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A palataliza??o das oclusivas dentais /t/ e /d/ no munic?pio do Chu?, Rio Grande do Sul

Dutra, Eduardo de Oliveira 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401481.pdf: 841579 bytes, checksum: 8acf2f8eaaeba60cdae30bf0b37b64bc (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Este estudo faz uma an?lise em tempo aparente das oclusivas dentais seguidas de [i] e de [j] na cidade do Chu?, Rio Grande do Sul, a partir da amostra de 24 informantes bil?ng?es do Projeto BDS-Pampa. Os pressupostos te?rico-metodol?gicos adotados seguem, portanto, a Teoria da Varia??o Ling??stica (Labov, 1972, 1994). Neste estudo foi poss?vel concluir que a palataliza??o das oclusivas dentais ? uma regra vari?vel sujeita aos condicionamentos de vari?veis ling??sticas e sociais e que a aplica??o da regra parece ser um fen?meno vari?vel de mudan?a em progresso
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A assibila??o na forma??o de palavras em portugu?s : an?lise via teoria da marca??o comparativa

Farias, Let?cia Stander 05 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436217.pdf: 823246 bytes, checksum: 966d4e6897395b47dda09a3a7df86478 (MD5) Previous issue date: 2012-01-05 / This study investigates the phenomenon through which the coronal stops /t/ and /d/, as well as the voiceless velar stop /k/, are converted to the sibilant fricative [s] before the suffixes ia, idade, ismo and ista, all of them beginning with the high vocoid /i/, as for example in dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko mecani[s]ista. Such process, known as stop assibilation, has been discussed, in the light of Chomsky and Halle s generative grammar, by authors like Pardal (1977), Villalva (1994) and Mateus & d Andrade (2000). In the present work, the data are analyzed in a morphophonological perspective, in the light of Optimality Theory, via Comparative Markedness Theory (McCarthy, 2003), in search for an explanation that covers the largest number of cases. From the locus-of-violation function LocSIB, the markedness constraint SIB (ASSIBILATION) is assumed, in its old and new versions. Since assibilation is representative of the morphological type of derived environment effect, output-output correspondence relations are taken into account. High ranking of OO-NEWSIB explains the reason why stop assibilation takes place only when its conditions are met by virtue of material from two different morphemes. Non-assibilation in words in which the sequences ti or di are tautomorphemic is the result of Grandfather Effects, where a marked structure is permitted when it is in the input. The opposite ranking, with high-ranking of OO-OLDSIB, allows the comprehension of the underapplication pattern in those forms that do not undergo the process even though, on the surface, they present the adequate structural description to its application. At the end of the study, comparisons with alternatives are sketched, so as to justify the choice made in favor of Comparative Markedness Theory / Este estudo investiga o fen?meno pelo qual as plosivas coronais /t/ e /d/, bem como a plosiva velar n?o sonora /k/, passam a fricativa sibilante [s] diante dos sufixos ia, idade, ismo e ista, todos iniciados pela vogal alta /i/, a exemplo de dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko mecani[s]ista. Tal fen?meno, conhecido como assibila??o da plosiva, j? foi discutido, ? luz da gram?tica gerativa de Chomsky e Halle, por autores como Pardal (1977), Villalva (1994) e Mateus & d Andrade (2000). No presente trabalho, os dados do portugu?s s?o analisados em uma perspectiva morfofonol?gica, na linha da Teoria da Otimidade, via Teoria da Marca??o Comparativa (McCarthy, 2003), na busca por uma explica??o que atinja o maior n?mero de casos. A partir da fun??o LocSIB, assume-se a exist?ncia da restri??o de marca??o SIB (ASSIBILATION), em suas vers?es nova e velha. Por se tratar de efeito de ambiente derivado morfologicamente, a assibila??o exige que rela??es de correspond?ncia output-output sejam estabelecidas. A alta posi??o na hierarquia deOO-NEWSIB permite que se explique o motivo pelo qual a assibila??o ocorre apenas quando suas condi??es s?o satisfeitas por material proveniente de dois morfemas diferentes. A n?o assibila??o em palavras nas quais as sequ?ncias ti ou di s?o tautomorf?micas ? fruto do Efeito dos Av?s, que permite estruturas marcadas presentes no input. O ordenamento inverso, com OO-OLDSIB altamente ranqueada, permite a compreens?o do padr?o de subaplica??o nas formas que deixam de sofrer o processo embora, na superf?cie, estejam enquadradas na descri??o estrutural adequada para sua aplica??o. Ao final do estudo, compara??es com alternativas de an?lise s?o esbo?adas, justificando-se a op??o feita pela Teoria da Marca??o Comparativa.
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As vogais m?dias pret?nicas em Porto Alegre-RS : um estudo sobre o al?amento sem motiva??o aparente

Cruz, Marion Costa 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422776.pdf: 2510574 bytes, checksum: 3ee0c62087fd20b4d73b5a386f272db8 (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / O presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar o processo de al?amento sem motiva??o aparente das vogais m?dias pret?nicas /e/ e /o/ no portugu?s falado em Porto Alegre RS. O estudo possui um total de 36 informantes divididos em duas amostras: 88-89 e 07-09. A an?lise foi realizada ? luz Teoria da Varia??o. Os resultados mostraram que o processo de al?amento sem motiva??o aparente apresenta taxas baixas de aplica??o no dialeto ga?cho e atinge mais a vogal /o/ do que a vogal /e/. Ao que tudo indica, o al?amento da vogal m?dia /e/ possui condicionamento fon?tico, com papel das vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Para a vogal /o/, foram selecionadas as vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Em rela??o ?s vari?veis sociais, Idade e G?nero foram selecionadas para as duas vogais m?dias, sendo a primeira para a amostra 88-89 e a segunda para a amostra 07-09. A an?lise das ocorr?ncias que comp?em as amostras permitiu a observa??o de concentra??o elevada de determinados radicais que influenciaram os resultados de vari?veis lingu?sticas. Dessa forma, percebe-se que o processo apresenta condicionamento fon?tico e condicionamento lexical.
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A elis?o da vogal m?dia /o/ em Porto Alegre-RS e Curitiba-PR

Alencastro, Ana Paula Mello 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400385.pdf: 581993 bytes, checksum: 1e4361372adeca21d097367f96179220 (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / O presente estudo trata da elis?o da vogal m?dia /o/, fen?meno de s?ndi externo do qual resulta o apagamento vari?vel de vogais ?tonas em seq??ncias V-V na fronteira de voc?bulos, em que a primeira, candidata ao apagamento, encontra-se na posi??o ?tona final e a segunda, de qualidade distinta, ? a vogal inicial da palavra seguinte. A amostra foi composta pelas entrevistas do banco de dados do projeto VARSUL, referentes ?s cidades de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul e Curitiba, no Estado do Paran?. Os dados coletados foram submetidos ? an?lise estat?stica dos programas do pacote VARBRUL 2S. Descrever o processo de elis?o da vogal /o/ ? luz dos pressupostos te?ricos da Teoria da Varia??o, modelo laboviano, estabelecendo condicionadores ling??sticos e sociais ? regra, e concluir a descri??o do processo de elis?o de vogais m?dias na regi?o Sul s?o os objetivos desta pesquisa. A elis?o da vogal /o/ ?, portanto, a vari?vel dependente, que considerou tr?s variantes, a saber: elis?o, ditonga??o e hiato. A variante elis?o n?o foi a forma de maior aplica??o, posi??o ocupada pela ditonga??o em ambas as regi?es estudadas. Foram selecionadas como condicionadores ling??sticos do processo as vari?veis Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o, Tipo de Item Lexical na Posi??o 1, N?mero de S?labas na Posi??o 1, Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o 2, Tipo de Item Lexical na Posi??o 2, N?mero de S?labas na Posi??o 2 e Constituintes Pros?dicos. A vari?vel social Regi?o tamb?m foi selecionada como estatisticamente relevante.
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Al?amento das vogais m?dias pret?nicas sem motiva??o aparente

Klunck, Patr?cia 22 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400556.pdf: 498673 bytes, checksum: 13bbeeeda0c82a2f5787aaa1fa309b44 (MD5) Previous issue date: 2007-08-22 / Este trabalho ? um estudo sobre o al?amento de vogais m?dias pret?nicas em palavras cujo contexto n?o apresenta nenhum fator que determine por si s? altera??es de tra?os voc?licos. Foram desconsideradas palavras com contexto de harmoniza??o voc?lica, de eleva??o quase categ?rica como a vogal /e/ inicial, seguida de /S/ e /N/, assim como vogais em seq??ncia que podem formar ditongo ou hiato. Portanto, o estudo deteve-se em palavras do tipo boneca, tomate, pedestre. As ocorr?ncias foram estudadas sob a perspectiva da Teoria da Varia??o, modelo laboviano. O estudo foi realizado com dados do portugu?s falado na cidade de Porto Alegre, amostra que faz parte do Banco VARSUL, propriamente Projeto VARSUL, o qual tem por objetivo a descri??o do portugu?s falado no Sul do Pa?s. Os resultados da an?lise mostraram que a varia??o nesse contexto ocorre escassamente e que atinge mais a vogal /o/ do que /e/. Tudo indica que se trata de uma varia??o lexical e n?o de uma varia??o neogram?tica, pois ocorre com mais facilidade em palavras aparentadas, como cunversa, cunversava, cunversando; chuvendo, chuveu, chuver, do que em palavras isoladas em que se mostra timidamente.
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A produ??o das vogais frontais, arredondadas do franc?s (L3) por falantes nativos do portugu?s brasileiro (L1) com ingl?s norte-americano como L2

Pompeu, Ana Carolina Moura 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421800.pdf: 750291 bytes, checksum: 0fc123b5af10a2f2204a00472d9fcf53 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / No presente estudo, objetiva-se verificar a interfer?ncia de uma l?ngua sobre a outra, no processo de aquisi??o de uma terceira l?ngua, a fim de oferecer elementos para programas de aquisi??o de segunda e terceira l?ngua. A teoria que fundamenta esta investiga??o ? a Teoria da Marca??o na vis?o de Chomsky e Halle (1968) que designa as marcas dos segmentos atrav?s de um conjunto de conven??es, al?m da vis?o de Calabrese que determina as marcas atrav?s de uma escala de robustez e que prop?e alguns Procedimentos de Simplifica??o aos quais os falantes se firmam ao deparar-se com segmentos complexos que n?o est?o presentes no sistema de sua l?ngua materna. Ser?o investigadas, portanto, a produ??o das vogais frontais arredondadas do franc?s /y/, /? / e / /, por falantes de portugu?s brasileiro (L1) que t?m o ingl?s norte-americano como segunda l?ngua (L2) e o franc?s como terceira (L3). A partir da investiga??o emp?rica s?o propostas duas an?lises: fonol?gica e ac?stica. A primeira ? desenvolvida ? luz da Teoria da Marca??o de Calabrese (2005) a partir dos procedimentos de simplifica??o propostos pelo autor; a segunda tem por objetivo averiguar se a produ??o falha dos tr?s segmentos do franc?s sofre maior influ?ncia da L1 ou da L2. A investiga??o emp?rica contou com 8 informantes, com n?vel avan?ado de ingl?s e intermedi?rio de franc?s. A an?lise dos dados foi realizada a partir da leitura em voz alta de palavras em ingl?s e franc?s. Os dados foram gravados com o aux?lio do programa Audacity 1.2.6 e para a realiza??o da an?lise ac?stica fez-se uso do programa Praat 5.1.04. Acreditamos que a realiza??o desse estudo seja pertinente para a ?rea de aquisi??o de segunda e terceira l?ngua, assim como para a fonologia.
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Uma discuss?o acerca da consci?ncia fonol?gica em LE : o caminho percorrido por aprendizes brasileiros de ingl?s na aquisi??o da estrutura sil?bica

Aquino, Carla de 04 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421837.pdf: 1478328 bytes, checksum: d80b3defff27f841107607c1caea8645 (MD5) Previous issue date: 2010-01-04 / A consci?ncia fonol?gica, capacidade de tomar a l?ngua como objeto de an?lise, tem sido amplamente estudada em l?ngua materna - portugu?s, inclusive em suas diversas rela??es com escrita, leitura, mem?ria e etc. Em l?ngua estrangeira, poucos s?o os estudos realizados e instrumentos criados para a avalia??o das habilidades dos aprendizes. Assim, pouco se sabe sobre a ordem de desenvolvimento da consci?ncia fonol?gica em l?ngua estrangeira e o caminho percorrido pelos aprendizes at? o dom?nio da fonologia da L2. A presente investiga??o avaliou habilidades em consci?ncia fonol?gica apresentadas por alunos de disciplinas de ingl?s do curso de gradua??o em letras de uma universidade em Porto Alegre. 40 sujeitos prestaram um teste de CF em l?ngua estrangeira ingl?s elaborado para tal pesquisa. Os objetivos do trabalho foram: avaliar se o aprendiz brasileiro de ingl?s como LE em n?vel intermedi?rio possui bons n?veis de CF nos n?veis sil?bico e fon?mico, considerando processos de transfer?ncia de conhecimentos da L1 para a LE; relacionar resultados obtidos por alunos dos diferentes n?veis de profici?ncia na LE para o estabelecimento de uma ordem desenvolvimento da CF em l?ngua estrangeira e comparar os resultados obtidos com essa investiga??o ao que se sabe sobre o processo de aquisi??o fonol?gica em portugu?s como l?ngua materna. Os resultados do teste sugerem que os alunos brasileiros apresentam altos n?veis de CF na l?ngua inglesa desde os primeiros semestres de contato com o idioma, provavelmente devido ? transfer?ncia de conhecimentos e habilidades de L1 para LE. Entretanto, o grande n?mero de transfer?ncias parece indicar a necessidade de instru??o expl?cita acerca de alguns aspectos fon?tico-fonol?gicos da LE e sobre as diferen?as entre as l?nguas em quest?o. Notou-se que o desenvolvimento da CF na l?ngua estrangeira segue os mesmos padr?es conhecidos em l?ngua materna, primeiramente de unidades perceptualmente mais salientes as s?labas e apenas posteriormente as unidades m?nimas os fonemas. Dessa forma, a ordem de desenvolvimento de tais habilidades parece ser universal. E, por fim, foi encontrada uma diferen?a significativa de performances entre os tr?s primeiros grupos testados N1, N2 e N3 e o quarto grupo N4. Os dados apontam para o fato de que o tempo de contato com a l?ngua, assim como a instru??o em 7 disciplinas espec?ficas de fon?tica e fonologia da LE, influenciam o desenvolvimento das habilidades de CF.
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As pret?nicas no falar teresinense

Silva, Ailma do Nascimento 14 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424800.pdf: 1253136 bytes, checksum: f8e71c6e741fd545762014a2922552ab (MD5) Previous issue date: 2009-12-14 / Esta tese tem por objetivo descrever e analisar a pron?ncia das vogais m?dias pret?nicas no dialeto de Teresina-PI. A partir da investiga??o emp?rica, propomos uma an?lise sob a perspectiva da Teoria da Varia??o Lingu?stica delineada por Weinreich, Labov e Herzog (2006) e Labov (1972) com vistas a explicar o complexo comportamento variacional destas vogais, detectado no dialeto, que se apresenta sob o seguinte formato harm?nico: a) uma realiza??o com a vogal m?dia aberta [?, ?], que obedece a marca dialetal da regi?o; b) uma realiza??o com a vogal alta, [i, u], usual a todos os falares brasileiros; c) uma realiza??o com a vogal m?dia fechada, [e, o], estranha ? fala nordestina. Al?m destes casos, h? ainda uma varia??o tripartida [? ~ e ~ i]\ [? ~ o ~ u] que ocorre com o mesmo item lexical. O corpus utilizado contou com 5.308 realiza??es de pret?nicas, coletadas a partir de entrevistas com 36 informantes estratificados socialmente por g?nero, faixa et?ria e escolaridade. As vari?veis lingu?sticas consideradas na an?lise foram: contiguidade, homorganicidade, tonicidade, paradigma, dist?ncia da t?nica, derivada de t?nica e os contextos fonol?gicos precedente e seguinte. Os dados foram submetidos ao pacote de programa computacional VARBRUL 2S. Os resultados obtidos apontaram ser a contiguidade de uma vogal da mesma altura o fator favorecedor dos tr?s processos harm?nicos, seguindo-se-lhes alguns segmentos consonantais circundantes. Os fatores sociais, g?nero, faixa et?ria e escolaridade, n?o exercem qualquer papel sobre a pron?ncia de cada variante no dialeto. A ocorr?ncia da varia??o tripartida da pret?nica deve-se ao uso moderado da harmonia com a vogal alta, pois ? o contexto desta regra que abre as tr?s possibilidade. Argumentamos, em nossa an?lise, que a emerg?ncia majorit?ria da vogal m?dia aberta nesse contexto e em outros desarm?nicos pode ser um ind?cio de que o dialeto teresinense possa estar em dire??o a um processo de neutraliza??o em favor da vogal m?dia aberta.
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A s?laba cvc e sua fun??o no sistema

Aquino, Carla de 13 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456597.pdf: 1368217 bytes, checksum: a743b677b015bce213c6ce97a87633f5 (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / This research was developed into the domain of linguistic theory and analysis, more specifically phonological studies, and aims at diferenciating light and heavy syllables in Portuguese. Quantity sensitive languages treat these two structures differently in relation to their role in processes such as stress assignment, tone, etc (GORDON, 2004). Tone or stress are rather assigned to heavy or bimoraic syllables (HYMAN, [1985] 2003; HAYES, 1989). Under this view, this research describes the behavior of CVC, which can be heavy in Portuguese, in the absence of long vowels, based on the process of stress assignment, a classical theme in the studies on phonological theory. Studies about stress in Portuguese meet no consensus on the role of weight for stress (CAMARA JR., 2007 [1970]; BISOL, 1992, 1994a; LEE, 1994; WETZELS, 1996, 2002, 2003, 2006; MAGALH?ES, 2004, 2010). The notion of contextually-dependent weight is necessary to describe stress, as in this work we treat weight as a relevant factor only at the right edge of the word (BISOL, 1992, 1994a; MAGALH?ES, 2004, 2010). Non-derived and derived items ended in CVC, in which final C is a sonorant [l,r,N] and the obstruent [S], compose the corpus of the study. They are all part of a 10.191 closed-syllable-word corpus. Once word final CVC usually behaves as strong, attracting main stress, we look for morphological reasons to justify the behavior of the exceptions. Thus, we argue that feet are constructed based on moras and that the stress rule in Portuguese is sensitive to the morphological structure of words, blocking weigth assignment to the terminal element in syllables which belong to specific morphemes. The analysis of the phonology/morphology interface in derived and non-derived items follows Pater (2000, 2004, 2007, 2009), counting on indexed constraints and considering inconsistencies as morphologically conditioned. Moreover, the dubious behavior of post-vocalic /S/, which is sometimes light, sometimes heavy, is as well discussed. Sonority constraints on moraic segments are verified (ZEC, 1998,1995, 2007). Optimality Theory, an output oriented model, which does not deal with rule ordering or derivation cycles, allows us to work with syllabification, weight and stress assignment in parallel. / Este trabalho insere-se no dom?nio da teoria e an?lise lingu?stica, mais especificamente dos estudos fonol?gicos, e tem como objetivo principal diferenciar s?labas leves e pesadas no portugu?s. L?nguas com sensibilidade quantitativa tratam essas duas estruturas diferentemente com rela??o ao seu papel em processos como acentua??o, tom, etc (GORDON, 2004). Nessas l?nguas, s?labas pesadas ou bimoraicas s?o preferencialmente as portadoras de acento ou tom (HYMAN, [1985] 2003; HAYES, 1989). Dentro desse panorama, este trabalho busca descrever o comportamento da s?laba CVC, que pode manifestar-se como pesada na l?ngua, na aus?ncia de vogais longas, a partir do processo de acentua??o no portugu?s, tema cl?ssico nos estudos em teoria fonol?gica. Nos estudos sobre o acento em portugu?s n?o h? consenso sobre o papel do peso na atribui??o de acento (CAMARA JR., 2007 [1970]; BISOL, 1992, 1994a; LEE, 1994; WETZELS, 1996, 2002, 2003, 2006; MAGALH?ES, 2004, 2010). A no??o de peso contextualmente dependente ? necess?ria para dar conta do acento, uma vez que, neste trabalho, em conformidade com Bisol (1992, 1994a) e Magalh?es (2004, 2010), trata-se o fator peso como relevante apenas na borda direita da palavra. Comp?em o corpus deste estudo itens n?o derivados e derivados terminados por s?laba CVC cujos elementos p?svoc?licos s?o as soantes [l,r,N], e a obstruinte [S], todos oriundos de um banco de dados composto por 10.191 palavras terminadas em s?labas fechadas. Como a estrutura CVC em posi??o final geralmente se manifesta como pesada na l?ngua, recebendo o acento principal, buscam-se justificativas de origem morfol?gica para o comportamento das exce??es. Defende-se, assim, que a forma??o de p?s ? realizada com base nas moras e que a regra de acento em portugu?s ? sens?vel ? estrutura morfol?gica dos termos, de modo a impedir a atribui??o de peso ao elemento terminal da s?laba quando na presen?a de determinados morfemas. A an?lise da interface fonologia/morfologia em itens derivados e n?o derivados fundamenta-se na proposta de Pater (2000, 2004, 2007, 2009) de restri??es indexadas, considerando a altern?ncia morfologicamente condicionada. Al?m disso, discute-se o comportamento d?bio do segmento /S/ p?s-voc?lico, que ora porta-se como leve, ora pesado, verificando os patamares de sonoridade para segmentos m?ricos atuantes na l?ngua (ZEC, 1998,1995, 2007). A Teoria da Otimidade, um modelo voltado para o output, que n?o conta com o ordenamento de regras ou ciclos na deriva??o, permite lidarmos com silabifica??o, atribui??o de peso e acentua??o paralelamente.

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