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Lavagem das mãos no olhar de trabalhadores de enfermagem

Martini, Angela Conte January 2004 (has links)
Considerando a lavagem das mãos como uma importante medida de controle de infecção hospitalar, objetivou-se investigar as razões que impulsionam os trabalhadores de enfermagem a lavar ou não as mãos. Optou-se pela pesquisa qualitativa e pela técnica de grupo focal para a coleta dos dados. O grupo consolidou-se com seis sujeitos (três enfermeiros e três técnicos de enfermagem), selecionados através dos critérios de voluntariedade e interesse pela temática. A coleta de dados transcorreu em cinco encontros semanais, estendendo-se pelos meses de novembro e dezembro de 2002. Utilizando a análise de enunciação, verificou-se que os profissionais mostram conhecimento teórico sobre o tema, entretanto percebeu-se que a prática da lavagem das mãos é influenciada pelas diferentes situações, como de surtos, emergências e isolamentos. As dificuldades como a superlotação do hospital, distância das pias, recursos (in)disponíveis e/ou (in)adequados, entre outros, interferem na execução desse procedimento, mas não o determinam. Essas condições, associadas à forma como o trabalho é organizado e à cultura que privilegia a cura em detrimento da prevenção, levam à negligência com a lavagem das mãos, que acaba por ser considerada uma prática paralela e secundária ao trabalho da enfermagem. Outras questões foram consideradas para analisar a lavagem das mãos, como sua relação com o uso de luvas, que evidenciou ambos como procedimento/equipamento de proteção individual, e com a fricção higiênica das mãos, que se mostrou pouco aceita pelos sujeitos. Sinaliza-se a necessidade de se trabalhar esse tema junto aos profissionais da saúde para que se possa efetivar a lavagem das mãos como medida preventiva de infecções hospitalares.
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Lavagem das mãos no olhar de trabalhadores de enfermagem

Martini, Angela Conte January 2004 (has links)
Considerando a lavagem das mãos como uma importante medida de controle de infecção hospitalar, objetivou-se investigar as razões que impulsionam os trabalhadores de enfermagem a lavar ou não as mãos. Optou-se pela pesquisa qualitativa e pela técnica de grupo focal para a coleta dos dados. O grupo consolidou-se com seis sujeitos (três enfermeiros e três técnicos de enfermagem), selecionados através dos critérios de voluntariedade e interesse pela temática. A coleta de dados transcorreu em cinco encontros semanais, estendendo-se pelos meses de novembro e dezembro de 2002. Utilizando a análise de enunciação, verificou-se que os profissionais mostram conhecimento teórico sobre o tema, entretanto percebeu-se que a prática da lavagem das mãos é influenciada pelas diferentes situações, como de surtos, emergências e isolamentos. As dificuldades como a superlotação do hospital, distância das pias, recursos (in)disponíveis e/ou (in)adequados, entre outros, interferem na execução desse procedimento, mas não o determinam. Essas condições, associadas à forma como o trabalho é organizado e à cultura que privilegia a cura em detrimento da prevenção, levam à negligência com a lavagem das mãos, que acaba por ser considerada uma prática paralela e secundária ao trabalho da enfermagem. Outras questões foram consideradas para analisar a lavagem das mãos, como sua relação com o uso de luvas, que evidenciou ambos como procedimento/equipamento de proteção individual, e com a fricção higiênica das mãos, que se mostrou pouco aceita pelos sujeitos. Sinaliza-se a necessidade de se trabalhar esse tema junto aos profissionais da saúde para que se possa efetivar a lavagem das mãos como medida preventiva de infecções hospitalares.
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Lavagem das mãos no olhar de trabalhadores de enfermagem

Martini, Angela Conte January 2004 (has links)
Considerando a lavagem das mãos como uma importante medida de controle de infecção hospitalar, objetivou-se investigar as razões que impulsionam os trabalhadores de enfermagem a lavar ou não as mãos. Optou-se pela pesquisa qualitativa e pela técnica de grupo focal para a coleta dos dados. O grupo consolidou-se com seis sujeitos (três enfermeiros e três técnicos de enfermagem), selecionados através dos critérios de voluntariedade e interesse pela temática. A coleta de dados transcorreu em cinco encontros semanais, estendendo-se pelos meses de novembro e dezembro de 2002. Utilizando a análise de enunciação, verificou-se que os profissionais mostram conhecimento teórico sobre o tema, entretanto percebeu-se que a prática da lavagem das mãos é influenciada pelas diferentes situações, como de surtos, emergências e isolamentos. As dificuldades como a superlotação do hospital, distância das pias, recursos (in)disponíveis e/ou (in)adequados, entre outros, interferem na execução desse procedimento, mas não o determinam. Essas condições, associadas à forma como o trabalho é organizado e à cultura que privilegia a cura em detrimento da prevenção, levam à negligência com a lavagem das mãos, que acaba por ser considerada uma prática paralela e secundária ao trabalho da enfermagem. Outras questões foram consideradas para analisar a lavagem das mãos, como sua relação com o uso de luvas, que evidenciou ambos como procedimento/equipamento de proteção individual, e com a fricção higiênica das mãos, que se mostrou pouco aceita pelos sujeitos. Sinaliza-se a necessidade de se trabalhar esse tema junto aos profissionais da saúde para que se possa efetivar a lavagem das mãos como medida preventiva de infecções hospitalares.
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Avaliação do procedimento da lavagem das mãos no plano assistencial a criança portadora de diarreia aguda bacteriana

Correa, Ione 11 December 1995 (has links)
Orientadores: Jose Ranali, Antonio Carlos Campos Pignatari / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-21T06:59:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_Ione_D.pdf: 1999998 bytes, checksum: 7e0f66bddfd33ab23268c305fa6b09ba (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A presente pesquisa, um estudo de campo, realizada na enfermaria e pronto socorro de pediatria, teve como objetivo avaliar o procedimento de lavagem das mãos dos. profissionais de saúde (médico, residente, enfermeiro e auxiliar de enfermagem), no plano assistencial as crianças portadoras de diarréia aguda bacteriana, segundo as Normas da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, adotada no HC-UNICAMP. Para alcan.çar este objetivo houve um processo de observação pelo próprio pesquisador sobre a técnica da lavagem das mãos. Em seguida foi realizada uma intervenção educativa com os profissionais de saúde com o intuito de avaliar a eficácia de dois produtos comerciais utilizados na lavagem das mãos na redução de enterobactérias presentes nas mãos dos profissionais de saúde. Concluiu -se que a maioria dos profissionais de saúde não lavam suas mãos antes e após o cuidado do paciente, ou seja, não estão c'onscientizados sobre a técnica da lavagem das mãos. Observou -se que o PVPI foi eficaz na eliminação de enterobactérias das mãos dos profissionais de saúde, enquanto que o Sumasept não apresentou a mesma eficácia. Por outro lado, verificou -se a possibilidade de transmissão de enterobactérias pelas mãos dos profissionais de saúde, através de estudos .microbiológicos e de análise de DNA cromossômico por eletroforese de campo variável de amostras de E. co/i / Abstract: The present study, a field research, was carried out at the Pediatric Ward and Emergency Unit of The Hospital of Clinics - UNICM1P. It aimed at evaluating, according to the Standards of the Committee for Hospital Infection Control, the procedure for washing hands followed by the health professionals (doctors, residents, nurses. and nurse-assistants) caring for children with bacterial diarrhea. The researcher herself, observed the washing of hands for a certain period. Thereafter, a re-training session took place with health professionals to evaluate the efficacy of two commercial prooucts in reducing the enterobacteria present on the user' hands. It was concluded that most health professionals do not wash their hands prior to and after taking care of patients, i.e., are not aware of the hand washimg technique. It was observed that PVPI eliminated enterobacterias from the health professionals' hands where as SUMASErT was not so efficient. On the other hand, the possible transmission of enterobacteria by the health professionals' hands was confirmed by microbiological studies and analysis of the chromosome DNA by "pulsed-field gel electrophoresis" of E coli samples / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Odontologia
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Higiene das mãos dos profissionais de saúde: subsídios para mudança comportamental na perspectiva da autoeficiência de Albert Bandura / Hand hygiene of health workers: support for behavioral change in the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy

Moncaio, Ana Carolina Scarpel 13 August 2010 (has links)
A prática de higiene das mãos (HM) entre os profissionais de saúde representa um tema complexo que ao longo dos tempos suscita abrangentes questionamentos e controvérsias em âmbito mundial. O reconhecimento da escassa adesão desta prática é unânime entre pesquisadores e controladores da infecção relacionada à assistência em saúde. Frente ao exposto, objetivou-se identificar na literatura intervenções relativas à mudança comportamental da prática de HM na perspectiva da autoeficácia de Albert Bandura. A prática baseada em evidências representou o referencial teórico-metodológico e, como recurso para obtenção destas evidências utilizou-se a revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed, CINAHL e Biblioteca Cochrane. Totalizaram-se 21 publicações nos últimos vinte anos, sendo 19 (91,0%) no idioma inglês, os demais (9,0%) no português. No que se refere ao delineamento dos estudos, observou-se que 19 (91,0%) eram quase-experimentais e, 02 (9,0%) observacionais. Deste total, 10 (47,7%) foram desenvolvidos em Unidades de Terapia Intensiva, dado a relevância da incidência de infecção nestas unidades. Os estudos foram categorizados segundo objetivo dos autores em: 11 (53,0%) intervenções educacionais, 09 (42,5%) ambientais (recursos materiais e humanos) e 01 (4,5%) organizacional. E, com relação aos domínios da teoria da autoeficácia, verificou-se que 17 (81,2%) associados a Persuasões Sociais e apenas 04 (18,8%) à Experiência Vicária e/ou Experiência de Domínio. Não se observou nenhum estudo associado ao domínio Somático e Emocional dos profissionais. No geral, não se identificou mudança de comportamento efetiva entre os profissionais de saúde face às limitações metodológicas dos estudos. As estratégias utilizadas, bem como o tempo disponibilizado precisa ser revisto para que a prática de HM se torne uma rotina e uma cultura entre os profissionais de saúde. Assim, as intervenções pontuais que utilizaram uma ou apenas duas estratégias parecem ter impacto de curta duração na adesão à prática de HM. Este estudo sinaliza que a avaliação da autoeficácia dos profissionais de saúde pode ser uma alternativa importante para compreender o desempenho dos profissionais na HM e, portanto, outros estudos são necessários. Acresce-se que na determinação da estratégia efetiva de mudança comportamental é imprescindível a aplicabilidade do mecanismo da reciprocidade triádica, o que inclui os fatores pessoais, influências comportamentais e/ou ambientais agindo de forma simultânea e interligada. Em outras palavras, podemos inferir que a perspectiva de desenvolvimento da autoeficácia dos profissionais na prática de HM poderá ser uma alternativa passível de investimentos em termos de pesquisa. / The practice of hand hygiene (HH) among health professionals is a complex issue that over time raises broad questions and controversies worldwide. The recognition of poor adhesion of this practice is unanimous among researchers and infection controllers related to health care. Based on these was aimed to identify interventions in the literature on behavioral change the practice of HH the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy. The practice based in evidence represented the theoreticalmethodological referential and as a resource for obtaining such evidence was used integrative literature review in the databases LILACS, MEDLINE / PubMed, CINAHL and Cochrane Library. Amounted 21 publications in the last twenty years, 19 (91,0%) in English, the other (9,0%) in Portuguese. With regard to the design of studies, we observed that 19 (91,0%) were quasi-experimental, and 02 (9,0%) observational. Of this total, 10 (47.7%) were developed in Intensive Care Units, as the relevance of the incidence of infection in these units. The studies were categorized according to the authors\' aims: 11 (53,0%) educational interventions, 09 (42.5%), environmental (physical and human resources) and 01 (4.5%) organizational. And, with the fields of the theory of self efficacy, it was found that 17 (81.2%) associated with Social Persuasions and only 04 (18.8%) to the Vicarious Experience and/or Domain Experience. Not observed any studies associated with the domain of Somatic and Emotional of the professionals. Overall, we have not identified effective behavioral change among health professionals address the methodological limitations of studies. The strategies used and the time available must be reviewed to ensure that the practice of HH becomes a routine and a culture among health professionals. Thus, the sparse interventions that have used only one or two strategies seem to have short-term impact on adherence to the practice of HH. This study indicates that assessment of self efficacy for health professionals can be an important alternative to understand the performance of professionals in the HH and therefore further studies are needed. Moreover that in determining the optimal strategy of behavioral change is essential to the applicability of the mechanism of reciprocal triad, which includes personal factors, behavioral influences and/or environmental factors acting simultaneously and interconnected. In other words, we can infer that the prospect of development of professional self efficacy of professionals in the practice of HM may be subject to an alternative investment in research.
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Acessibilidade da preparação alcoólica para higiene das mãos: um desafio institucional / Accessibility of alcohol-based preparation for hand hygiene: an institutional challenge

Salomão, Catia Helena Damando 26 August 2011 (has links)
O reconhecimento da importância da higiene das mãos (HM) e a baixa adesão são aspectos amplamente documentados e, ainda não resolvidos. Nesse sentido, um dos desafios que merece ser analisado se reporta ao apoio organizacional para antissepsia alcoólica das mãos. Objetivo: Analisar aspectos associados à infra-estrutura para o uso de preparação alcoólica na higiene das mãos dos profissionais de saúde com a finalidade de identificar as dificuldades e/ou facilidades considerando a importância dos fatores externos sobre as funções auto-reguladoras da autoeficácia, segundo o referencial teórico de A. Bandura. Trata-se de um estudo seccional realizado com profissionais da saúde por meio de entrevistas individuais. O instrumento foi submetido à validação de conteúdo com especialistas da área. Utilizou-se a dupla digitação no Microsoft Excel, SPSS (Statistical Package of Social Science 17.0) na análise estatística descritiva e inferencial (com nível de significância de p<0,05). Totalizou-se 318 profissionais de saúde com predominância das mulheres, faixa etária entre 26 a 35 anos, dos quais os auxiliares de enfermagem foram os mais freqüentes seguidos dos enfermeiros, médicos, entre outros. Na atualização do conhecimento a pesquisa informatizada foi a mais utilizada, e (76,7%) referiram que o treinamento sobre HM foi realizado na instituição em que atuam. E, com relação ao conteúdo apenas (13,6%) dos auxiliares, (14,7%) dos técnicos de enfermagem (8,1%) dos enfermeiros e (5,4%) dos médicos entrevistados conhecem a diretriz atual de HM preconizada pela OMS e ANVISA. Outro resultado se reportou as queixas sendo o ressecamento o mais mencionado (49,8%) seguida da viscosidade, da velocidade de secagem (p=0,001), ausência do produto e odor . A postura das chefias na ótica dos entrevistados representou a principal estratégia para promover a higiene das mãos, seguida do conhecimento e da vigilância dos órgãos competentes. No computo geral os profissionais estão satisfeitos (47,8%) quanto ao uso da preparação alcoólica, contudo 40,6% referem ausência do produto nas unidades em estudo. Diante dos resultados é possível inferir que a mudança do sistema é necessária, entretanto, a manutenção dessa mudança é ainda mais importante e baseia-se em apoio contínuo individual, coletivo e institucional. / Recognition of the importance of hand hygiene (HH) and low compliance aspects are well documented, yet unresolved. In that sense, one of the challenges that should be considered analyzed reports to organizational support for alcohol hand antisepsis. Objective: To analyze aspects related to infrastructure of alcohol-based preparation in health-care workers (HCWs) hand hygiene in order to identify the difficulties and / or facilities considering the importance of external factors on self-regulatory functions of self-efficacy, according to the theoretical Bandura, A. It is a cross-sectional study conducted with health-care workers (HCWs) through individual interviews. The instrument was submitted to content validation with experts in the field. We used a duplicate entry in Microsoft Excel, SPSS (Statistical Package of Social Science 17.0) in descriptive and inferential statistical analysis (significance level p <0.05). Obtained a total of 318 health professionals with a predominance of women, aged 26 to 35 years, of which auxiliary nurses were the most frequent followed by nurses, doctors, among others. Knowledge update with on line research was the most used, and (76.7%) reported that training on HH was performed at the institution where they work. And regards to its content only (13.6%) of auxiliary nurses, (14.7%) of technicians (8.1%), and nurses (5.4%) of doctors interviewed which has known the current policy of HH recommended by WHO and ANVISA. Another result is reported of complains, being the most mentioned dryness (49.8%) followed by viscosity, drying speed (p = 0.001), absence of product and odor. The attitude of managers in the view of the participants interviewed was the main strategy to promote hand hygiene, then knowledge and surveillance of appropriate agencies. Overall the professionals are satisfied (47.8%) using of alcohol-based preparations, however 40.6% report absence of product in units under study. Considering the results we can infer that the system has to change, however, the maintenance of these changes is even more important and is based on continued support individual, collective and institutional.
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Estratégia multimodal na promoção da higiene das mãos: atributos para aceitação e tolerância das preparações alcoólicas / Multimodal hand hygiene promotion: attributes for acceptance and tolerance of alcoholic preparations.

Ezaias, Gabriela Machado 31 August 2012 (has links)
O uso das preparações alcoólicas ainda suscita questionamentos e influencia na segurança do cuidado em saúde. Os aspectos relacionados à aceitação e tolerância destes produtos são determinantes para melhoria da prática de higiene das mãos (HM). Diante do exposto, objetivou-se avaliar a utilização de duas preparações alcoólicas na HM segundo a Estratégia Multimodal da Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um estudo com delineamento cross-over, randomizado, duplo-cego, realizado com profissionais de enfermagem por meio de entrevistas e avaliações objetivas das condições das mãos. Utilizaram-se duas preparações alcoólicas distintas, sendo uma formulação recomendada pela OMS (handrub) e a outra fornecida pela instituição em estudo (álcool gel). Nesse sentido, foi possível avaliar as características dos produtos que influenciam a sua aceitação e tolerância nas mãos dos profissionais. Na elaboração do banco de dados realizou-se dupla digitação e a análise no Statistical Package of Social Science (SPSS). Totalizou-se 42 profissionais de enfermagem, com predominância de mulheres (36; 85,7%), faixa etária entre 36 e 45 anos (14; 33,4%) e pertencentes à categoria de técnico e auxiliar de enfermagem (32; 76,2%). Quantos aos aspectos que influenciam a tolerância da pele, a maioria dos participantes referiu ter pele clara (16; 38,1%) ou morena clara (13; 31,0%), raramente fazer uso de cremes/loções para as mãos (11; 26,2%), bem como negaram o histórico de dermatites irritativas (30 - 71,4%), atópicas (37; 88,1%) e intolerância ao álcool (42; 100,0%). Outras dificuldades relativas ao uso das preparações alcoólicas e os aspectos da prática de HM dos profissionais, antes e após a participação no estudo também foram avaliados. A preparação alcoólica na apresentação handrub não apresentou aceitabilidade positiva para apenas uma das características avaliadas (ressecamento), enquanto para o álcool gel não houve aceitabilidade para duas características (textura e velocidade de secagem). Observou-se tolerância positiva para todas as características avaliadas na utilização do handrub, entretanto observou-se uma piora no aspecto escamosidade após a utilização do álcool gel. Embora questões relativas ao treinamento e supervisão não foram exploradas estas se mostram fundamentais quando os aspectos inerentes à qualidade das preparações antissépticas foram superadas. / The use of alcoholic preparations still raises questions and influences the safety of health care. Aspects related to the acceptance and tolerance to these products are crucial to improving the practice of hand hygiene (HH). This study aimed to evaluate the use of two alcoholic preparations in HH according to the World Health Organization (WHO) Multimodal Strategy. This cross-over, randomized and double- blind study was carried out with nursing professionals through interviews and objective assessments of the conditions of the hands. Two different alcoholic preparations were used, one formulation recommended by the WHO (handrub) and the other provided by the institution under study (alcohol gel). It was possible to evaluate the characteristics of the products that influence their acceptance and tolerance in the hands of professionals. For the development of the database, double entry and analysis using the Statistical Package of Social Science (SPSS) were carried out. In total, 42 nursing professionals participated, with a predominance of women (36; 85.7%), aged 36 to 45 years (14; 33.4%) and belonging to the category of technical and auxiliary nurses (32; 76.2%). Regarding the aspects that influence the tolerance of the skin, most participants reported having light skin (16; 38.1%) or light brunette skin (13; 31.0%), rarely using creams/lotions for the hands (11; 26.2%), and denied having a history of irritant (30; 71.4%) or atopic (37; 88.1%) dermatitis and alcohol intolerance (42; 100.0%). Other difficulties related to the use of alcoholic preparations and the aspects of the practice of HH by the professionals, before and after participation in the study, were also evaluated. The alcoholic preparation as handrub did not present positive acceptability only for one of the evaluated characteristics (dryness), whereas for alcohol gel there was no acceptability for two characteristics (texture and drying rate). There was positive tolerance for all assessed characteristics in the use of Handrub, however, worsening in the squamous aspect of the skin was observed after the use of alcohol gel. Although issues related to training and supervision have not been addressed, they are key issues when features intrinsic to the quality of antiseptic preparations have been overcome.
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Higiene das mãos dos profissionais de saúde: subsídios para mudança comportamental na perspectiva da autoeficiência de Albert Bandura / Hand hygiene of health workers: support for behavioral change in the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy

Ana Carolina Scarpel Moncaio 13 August 2010 (has links)
A prática de higiene das mãos (HM) entre os profissionais de saúde representa um tema complexo que ao longo dos tempos suscita abrangentes questionamentos e controvérsias em âmbito mundial. O reconhecimento da escassa adesão desta prática é unânime entre pesquisadores e controladores da infecção relacionada à assistência em saúde. Frente ao exposto, objetivou-se identificar na literatura intervenções relativas à mudança comportamental da prática de HM na perspectiva da autoeficácia de Albert Bandura. A prática baseada em evidências representou o referencial teórico-metodológico e, como recurso para obtenção destas evidências utilizou-se a revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed, CINAHL e Biblioteca Cochrane. Totalizaram-se 21 publicações nos últimos vinte anos, sendo 19 (91,0%) no idioma inglês, os demais (9,0%) no português. No que se refere ao delineamento dos estudos, observou-se que 19 (91,0%) eram quase-experimentais e, 02 (9,0%) observacionais. Deste total, 10 (47,7%) foram desenvolvidos em Unidades de Terapia Intensiva, dado a relevância da incidência de infecção nestas unidades. Os estudos foram categorizados segundo objetivo dos autores em: 11 (53,0%) intervenções educacionais, 09 (42,5%) ambientais (recursos materiais e humanos) e 01 (4,5%) organizacional. E, com relação aos domínios da teoria da autoeficácia, verificou-se que 17 (81,2%) associados a Persuasões Sociais e apenas 04 (18,8%) à Experiência Vicária e/ou Experiência de Domínio. Não se observou nenhum estudo associado ao domínio Somático e Emocional dos profissionais. No geral, não se identificou mudança de comportamento efetiva entre os profissionais de saúde face às limitações metodológicas dos estudos. As estratégias utilizadas, bem como o tempo disponibilizado precisa ser revisto para que a prática de HM se torne uma rotina e uma cultura entre os profissionais de saúde. Assim, as intervenções pontuais que utilizaram uma ou apenas duas estratégias parecem ter impacto de curta duração na adesão à prática de HM. Este estudo sinaliza que a avaliação da autoeficácia dos profissionais de saúde pode ser uma alternativa importante para compreender o desempenho dos profissionais na HM e, portanto, outros estudos são necessários. Acresce-se que na determinação da estratégia efetiva de mudança comportamental é imprescindível a aplicabilidade do mecanismo da reciprocidade triádica, o que inclui os fatores pessoais, influências comportamentais e/ou ambientais agindo de forma simultânea e interligada. Em outras palavras, podemos inferir que a perspectiva de desenvolvimento da autoeficácia dos profissionais na prática de HM poderá ser uma alternativa passível de investimentos em termos de pesquisa. / The practice of hand hygiene (HH) among health professionals is a complex issue that over time raises broad questions and controversies worldwide. The recognition of poor adhesion of this practice is unanimous among researchers and infection controllers related to health care. Based on these was aimed to identify interventions in the literature on behavioral change the practice of HH the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy. The practice based in evidence represented the theoreticalmethodological referential and as a resource for obtaining such evidence was used integrative literature review in the databases LILACS, MEDLINE / PubMed, CINAHL and Cochrane Library. Amounted 21 publications in the last twenty years, 19 (91,0%) in English, the other (9,0%) in Portuguese. With regard to the design of studies, we observed that 19 (91,0%) were quasi-experimental, and 02 (9,0%) observational. Of this total, 10 (47.7%) were developed in Intensive Care Units, as the relevance of the incidence of infection in these units. The studies were categorized according to the authors\' aims: 11 (53,0%) educational interventions, 09 (42.5%), environmental (physical and human resources) and 01 (4.5%) organizational. And, with the fields of the theory of self efficacy, it was found that 17 (81.2%) associated with Social Persuasions and only 04 (18.8%) to the Vicarious Experience and/or Domain Experience. Not observed any studies associated with the domain of Somatic and Emotional of the professionals. Overall, we have not identified effective behavioral change among health professionals address the methodological limitations of studies. The strategies used and the time available must be reviewed to ensure that the practice of HH becomes a routine and a culture among health professionals. Thus, the sparse interventions that have used only one or two strategies seem to have short-term impact on adherence to the practice of HH. This study indicates that assessment of self efficacy for health professionals can be an important alternative to understand the performance of professionals in the HH and therefore further studies are needed. Moreover that in determining the optimal strategy of behavioral change is essential to the applicability of the mechanism of reciprocal triad, which includes personal factors, behavioral influences and/or environmental factors acting simultaneously and interconnected. In other words, we can infer that the prospect of development of professional self efficacy of professionals in the practice of HM may be subject to an alternative investment in research.
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Higienização das mãos em Centro de Material e Esterilização / Hand hygiene in materials and sterilization centers

Pires, Francine Vieira 10 May 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-08-29T12:22:53Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Francine Vieira Pires.pdf: 537860 bytes, checksum: d69c85b88a82a4165ddd8c900edd48bd (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-29T12:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Francine Vieira Pires.pdf: 537860 bytes, checksum: d69c85b88a82a4165ddd8c900edd48bd (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / This study addresses hand hygiene (HH) in the context of Materials and Sterilization Centers (MSC), hospital support units where patients are not present. Knowledge of the practice of HH in this unit is an important step in the development and validation of procedures related to HH. The general objectives in this study were: to analyze the practice of HH in an MSC. The specific objectives were: to identify the physical and material resources and the availability thereof with regard to HH in a MSC; to identify opportunities for HH for staff who work in a MSC; to assess compliance with HH procedures for staff who work in a MSC; to classify the HH techniques used for staff who work in a MSC. Exploratory, descriptive, cross-sectional, quantitative approach, performed in cooperation with the staff who work in a hospital MSC at a large university hospital in the city of Goiânia, Brazil. The targets of observation were the physical resources and raw materials available for HM. Data were collected in a period from July to November 2012 in two steps. Collection started with filling in a checklist using direct and non-participant observation of resources and supplies (soap, alcohol, etc.) available for HH, opportunities for HH and following standardized HH technique, followed by an interview of a subject where consent was obtained. It used descriptive statistics for frequency. The study was approved by a research ethics committee of the participating institiution and pertinent ethical guidelines were observed. The study included 33 workers, two without specific training in nursing. The study observed the availability of supplies, however a lack of systematic replacement resulted in the unavailability of certain materials, although the employee was empowered to perform the HH in a freely accessible, adjacent area. Some inadequate resources and procedures were observed, such as manual dispensers, recycled paper towels, drying hands on communal cloth cotton fabric towels, and wiping hands on clothes. Greater compliance with HH procedures in the different areas of the MSC was observed "at the start of the shift" and "after removing gloves." Observations in clean and restricted areas indicated that perhaps more consistency in establishing regular intervals of time should be established for workers to perform HH. Most workers reported having been trained on this subject, but compliance with HH technique was mostly irregular. Low use of alcohol-based hand sanitizer was observed, while it was always available. Most workers voiced concerns over which method for HH to choose for use in each situation. In the opinion of employees, availability of resources and supplies creates a favorable atmosphere for compliance with HH procedures, including personal factors cited, such as the recognition that the protection of the employee comes first, followed by the the protection of the equipment being sterilized or compliance with HH procedures. These results are similar to findings of studies in units where patients are present and places the MSC in the same position as to require additional training and monitoring of compliance with hand hygiene. / O estudo aborda a higienização das mãos (HM) no contexto do Centro de Material e Esterilização (CME), unidade de apoio hospitalar, onde o cliente está ausente. O conhecimento da prática de HM, nessa unidade, é uma etapa importante para a elaboração e validação de indicadores de HM. O objetivo geral do estudo foi: analisar a prática de HM em um CME. E os objetivos específicos foram: identificar os recursos físicos e materiais e sua disponibilidade para a HM em um CME; identificar as oportunidades de HM por membros da equipe que atuam em um CME; avaliar a adesão à prática de HM por membros da equipe que atuam em um CME; descrever a técnica utilizada para a HM pelos membros da equipe que atuam em um CME. Estudo exploratório, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, realizado com os membros da equipe que atuam em um CME de um hospital de ensino de grande porte do município de Goiânia – GO. Ainda foi alvo de observação os recursos físicos e insumos disponíveis para HM. A coleta de dados ocorreu no período de julho a novembro de 2012, realizada em duas etapas. Iniciou com o preenchimento do check list por meio de observação direta e não participante sobre recursos e insumos disponíveis para HM, oportunidades de HM e a sequência padronizada da técnica de HM, seguido pela aplicação de uma entrevista aos mesmos sujeitos da observação, momento em que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi utilizada a estatística descritiva pela medida de frequência simples para a análise dos dados. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição participante e foram observados os aspectos éticos pertinentes. Participaram do estudo 33 membros da equipe, sendo dois sem formação específica em enfermagem. Observou-se disponibilidade de recursos e insumos para HM, embora a falta de reposição sistemática resultou na indisponibilidade de alguns insumos, entretanto o membro da equipe poderia realizar a HM em área anexa de livre acesso. Alguns recursos e insumos inadequados foram encontrados, tais como dispensadores manuais, papel toalha reciclado, secagem das mãos em toalha de tecido de algodão de uso coletivo e na própria roupa. As oportunidades pré-estabelecidas de maior adesão, nas diferentes áreas do CME, foram “início do turno de trabalho” e “após retirar as luvas”. As oportunidades abstraídas do processo de trabalho, nas áreas limpa e restrita, sinalizam que talvez seja mais coerente estabelecer intervalos regulares de tempo para que os membros da equipe realizem a HM. A maioria da equipe referiu participação em processo educativo acerca dessa temática, porém o cumprimento da técnica de HM foi predominantemente inadequado. Houve baixa aceitação ao álcool, mesmo estando sempre disponível. A maioria da equipe apresentou dúvidas quanto à escolha do insumo a ser utilizado em cada situação. Na opinião dos membros da equipe, a disponibilidade dos recursos e insumos são condições ambientais favoráveis para adesão à prática de HM e citaram como fatores pessoais o reconhecimento de que a medida oferece proteção para o trabalhador, seguida da proteção para o produto para saúde e o hábito de HM. Esses resultados se assemelham aos achados dos estudos em unidades onde o cliente está presente e colocam o CME na mesma condição de requerer investimentos educativos e de vigilância para a adesão à higienização das mãos.
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Aderência a higienização das mãos pelos profissionais de saúde em um hospital de oncologia pediátrica / Hand Hygiene Adherence by Healthcare Professionals in an Oncology Pediatric Hospital

Silva, Maria Aparecida Aguiar [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25 / Introdução: a higienização das mãos (HM) é uma das medidas mais importantes na prevenção das infecções relacionadas à saúde. A aderência à higienização das mãos pode ser influenciada por diversas variáveis que devem ser identificadas para que medidas corretivas ou de incentivo sejam implementadas. Objetivos: Avaliar a aderência da higienização das mãos pelos profissionais de saúde em um hospital de oncologia pediátrica, analisar fatores que interferem na aderência a higienização das mãos, avaliar a adesão ao uso adequado das luvas, mensurar o conhecimento dos profissionais de saúde quanto à importância da higienização das mãos e analisar o impacto das intervenções. Material e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo, conduzido entre julho de 2006 e dezembro de 2008, constituído por 3 fases. A primeira correspondeu à observação da prática de higienização das mãos no ambiente do IOP. A segunda fase correspondeu à intervenção para fortalecimento da higienização das mãos no IOP, compreendendo a aplicação de um questionário e o desenvolvimento de atividades para estimular esta prática, desenhadas a partir da análise dos dados da primeira fase e das deficiências verificadas nas respostas ao questionário. Por fim, a terceira fase correspondeu a um segundo período de observação. Resultados: a higienização das mãos no IOP foi considerada baixa, havendo melhora na aderência após o programa de incentivo à HM, passando de 39,01% na fase 1 para 52,17% na fase 3. Os profissionais de saúde demonstraram preferêcia pelo uso da lavagem das mãos com água e sabão, principalmente após a realização dos procedimentos com os pacientes, com melhora da utilização do álcool gel na fase 3. A aderência à HM foi maior entre os médicos, profissionais da unidade de Transplante de Medula Óssea, quando houve escolha pela lavagem das mãos com água e sabão anti-séptico, quando o paciente estava em precaução de contato e o profissional utilizando luvas. O questionário aplicado mostrou que os profissionais de saúde possuem bom conhecimento sobre a importância e adequada higienização das mãos. / Introduction: hand hygiene is regarded as the most important method of prevention of healthcare-associated infections. The hand hygiene adherence can be influenced by several factors, which must be identified in order to implement rewarding or corrective measures. Objectives: our objectives were: to evaluate the hand hygiene adherence in a pediatric oncology hospital; to analyze the factors related to hand hygiene compliance; to evaluate the appropriateness of glove use; to measure knowledge of healthcare workers regarding the importance of hand hygiene; to examine the impact of the interventions. Material and Methods: we conducted a prospective study in three phases between July, 2006 and December, 2008. The first phase consisted in an observational study of hand hygiene adherence. In the second period we implemented some interventions with the aim of improving the hand hygiene adherence, including a survey distributed to healthcare workers, and the development of activities for encouraging this attitude, based on the analysis of the data from the first phase and the survey. Finally, the third phase corresponded to an observational period. Results: the hand hygiene adherence was considered low, however we observed improvement after the intervention (39,01% in phase 1 to 52,17% in phase 3). The healthcare workers preferred to wash their hands with water and soap, especially after the patient care, and the use of the alcohol hand gel has been improved in phase 3. The highest hand hygiene adherence rate has been observed among the physicians, in the bone marrow transplantation unit, when the healthcare worker washed their hands with water and anti-septic soap, during the patient care in contact precautions and when the healthcare workers worn gloves. The results of survey showed that healthcare workers possessed good knowledge concerning the importance of the adequate hand hygiene. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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