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A rela??o entre a percep??o, a produ??o e a consci?ncia fonol?gica na aprendizagem do ingl?s como l?ngua estrangeira

Battistella, Tarsila Rubin 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421803.pdf: 4893845 bytes, checksum: 803c43c514a1804b0f31a0abc9baac3c (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este estudo possui como objetivo geral averiguar a adequa??o do uso das vogais do ingl?s americano como L2 (i ː, a ː, ɔ ː, u ː, ɜ ː, ɪ, ?, ɔ, ʊ, ɛ, ʌ, ə) por falantes nativos do portugu?s brasileiro. Para tanto se tra?ou cinco objetivos espec?ficos: investigar, atrav?s de um teste de produ??o, se os aprendizes de ingl?s distinguem as vogais da L2 que n?o s?o semelhantes ?s da L1; averiguar, atrav?s de um teste de consci?ncia da pr?pria produ??o, se os aprendizes possuem consci?ncia da diferen?a entre as vogais do ingl?s; pesquisar se h? transfer?ncia interling??stica (do portugu?s para o ingl?s) do sistema da L1 do aprendiz na L2; verificar se a transfer?ncia da l?ngua materna do aprendiz tende a diminuir nos aprendizes mais avan?ados no idioma; descobrir quais vogais da L2 os aprendizes adquirem mais cedo, sendo capazes de produzi-las livremente e com uma maior facilidade. A amostra foi constitu?da por trinta alunos falantes do portugu?s e em processo de aprendizagem do ingl?s, do ensino m?dio de uma escola privada, do interior do estado do Rio Grande do Sul. Foram avaliadas a produ??o, a percep??o e a consci?ncia da pr?pria produ??o dos sujeitos. Os instrumentos utilizados apresentam tarefas relacionadas ? produ??o de frases com as vogais-alvo, percep??o e de consci?ncia fonol?gica. Os resultados foram avaliados de uma maneira qualitativa, quantitativa e estat?stica atrav?s do programa SPSS (vers?o 15.0), e mostram uma rela??o intr?nseca entre os testes de percep??o, produ??o e consci?ncia fonol?gica. Os resultados apontam que os tr?s testes aplicados aos alunos (produ??o, percep??o e consci?ncia fonol?gica) est?o intimamente relacionados. Para produzir as vogais em ingl?s os alunos precisam perceb?-las num momento anterior, ou seja, ? preciso uma reflex?o e percep??o, para que depois ocorra a manipula??o das unidades sonoras. A partir dos resultados foi poss?vel concluir que ? necess?rio o desenvolvimento de tarefas de consci?ncia em sala de aula, como o reconhecimento de fonemas, rimas e sons, que auxiliam o aprendiz a melhorar o seu desempenho na aquisi??o da L2 e a reconhecer estruturas que n?o fazem parte de seu invent?rio sonoro. A explicita??o do sistema de sons por parte do professor em sala de aula seja com brincadeiras, jogos, m?sicas, tudo que envolva o aspecto l?dico, ? muito relevante para a aquisi??o e o desenvolvimento da consci?ncia dos fonemas da L2.
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A redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes brasileiros de ingl?s como l?ngua estrangeira

Fragozo, Carina Silva 04 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421829.pdf: 2253828 bytes, checksum: 09e75dac0afd0207225d431916166cb6 (MD5) Previous issue date: 2010-01-04 / A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo de redu??o voc?lica em palavras funcionais produzidas por falantes de ingl?s como l?ngua estrangeira (LE). Tomamos como ponto de partida os trabalhos de Watkins (2001), que analisou a redu??o voc?lica por falantes de ingl?s como LE, e de Marusso (2003), que investigou a redu??o voc?lica por falantes nativos de ingl?s e de portugu?s. A partir dessas duas pesquisas, este trabalho prop?e-se a avaliar tanto fatores lingu?sticos quanto extralingu?sticos que possam condicionar a redu??o voc?lica em palavras funcionais, ? luz da interface entre Sociolingu?stica e Aquisi??o de LE. Al?m disso, este estudo busca propiciar uma reflex?o a respeito das informa??es provenientes da verifica??o perceptual em compara??o ?s da verifica??o ac?stica. A amostra ? composta por dezesseis falantes de ingl?s como LE do sexo feminino, divididas em quatro grupos: falantes de n?vel intermedi?rio, falantes de n?vel avan?ado, professoras de curso de ingl?s e docentes universit?rias, atuantes em cursos de Letras (Ingl?s e Portugu?s/Ingl?s). A coleta dos dados foi realizada por meio de um instrumento composto de sessenta frases afirmativas contendo as palavras funcionais at, for, from, of e to. Os dados foram verificados perceptual e acusticamente e, em seguida, receberam tratamento estat?stico oferecido pelo programa Goldvarb-X. A an?lise estat?stica revelou que, em ambas as verifica??es (perceptual e ac?stica), a vogal fonol?gica da palavra funcional exerceu influ?ncia sobre a redu??o voc?lica, sendo /u/, que corresponde ? preposi??o to, a maior favorecedora ? aplica??o da redu??o. Al?m disso, a redu??o foi favorecida em palavras funcionais seguidas por s?labas com acento prim?rio e por palavras com acento frasal forte, o que demonstra a import?ncia do contexto pros?dico para o fen?meno em quest?o. Por fim, a produ??o que mais favoreceu a percep??o das vogais como reduzidas foi o apagamento, seguido do schwa e das vogais [ʊ] e [ε]. Em ambas as verifica??es, a redu??o voc?lica foi favorecida por informantes com experi?ncia em pa?s falante de ingl?s e que iniciaram a aprendizagem antes dos 13 anos de idade. Al?m disso, na verifica??o ac?stica, a redu??o foi favorecida pelas docentes universit?rias mais jovens e pelas informantes de n?vel avan?ado mais jovens. Atrav?s da condu??o da an?lise por informante, identificaram-se ainda como fatores lingu?sticos relevantes para a redu??o voc?lica a velocidade de produ??o das informantes, controlada atrav?s da dura??o de cada frase, e o registro de fala.
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A produ??o das vogais frontais, arredondadas do franc?s (L3) por falantes nativos do portugu?s brasileiro (L1) com ingl?s norte-americano como L2

Pompeu, Ana Carolina Moura 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421800.pdf: 750291 bytes, checksum: 0fc123b5af10a2f2204a00472d9fcf53 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / No presente estudo, objetiva-se verificar a interfer?ncia de uma l?ngua sobre a outra, no processo de aquisi??o de uma terceira l?ngua, a fim de oferecer elementos para programas de aquisi??o de segunda e terceira l?ngua. A teoria que fundamenta esta investiga??o ? a Teoria da Marca??o na vis?o de Chomsky e Halle (1968) que designa as marcas dos segmentos atrav?s de um conjunto de conven??es, al?m da vis?o de Calabrese que determina as marcas atrav?s de uma escala de robustez e que prop?e alguns Procedimentos de Simplifica??o aos quais os falantes se firmam ao deparar-se com segmentos complexos que n?o est?o presentes no sistema de sua l?ngua materna. Ser?o investigadas, portanto, a produ??o das vogais frontais arredondadas do franc?s /y/, /? / e / /, por falantes de portugu?s brasileiro (L1) que t?m o ingl?s norte-americano como segunda l?ngua (L2) e o franc?s como terceira (L3). A partir da investiga??o emp?rica s?o propostas duas an?lises: fonol?gica e ac?stica. A primeira ? desenvolvida ? luz da Teoria da Marca??o de Calabrese (2005) a partir dos procedimentos de simplifica??o propostos pelo autor; a segunda tem por objetivo averiguar se a produ??o falha dos tr?s segmentos do franc?s sofre maior influ?ncia da L1 ou da L2. A investiga??o emp?rica contou com 8 informantes, com n?vel avan?ado de ingl?s e intermedi?rio de franc?s. A an?lise dos dados foi realizada a partir da leitura em voz alta de palavras em ingl?s e franc?s. Os dados foram gravados com o aux?lio do programa Audacity 1.2.6 e para a realiza??o da an?lise ac?stica fez-se uso do programa Praat 5.1.04. Acreditamos que a realiza??o desse estudo seja pertinente para a ?rea de aquisi??o de segunda e terceira l?ngua, assim como para a fonologia.
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Uma discuss?o acerca da consci?ncia fonol?gica em LE : o caminho percorrido por aprendizes brasileiros de ingl?s na aquisi??o da estrutura sil?bica

Aquino, Carla de 04 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421837.pdf: 1478328 bytes, checksum: d80b3defff27f841107607c1caea8645 (MD5) Previous issue date: 2010-01-04 / A consci?ncia fonol?gica, capacidade de tomar a l?ngua como objeto de an?lise, tem sido amplamente estudada em l?ngua materna - portugu?s, inclusive em suas diversas rela??es com escrita, leitura, mem?ria e etc. Em l?ngua estrangeira, poucos s?o os estudos realizados e instrumentos criados para a avalia??o das habilidades dos aprendizes. Assim, pouco se sabe sobre a ordem de desenvolvimento da consci?ncia fonol?gica em l?ngua estrangeira e o caminho percorrido pelos aprendizes at? o dom?nio da fonologia da L2. A presente investiga??o avaliou habilidades em consci?ncia fonol?gica apresentadas por alunos de disciplinas de ingl?s do curso de gradua??o em letras de uma universidade em Porto Alegre. 40 sujeitos prestaram um teste de CF em l?ngua estrangeira ingl?s elaborado para tal pesquisa. Os objetivos do trabalho foram: avaliar se o aprendiz brasileiro de ingl?s como LE em n?vel intermedi?rio possui bons n?veis de CF nos n?veis sil?bico e fon?mico, considerando processos de transfer?ncia de conhecimentos da L1 para a LE; relacionar resultados obtidos por alunos dos diferentes n?veis de profici?ncia na LE para o estabelecimento de uma ordem desenvolvimento da CF em l?ngua estrangeira e comparar os resultados obtidos com essa investiga??o ao que se sabe sobre o processo de aquisi??o fonol?gica em portugu?s como l?ngua materna. Os resultados do teste sugerem que os alunos brasileiros apresentam altos n?veis de CF na l?ngua inglesa desde os primeiros semestres de contato com o idioma, provavelmente devido ? transfer?ncia de conhecimentos e habilidades de L1 para LE. Entretanto, o grande n?mero de transfer?ncias parece indicar a necessidade de instru??o expl?cita acerca de alguns aspectos fon?tico-fonol?gicos da LE e sobre as diferen?as entre as l?nguas em quest?o. Notou-se que o desenvolvimento da CF na l?ngua estrangeira segue os mesmos padr?es conhecidos em l?ngua materna, primeiramente de unidades perceptualmente mais salientes as s?labas e apenas posteriormente as unidades m?nimas os fonemas. Dessa forma, a ordem de desenvolvimento de tais habilidades parece ser universal. E, por fim, foi encontrada uma diferen?a significativa de performances entre os tr?s primeiros grupos testados N1, N2 e N3 e o quarto grupo N4. Os dados apontam para o fato de que o tempo de contato com a l?ngua, assim como a instru??o em 7 disciplinas espec?ficas de fon?tica e fonologia da LE, influenciam o desenvolvimento das habilidades de CF.

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