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A Constituição do Estado brasileiro e a imposição do portugues como lingua nacional : uma historia em Mato Grosso / La constituition d'Etat brasilien et l'imposition du Portugues comme langue nationale : une histoire em Mato Grosso

Di Renzo, Ana Maria 20 December 2005 (has links)
Orientador: Eni Puccinelli Orlandi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-06T10:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiRenzo_AnaMaria_D.pdf: 727427 bytes, checksum: 039eeaa7234f4a9c8c19c3427542268f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta tese integra o projeto de Cooperação Internacional sob o título ¿História das Idéias Lingüísticas¿ e que no Brasil se ocupa Ética e Política das Línguas, cujo objetivo é (re)construir a história da constituição do saber metalingüístico sobre a língua portuguesa, a partir de uma posição histórica sobre a produção do conhecimento, logo dos seus processos de produção. Dessa forma, pode-se não somente ter acesso à forma como o saber sobre a língua no Brasil se constituiu, mas também como esse mesmo saber constituiu o homem ¿sujeito nacional¿, o cidadão brasileiro. Portanto, a história de que falamos, isto é, fazer história das idéias lingüísticas é tratar a própria produção do conhecimento sob a perspectiva de uma política do conhecimento sobre linguagem, o que nos convoca tratar, também, da ética, que, segundo Orlandi (1999), toca ¿o modo como funcionam os princípios que fundamentam a vida social¿. Assim sendo, estudamos a formação do Estado brasileiro, conjugada com a instituição da Língua Nacional e o surgimento da Escola. Isto nos permitiu, portanto, através da (re)leitura discursiva de arquivos, dar visibilidade ao saber produzido sobre a língua e a constituição do sujeito nacional, a partir das condições próprias da nossa história. E, tocados por essa questão, escolhemos o Colégio Liceu Cuiabano de Mato Grosso num período que compreende o final do século XIX e início do século XX, precisamente, na primeira República. Período em que passando de Colônia a Estado independente era preciso gramatizar e/para ensinar a língua nacional. Resulta dessa reflexão nosso interesse pela criação dos grandes Colégios do país e pela formação do cidadão brasileiro que vamos ter como produto da relação Estado/Língua/Sujeito. A construção de instrumentos lingüísticos, pela sua divulgação e pela produção que vai elaborando, institui uma política de língua que, por conseguinte, vai dando forma e identidade a um cidadão. Nosso interesse está no que ele representou na construção do saber sobre a língua no Brasil e na constituição do cidadão Mato-grossense Brasileiro. Em outras palavras, a construção tanto da língua quanto do saber sobre ela está intimamente relacionada com a formação do Estado, processos que nos mostram os modos de sua constituição, logo, da sua história. Ao propormos tal estudo, objetivamos explicitar essa história, aliando a construção do saber sobre a língua, o nascimento da Escola e a constituição do sujeito nacional / Resumé: Ce travail prend part au Projet de Coopération Internationale Histoire des Idées Linguistiques, qui au Brésil s¿occupe de l¿Éthique et de la Politique des Langues, avec le but de (re)construire l¿histoire de la constituition du savoir métalinguistique sur la langue portugaise, à partir d¿une position historique sur la production de la connaissance, et, donc, des ses processus de production. Ainsi, on ne peut pas seulement avoir accès à la forme comme le savoir sur la langue au Brésil a été constitué, mais aussi, comme ce même savoir a constitué l¿homme ¿sujet nacional¿, le citoyen brésilien. De cette manière, l¿histoire sur laquelle nous parlons, c¿est-à-dire, faire l¿histoire des idées linguistiques, c¿est traiter la production de la connaissance sur la perspective d¿une politique de la connaissance sur langage, ce que nous appelle à traiter aussi de l¿éthique, qui, selon Orlandi (1999), touche ¿le mode comme fonctionent les principes qui fondent la vie social¿. Par conséquent, nous étudions la formation de l¿État brésilien, conjuguée avec l¿instituition de la Langue Nationale et l¿émergence de l¿École. Ça nous a permis, à travers la (re)lecture discursive des archives, donner de la visibilité au savoir produit sur la langue et à la constituition du sujet national, à partir des condictions de notre histoire elle même. Touchés par cette question, nous avons choisi le collège Liceu Cuiabano de Mato Grosso, de la fin du XIXème siècle jusqu¿au début du XXème siècle, à la 1ère République. À cette période le Brésil a passé de colonie à État indépendant et il faudrait grammatiser et/pour enseigner la langue nationale. À partir cette reflexion nous avons l¿intérêt par la création des grands collèges du pays et par la formation du citoyen brésilien qui nous allons avoir comme produit de la relation État/Langue/Sujet. La construction des instruments linguistiques, par sa propagation et par la production qu¿elle élabore, instituit une politique de langue, que donne forme et identité au citoyen. Notre intérêt réside dans la répresentation de ce citoyen à la construction du savoir sur la langue au Brésil et à la constituition du citoyen du Mato Grosso brésilien, car, la construction de la langue et du savoir sur elle même, est intimement rélationée avec la formation de l¿État. À travers ces processus nous pouvons percevoir les modes de la constituition de l¿État et, par conséquent, de son histoire. Cet étude a comme objectif expliciter cette histoire, en ajoutant la construction du savoir sur la langue, la naissance de l¿École et la constituition du sujet national / Doutorado / Doutor em Linguística
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Language attitudes and language choice within the correctional services with reference to Pretoria Central Prison

Mabule, Dorah Riah 04 April 2013 (has links)
The focus of this study is an investigation of the language policy and language policy implementation in the Department of Correctional Services of South Africa. Language usage is a right of all the citizens of South Africa as enshrined in the Constitution of the Republic of South Africa (Act 108 of 1996) which is the supreme law of the country. It is imperative that language policy makers in the Department of Correctional Services should adhere to the provisions of the constitution. It also aims at establishing whether the Department of Correctional Services’ policy is aligned to the national language policy framework as well as provincial language policy framework that provide for the use of the eleven (11) official languages in general and in particular. In this research study, background information serves to give an overview of how language policy of South Africa since 1994 has been perceived by various scholars and the historical overview of the language policies during the apartheid era. The African languages were given a low status as the language diversity of South Africa was not acknowledged by the government of that day. The evaluation of the contents of language policies that were used previously and currently in the Department of Correctional Services shed light to the issues of language attitude, language choice and language use in this department. During the apartheid era there were working languages set for prisoners as well as staff regarding communication either verbally or in writing in the Department of Correctional Services. The official languages were English and Afrikaans of which the latter was dominant. The question of whose language, for what purpose and how was it received was also investigated. / African Languages / D.Litt. et Phil. (African Languages)
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Language attitudes and language choice within the correctional services with reference to Pretoria Central Prison

Mabule, Dorah Riah 04 April 2013 (has links)
The focus of this study is an investigation of the language policy and language policy implementation in the Department of Correctional Services of South Africa. Language usage is a right of all the citizens of South Africa as enshrined in the Constitution of the Republic of South Africa (Act 108 of 1996) which is the supreme law of the country. It is imperative that language policy makers in the Department of Correctional Services should adhere to the provisions of the constitution. It also aims at establishing whether the Department of Correctional Services’ policy is aligned to the national language policy framework as well as provincial language policy framework that provide for the use of the eleven (11) official languages in general and in particular. In this research study, background information serves to give an overview of how language policy of South Africa since 1994 has been perceived by various scholars and the historical overview of the language policies during the apartheid era. The African languages were given a low status as the language diversity of South Africa was not acknowledged by the government of that day. The evaluation of the contents of language policies that were used previously and currently in the Department of Correctional Services shed light to the issues of language attitude, language choice and language use in this department. During the apartheid era there were working languages set for prisoners as well as staff regarding communication either verbally or in writing in the Department of Correctional Services. The official languages were English and Afrikaans of which the latter was dominant. The question of whose language, for what purpose and how was it received was also investigated. / African Languages / D.Litt. et Phil. (African Languages)
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Mercado de linguas : a instrumentalização brasileira do portugues como lingua estrangeira / Market of languages : the Brazilian instrumentalisation of Portuguese as a foreign language

Diniz, Leandro Rodrigues Alves, 1984- 25 March 2008 (has links)
Orientador: Monica Graciela Zoppi-Fontana / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diniz_LeandroRodriguesAlves_M.pdf: 3423487 bytes, checksum: 1b719282668ea6812c04a22e33e5645c (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Filiando-nos à História das Idéias Lingüísticas, na sua articulação com a Análise do Discurso de perspectiva materialista, estudamos a construção discursiva do português do Brasil como língua estrangeira (PLE), a partir da ampliação de seu ¿espaço de enunciação¿ (GUIMARÃES, 2002). Para tanto, investigamos duas instâncias da gramatização (AUROUX, 1992) brasileira do português ¿ os livros didáticos (LDs) de ensino de PLE e o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) ¿, aqui concebidos como instrumentos lingüísticos, que se encontram no cerne do que Orlandi (2007a) denomina ¿política de línguas¿. Após um mapeamento da produção editorial brasileira de LDs de PLE desde a primeira publicação na área ¿ que nos permitiu observar interessantes mudanças diacrônicas ¿, constituímos nosso corpus para o estudo desses materiais. Para a investigação do Celpe-Bras, concentramo-nos nos manuais do exame e em uma entrevista com um ex-membro da comissão técnica do Celpe-Bras. Nosso estudo indica que a configuração do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em 1991, pode ser vista como o marco de um novo período no processo de gramatização brasileira (ZOPPI-FONTANA, 2007). Tal período é caracterizado por um gesto político do Estado brasileiro em relação à inclusão do português do Brasil em um espaço geopolítico transnacional, que se reverbera em diferentes iniciativas da sociedade civil. Constitui-se, assim, uma posição de autoria para o Estado/cidadão brasileiro. Percebemos, ainda, que o português é freqüentemente significado como uma língua ¿do mundo da comunicação¿, de ¿troca comercial¿, que ¿está em toda parte¿. Assim, ele é antes representado como uma língua veicular (GOBARD, 1976) do que como uma língua de integração regional. Trata-se, porém, de uma representação específica de língua veicular, ligada ao avanço do ¿capitalismo mundial integrado¿, nas palavras de Guattari (1987). ¿Dominar¿ o português aparece, por exemplo, relacionado ao sucesso, recompensa prometida àqueles que obedecem às ¿leis do Mercado¿, em tempos contemporâneos (PAYER, 2005). Além disso, não se representa o português como uma língua ¿neutra, objetiva, despojada de suas especificidades étnicas¿ (GOBARD, op. cit., p.36). Ao contrário, observamos o funcionamento de um ¿discurso de brasilidade¿, através do qual, de uma maneira ou de outra, faz-se sempre alusão ao Brasil ¿e não a Portugal ¿, o que evidencia o trabalho de uma política do silêncio (ORLANDI, 2002b). Em termos de Mercado, esse discurso permite ¿vender¿ a língua portuguesa, enquanto instrumento para se atingir um objetivo outro, e, por conseguinte, ¿vender¿ os ¿produtos¿ em questão: os LDs e o Celpe-Bras. Em relação ao Estado, percebemos que o Brasil, marcado por políticas lingüísticas portuguesas, passa a disputar com Portugal espaços políticos, simbólicos e econômicos. Concebemos, assim, o português do Brasil não como uma língua globalizada, mas como uma língua transnacional, na medida em que ele se ¿exporta¿ como metonímia do Estado brasileiro. Concluímos, ainda, que a gramatização brasileira do PLE se configura a partir da relação entre as duas meta-instituições que, segundo Payer (op. cit.), desempenham um papel fundamental na constituição do sujeito contemporâneo: o Estado e o Mercado / Abstract: Based on the History of Linguistic Ideas in its relation to the Discourse Analysis from a materialistic perspective, we study the discursive construction of Brazilian Portuguese as a foreign language (PFL), which starts from the broadening of its ¿space of enunciation¿ (GUIMARÃES, 2002). To undertake such research, we investigate two instances of the Brazilian grammatisation of Portuguese ¿ PFL coursebooks and the Certificate of Proficiency in Portuguese as a Foreign Language (Celpe-Bras) ¿, conceived of as linguistic instruments, which are at the core of what Orlandi (2007a) designates the ¿politics of languages¿. After mapping the Brazilian editorial production of PFL coursebooks since the publication of the first material ¿ which enabled us to observe interesting diachronic changes ¿, we composed our corpus for the study of the coursebooks. For the investigation of Celpe-Bras, we concentrated on the exam booklets and on an interview with an ex-member of the technical comission of Celpe-Bras. Our study indicates that the creation of the Southern Common Market (MERCOSUR), in 1991, may be considered the turning point for a new period in the Brazilian grammatisation process (ZOPPI-FONTANA, 2007). This period is characterised by a gesture of the Brazilian State for the inclusion of Brazilian Portuguese in a transnational space of enunciation, which reverberates through different initiatives taken by civil society. A new position of autorship for the Brazilian State / citizen is thereby stablished. In addition, we have observed that Portuguese is frequently signified as a language ¿of the world of communication¿, of ¿commercial trade¿, which ¿is everywhere¿. Therefore, it is represented as a vehicular language (GOBARD, 1976) rather than as a language of regional integration. However, that is a specific representation of a vehicular language, related to the advance of ¿worldwide integrated capitalism¿, in the words of Guattari (1987). For instance, ¿mastering¿ the Portuguese language is related to sucess, as a reward for those who obey Market laws, in contemporaneity (PAYER, 2005). Besides, Portuguese is not represented as a ¿neutral and objective¿ language, ¿dispossessed of its ethnic specificities¿ (GOBARD, op. cit., p. 36). On the contrary, we observe the functioning of a ¿discourse of Brazilianity¿, through which an allusion to Brazil ¿ and not to Portugal ¿ is, one way or the other, always made, revealing the work of the politics of silence (ORLANDI, 2002b). In terms of Market, this discourse enables the ¿sale¿ of the Portuguese language, as an instrument for achieving another objective, and, consequently, the ¿sale¿ of the ¿products¿ in question: the coursebooks and Celpe-Bras. With reference to the State, it is noticeable that Brazil, defined by linguistic policies pursued by Portugal, begins to challenge Portugal regarding political, symbolic and economic spaces. We conceive, therefore, Brazilian Portuguese not as a globalised language, but as a transnational one, since it ¿exports¿ itself as a metonymy of the Brazilian State. We also conclude that the Brazilian grammatisation of PFL is outlined by two metainstitutions which, according to Payer (op. cit.), play a leading role in the constitution of the contemporary subject: the State and the Market / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística

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