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Proteínas Cry1 e Vip3A de Bacillus thuringiensis : sinergismo e efeito sub-letal no controle de Heliothis virescens /

Lemes, Ana Rita Nunes. January 2012 (has links)
Orientador: Janete Apparecida Desidério / Coorientador: Odair Aparecido Fernandes / Banca: Maria Inês Tiraboschi Ferro / Banca: Juliana Regina Vieira da Costa / Resumo: A bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) possui a capacidade de produzir inclusões protéicas (proteína Cry) e proteínas vegetativas (Vip). Estas proteínas podem ser tóxicas para insetos e por meio de transgenia, a expressão em plantas, podem também proporcionar controle de importantes pragas agrícolas. Nesse sentido, esta pesquisa teve por objetivo avaliar o potencial de controle das proteínas Cry1Aa, Cry1Ac, Cry1Ca, Vip3A(1), Vip3A(2) e Vip3A(3) em uma população brasileira da lagarta-da-maçã, Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae), bem como o efeito subletal e efeito sinérgico entre estas proteínas e a proteólise pelo suco do intestino do inseto praga em estudo. Para tanto, clones de Escherichia coli recombinantes portadores de genes únicos foram cultivados em meio para a indução das proteínas e os lisados obtidos foram utilizados para as análises de toxicidade por meio de bioensaios. Diferentes concentrações protéicas foram utilizadas para conduzir os bioensaios. A mortalidade foi avaliada e obteve-se a CL50. Desta forma, observou-se que, dentre as proteínas testadas, Cry1Ac (CL50 39,89 ng.cm-2), Vip3A(2) (CL50 945,77 ng.cm-2) e Vip3A(3) (CL50 874,45 ng.cm-2 ) foram as mais tóxicas e houve correlação negativa entre a concentração de proteínas e o peso das lagartas. Nos ensaios referentes ao efeito sinérgico das proteínas, ativadas e não ativadas com tripsina comercial, foram encontradas possíveis combinações eficientes no controle da praga em estudo destacando-se Vip3A(2)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Ac, e Vip3A(2)/Cry1Ac. Os resultados referentes à interação das enzimas digestivas do intestino de H. virescens com as toxinas Cry1 e Vip3A permitiram constatar que as proteínas são ativadas / Abstract: Bacillus thuringiensis (Bt) produces protein inclusions (Cry proteins) and vegetative proteins (Vip). Such proteins may act as toxic to some insects and through transgenesis plants they may be able to control important agricultural pests. Thus this work aimed to evaluate the control potential of Cry1Aa, Cry1Ac, Cry1Ca, Vip3A(1), Vip3A(2) and Vip3A(3) proteins in a Brazilian population of Heliothis virescens (tobacco budworm) (Lepidoptera: Noctuidae), as well as to analyze the sublethal and the synergic effects among these proteins and the proteolysis on the intestinal juice of this pest. In order to do this, Escherichia coli clones expressing each one of the above mentioned proteins were induced to produce them and the obtained lysates were used to determine the level of toxicity through bioassays with neonatal larvae of H. virescens. Different protein concentrations were used to carry out the bioassays. The mortality was evaluated and it was possible to detect the CL50. It was possible to observe that among the tested proteins, Cry1Ac (CL50 39.89 ng.cm-2), Vip3A(2) (CL50 945,77 ng.cm-2) and Vip3A (3) (CL50 874,45 ng.cm-2) were the most toxic and showed a negative correlation between the protein concentration and larvae weight. During the bioassays concerning the synergistic effect of these proteins, which were either previously activated or not using commercial trypsin, there we found efficient combinations for the control of the pest under study in this work, being that the combinations Vip3A(2)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Ac and Vip3A(2)/Cry1Ac were considered the best ones. The results with reference to the interaction of the digestive enzymes from the intestine of H. virescens larvae when using the toxins Cry1 and Vip3A allowed us to detect that these proteins are activated / Mestre
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Adaptação de Heliothis virescens (Fabr., 1781) a inibidores de proteinases de plantas transgênicas de fumo / not available

Brito, Loislene Oliveira 03 March 2000 (has links)
As plantas sintetizam inibidores de proteinases (IPs) como um dos mecanismos de defesa contra o ataque de insetos-praga. Esses inibidores atuam ligando-se às proteinases digestivas localizadas no aparelho digestivo dos insetos fitófagos, impedindo sua atividade proteolítica. Como conseqüência, ocorre uma redução da disponibilidade de aminoácidos levando a um quadro de deficiência nutricional. Portanto, os IPs são considerados agentes anti-metabólicos. Heliothis virescens (Fabr.,1781) é um inseto-praga de polifagia acentuada, atacando várias culturas de importância econômica. Na tentativa de estudar os efeitos de IPs produzidos pelo fumo e de plantas transgênicas de fumo expressando um IP de batata sobre o desenvolvimento da lagarta desta espécie, foram realizados ensaios biológicos nos quais lagartas foram criadas em dieta artificial (sem inibidor), em plantas de fumo transgênicas (expressando o IP do tipo 2 de batata conhecido como PIN2) e em plantas fumo normais (controle). Os ensaios biológicos mostraram que as lagartas de H. virescens apresentaram crescimento e desenvolvimento normais quando em presença do PIN2. A fim de estudar a adaptação das lagartas à presença dos IPs, foram realizados ensaios bioquímicas envolvendo a caracterização das proteinases intestinais das lagartas. A combinação de técnicas de separação de proteínas pelo peso molecular via eletroforese em gradiente de poliacrilamida (SDS-PAGE) e estudos cinéticos, mostraram a expressão de quatro enzimas do tipo das tripsinas (TI- T4) nos homogeneizados do tubo digestivo de lagartas alimentadas com plantas de fumo (transgênicas ou não) com as seguintes propriedades: T1 (Km= 0,27 mM, PM= 70 kDa),T2 (Km= 0,35 mM, PM= 67 kDa), T3 (Km= 2,4 mM, PM= 29 kDa), T4 (Km= 15 mM, PM= 17 kDa). No entanto, lagartas alimentadas em dieta sem inibidor apresentaram apenas uma tripsina majoritária (Km= 2,9 mM, PM= 29 kDa), o que está de acordo com o peso molecular das tripsinas normalmente encontradas nas lagartas de lepidópteros. Além das tripsinas, foram detectadas uma quimotripsina (26 kDa) para os três tratamentos e uma elastase (35 kDa) para os homogeneizados de lagartas alimentadas à base de folhas. Eletroforese nativa em diferentes concentrações de géis de poliacrilamida mostrou que T1 e T2 ocorreram em lagartas alimentadas com folhas (selvagens ou transgênicas), ao passo que a filtração em gel, na presença ou ausência de SDS, revelou ainda que T3 e T4 podem originar TI e T2. Estes resultados sugerem que a presença de IPs nas folhas de fumo permite a expressão de novas moléculas de tripsina com uma superfície hidrofóbica, a qual favorece a formação de oligômeros. Acredita-se que os oligômeros sejam menos afetados pelos IPs por que se ligam melhor ao substrato diminuindo a afinidade dos IPs, ou ainda por hidrolisá-los. O Papel da elastase na adaptação é incerto / not available
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Proteínas Cry1 e Vip3A de Bacillus thuringiensis: sinergismo e efeito sub-letal no controle de Heliothis virescens

Lemes, Ana Rita Nunes [UNESP] 17 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-17Bitstream added on 2014-06-13T20:14:43Z : No. of bitstreams: 1 lemes_arn_me_jabo.pdf: 416795 bytes, checksum: 44abf4d7c9c15c73531d86dc762390a5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) possui a capacidade de produzir inclusões protéicas (proteína Cry) e proteínas vegetativas (Vip). Estas proteínas podem ser tóxicas para insetos e por meio de transgenia, a expressão em plantas, podem também proporcionar controle de importantes pragas agrícolas. Nesse sentido, esta pesquisa teve por objetivo avaliar o potencial de controle das proteínas Cry1Aa, Cry1Ac, Cry1Ca, Vip3A(1), Vip3A(2) e Vip3A(3) em uma população brasileira da lagarta-da-maçã, Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae), bem como o efeito subletal e efeito sinérgico entre estas proteínas e a proteólise pelo suco do intestino do inseto praga em estudo. Para tanto, clones de Escherichia coli recombinantes portadores de genes únicos foram cultivados em meio para a indução das proteínas e os lisados obtidos foram utilizados para as análises de toxicidade por meio de bioensaios. Diferentes concentrações protéicas foram utilizadas para conduzir os bioensaios. A mortalidade foi avaliada e obteve-se a CL50. Desta forma, observou-se que, dentre as proteínas testadas, Cry1Ac (CL50 39,89 ng.cm-2), Vip3A(2) (CL50 945,77 ng.cm-2) e Vip3A(3) (CL50 874,45 ng.cm-2 ) foram as mais tóxicas e houve correlação negativa entre a concentração de proteínas e o peso das lagartas. Nos ensaios referentes ao efeito sinérgico das proteínas, ativadas e não ativadas com tripsina comercial, foram encontradas possíveis combinações eficientes no controle da praga em estudo destacando-se Vip3A(2)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Ac, e Vip3A(2)/Cry1Ac. Os resultados referentes à interação das enzimas digestivas do intestino de H. virescens com as toxinas Cry1 e Vip3A permitiram constatar que as proteínas são ativadas / Bacillus thuringiensis (Bt) produces protein inclusions (Cry proteins) and vegetative proteins (Vip). Such proteins may act as toxic to some insects and through transgenesis plants they may be able to control important agricultural pests. Thus this work aimed to evaluate the control potential of Cry1Aa, Cry1Ac, Cry1Ca, Vip3A(1), Vip3A(2) and Vip3A(3) proteins in a Brazilian population of Heliothis virescens (tobacco budworm) (Lepidoptera: Noctuidae), as well as to analyze the sublethal and the synergic effects among these proteins and the proteolysis on the intestinal juice of this pest. In order to do this, Escherichia coli clones expressing each one of the above mentioned proteins were induced to produce them and the obtained lysates were used to determine the level of toxicity through bioassays with neonatal larvae of H. virescens. Different protein concentrations were used to carry out the bioassays. The mortality was evaluated and it was possible to detect the CL50. It was possible to observe that among the tested proteins, Cry1Ac (CL50 39.89 ng.cm-2), Vip3A(2) (CL50 945,77 ng.cm-2) and Vip3A (3) (CL50 874,45 ng.cm-2) were the most toxic and showed a negative correlation between the protein concentration and larvae weight. During the bioassays concerning the synergistic effect of these proteins, which were either previously activated or not using commercial trypsin, there we found efficient combinations for the control of the pest under study in this work, being that the combinations Vip3A(2)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Aa, Vip3A(1)/Cry1Ac and Vip3A(2)/Cry1Ac were considered the best ones. The results with reference to the interaction of the digestive enzymes from the intestine of H. virescens larvae when using the toxins Cry1 and Vip3A allowed us to detect that these proteins are activated
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Adaptação de Heliothis virescens (Fabr., 1781) a inibidores de proteinases de plantas transgênicas de fumo / not available

Loislene Oliveira Brito 03 March 2000 (has links)
As plantas sintetizam inibidores de proteinases (IPs) como um dos mecanismos de defesa contra o ataque de insetos-praga. Esses inibidores atuam ligando-se às proteinases digestivas localizadas no aparelho digestivo dos insetos fitófagos, impedindo sua atividade proteolítica. Como conseqüência, ocorre uma redução da disponibilidade de aminoácidos levando a um quadro de deficiência nutricional. Portanto, os IPs são considerados agentes anti-metabólicos. Heliothis virescens (Fabr.,1781) é um inseto-praga de polifagia acentuada, atacando várias culturas de importância econômica. Na tentativa de estudar os efeitos de IPs produzidos pelo fumo e de plantas transgênicas de fumo expressando um IP de batata sobre o desenvolvimento da lagarta desta espécie, foram realizados ensaios biológicos nos quais lagartas foram criadas em dieta artificial (sem inibidor), em plantas de fumo transgênicas (expressando o IP do tipo 2 de batata conhecido como PIN2) e em plantas fumo normais (controle). Os ensaios biológicos mostraram que as lagartas de H. virescens apresentaram crescimento e desenvolvimento normais quando em presença do PIN2. A fim de estudar a adaptação das lagartas à presença dos IPs, foram realizados ensaios bioquímicas envolvendo a caracterização das proteinases intestinais das lagartas. A combinação de técnicas de separação de proteínas pelo peso molecular via eletroforese em gradiente de poliacrilamida (SDS-PAGE) e estudos cinéticos, mostraram a expressão de quatro enzimas do tipo das tripsinas (TI- T4) nos homogeneizados do tubo digestivo de lagartas alimentadas com plantas de fumo (transgênicas ou não) com as seguintes propriedades: T1 (Km= 0,27 mM, PM= 70 kDa),T2 (Km= 0,35 mM, PM= 67 kDa), T3 (Km= 2,4 mM, PM= 29 kDa), T4 (Km= 15 mM, PM= 17 kDa). No entanto, lagartas alimentadas em dieta sem inibidor apresentaram apenas uma tripsina majoritária (Km= 2,9 mM, PM= 29 kDa), o que está de acordo com o peso molecular das tripsinas normalmente encontradas nas lagartas de lepidópteros. Além das tripsinas, foram detectadas uma quimotripsina (26 kDa) para os três tratamentos e uma elastase (35 kDa) para os homogeneizados de lagartas alimentadas à base de folhas. Eletroforese nativa em diferentes concentrações de géis de poliacrilamida mostrou que T1 e T2 ocorreram em lagartas alimentadas com folhas (selvagens ou transgênicas), ao passo que a filtração em gel, na presença ou ausência de SDS, revelou ainda que T3 e T4 podem originar TI e T2. Estes resultados sugerem que a presença de IPs nas folhas de fumo permite a expressão de novas moléculas de tripsina com uma superfície hidrofóbica, a qual favorece a formação de oligômeros. Acredita-se que os oligômeros sejam menos afetados pelos IPs por que se ligam melhor ao substrato diminuindo a afinidade dos IPs, ou ainda por hidrolisá-los. O Papel da elastase na adaptação é incerto / not available
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Adequação de recipientes, para criação em dietas artificiais, de pragas com comportamentos variáveis / Containers adequacy for artificial diets of different behavior pests

Souza, Ana Maria de Lima 30 April 1999 (has links)
Comparou-se o desenvolvimento de insetos com diferentes características comportamentais, ou seja, canibal, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797), semi- canibal, Heliothis virescens (Fabricius, 1781) e não canibal, Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) em diferentes recipientes, descartáveis ou não, selecionando-se os melhores, baseando-se em características biológicas de desenvolvimento e em consumo e utilização de alimento em duas temperaturas, associado ao custo e facilidade de aquisição dos recipientes no mercado brasileiro. O consumo e utilização de alimento foi variável, dependendo da espécie, da temperatura e da posição em que a dieta foi oferecida. Quando a dieta foi oferecida em recipientes mantidos na posição vertical, a maior eficiência de conversão do alimento ocorreu à 30°C para S. frugiperda (J. E. Smith, 1797), sendo tal eficiência semelhante à 25 e 30°C para H virescens e D. saccharalis. A forma como a dieta foi oferecida foi mais importante para S. frugiperda, em relação às outras espécies. A quantidade de alimento a ser colocada em um recipiente, determinada pelo consumo do alimento, pode não ser suficiente para o normal desenvolvimento da espécie, pois quando os insetos são criados isoladamente, a perda de água ao longo do tempo, afetou a mortalidade inicial, duração e viabilidade das fases imaturas e pesos de pupas. Assim, para S. frugiperda, deve ser colocado 60% a mais de dieta consumida por indivíduo, para normal desenvolvimento da fase imatura, quando o recipiente é mantido na posição vertical. A maior perda de água, ao longo do tempo, não foi suficiente para a escolha de um recipiente. A qualidade do recipiente, que permitiu a perfuração por lagartas, foi decisivo na escolha do recipiente de criação. O tubo de vidro de fundo chato foi o recipiente mais adequado para criação de S. frugiperda, H virescens e D. saccharalis, por permitir menor duração e maior viabilidade das fases imaturas e maior peso de pupas e impedir a perfuração pelas lagartas, além de diminuir, sensivelmente, o canibalismo. / Insects with different behavioral characteristics were compared, including cannibals - Spodoptera frugiperda (J.B. Smith, 1797), semi-cannibals - Heliothis virescens (Fabricius, 1781), and noncannibals - Diatraea saccharalis (Fabricius, 1784) - in different containers, either disposable or not, with the selection of the best ones based on biological development characteristics and on food consumption and use at two temperatures, associated with cost and availability of such containers in the Brazilian market. Both food intake and utilization and use varied in accordance with the species, the temperature, and the position in which the diet was offered. When the diet was set in upright containers, the highest efficiency of the food occurred at 30°C for S. frugiperda (IB. Smith, 1797), similarly to that at 25 - 30°C for H. virescens and D. saccharalis. The manner how the diet was offered was more important for S. frugiperda in relation to the other species. The amount of food to be placed in each container, determined by food consumption, may have been not enough for a normal development of a species for when insects are reared under isolation the 10ss of water along the time affected the initial mortality, the duration and viability of the immature phases, and weight of pupae. Thus, S. frugiperda requires extra 60% of a diet consumed per individual for a normal development of the immature phase when the container is upright. The highest 1oss of water throughout was not enough for a choice of a container. The container quality allowing perforation by worms was decisive in the choice of a rearing container. The flat-bottomed glass container was the most adequate container for S. frugiperda (fall armyworm), H. virescens (tobacco budworm), and D. saccharalis (sugarcane borer) rearing since it provide a lesser duration and higher viability of the immature phases and higher pupae weight and for preventing perforation by the worms, in addition to decreasing cannibalism significantly.
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Metodologia de pesquisa e resistência constitutiva de genótipos de algodão a Spodoptera cosmioides (Walker) e Chloridea virescens (Fabricius) (Lepidoptera : Noctuidae) /

Freitas, Carlos Alessandro de January 2019 (has links)
Orientador: Arlindo Leal Boiça Júnior / Resumo: A resistência de plantas a insetos pode trazer contribuições significativas para o manejo de Chloridea virescens (Fabricius) e Spodoptera cosmioides (Walker) em algodão. Porém, ainda há poucas informações de genótipos comerciais resistentes a essas pragas e para selecioná-los é preciso, primeiramente, estabelecer uma metodologia de pesquisa confiável, melhor diferenciar para materiais resistentes e suscetíveis. Assim, neste trabalho foram avaliados potenciais fatores capazes de interferir na expressão de resistência de algodoeiro a S. cosmioides e C. virescens e, posteriormente, foi avaliada a influência de diferentes genótipos de algodoeiro sobre o comportamento de alimentação e desenvolvimento biológico de ambas as espécies para selecionar genótipos resistentes. Foi avaliada a influência dos fatores densidade larval, estrutura vegetal e idade da planta, utilizando as cultivares DeltaOpal e FMT 701. Para S. cosmioides, o uso de duas lagartas de 3º ínstar por disco foliar oriundos da parte mediana de plantas de algodoeiro em estádio de florescimento e para C. virescens uma lagarta de 3º ínstar por disco foliar de folhas da parte superior de plantas em estádio de botão floral permitiram melhor discriminação entre as cultivares quanto seus níveis de resistência. Com base nesses resultados, foi avaliada a influência de genótipos comerciais de algodão sobre o comportamento de alimentação e desenvolvimento de ambas as espécies-praga. Em relação a S. cosmioides, foram avaliados as ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Host plant resistance can contribute significantly to the management of Chloridea virescens (Fabricius) and Spodoptera cosmioides (Walker) in cotton. However, there is still little information on commercial genotypes resistant to these pests and to select them we must first establish a reliable research methodology to better distinguish between resistant and susceptible materials. In this work, we evaluated potential factors capable of interfering in the expression of resistance of cotton to S. cosmioides and C. virescens and, subsequently, the influence of different cotton cultivars on the feeding behavior and biological development of both species was evaluated, aiming select resistant cultivars. The influence of larval density, plant structure and plant phenological stages was evaluated using the DeltaOpal and FMT 701 cultivars. The use of two 3rd instar of S. cosmioides larvae per leaf disc from the middle leaves of first open flower stage and one 3rd instar larva of C. virescens per leaf disc from the upper leaves of plants at first visible floral bub stage allowed better discrimination between genotypes as to their resistance levels. Based on these results, we evaluated the influence of commercial cotton cultivars on the feeding and developmental behavior of both pest species. For S. cosmioides were evaluated the genotypes BRS 286, BRS 293, BRS 335, BRS 336, BRS 368 RF, BRS 372, DeltaOpal, FMT 701, FMT 707, FMT 709, FM 910 and FM 993. BRS 293, BRS 335 and FMT 707 cultiv... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Desenvolvimento de diferentes populações de Cydia pomonella (Lepidoptera: Tortricidae) em temperaturas variáveis e consequências na modelagem fenológica

Scomparin, Ana Luiza Xavier [UNESP] 07 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-07Bitstream added on 2014-06-13T20:42:36Z : No. of bitstreams: 1 scomparin_alx_dr_jabo.pdf: 5977037 bytes, checksum: 8ab4f778519f1e5f248fa28ab2c97182 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A maioria dos organismos vivos são ectotérmicos, com exceção de pássaros e mamíferos. A temperatura corporal (Tc) de um ectotérmico é resultado da troca de calor entre o organismo e o meio ambiente e esta afeta a maioria das funções biológicas. Por exemplo, os insetos, para mudarem de estágio de desenvolvimento, requerem um mínimo de energia acumulada (calor). Para as pragas, a maioria dos modelos fenológicos é baseada na relação entre características do de desenvolvimento (ex., crescimento) e a temperatura do ar. Todavia, a utilização destes modelos ainda é limitada em razão da falta de exatidão na estimativa das temperaturas máximas e mínimas de desenvolvimento para a maioria das pragas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a importância dos fatores: resistência a inseticidas e termoperíodo, assim como discutir os métodos de modelagem para o inseto endofítico Cydia pomonella. Para tal, se submeteu larvas e pupas de 4 linhagens diferentes desta espécie: sensível (Sv), resistente a diflubenzuron (Rdfb), resistente a deltametrina (Rdelta) e resistente ao granulovírus (Rgv), a 4 termoperíodos (15°C-20°C, 20°C-25°C, 25°C-30°C e 30°C- 35°C). Os parâmetros avaliados foram: taxa de crescimento, mortalidade, razão sexual e temperatura base, mínima e ótima de desenvolvimento do inseto. Com o auxílio dos valores obtidos nestes parâmetros, modelos lineares e curvilineares foram desenvolvidos, comparados entre si e com modelos obtidos por autores a temperaturas constantes. Os resultados mostraram que em condições de temperaturas variáveis a resistência implica em mudanças nos parâmetros biológicos (taxa de crescimento, mortalidade e razão sexual) e que o termoperíodo acelera o crescimento de larvas e pupas de carpocapsa. Com o auxílio dos modelos obtidos, foi realizada uma simulação do período de desenvolvimento de C. pomonella utilizando... / The majority living organisms are ectotherms except birds and mammals. The body temperature (Tb) of an ectotherm results from the energy balance between this the organisms and its environment. The Tb determines most of the biological functions. For instance, a minimum of heat accumulation by insects is needed to pass from a development stage to another during their life cycle. For insect pests, most of phenological models are based on life history trait (e.g., growth) and air temperature. Unfortunately, the use of phenological models is limited since there is a lack of accuracy estimatives in maximum and minimum temperatures. The aim this work was to study the importance of two factors ((i) the insecticide resistance, (ii) the thermoperiod) and the modelling methods to design a phenological model for the the endophyte insect Cydia pomonella. Four strains of C. pomonella: (i) Sv (susceptible strain), (ii) Rdfb (resistant to diflubenzuron), (iii) RD (resistant to deltamethrin), RGv (resistant to C. pomonella granulovirus) and 4 thermoperiods (15°C-20°C, 20°C-25°C, 25°C-30°C e 30°C-35°C) were used. Measured parameters were the development rate, the mortality, the sex ratio, the Toptm, Tmin and Tmax of the development rate. Based on the obtained values for each parameter, linear and curvilinear phenological models were made and compared between them and with those obtained at constant temperature by some authors. Thus, in fluctuating thermal conditions, it was shown that insecticide resistance involved aftereffects on life-history traits as the development rate, the mortality and sex ratio. Also, it was shown that the C. pomonella development rate at larval stage is higher in thermoperiodic conditions. With the models the development of C. pomonella was simulated using air and micro-habitat temperatures for two areas of apple orchards in Europe (e.g., Valais in Switzerland and la Drôme...(Complete abstract click electronic access below)
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Desenvolvimento de diferentes populações de Cydia pomonella (Lepidoptera: Tortricidae) em temperaturas variáveis e consequências na modelagem fenológica /

Scomparin, Ana Luiza Xavier. January 2009 (has links)
Resumo: A maioria dos organismos vivos são ectotérmicos, com exceção de pássaros e mamíferos. A temperatura corporal (Tc) de um ectotérmico é resultado da troca de calor entre o organismo e o meio ambiente e esta afeta a maioria das funções biológicas. Por exemplo, os insetos, para mudarem de estágio de desenvolvimento, requerem um mínimo de energia acumulada (calor). Para as pragas, a maioria dos modelos fenológicos é baseada na relação entre características do de desenvolvimento (ex., crescimento) e a temperatura do ar. Todavia, a utilização destes modelos ainda é limitada em razão da falta de exatidão na estimativa das temperaturas máximas e mínimas de desenvolvimento para a maioria das pragas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a importância dos fatores: resistência a inseticidas e termoperíodo, assim como discutir os métodos de modelagem para o inseto endofítico Cydia pomonella. Para tal, se submeteu larvas e pupas de 4 linhagens diferentes desta espécie: sensível (Sv), resistente a diflubenzuron (Rdfb), resistente a deltametrina (Rdelta) e resistente ao granulovírus (Rgv), a 4 termoperíodos (15°C-20°C, 20°C-25°C, 25°C-30°C e 30°C- 35°C). Os parâmetros avaliados foram: taxa de crescimento, mortalidade, razão sexual e temperatura base, mínima e ótima de desenvolvimento do inseto. Com o auxílio dos valores obtidos nestes parâmetros, modelos lineares e curvilineares foram desenvolvidos, comparados entre si e com modelos obtidos por autores a temperaturas constantes. Os resultados mostraram que em condições de temperaturas variáveis a resistência implica em mudanças nos parâmetros biológicos (taxa de crescimento, mortalidade e razão sexual) e que o termoperíodo acelera o crescimento de larvas e pupas de carpocapsa. Com o auxílio dos modelos obtidos, foi realizada uma simulação do período de desenvolvimento de C. pomonella utilizando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The majority living organisms are ectotherms except birds and mammals. The body temperature (Tb) of an ectotherm results from the energy balance between this the organisms and its environment. The Tb determines most of the biological functions. For instance, a minimum of heat accumulation by insects is needed to pass from a development stage to another during their life cycle. For insect pests, most of phenological models are based on life history trait (e.g., growth) and air temperature. Unfortunately, the use of phenological models is limited since there is a lack of accuracy estimatives in maximum and minimum temperatures. The aim this work was to study the importance of two factors ((i) the insecticide resistance, (ii) the thermoperiod) and the modelling methods to design a phenological model for the the endophyte insect Cydia pomonella. Four strains of C. pomonella: (i) Sv (susceptible strain), (ii) Rdfb (resistant to diflubenzuron), (iii) RD (resistant to deltamethrin), RGv (resistant to C. pomonella granulovirus) and 4 thermoperiods (15°C-20°C, 20°C-25°C, 25°C-30°C e 30°C-35°C) were used. Measured parameters were the development rate, the mortality, the sex ratio, the Toptm, Tmin and Tmax of the development rate. Based on the obtained values for each parameter, linear and curvilinear phenological models were made and compared between them and with those obtained at constant temperature by some authors. Thus, in fluctuating thermal conditions, it was shown that insecticide resistance involved aftereffects on life-history traits as the development rate, the mortality and sex ratio. Also, it was shown that the C. pomonella development rate at larval stage is higher in thermoperiodic conditions. With the models the development of C. pomonella was simulated using air and micro-habitat temperatures for two areas of apple orchards in Europe (e.g., Valais in Switzerland and la Drôme...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Odair Aparecido Fernandes / Coorientador: Marc Saudreau / Coorientador: David G.Biron / Coorientador: Hervé Sinoquet / Banca: Benoit Sauphanor / Banca: Mario Eidi Sato / Banca: Nilza Maria Martinelli / Banca: Sergio Antonio de Bortoli / Doutor
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Distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) e parasitismo natural por Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae)

Fraga, Diego Felisbino [UNESP] 16 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:32:40Z : No. of bitstreams: 1 fraga_df_me_jabo.pdf: 1036947 bytes, checksum: 765bfbd32f9b458cda31ae6bb29934a4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O conhecimento do comportamento de infestação dos insetos em sistemas agrícolas facilita as amostragens, economiza tempo sem perder a confiabilidade para a tomada de decisões no sistema de manejo de pragas. Assim o objetivo foi estudar a distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens, e o parasitismo de ovos por Trichogramma pretiosum em cultivares de algodoeiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (cultivares DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701, FMX-910 e NuOPAL), com oito repetições. As avaliações foram semanais, a partir da emergência das plantas. Para a distribuição vertical, as plantas foram avaliadas nas partes superior, média e inferior, anotando-se o número de ovos. Os ovos de A. argillacea e de H. virescens foram parasitados por Trichogramma pretiosum. Não houve preferência para oviposição por A. argillacea e por H. virescens durante os estágios fenológicos das plantas, tal como o grau de parasitismo por T. pretiosum também não foi influenciado. Quanto à distribuição vertical dos ovos, o terço superior e o médio das plantas foram os mais preferidos para oviposição por A. argillacea nas cultivares NuOPAL, DeltaOPAL e FMX-910, enquanto que H. virescens preferiu ovipositar no terço superior das plantas. T. pretiosum preferiu ovipositar em ovos de A. argillacea presentes no terço superior e médio das plantas, sendo que ovos de H. virescens presentes no terço superior das plantas foram mais parasitados por T. pretiosum / The knowledge of a pest infestation behavior on agricultural areas help the sampling and reduce time without lose confidence on decisions in integrated pest management. This work aimed to study the vertical and temporal distribution of Alabama argillacea and Heliothis virescens eggs, as well as parasitism of its eggs by Trichogramma pretiosum in cotton cultivars. The experimental design was randomized blocks with five treatments with five treatments (cultivars DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701 and FMX-910 and NuOPAL) and with eight replicates. Evaluations were performed weekly since plant emergence. For the vertical distribution, plants were divided into three parts, upper, middle and bottom. The number of eggs present in plants was recorded. A. argillacea and H. virescens eggs were parasitized by Trichogramma pretiosum. There was no preference for oviposition by A. argillacea and H. virescens during the plants phenological stages, as well as T. pretiosum parasitism. Concerning the vertical distribution of eggs, the upper and middle parts of the plants were the most preferred for oviposition by A. argillacea on cultivars NuOPAL, DeltaOPAL and FMX-910, and H. virescens preferred to oviposit in the upper part of the plants. T. pretiosum preferred to oviposit in A. argillacea eggs on the upper and middle parts of the plants, and in H. virescens on the upper part of the plants
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Distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) e parasitismo natural por Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae) /

Fraga, Diego Felisbino. January 2012 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Busoli / Banca: Marcos Gino Fernandes / Banca: Nilza Maria Martinelli / Resumo: O conhecimento do comportamento de infestação dos insetos em sistemas agrícolas facilita as amostragens, economiza tempo sem perder a confiabilidade para a tomada de decisões no sistema de manejo de pragas. Assim o objetivo foi estudar a distribuição vertical e temporal de ovos de Alabama argillacea e de Heliothis virescens, e o parasitismo de ovos por Trichogramma pretiosum em cultivares de algodoeiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (cultivares DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701, FMX-910 e NuOPAL), com oito repetições. As avaliações foram semanais, a partir da emergência das plantas. Para a distribuição vertical, as plantas foram avaliadas nas partes superior, média e inferior, anotando-se o número de ovos. Os ovos de A. argillacea e de H. virescens foram parasitados por Trichogramma pretiosum. Não houve preferência para oviposição por A. argillacea e por H. virescens durante os estágios fenológicos das plantas, tal como o grau de parasitismo por T. pretiosum também não foi influenciado. Quanto à distribuição vertical dos ovos, o terço superior e o médio das plantas foram os mais preferidos para oviposição por A. argillacea nas cultivares NuOPAL, DeltaOPAL e FMX-910, enquanto que H. virescens preferiu ovipositar no terço superior das plantas. T. pretiosum preferiu ovipositar em ovos de A. argillacea presentes no terço superior e médio das plantas, sendo que ovos de H. virescens presentes no terço superior das plantas foram mais parasitados por T. pretiosum / Abstract: The knowledge of a pest infestation behavior on agricultural areas help the sampling and reduce time without lose confidence on decisions in integrated pest management. This work aimed to study the vertical and temporal distribution of Alabama argillacea and Heliothis virescens eggs, as well as parasitism of its eggs by Trichogramma pretiosum in cotton cultivars. The experimental design was randomized blocks with five treatments with five treatments (cultivars DeltaOPAL, FMX-933, FMT-701 and FMX-910 and NuOPAL) and with eight replicates. Evaluations were performed weekly since plant emergence. For the vertical distribution, plants were divided into three parts, upper, middle and bottom. The number of eggs present in plants was recorded. A. argillacea and H. virescens eggs were parasitized by Trichogramma pretiosum. There was no preference for oviposition by A. argillacea and H. virescens during the plants phenological stages, as well as T. pretiosum parasitism. Concerning the vertical distribution of eggs, the upper and middle parts of the plants were the most preferred for oviposition by A. argillacea on cultivars NuOPAL, DeltaOPAL and FMX-910, and H. virescens preferred to oviposit in the upper part of the plants. T. pretiosum preferred to oviposit in A. argillacea eggs on the upper and middle parts of the plants, and in H. virescens on the upper part of the plants / Mestre

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