conceitual do ser humano ? fundamentalmente metaf?rico por natureza (Lakoff & Johnson, 1980). Segundo Herrmann (2013), a met?fora desempenha um papel crucial no discurso acad?mico e tem alimentado discuss?es acad?micas. Nas ?ltimas d?cadas, o fen?meno da met?fora passou a ser abordado a partir de diversas perspectivas, como da Lingu?stica, Psicologia, Antropologia, Ci?ncias da Computa??o e suas interfaces. A fim de abordar a quest?o no portugu?s acad?mico e promover uma caracteriza??o para esse tipo de discurso, bem como auxiliar alunos brasileiros e estrangeiros no que se refere ao ensino e aprendizagem de l?ngua portuguesa, analisamos um corpus constitu?do por artigos acad?micos publicados por alunos de gradua??o (falantes nativos do portugu?s brasileiro) de uma universidade privada do Brasil das ?reas da Comunica??o e das Ci?ncias da Computa??o. A partir da an?lise do corpus, observou-se que as ?reas estudadas parecem utilizar as met?foras de forma diferenciada, apresentando caracter?sticas distintas em cada uma delas.
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O valor argumentativo da ora??o relativa no discurso : uma proposta para o ensino de l?ngua materna

Wittke, Cleide In?s 28 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388577.pdf: 1515958 bytes, checksum: a600c7c5aad180d4cd0686304fb2966b (MD5) Previous issue date: 2006-11-28 / Considerando a insatisfa??o que o efeito do ensino de l?ngua materna, principalmente nas quest?es referentes aos aspectos gramaticais (em fun??o da forte influ?ncia da Gram?tica Tradicional), vem ocasionando ? pr?tica escolar e acad?mica, bem como a nova concep??o de l?ngua, linguagem e gram?tica, preconizada pelos Par?metros Curriculares Nacionais (PCNs,1998, 1999), o presente trabalho constr?i uma reflex?o sobre esse ensino, enfocando-o n?o como um exerc?cio de metalinguagem mas como um processo interativo, levando em conta tanto a forma quanto o sentido veiculado pela l?ngua em uso. Acreditando ser poss?vel p?r em pr?tica a abordagem dial?gico-discursiva proposta pelos PCNs e tendo como hip?tese geral a id?ia de que o funcionamento ling??stico, enquanto forma (sistema), ? importante ? compreens?o do sentido constru?do no discurso, investiga-se o papel sem?nticoargumentativo que a ora??o relativa (adjetiva) exerce no enunciado em que opera, auxiliando na constitui??o do sentido. Concebendo a pr?tica escolar de L?ngua Portuguesa no Ensino Fundamental (EF) e M?dio (EM) sob um enfoque tanto ling??stico como did?tico-pedag?gico, busca-se aparato te?rico nessas duas perspectivas. No que tange ? concep??o de l?ngua e ? descri??o sem?ntica de linguagem, a presente pesquisa ap?ia-se no quadro te?rico geral da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), na sua vers?o atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS). Essa teoria define o enunciado como uma unidade sem?ntica (DUCROT, 2002; CAREL, 2002), encadeada argumentativamente por um conector, podendo o locutor manifestar seu ponto de vista ora de modo normativo (em portanto DC), ora de maneira transgressiva (em no entanto PT), com base em um mesmo princ?pio argumentativo (lugar comum social). No que diz respeito ?s quest?es did?tico-pedag?gicas que constituem o ensino de l?ngua, busca-se apoio te?rico (e pr?tico) na Transposi??o Did?tica (TD) (BRONCKART e GIGER, 1998; PETITJEAN, 1998ab), teoria voltada a quest?es que envolvem a constru??o do saber no meio escolar, englobando tr?s elementos fundamentais: professor, aluno e saber. Embora esse processo seja constitu?do por tr?s etapas cont?nuas mas distintas, este trabalho aborda somente a primeira fase, ou seja, a rela??o que o professor estabelece com o saber, no eixo do ensino: a passagem do saber cient?fico ou t?cnico a saber a ser ensinado (didatizado), implicando sua forma??o inicial e continuada e o material did?tico que orienta sua pr?tica cotidiana, em especial o livro did?tico, uma das principais fontes do seu saber. Nesse contexto, analisa-se a maneira como o livro de portugu?s descreve o saber ora??o relativa, tanto na oitava s?rie do EF quanto no terceiro ano do EM, diferentes momentos em que esse conte?do ? abordado na escola, comparando-o com nossa abordagem sem?ntica das relativas, atuando em diferentes situa??es enunciativas, em cr?nicas veiculadas pela m?dia. Espera-se que o presente estudo funcione como um dos tantos meios poss?veis que capacitem o aluno a desenvolver seu potencial comunicativo, tanto na pr?tica oral como na escrita, e tamb?m inspire novas reflex?es sobre a import?ncia do funcionamento sem?ntico no ensino de l?ngua materna.
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Dative alternation : a syntacic and semantic phenomenon

Fritsch, Fernanda Serpa 02 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460301.pdf: 1310864 bytes, checksum: 7ff1782ee7d206c7c44bca6563cc815f (MD5) Previous issue date: 2014-08-02 / Among studies of verb transitivity, the study of ditransitive verbs can be found. These verbs are those which have two internal arguments, a fact which has raised a number of questions and challenges concerning their syntactic structure. One of these challenges is related to a variation in structure known as Dative Alternation. Such an alternation seems to be restricted only to some languages; it occurs in English, but apparently cannot be found in Romance languages of which Portuguese is an example. There is, however, a change in meaning caused by the alternation in the languages where it can be found; in English, for instance, the structure known as dative (V NP PP) is associated with a motion meaning, while its alternate, known as double-object variant, or DOC (V NP NP), is associated with a meaning of possession. This fact raises a question as to how languages which do not present Dative Alternation convey such meanings. In studying the structure of ditransitive verbs in Portuguese in search of an answer, it is possible to observe that there is an alternation in structure, even if it does not seem to follow the same pattern as Dative Alternation does in English, since the internal arguments in Portuguese may switch in order, but the recipient argument does not lose its preposition; in one dialect, though, there is the possibility of an order such as V NP NP occurring, but its meaning is not related to possession; it seems to cause only a change in focus between the theme and the recipient. The structures for ditransitive verbs both in Portuguese and in English call for a syntactic explanation, and two theories which might be used in order to provide this explanation are Chomsky s Government and Binding Theory (GB) and Pollard and Sag s Head-driven Phrase Structure Grammar (HPSG). The first is the most widely adopted and followed theory among those in the generative model, while the latter has been developed more recently, based on a bigger concept of lexicon, differing from simply a list of entries. Both theories, however, seem to fail in explaining ditransitive verbs and the semantic differences arising from the alternation of their syntactical structures. GB, following a binary branching approach, presents difficulties to justify how a verb can select two internal arguments. Suggesting that the accusative and dative arguments establish two different sorts of relation with the verb. HPSG, on the other hand, is not fastened to the number of arguments a verb may select, defending that both datives and accusatives are sisters in the argument structure. / Entre os estudos a respeito da transitividade verbal, est? o estudo de verbos bitransitivos. Estes s?o os verbos que possuem dois argumentos internos, fato que gera questionamentos e desafios a respeito de sua estrutura sint?tica. Um de tais desafios est? relacionado ? varia??o em estrutura conhecida como Altern?ncia Dativa. Esta altern?ncia parece estar restrita a apenas algumas l?nguas; ela ocorre na l?ngua inglesa, mas, aparentemente, n?o ? encontrada em l?nguas rom?nicas, como o portugu?s. Existe, no entanto, uma mudan?a de significado que ? resultado desta altern?ncia nas l?nguas em que ? encontrada; em ingl?s, por exemplo, a estrutura conhecida como dativa (V NP PP) est? associada a um significado de movimento, enquanto a outra estrutura, conhecida como variante de duplo objeto, ou DOC (V NP NP), est? associada a um significado de posse. Este fato d? margem a perguntas a respeito de como as l?nguas que n?o apresentam a Altern?ncia Dativa expressam estes significados. Ao estudar a estrutura de verbos bitransitivos em portugu?s, em busca de uma resposta, ? poss?vel observar que existe uma altern?ncia em estrutura, que n?o segue os mesmos padr?es da Altern?ncia Dativa em ingl?s, j? que os argumentos internos em portugu?s podem alternar em ordem, mas o argumento recipiente n?o perde sua preposi??o; em um dialeto, no entanto, existe a possibilidade de uma ordem tal como V NP NP, por?m, sem um significado de posse, aparentemente causando apenas mudan?a de foco entre o tema e o recipiente. As estruturas dos verbos bitransitivos, tanto em portugu?s quanto em ingl?s, precisam de uma explica??o sint?tica, e duas teorias que podem ser usadas para formular essa explica??o s?o a teoria da Reg?ncia e Liga??o de Chomsky (GB), e a Head-driven Phrase Structure Grammar (HPSG), de Pollard e Sag. A primeira ? a teoria mais adotada e seguida dentro do modelo gerativista, enquanto a ?ltima tem desenvolvimento recente, baseando-se em um conceito ampliado do l?xico, como mais do que apenas uma lista de entradas. Contudo, ambas as teorias parecem n?o dar conta de explicar os verbos bitransitivos e as diferen?as sem?nticas geradas pela altern?ncia de suas estruturas sint?ticas. GB, defendendo uma estrutura de ramifica??es bin?rias, tem dificuldade em explicar como um verbo pode selecionar dois argumentos internos, sugerindo que os argumentos acusativo e dativo dos bitransitivos estabelecem diferentes rela??es com o verbo. HPSG, por outro lado, n?o se prende ao n?mero de argumentos, e defende que ambos dativo e acusativo s?o sisters na estrutura argumental.
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A subordina??o no portugu?s brasileiro : da tradi??o gramatical ? vis?o ling??stica

Moreira, Edelvira A?da da Silva 29 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400601.pdf: 13181921 bytes, checksum: 33ca7a1be68ed3f097c69406211a9cad (MD5) Previous issue date: 2007-01-29 / Este trabalho tem como objetivo investigar a senten?a subordinativa em editoriais jornal?sticos, detendo-se, no estudo prescritivista, como um todo, difundido pelas gram?ticas tradicionais, e nas teorias funcionalistas, para explicar as manifesta??es e interfer?ncia do n?vel funcional da l?ngua na escolha das formas verbais e do modo indicativo para a institui??o da ora??o subordinada nos textos de opini?o. A amostra ? constitu?da por 23 textos de editoriais veiculados pelos principais jornais brasileiros. A partir dos dados levantados, ? poss?vel constatar as ocorr?ncias em ora??es subordinadas das formas verbais e do modo indicativo e analisar as peculiaridades encontradas por esses elementos ling??sticos na composi??o das senten?as subordinativas. Os resultados das an?lises evidenciam que o verbo se apresenta no infinitivo em diferentes estruturas sint?ticas e que o predom?nio das ora??es reduzidas de partic?pio, do modo indicativo e da ora??o adjetiva implica funcionalidade da l?ngua, estabelecida nos diferentes contextos de uso em que est? inserido o editorial jornal?stico. Assim, a subordina??o n?o segue os padr?es gramaticais tradicionais na institui??o da senten?a subordinativa e tem como princ?pio que a escolha das formas e dos modos verbais, em textos de opini?o, tem como determinante o n?vel funcional da l?ngua.
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A aquisi??o do caso no portugu?s brasileiro

Bulla, Julieane Pohlmann 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411524.pdf: 960738 bytes, checksum: 44d29ccd913e83ab779ef1826538e6df (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / Este trabalho disserta sobre a aquisi??o do Caso no portugu?s brasileiro, com base em uma pesquisa experimental feita com tr?s crian?as entre um ano e sete meses e tr?s anos de idade. Ap?s uma intensa revis?o bibliogr?fica que introduziu as ferramentas te?ricas e procurou trazer dados sobre a aquisi??o do Caso em outras l?nguas, foram descritos dois pontos de vista sobre a aquisi??o do Caso em l?ngua inglesa. O primeiro, apresentado no estudo de Schutze e Wexler (1996), relaciona a aquisi??o do Caso ao est?gio dos Infinitivos Opcionais (OI Stage); e o segundo, desenvolvido em Vainikka (1994), relaciona a aquisi??o do Caso ? aquisi??o das categorias frasais respons?veis pela atribui??o dos Casos. Os dois estudos serviram de guia para as an?lises dos dados brasileiros e possibilitaram a detec??o de um est?gio an?logo ao OI Stage que ocorre na aquisi??o do portugu?s do Brasil. Com base na an?lise dos dados infantis, sob ? luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1957) na formula??o da Reg?ncia e Liga??o e da Teoria do Caso, foi constatado que existe uma flex?o default id?ntica ? flex?o de terceira pessoa, usada principalmente para a primeira pessoa quando o sujeito ? impl?cito. Atrav?s dos achados principais, foi poss?vel o delineio do padr?o de erro de marca??o Casual e foi tra?ado o caminho da aquisi??o dos pronomes, a come?ar pelo nominativo, no portugu?s brasileiro.
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Um algoritmo ilustrativo sobre o plural no PB como contribui??o para morfologia computacional : capacidades, limita??es e perspectivas

Concei??o, Celso Augusto Nunes da 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417835.pdf: 1944989 bytes, checksum: 6c093c4bafa0f7e15e8ae411956cca68 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Esta tese ? uma aplica??o ling??stico-computacional baseada em Redes Neurais Artificiais (RNA) com um algoritmo ilustrativo sobre o plural na Morfologia do Portugu?s Brasileiro (PB): PluralRNA. Este ? um software criado com o objetivo de fazer com que a m?quina depreenda regras de flex?o de n?mero a partir da inser??o de pares lexicais singular/plural. Essa depreens?o acontece na fase de treinamento depois de a base de dados da rede estar devidamente provida desses pares. A partir da?, digitam-se outras palavras no singular para que o programa aplique a desin?ncia depreendida pelo processamento. A seguir, analisa-se o potencial de aprendizagem do programa para constatar as suas capacidades e limita??es e sugerir perspectivas, pretendendo assim contribuir cientificamente para a Morfologia Computacional do PB. O resultado ? satisfat?rio na medida em que, por um lado, as generaliza??es das regras depreendidas s?o percebidas e cotejadas com o l?xico padr?o, tendo, na maioria dos casos, correspond?ncia com normatiza??o; por outro, alguns ciclos de treinamento refor?am a depreens?o das desin?ncias e alteram, em rar?ssimos casos, aquelas que j? eram dadas como certas pela correla??o gramatical. Portanto, os pares lexicais e a aplicabilidade do PluralRNA oferecem material suficiente para a continuidade dos estudos do processamento flexional de n?mero para a Morfologia Computacional do PB.

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