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The Association Between Gestational Weight Gain and Weight Gain Patterns with Large for Gestational Age Outcomes Among Women With Type I Insulin-Dependent Diabetes

McWhorter, Ketrell L. 07 September 2017 (has links)
No description available.
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Prediction of Large for Gestational Age Infants in Ethnically Diverse Datasets Using Machine Learning Techniques. Development of 3rd Trimester Machine Learning Prediction Models and Identification of Important Features Using Dimensionality Reduction Techniques

Sabouni, Sumaia January 2023 (has links)
University of Bradford through the International Development Fund / The full text will be available at the end of the embargo: 13th Oct 2024
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O impacto da restrição de crescimento intrauterino no comportamento alimentar aos 30 dias de vida

da Cás, Samira January 2018 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de recém-nascidos (RN) pequenos (PIG) e grandes (GIG) para a idade gestacional através de questionário específico e comparar com RN adequados para a idade gestacional (AIG). METODOLOGIA: Estudo de coorte prospectivo, cuja primeira fase consistiu na realização de uma entrevista para coleta de dados da mãe da gestação e do parto, bem como de dados socioeconômicos, com mães que tiveram seus filhos a termo no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Na segunda fase do estudo foi aplicado o questionário Baby Eating Behaviour Questionnaire (BEBQ) através de contato por telefone, com 1 mês do nascimento. RESULTADOS: Foram avaliados 126 RN (43 AIG, 43 PIG e 40 GIG). As análises não demonstraram diferenças significativas nos principais dados demográficos e perinatais em relação aos diferentes grupos de estudo. No entanto, foi observada uma maior escolaridade em mães de RN PIG (p=0,004) e uma menor prevalência de aleitamento materno exclusivo até a alta hospitalar em RN GIG (p=0,002). A análise de variância não encontrou diferença significativa entre os grupos em relação aos domínios do BEBQ, mesmo quando corrigido por sexo do RN. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que alterações do comportamento alimentar ainda não estão presentes com 1 mês de vida, sugerindo que não são inatas, e sim desenvolvidas com o passar do tempo. O estudo tem como limitação as avaliações do crescimento baseadas em registros de terceiros. / OBJECTIVE: To evaluate feeding behavior of infants born small (SGA) and large (LGA) for gestational age using a questionnaire, and compare them with infants born adequate for gestational age (AGA). METHODS: Prospective cohort study was carried out in which the first phase consisted of an interview about gestation and delivery, as well as socioeconomic data, with mothers who had their babies born at term in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the second phase of the study, the Baby Eating Questionnaire (BEBQ) was applied through telephone interview 1 month of birth. RESULTS: 126 infants (43 AGA, 43 SGA and 40 LGA) with a mean gestational age of 39.4 weeks were assessed. The analyses did not show significant differences in the main demographic and perinatal data between the different study groups. However, a higher level of schooling was observed in mothers of SGA infants (p = 0.004) and a lower prevalence of exclusive breastfeeding in the LGA (p = 0.002). The analysis of variance found no significant difference between the groups in any of the BEBQ domains, even when corrected for the sex of the baby. CONCLUSION: This study demonstrated that changes in feeding behavior are not yet present at 1 month of age, suggesting that they are not innate, but developed over time. The study is limited to growth assessments based on third-party records.
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O impacto da restrição de crescimento intrauterino no comportamento alimentar aos 30 dias de vida

da Cás, Samira January 2018 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de recém-nascidos (RN) pequenos (PIG) e grandes (GIG) para a idade gestacional através de questionário específico e comparar com RN adequados para a idade gestacional (AIG). METODOLOGIA: Estudo de coorte prospectivo, cuja primeira fase consistiu na realização de uma entrevista para coleta de dados da mãe da gestação e do parto, bem como de dados socioeconômicos, com mães que tiveram seus filhos a termo no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Na segunda fase do estudo foi aplicado o questionário Baby Eating Behaviour Questionnaire (BEBQ) através de contato por telefone, com 1 mês do nascimento. RESULTADOS: Foram avaliados 126 RN (43 AIG, 43 PIG e 40 GIG). As análises não demonstraram diferenças significativas nos principais dados demográficos e perinatais em relação aos diferentes grupos de estudo. No entanto, foi observada uma maior escolaridade em mães de RN PIG (p=0,004) e uma menor prevalência de aleitamento materno exclusivo até a alta hospitalar em RN GIG (p=0,002). A análise de variância não encontrou diferença significativa entre os grupos em relação aos domínios do BEBQ, mesmo quando corrigido por sexo do RN. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que alterações do comportamento alimentar ainda não estão presentes com 1 mês de vida, sugerindo que não são inatas, e sim desenvolvidas com o passar do tempo. O estudo tem como limitação as avaliações do crescimento baseadas em registros de terceiros. / OBJECTIVE: To evaluate feeding behavior of infants born small (SGA) and large (LGA) for gestational age using a questionnaire, and compare them with infants born adequate for gestational age (AGA). METHODS: Prospective cohort study was carried out in which the first phase consisted of an interview about gestation and delivery, as well as socioeconomic data, with mothers who had their babies born at term in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the second phase of the study, the Baby Eating Questionnaire (BEBQ) was applied through telephone interview 1 month of birth. RESULTS: 126 infants (43 AGA, 43 SGA and 40 LGA) with a mean gestational age of 39.4 weeks were assessed. The analyses did not show significant differences in the main demographic and perinatal data between the different study groups. However, a higher level of schooling was observed in mothers of SGA infants (p = 0.004) and a lower prevalence of exclusive breastfeeding in the LGA (p = 0.002). The analysis of variance found no significant difference between the groups in any of the BEBQ domains, even when corrected for the sex of the baby. CONCLUSION: This study demonstrated that changes in feeding behavior are not yet present at 1 month of age, suggesting that they are not innate, but developed over time. The study is limited to growth assessments based on third-party records.
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O impacto da restrição de crescimento intrauterino no comportamento alimentar aos 30 dias de vida

da Cás, Samira January 2018 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de recém-nascidos (RN) pequenos (PIG) e grandes (GIG) para a idade gestacional através de questionário específico e comparar com RN adequados para a idade gestacional (AIG). METODOLOGIA: Estudo de coorte prospectivo, cuja primeira fase consistiu na realização de uma entrevista para coleta de dados da mãe da gestação e do parto, bem como de dados socioeconômicos, com mães que tiveram seus filhos a termo no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Na segunda fase do estudo foi aplicado o questionário Baby Eating Behaviour Questionnaire (BEBQ) através de contato por telefone, com 1 mês do nascimento. RESULTADOS: Foram avaliados 126 RN (43 AIG, 43 PIG e 40 GIG). As análises não demonstraram diferenças significativas nos principais dados demográficos e perinatais em relação aos diferentes grupos de estudo. No entanto, foi observada uma maior escolaridade em mães de RN PIG (p=0,004) e uma menor prevalência de aleitamento materno exclusivo até a alta hospitalar em RN GIG (p=0,002). A análise de variância não encontrou diferença significativa entre os grupos em relação aos domínios do BEBQ, mesmo quando corrigido por sexo do RN. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que alterações do comportamento alimentar ainda não estão presentes com 1 mês de vida, sugerindo que não são inatas, e sim desenvolvidas com o passar do tempo. O estudo tem como limitação as avaliações do crescimento baseadas em registros de terceiros. / OBJECTIVE: To evaluate feeding behavior of infants born small (SGA) and large (LGA) for gestational age using a questionnaire, and compare them with infants born adequate for gestational age (AGA). METHODS: Prospective cohort study was carried out in which the first phase consisted of an interview about gestation and delivery, as well as socioeconomic data, with mothers who had their babies born at term in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the second phase of the study, the Baby Eating Questionnaire (BEBQ) was applied through telephone interview 1 month of birth. RESULTS: 126 infants (43 AGA, 43 SGA and 40 LGA) with a mean gestational age of 39.4 weeks were assessed. The analyses did not show significant differences in the main demographic and perinatal data between the different study groups. However, a higher level of schooling was observed in mothers of SGA infants (p = 0.004) and a lower prevalence of exclusive breastfeeding in the LGA (p = 0.002). The analysis of variance found no significant difference between the groups in any of the BEBQ domains, even when corrected for the sex of the baby. CONCLUSION: This study demonstrated that changes in feeding behavior are not yet present at 1 month of age, suggesting that they are not innate, but developed over time. The study is limited to growth assessments based on third-party records.
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Evaluation de l'état de santé périnatal des enfants nés après assistance médicale à la procréation : trois études transversales réalisées à partir d'une cohorte monocentrique incluant 3829 issues de grossesse / Evaluation of the perinatal health of children born after assisted reproductive technologies : three cross-sectional studies carried out from a monocentric cohort including 3829 pregnancy outcomes

Beltran Anzola, Any Alejandra 15 November 2018 (has links)
L’Assistance Médicale à la Procréation est considérée comme une solution thérapeutique en cas d’infertilité. Au-delà des questions économiques et éthiques qui sont soulevées au niveau de la société, l’impact sur la santé des enfants nés grâce à ces techniques pose de nombreuses questions. En effet, ces techniques ont été introduites chez l’homme sans aucun essai clinique ni aucune évaluation sur les effets à long terme sur la santé.Dans ce travail, nous présentons trois études réalisées à partir d’une cohorte de plus de 3000 enfants (singletons et jumeaux) constituée depuis 1994 au sein du service de médecine et de biologie de la reproduction de l’Hôpital Saint Joseph à Marseille. Nous avons évalué différents indicateurs de la santé périnatale (la prématurité, le faible poids et la macrosomie à la naissance, l’hypotrophie et l’hypertrophie pondérales par rapport à l’âge gestationnel et les anomalies congénitales), chez des enfants conçus à partir de différentes techniques : fécondation in vitro classique, fécondation in vitro avec micromanipulation, fécondation après transfert d’embryon congelé et fécondation après vitrification et réchauffement ovocytaire.Nos résultats ont suggéré que l’Assistance Médicale à la Procréation, quelle que soit la technique mise en œuvre, était associée à des problèmes de santé chez les enfants nés grâce à ces techniques. Il est nécessaire de continuer à développer des systèmes de surveillance visant à rendre plus performant le suivi de l’état de santé à long terme des enfants concernés, d’autant plus que de nouvelles techniques et procédés continueront à être développés. / Assisted reproductive technologies are considered as a therapeutic solution in infertility cases. Beyond the economic and ethical questions that arise at the societal level, the impact on children’s health born after these techniques raises many questions. Indeed, these techniques have been introduced to the human without any clinical trial or assessment of long-term health effects. The main interest of this thesis is to contribute to the existing debate on the safety of these techniques regarding children’s health and well-being and to open new perspectives for future research on this subject.This research presents three studies based on a cohort of more than 3000 children (singletons and twins) constituted since 1994 in the Medicine and Reproductive Biology Department at the Saint Joseph Hospital in Marseille. The thesis evaluates various indicators of perinatal health (preterm birth, low birth weight and macrosomia, small and large for gestational age, and congenital anomalies) in children conceived from different techniques: classical In Vitro fertilisation, In Vitro fertilisation with micromanipulation, fertilisation after frozen embryo transfer and fertilisation after vitrified/warmed oocyte.The results suggest that assisted reproductive technologies, regardless of the technique used, were associated with health problems in children born through these techniques. There is a need to continue to develop surveillance systems to improve the long-term monitoring of the health status of children, especially as new techniques and procedures will continue to be developed.
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Diabetes mellitus gestacional : perfis glicêmicos e desfechos da gestação

Andrade, Laís Trevisan de January 2017 (has links)
Introdução e objetivos – A finalidade prioritária no tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) é alcançar níveis de glicemia materna tão próximos da normalidade quanto possível, a fim de reduzir os efeitos adversos associados à hiperglicemia na gestação. A auto verificação da glicemia capilar (perfil glicêmico) é o método mais usado para a monitorização do controle metabólico na gestação complicada por diabetes. Nosso objetivo foi analisar as associações entre os perfis glicêmicos maternos com os principais desfechos da gestação numa população de mulheres com DMG acompanhadas em ambulatório de pré-natal especializado em hospital universitário no sul do Brasil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Desenho e metodotologia – conduzimos um estudo de coorte prospectiva de gestantes referidas da rede de atenção primária de saúde pública para tratamento do DMG no HCPA, acompanhadas do diagnóstico ao parto. Pesquisamos associações entre os resultados dos perfis glicêmicos com o peso de nascimento e com o risco de recém-nascidos grandes para idade gestacional e de desfechos adversos perinatais. Resultados – acompanhamos 440 mulheres com DMG. A média do índice de massa corporal (IMC) foi 33.3kg/m2. 351 bebês (79.8%) mostraram peso adequado à idade gestacional no nascimento. As médias de glicemia nos perfis pré e pósprandiais aumentaram com o avanço na categoria de peso nascimento. Três ou mais perfis glicêmicos anormais foram o fator de risco mais robusto para o nascimento de bebês grandes (OR 3.15 1.51-6.55) e para o desenvolvimento de desfechos adversos perinatais (OR 2.28 1.59-3.29). O ganho de peso materno durante o tratamento associou-se ao risco de recém-nascido grande para idade gestacional, assim como o IMC pré-gestacional, esse último também fator de risco independente para eventos perinatais adversos. Conclusão – perfis glicêmicos anormais em mais de 2 ocasiões foram o fator de risco mais relacionado ao nascimento de um bebê grande para a idade gestacional e para o desenvolvimento de complicações neonatais. Efeito benéfico do tratamento do DMG, guiado pelos perfis glicêmicos, foi a maioria de recém-nascidos com peso adequado à idade gestacional nessa coorte, apesar da incidência de desfechos perinatais adversos não ter sido diferente entre as categorias de peso fetal de nascimento. / Background and objective – a priority target in the treatment of gestational diabetes mellitus (GDM) is attaining maternal glucose levels as close as possible to euglycemia, in order to decrease the adverse outcomes linked to hyperglycemia. Self-performed capillary glucose (glycemic profile) is the most widely used method for metabolic monitoring in pregnancy complicated by diabetes. We intended to analyze the associations of maternal glycemic profile to main pregnancy outcomes in a population of GDM women treated in a specialized prenatal clinic at a university hospital in South Brazil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Research design and methodology – we conducted a prospective cohort study of pregnant women, referred from public primary health care for treatment of GDM at HCPA, between 2008 and 2015. We searched associations of glycemic profiles to birth weight, large for gestational age newborn and adverse neonatal outcomes. Results – we followed 440 GDM women from diagnosis to delivery. Mean prepregnancy body mass index (BMI) was 33.3kg/m2; 351 babies (79.8%) had appropriate birth weight for gestational age. Mean glucose in pre-prandial and postprandial profiles increased with raising birth weight category. Three or more abnormal glycemic profiles showed the strongest association to a large baby (OR 3.15 1.51-6.55) and to a composite of adverse neonatal outcomes (OR 2.28 1.59- 3.29). Gestational weight gain in the course of treatment was associated to large babies, as pre-pregnancy BMI, the latter also an independent risk factor for adverse neonatal outcome. Conclusion – abnormal maternal glycemic profiles in more than two occasions were the stronger risk factor for delivering a large baby and for developing neonatal complications. A beneficial effect of GDM treatment, guided by glycemic profiles, was that most of our newborns had birth weight appropriate for gestational age, although incidence of adverse neonatal outcomes had been no different across birth weight categories.
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Alterações Metabólicas 6-11 anos pós nascimento em filhos de mães com síndrome metabólica na gestação

Camargo, Lucas Pontes de January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Negrato / Resumo: Objetivo: Avaliar a exposição à síndrome metabólica (SM) pré-gestacional e seus efeitos nos desfechos perinatais (crianças grandes para a idade gestacional, macrossomicos e nascimento pré-termo) e no risco a curto e longo prazo para o desenvolvimento de SM e repercussões metabólicas em filhos de população de baixa renda de mãe brasileira. Desenho do estudo: Esta análise não planejada e exploratória inclui uma coorte de pares de mães-filhos diagnosticados e tratados no Centro de Pesquisa em Diabetes Perinatal - Hospital Universitário da UNESP, Brasil, de 2004 a 2011. Este estudo avaliou mulheres com diabetes mellitus gestacional anterior e o risco de desenvolver diabetes tipo 2 após 6-11 anos após o parto e os dados foram coletados de fevereiro de 2016 a julho de 2018. Mães e bebês (n = 152) foram selecionados como pares e um estudo de acompanhamento foi conduzido como análise de dados secundários dos efeitos da síndrome metabólica pré-gravidez. Exames de acompanhamento, incluindo a materna e a prole, foram realizados entre 0 e 2 anos e entre 6 e 11 anos após o parto. Todas as análises foram realizadas usando o SAS para windows, v.9.4. Em todos os testes, foi utilizado o nível de significância de 5% ou o valor p correspondente. Resultados: A prevalência de SM pré-gravidez foi de 9,1%, contribuindo para a ocorrência de LGA, crinaças macrossômicos e prematuros ao nascer. Nossos resultados confirmaram que as mães com SM pré-gestacional apresentaram correlação (p <0,0001) entre a ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To assess the pre-pregnancy metabolic syndrome (MetS) exposure and its effects on the perinatal outcomes (large-for-gestational age infants, macrosomic and preterm birth) and on short and long-term risk for the development of MetS and metabolic repercussions among offspring of low income population of Brazilian mother. Study design: This unplanned, exploratory analysis includes a cohort of pairs of mother-offspring diagnosed and treated in the Perinatal Diabetes Research Center-University Hospital-UNESP, Brazil from 2004-2011. This study evaluated women with previous gestational diabetes mellitus and the risk of developing type 2 diabetes after 6-11 years after delivery and the data was collected from February 2016 to July 2018. Mothers and infants (n=152) were selected as pairs and a follow up study was conducted as secondary data analysis of the effects of pre-pregnancy MetS. Follow-up examinations, including maternal and offspring were performed at 0-2 years and from 6-11 years after delivery. All analyzes were performed using SAS for windows, v.9.4. In all tests the significance level of 5% or the corresponding p-value was used. Results: The prevalence of pre-pregnancy MetS was 9.1%, a contributor for the occurrence LGA, macrosomic infants and preterm at birth. Our results confirmed that, the pre-pregnancy MetS mothers had correlation (p<0.0001) between the hip circumference, waist circumference and weight which were also directly leading to higher levels (p<0.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Diabetes mellitus gestacional : perfis glicêmicos e desfechos da gestação

Andrade, Laís Trevisan de January 2017 (has links)
Introdução e objetivos – A finalidade prioritária no tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) é alcançar níveis de glicemia materna tão próximos da normalidade quanto possível, a fim de reduzir os efeitos adversos associados à hiperglicemia na gestação. A auto verificação da glicemia capilar (perfil glicêmico) é o método mais usado para a monitorização do controle metabólico na gestação complicada por diabetes. Nosso objetivo foi analisar as associações entre os perfis glicêmicos maternos com os principais desfechos da gestação numa população de mulheres com DMG acompanhadas em ambulatório de pré-natal especializado em hospital universitário no sul do Brasil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Desenho e metodotologia – conduzimos um estudo de coorte prospectiva de gestantes referidas da rede de atenção primária de saúde pública para tratamento do DMG no HCPA, acompanhadas do diagnóstico ao parto. Pesquisamos associações entre os resultados dos perfis glicêmicos com o peso de nascimento e com o risco de recém-nascidos grandes para idade gestacional e de desfechos adversos perinatais. Resultados – acompanhamos 440 mulheres com DMG. A média do índice de massa corporal (IMC) foi 33.3kg/m2. 351 bebês (79.8%) mostraram peso adequado à idade gestacional no nascimento. As médias de glicemia nos perfis pré e pósprandiais aumentaram com o avanço na categoria de peso nascimento. Três ou mais perfis glicêmicos anormais foram o fator de risco mais robusto para o nascimento de bebês grandes (OR 3.15 1.51-6.55) e para o desenvolvimento de desfechos adversos perinatais (OR 2.28 1.59-3.29). O ganho de peso materno durante o tratamento associou-se ao risco de recém-nascido grande para idade gestacional, assim como o IMC pré-gestacional, esse último também fator de risco independente para eventos perinatais adversos. Conclusão – perfis glicêmicos anormais em mais de 2 ocasiões foram o fator de risco mais relacionado ao nascimento de um bebê grande para a idade gestacional e para o desenvolvimento de complicações neonatais. Efeito benéfico do tratamento do DMG, guiado pelos perfis glicêmicos, foi a maioria de recém-nascidos com peso adequado à idade gestacional nessa coorte, apesar da incidência de desfechos perinatais adversos não ter sido diferente entre as categorias de peso fetal de nascimento. / Background and objective – a priority target in the treatment of gestational diabetes mellitus (GDM) is attaining maternal glucose levels as close as possible to euglycemia, in order to decrease the adverse outcomes linked to hyperglycemia. Self-performed capillary glucose (glycemic profile) is the most widely used method for metabolic monitoring in pregnancy complicated by diabetes. We intended to analyze the associations of maternal glycemic profile to main pregnancy outcomes in a population of GDM women treated in a specialized prenatal clinic at a university hospital in South Brazil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Research design and methodology – we conducted a prospective cohort study of pregnant women, referred from public primary health care for treatment of GDM at HCPA, between 2008 and 2015. We searched associations of glycemic profiles to birth weight, large for gestational age newborn and adverse neonatal outcomes. Results – we followed 440 GDM women from diagnosis to delivery. Mean prepregnancy body mass index (BMI) was 33.3kg/m2; 351 babies (79.8%) had appropriate birth weight for gestational age. Mean glucose in pre-prandial and postprandial profiles increased with raising birth weight category. Three or more abnormal glycemic profiles showed the strongest association to a large baby (OR 3.15 1.51-6.55) and to a composite of adverse neonatal outcomes (OR 2.28 1.59- 3.29). Gestational weight gain in the course of treatment was associated to large babies, as pre-pregnancy BMI, the latter also an independent risk factor for adverse neonatal outcome. Conclusion – abnormal maternal glycemic profiles in more than two occasions were the stronger risk factor for delivering a large baby and for developing neonatal complications. A beneficial effect of GDM treatment, guided by glycemic profiles, was that most of our newborns had birth weight appropriate for gestational age, although incidence of adverse neonatal outcomes had been no different across birth weight categories.
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Diabetes mellitus gestacional : perfis glicêmicos e desfechos da gestação

Andrade, Laís Trevisan de January 2017 (has links)
Introdução e objetivos – A finalidade prioritária no tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) é alcançar níveis de glicemia materna tão próximos da normalidade quanto possível, a fim de reduzir os efeitos adversos associados à hiperglicemia na gestação. A auto verificação da glicemia capilar (perfil glicêmico) é o método mais usado para a monitorização do controle metabólico na gestação complicada por diabetes. Nosso objetivo foi analisar as associações entre os perfis glicêmicos maternos com os principais desfechos da gestação numa população de mulheres com DMG acompanhadas em ambulatório de pré-natal especializado em hospital universitário no sul do Brasil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Desenho e metodotologia – conduzimos um estudo de coorte prospectiva de gestantes referidas da rede de atenção primária de saúde pública para tratamento do DMG no HCPA, acompanhadas do diagnóstico ao parto. Pesquisamos associações entre os resultados dos perfis glicêmicos com o peso de nascimento e com o risco de recém-nascidos grandes para idade gestacional e de desfechos adversos perinatais. Resultados – acompanhamos 440 mulheres com DMG. A média do índice de massa corporal (IMC) foi 33.3kg/m2. 351 bebês (79.8%) mostraram peso adequado à idade gestacional no nascimento. As médias de glicemia nos perfis pré e pósprandiais aumentaram com o avanço na categoria de peso nascimento. Três ou mais perfis glicêmicos anormais foram o fator de risco mais robusto para o nascimento de bebês grandes (OR 3.15 1.51-6.55) e para o desenvolvimento de desfechos adversos perinatais (OR 2.28 1.59-3.29). O ganho de peso materno durante o tratamento associou-se ao risco de recém-nascido grande para idade gestacional, assim como o IMC pré-gestacional, esse último também fator de risco independente para eventos perinatais adversos. Conclusão – perfis glicêmicos anormais em mais de 2 ocasiões foram o fator de risco mais relacionado ao nascimento de um bebê grande para a idade gestacional e para o desenvolvimento de complicações neonatais. Efeito benéfico do tratamento do DMG, guiado pelos perfis glicêmicos, foi a maioria de recém-nascidos com peso adequado à idade gestacional nessa coorte, apesar da incidência de desfechos perinatais adversos não ter sido diferente entre as categorias de peso fetal de nascimento. / Background and objective – a priority target in the treatment of gestational diabetes mellitus (GDM) is attaining maternal glucose levels as close as possible to euglycemia, in order to decrease the adverse outcomes linked to hyperglycemia. Self-performed capillary glucose (glycemic profile) is the most widely used method for metabolic monitoring in pregnancy complicated by diabetes. We intended to analyze the associations of maternal glycemic profile to main pregnancy outcomes in a population of GDM women treated in a specialized prenatal clinic at a university hospital in South Brazil, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Research design and methodology – we conducted a prospective cohort study of pregnant women, referred from public primary health care for treatment of GDM at HCPA, between 2008 and 2015. We searched associations of glycemic profiles to birth weight, large for gestational age newborn and adverse neonatal outcomes. Results – we followed 440 GDM women from diagnosis to delivery. Mean prepregnancy body mass index (BMI) was 33.3kg/m2; 351 babies (79.8%) had appropriate birth weight for gestational age. Mean glucose in pre-prandial and postprandial profiles increased with raising birth weight category. Three or more abnormal glycemic profiles showed the strongest association to a large baby (OR 3.15 1.51-6.55) and to a composite of adverse neonatal outcomes (OR 2.28 1.59- 3.29). Gestational weight gain in the course of treatment was associated to large babies, as pre-pregnancy BMI, the latter also an independent risk factor for adverse neonatal outcome. Conclusion – abnormal maternal glycemic profiles in more than two occasions were the stronger risk factor for delivering a large baby and for developing neonatal complications. A beneficial effect of GDM treatment, guided by glycemic profiles, was that most of our newborns had birth weight appropriate for gestational age, although incidence of adverse neonatal outcomes had been no different across birth weight categories.

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