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Lateralização de anormalidades eletrencefalográficas focais

DANTAS, Fábio Galvão 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2803_1.pdf: 1566830 bytes, checksum: ea7fe9ec17d5d25c611d029472179c7c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Embora morfologicamente semelhantes, os hemisférios cerebrais apresentam diferenças funcionais geneticamente determinadas. As anormalidades eletrencefalográficas focais deveriam ocorrer simetricamente numa população geral, embora a literatura tenha observado um predomínio à esquerda. O objetivo deste trabalho é relatar o primeiro estudo latino-americano sobre uma grande série de EEGs, caracterizando possíveis diferenças intra e interemisféricas, correlacionando ao gênero, às faixas etárias e às queixas clínicas associadas. Foram estudados retrospectivamente 10.408 EEGs, realizados de abril de 2001 a abril de 2010, os quais foram classificados de acordo com a presença de anormalidades focais específicas (descargas) e inespecíficas (ondas lentas focais). Os EEGs foram divididos de acordo com o gênero e a idade. Dentre os 1.411 laudos enquadrados no método, descargas ocorreram em 31,9% e ondas lentas focais, em 67,6%. As anormalidades eletrencefalográficas focais (descargas e ondas lentas) foram mais prevalentes no hemisfério cerebral esquerdo (p<0,001). Observou-se uma lateralização mais evidente entre adultos, quando comparados aos adolescentes e às crianças (p<0,05). Descargas focais foram mais prevalentes no lobo temporal. À esquerda, nos lobos temporal e parietal (p<0,001). À direita, no lobo frontal. Dentre os portadores de ondas lentas à esquerda, observou-se uma maior prevalência de mulheres. À direita, predominaram os homens. Ondas lentas foram mais observadas no lobo temporal. À esquerda, elas prevaleceram nos lobos temporal e parietal. À direita, nos lobos frontal e occipital (p<0,001). O achado clínico mais associado à presença de descargas foi epilepsia, em ambos os hemisférios cerebrais. Ondas lentas focais foram mais associadas a queixa de cefaleia. Epilepsia foi o achado clínico mais associado à presença ondas lentas à direita, enquanto que cefaleia predominou entre os que apresentavam ondas lentas à esquerda. Tais achados sugerem uma assimetria neurofuncional entre os hemisférios cerebrais, expressa pelas diferenças neurofisiológicas, e possibilitam uma ampla discussão acerca de aspectos neuroanatômicos e de neuroplasticidade cerebral, à luz dos conhecimentos neuroquímicos e de neuroimagem, atualmente disponíveis
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Avaliação de métodos para processamento de sinais de doppler transcraniano funcional

Pinaya, Walter Hugo Lopez January 2013 (has links)
Orientador: Francisco José Fraga da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Informação, 2013
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Análise tridimensional comparativa de reabilitações para a região posterior da mandíbula, por meio do método de elementos finitos / Three-dimensional comparative analysis of rehabilitations for the posterior mandible, with the Finite Element Method

Vasco, Marco Antonio Amorim 05 November 2010 (has links)
A reabilitação da região posterior da mandíbula com implantes dentários é complexa, especialmente em casos de reabsorção óssea moderada a severa. Embora existam diversas possibilidades de tratamento para essa região, os implantes curtos e a lateralização tem se destacado como alternativas viáveis e de menor tempo de tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar, comparativamente, o risco mecânico dos dois tratamentos mencionados, com especial atenção ao risco de perda óssea e de fratura do parafuso. Para tanto, foram processadas tomografias de mandíbulas e realizada engenharia reversa de implantes e componentes protéticos para reconstrução de modelos tridimensionais, a fim de simular o comportamento biomecânico de próteses parciais fixas de três elementos, suportadas por dois implantes, utilizando simulações com o Método dos Elementos Finitos. Os modelos de implantes utilizados foram baseados nos implantes MK III (Nobel Biocare), com 5 e 4 mm de diâmetro por 7 de comprimento, representando implantes curtos, e com 4 e 3.75 mm de diâmetro por 15 de comprimento, representando implantes sob tratamento de lateralização do nervo alveolar inferior. Modelos distintos foram confeccionados para representar implantes tratados em um estágio (carga imediata) e dois estágios (implantes osseointegrados). Todos os modelos receberam simulação prévia de pré-tensão, referente a tensão gerada pelo torque do parafuso. Um padrão de carga oclusal axial e outro com carga oclusal oblíqua em 45% foram simulados, resultando em 16 diferentes simulações. A análise dos resultados revelou que o risco mecânico para perda óssea na região periimplantar, quando analisados implantes colocados em dois estágios, é maior para tratamentos com implantes curtos. Entretanto, para implantes colocados em um estágio, o maior risco de perda óssea foi para os implantes colocados com lateralização do nervo alveolar inferior. Quanto aos resultados dos parafusos, embora não se observou claras tendências quando simuladas cargas axiais, sob cargas oblíquas, os implantes de maior diâmetro e menor comprimento tiveram o menor risco à fratura do parafuso. / The rehabilitation of the posterior region of the mandible with dental implants is complex, especially in cases of moderate to severe bone loss. While there are several treatment options for this region, the use of short implants and lateralization has emerged as viable alternatives with less treatment time. The objective of this study was to comparatively evaluate the mechanical risk of both treatments mentioned, with special attention to the risk of bone loss and screw fracture. For this, CT scans of mandibles were processed and implants and prosthetic components were reverse engineered for reconstruction of three dimensional models to simulate the biomechanical behavior of fixed partial dentures of three elements, supported by two implants, using simulations with the Finite Element Method. The models of implants were based on MK III implants (Nobel Biocare) with 5 and 4 mm in diameter by 7 mm in length, representing short implants, and 4 and 3.75 mm in diameter by 15 mm long, representing implants used in treatments with lateralization of the inferior alveolar nerve. Several models were modeled to represent implants treated in one stage (immediate load) and two stages (osseointegrated implants). All models were simulated with pre-stress concerning the stresses generated by the torque of the screw. Axial and oblique oclusal loads at 45% were simulated, resulting in 16 different simulations. The results showed that the mechanical risk for bone loss, when osseointegrated implants were analyzed, is greater for treatments with short implants. However, for implants placed in one stage, the increased risk of bone loss was for implants placed with lateralization of the inferior alveolar nerve. Concerning the results of screws, there were no clear trends when axial loads were simulated, however, under oblique loads, the implants of larger diameter and shorter length had the lowest risk of screw fracture.
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Papel do cortex pré-frontal medial no comportamento defensivo de camundongos : avaliação farmacológica da lateralização funcional

Costa, Nathália Santos 13 April 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-23T19:35:48Z No. of bitstreams: 1 DissNSC.pdf: 1757369 bytes, checksum: 8c5c3122b8536a2aa61fd673039785e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-23T19:35:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNSC.pdf: 1757369 bytes, checksum: 8c5c3122b8536a2aa61fd673039785e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-23T19:36:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNSC.pdf: 1757369 bytes, checksum: 8c5c3122b8536a2aa61fd673039785e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-23T19:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissNSC.pdf: 1757369 bytes, checksum: 8c5c3122b8536a2aa61fd673039785e3 (MD5) Previous issue date: 2017-04-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Stressful situations are risk factors to the development of neuropsychiatric diseases, as anxiety disorders. However, not everyone who experiences stressful events develops stress-related illness. That is due to the existence of differences in the ability to adapt to stress, that is, the manifestation of susceptibility or resilience phenotypes. The search for understanding neural systems involved to these differences has evidenced an important role of the medial Prefrontal Cortex (mPFC), and, recently, its functional lateralization has been highlighted. In this sense, the right mPFC (RmPFC) seems to modulate anxiogenic-like responses, while the left mPFC (LmPFC) would attenuate such responses, thereby facilitating animals to cope with threatening situations. If so, LmPFC inhibition would intensify ansiogenic-like behavior front to aversive stimuli. Under this hypothesis, one of the goals of the present study was to investigate whether the inhibition of the LmPFC could modulate the effect of two types of stress (the restraint and the social defeat) on anxiety. Yet, we also aimed to investigate whether NMDA-glutamate receptor would be involved to the anxiogenic-like effect induced by nitrergic activation of the RmPFC, given the anxiogenic potential of glutamate and the interaction already known between these neurotransmissions. To reach that, experiments were carried out (1) to characterize the effects of social defeat and restraint stress on animals exposed to elevated plus maze (EPM) 5 minutes or 24 hours later; (2) to evaluate the effects of restraint or social defeat combined to the synaptic inactivation (through nonspecific inhibitor, CoCl2) of the LmPFC on the defensive behavior of mice exposed to EPM 24 h after stress; (3) to investigate the effects of NMDA receptor antagonism and (4) the effect of that antagonism on anxiogenic-like effects induced by NO donor. The results showed that both restraint and defeat stress are anxiogenic at 5 minutes, but defeated mice do not display anxiety 24 h after stress. Furthermore, the synaptic inhibition produced a clear anxiogenic-like effect in defeated (but not restrained) mice. In addition, the blockade of NMDA receptors produced anxiolytic-like effects and reversed the anxiogenic effect induced by NO injection into the RmPFC. Taken together, these results corroborate previous studies demonstrating the functional lateralization of the mPFC, in which the right and left hemispheres seem to have distinct roles in the modulation of aversive events. / O estresse, que pode ser definido como uma condição que perturba o equilíbrio fisiológico e psicológico de um indivíduo, é fator de risco para o desenvolvimento de doenças neuropsiquiáticas, como transtornos de ansiedade. No entanto, nem todos os indivíduos que vivenciam um evento estressor desenvolvem doenças relacionadas a ele. Isto se deve à existência de diferenças na habilidade de se adaptar ao estresse, ou seja, a manifestação dos fenótipos de susceptibilidade ou resiliência. A busca pelo entendimento dos sistemas neurais envolvidos nessas diferenças tem evidenciado um papel importante do Córtex Pré-Frontal medial (CPFm) e, mais recentemente, a sua lateralização funcional vem ganhando especial destaque. Neste sentido, o CPFm Direito (D) parece modular respostas ansiogênicas, enquanto o CPFm Esquerdo (E) atenuaria essas respostas, ajudando o animal a lidar com eventos aversivos. Neste caso, a inibição do CPFmE intensificaria as respostas geradas por situações ameaçadoras. Sob essa hipótese, um dos objetivos do presente trabalho foi investigar se a inibição do CPFmE poderia modular o efeito de dois tipos de estresse (a contenção e a derrota social) sobre a ansiedade. Ainda, esse estudo também investigou se os receptores glutamatérgicos do tipo NMDA (N-metil-D-aspartato) estariam envolvidos no efeito ansiogênico provocado pela ativação nitrérgica [com injeção local do doador de óxido nítrico (NO), o NOC-9] no CPFmD, haja vista o potencial ansiogênico do glutamato e as interações já conhecidas entre essas neurotransmissões. Para tanto, foram feitos experimentos para (1) caracterizar os efeitos imediatos (após 5 minutos) ou tardios (após 24 horas) do estresse de derrota social e de contenção sobre o comportamento de animais expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE); (2) avaliar os efeitos da combinação do estresse de contenção ou de derrota social com a inativação sináptica (através do inibidor inespecífico, CoCl2) do CPFm E no comportamento defensivo de camundongos expostos ao LCE 24h após o evento estressor; (3) investigar os efeitos do antagonismo per se de receptores NMDA e (4) o efeito desse antagonismo sobre a ansiogênese provocada pelo doador de NO sobre o comportamento de animais expostos ao LCE. Os resultados obtidos demonstram que ambos os estressores são ansiogênicos aos 5 minutos, mas a derrota social não provoca aumento de ansiedade 24 h após o estresse. Ainda, a inbição sináptica do CPFmE produz efeito ansiogênico 24 h depois quando associada ao estresse de derrota social (mas não à contenção). Além disso, o bloqueio de receptores NMDA por si provoca efeito ansiolítico e reverte o efeito ansiogênico provocado pelo NO em animais expostos ao LCE. Tomados em conjunto, esses resultados substanciam as evidências sobre a lateralização funcional do CPFm, em que os hemisférios direito e esquerdo parecem possuir diferentes participações na modulação de eventos aversivos.
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Análise tridimensional comparativa de reabilitações para a região posterior da mandíbula, por meio do método de elementos finitos / Three-dimensional comparative analysis of rehabilitations for the posterior mandible, with the Finite Element Method

Marco Antonio Amorim Vasco 05 November 2010 (has links)
A reabilitação da região posterior da mandíbula com implantes dentários é complexa, especialmente em casos de reabsorção óssea moderada a severa. Embora existam diversas possibilidades de tratamento para essa região, os implantes curtos e a lateralização tem se destacado como alternativas viáveis e de menor tempo de tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar, comparativamente, o risco mecânico dos dois tratamentos mencionados, com especial atenção ao risco de perda óssea e de fratura do parafuso. Para tanto, foram processadas tomografias de mandíbulas e realizada engenharia reversa de implantes e componentes protéticos para reconstrução de modelos tridimensionais, a fim de simular o comportamento biomecânico de próteses parciais fixas de três elementos, suportadas por dois implantes, utilizando simulações com o Método dos Elementos Finitos. Os modelos de implantes utilizados foram baseados nos implantes MK III (Nobel Biocare), com 5 e 4 mm de diâmetro por 7 de comprimento, representando implantes curtos, e com 4 e 3.75 mm de diâmetro por 15 de comprimento, representando implantes sob tratamento de lateralização do nervo alveolar inferior. Modelos distintos foram confeccionados para representar implantes tratados em um estágio (carga imediata) e dois estágios (implantes osseointegrados). Todos os modelos receberam simulação prévia de pré-tensão, referente a tensão gerada pelo torque do parafuso. Um padrão de carga oclusal axial e outro com carga oclusal oblíqua em 45% foram simulados, resultando em 16 diferentes simulações. A análise dos resultados revelou que o risco mecânico para perda óssea na região periimplantar, quando analisados implantes colocados em dois estágios, é maior para tratamentos com implantes curtos. Entretanto, para implantes colocados em um estágio, o maior risco de perda óssea foi para os implantes colocados com lateralização do nervo alveolar inferior. Quanto aos resultados dos parafusos, embora não se observou claras tendências quando simuladas cargas axiais, sob cargas oblíquas, os implantes de maior diâmetro e menor comprimento tiveram o menor risco à fratura do parafuso. / The rehabilitation of the posterior region of the mandible with dental implants is complex, especially in cases of moderate to severe bone loss. While there are several treatment options for this region, the use of short implants and lateralization has emerged as viable alternatives with less treatment time. The objective of this study was to comparatively evaluate the mechanical risk of both treatments mentioned, with special attention to the risk of bone loss and screw fracture. For this, CT scans of mandibles were processed and implants and prosthetic components were reverse engineered for reconstruction of three dimensional models to simulate the biomechanical behavior of fixed partial dentures of three elements, supported by two implants, using simulations with the Finite Element Method. The models of implants were based on MK III implants (Nobel Biocare) with 5 and 4 mm in diameter by 7 mm in length, representing short implants, and 4 and 3.75 mm in diameter by 15 mm long, representing implants used in treatments with lateralization of the inferior alveolar nerve. Several models were modeled to represent implants treated in one stage (immediate load) and two stages (osseointegrated implants). All models were simulated with pre-stress concerning the stresses generated by the torque of the screw. Axial and oblique oclusal loads at 45% were simulated, resulting in 16 different simulations. The results showed that the mechanical risk for bone loss, when osseointegrated implants were analyzed, is greater for treatments with short implants. However, for implants placed in one stage, the increased risk of bone loss was for implants placed with lateralization of the inferior alveolar nerve. Concerning the results of screws, there were no clear trends when axial loads were simulated, however, under oblique loads, the implants of larger diameter and shorter length had the lowest risk of screw fracture.

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