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A palataliza??o das oclusivas dentais /t/ e /d/ no munic?pio do Chu?, Rio Grande do Sul

Dutra, Eduardo de Oliveira 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401481.pdf: 841579 bytes, checksum: 8acf2f8eaaeba60cdae30bf0b37b64bc (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Este estudo faz uma an?lise em tempo aparente das oclusivas dentais seguidas de [i] e de [j] na cidade do Chu?, Rio Grande do Sul, a partir da amostra de 24 informantes bil?ng?es do Projeto BDS-Pampa. Os pressupostos te?rico-metodol?gicos adotados seguem, portanto, a Teoria da Varia??o Ling??stica (Labov, 1972, 1994). Neste estudo foi poss?vel concluir que a palataliza??o das oclusivas dentais ? uma regra vari?vel sujeita aos condicionamentos de vari?veis ling??sticas e sociais e que a aplica??o da regra parece ser um fen?meno vari?vel de mudan?a em progresso
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Os cl?ticos pronominais do portugu?s brasileiro e sua prosodiza??o

Brisolara, Luciene Bassols 15 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399688.pdf: 675083 bytes, checksum: 93662bd9b0bc0f0ac93dac5372dd8f4c (MD5) Previous issue date: 2008-01-15 / A presente pesquisa constitui-se em um estudo sobre o status pros?dico dos cl?ticos pronominais -me, -te, -se, -lhe(s), -o(s), -nos, -lo(s) do Portugu?s Brasileiro, tomando como base a an?lise do comportamento da regra de eleva??o das vogais /e/ e /o/ desses elementos em dados de fala de Porto Alegre e Santana do Livramento. A an?lise ? realizada sob a perspectiva da Fonologia Pros?dica (Nespor e Vogel, 1986) e da Fonologia Lexical (Kiparsky, 1985; Mohanan, 1986), as quais se complementam, como tamb?m da Teoria da Varia??o (Labov, 1972, 1982, 1994). Com esse suporte te?rico, al?m de verificarmos o status pros?dico dos cl?ticos pronominais do Portugu?s Brasileiro, tamb?m estabelecemos uma compara??o com os cl?ticos do Portugu?s Europeu. Tal compara??o fundamentou-se na hip?tese de que a integra??o dos cl?ticos pronominais com o seu hospedeiro nesses dialetos pode dar-se de maneira diferente. Al?m disso, a pesquisa inclui uma an?lise estat?stica da regra de eleva??o voc?lica dos cl?ticos, o que, al?m de contribuir para o estudo em quest?o, tamb?m apresenta um car?ter descritivo do Portugu?s Brasileiro.
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Tema e n-rema : a constru??o do fluxo de informa??o em textos narrativos sob uma perspectiva sist?mico-funcional

Olioni, Raymundo da Costa 30 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423924.pdf: 961961 bytes, checksum: 48b36718e4b8fe2707d4751e6bef3117 (MD5) Previous issue date: 2009-10-30 / Este estudo tem como referencial te?rico a Gram?tica Sist?mico-Funcional (GSF) de M. A. K. Halliday, centrando-se especificamente nas fun??es de Tema e de Informa??o Nova pertencentes respectivamente ? Estrutura Tem?tica e ? Estrutura de Informa??o na Metafun??o Textual, um dos n?veis de an?lise lingu?stica da GSF, que organiza a ora??o como mensagem e sistematiza os significados experienciais e interpessoais. Com base nas no??es de Halliday (1985, 1994, 2004) sobre Tema funcional, nos estudos de Dane (1974) sobre Progress?o Tem?tica e nas investiga??es de Peter Fries (1981; 1983; 1994; 1995; 1997; 2002; 2009) concernentes a M?todo de Desenvolvimento Textual e a N-Rema, observa-se de que modo, em textos narrativos escritos em l?ngua portuguesa, se constr?i o texto como unidade de sentido. Verifica-se, assim, o fluxo de informa??o, ou seja, como a Informa??o Nova em uma ora??o se relaciona ao contexto local desta o Tema e qual o movimento realizado do ponto de partida da ora??o como mensagem em rela??o ao final da ora??o, ponto em que se concentra a informa??o de maior valor para o leitor em estruturas de ordem can?nica. Na seq??ncia, constata-se que os Temas oracionais n?o-marcados recorrentes neste tipo de produ??o, por terem um alto ?ndice de previsibilidade, indicam o ponto de vista do escritor sobre o assunto do texto, e que o mapeamento dos N-Remas oracionais que possuem um alto ?ndice de informatividade coincidem com a informa??o mais significativa para o leitor. Dessa forma, tem-se, na configura??o dos Temas e dos NRemas oracionais, um esqueleto do texto, isto ?, um esquema contendo o ponto de vista do escritor agregado ?s id?ias mais significativas a serem retidas pelo leitor, o que possibilita, numa segunda inst?ncia, a forma??o de um resumo, uma s?ntese do texto original.
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O valor argumentativo da ora??o relativa no discurso : uma proposta para o ensino de l?ngua materna

Wittke, Cleide In?s 28 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388577.pdf: 1515958 bytes, checksum: a600c7c5aad180d4cd0686304fb2966b (MD5) Previous issue date: 2006-11-28 / Considerando a insatisfa??o que o efeito do ensino de l?ngua materna, principalmente nas quest?es referentes aos aspectos gramaticais (em fun??o da forte influ?ncia da Gram?tica Tradicional), vem ocasionando ? pr?tica escolar e acad?mica, bem como a nova concep??o de l?ngua, linguagem e gram?tica, preconizada pelos Par?metros Curriculares Nacionais (PCNs,1998, 1999), o presente trabalho constr?i uma reflex?o sobre esse ensino, enfocando-o n?o como um exerc?cio de metalinguagem mas como um processo interativo, levando em conta tanto a forma quanto o sentido veiculado pela l?ngua em uso. Acreditando ser poss?vel p?r em pr?tica a abordagem dial?gico-discursiva proposta pelos PCNs e tendo como hip?tese geral a id?ia de que o funcionamento ling??stico, enquanto forma (sistema), ? importante ? compreens?o do sentido constru?do no discurso, investiga-se o papel sem?nticoargumentativo que a ora??o relativa (adjetiva) exerce no enunciado em que opera, auxiliando na constitui??o do sentido. Concebendo a pr?tica escolar de L?ngua Portuguesa no Ensino Fundamental (EF) e M?dio (EM) sob um enfoque tanto ling??stico como did?tico-pedag?gico, busca-se aparato te?rico nessas duas perspectivas. No que tange ? concep??o de l?ngua e ? descri??o sem?ntica de linguagem, a presente pesquisa ap?ia-se no quadro te?rico geral da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), na sua vers?o atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS). Essa teoria define o enunciado como uma unidade sem?ntica (DUCROT, 2002; CAREL, 2002), encadeada argumentativamente por um conector, podendo o locutor manifestar seu ponto de vista ora de modo normativo (em portanto DC), ora de maneira transgressiva (em no entanto PT), com base em um mesmo princ?pio argumentativo (lugar comum social). No que diz respeito ?s quest?es did?tico-pedag?gicas que constituem o ensino de l?ngua, busca-se apoio te?rico (e pr?tico) na Transposi??o Did?tica (TD) (BRONCKART e GIGER, 1998; PETITJEAN, 1998ab), teoria voltada a quest?es que envolvem a constru??o do saber no meio escolar, englobando tr?s elementos fundamentais: professor, aluno e saber. Embora esse processo seja constitu?do por tr?s etapas cont?nuas mas distintas, este trabalho aborda somente a primeira fase, ou seja, a rela??o que o professor estabelece com o saber, no eixo do ensino: a passagem do saber cient?fico ou t?cnico a saber a ser ensinado (didatizado), implicando sua forma??o inicial e continuada e o material did?tico que orienta sua pr?tica cotidiana, em especial o livro did?tico, uma das principais fontes do seu saber. Nesse contexto, analisa-se a maneira como o livro de portugu?s descreve o saber ora??o relativa, tanto na oitava s?rie do EF quanto no terceiro ano do EM, diferentes momentos em que esse conte?do ? abordado na escola, comparando-o com nossa abordagem sem?ntica das relativas, atuando em diferentes situa??es enunciativas, em cr?nicas veiculadas pela m?dia. Espera-se que o presente estudo funcione como um dos tantos meios poss?veis que capacitem o aluno a desenvolver seu potencial comunicativo, tanto na pr?tica oral como na escrita, e tamb?m inspire novas reflex?es sobre a import?ncia do funcionamento sem?ntico no ensino de l?ngua materna.
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A subordina??o no portugu?s brasileiro : da tradi??o gramatical ? vis?o ling??stica

Moreira, Edelvira A?da da Silva 29 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400601.pdf: 13181921 bytes, checksum: 33ca7a1be68ed3f097c69406211a9cad (MD5) Previous issue date: 2007-01-29 / Este trabalho tem como objetivo investigar a senten?a subordinativa em editoriais jornal?sticos, detendo-se, no estudo prescritivista, como um todo, difundido pelas gram?ticas tradicionais, e nas teorias funcionalistas, para explicar as manifesta??es e interfer?ncia do n?vel funcional da l?ngua na escolha das formas verbais e do modo indicativo para a institui??o da ora??o subordinada nos textos de opini?o. A amostra ? constitu?da por 23 textos de editoriais veiculados pelos principais jornais brasileiros. A partir dos dados levantados, ? poss?vel constatar as ocorr?ncias em ora??es subordinadas das formas verbais e do modo indicativo e analisar as peculiaridades encontradas por esses elementos ling??sticos na composi??o das senten?as subordinativas. Os resultados das an?lises evidenciam que o verbo se apresenta no infinitivo em diferentes estruturas sint?ticas e que o predom?nio das ora??es reduzidas de partic?pio, do modo indicativo e da ora??o adjetiva implica funcionalidade da l?ngua, estabelecida nos diferentes contextos de uso em que est? inserido o editorial jornal?stico. Assim, a subordina??o n?o segue os padr?es gramaticais tradicionais na institui??o da senten?a subordinativa e tem como princ?pio que a escolha das formas e dos modos verbais, em textos de opini?o, tem como determinante o n?vel funcional da l?ngua.
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Al?amento das vogais m?dias pret?nicas sem motiva??o aparente

Klunck, Patr?cia 22 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400556.pdf: 498673 bytes, checksum: 13bbeeeda0c82a2f5787aaa1fa309b44 (MD5) Previous issue date: 2007-08-22 / Este trabalho ? um estudo sobre o al?amento de vogais m?dias pret?nicas em palavras cujo contexto n?o apresenta nenhum fator que determine por si s? altera??es de tra?os voc?licos. Foram desconsideradas palavras com contexto de harmoniza??o voc?lica, de eleva??o quase categ?rica como a vogal /e/ inicial, seguida de /S/ e /N/, assim como vogais em seq??ncia que podem formar ditongo ou hiato. Portanto, o estudo deteve-se em palavras do tipo boneca, tomate, pedestre. As ocorr?ncias foram estudadas sob a perspectiva da Teoria da Varia??o, modelo laboviano. O estudo foi realizado com dados do portugu?s falado na cidade de Porto Alegre, amostra que faz parte do Banco VARSUL, propriamente Projeto VARSUL, o qual tem por objetivo a descri??o do portugu?s falado no Sul do Pa?s. Os resultados da an?lise mostraram que a varia??o nesse contexto ocorre escassamente e que atinge mais a vogal /o/ do que /e/. Tudo indica que se trata de uma varia??o lexical e n?o de uma varia??o neogram?tica, pois ocorre com mais facilidade em palavras aparentadas, como cunversa, cunversava, cunversando; chuvendo, chuveu, chuver, do que em palavras isoladas em que se mostra timidamente.

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