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A acurácia de um software 3D no planejamento do posicionamento do lábio superior após avanço de maxila / The accuracy of 3D software in the planning of the upper lip positioning after maxillary advancementChihara, Letícia Liana 03 May 2018 (has links)
Com a evolução da tecnologia, os planejamentos das cirurgias ortognáticas têm se tornado cada vez mais precisos em relação ao tratamento das deformidades dentofacias. Os pacientes recorrem à cirurgia ortognática com finalidade de melhorar a oclusão e a estética, mas muitas vezes acabam desistindo do tratamento e recorrem à compensação ortodôntica por receio de mudanças indesejadas. Para isso ser evitado, os softwares de planejamento estão sendo aprimorados para poderem melhorar a predição dos casos e esclarecer aos pacientes o plano de tratamento. O avanço de maxila com a osteotomia tipo Le Fort I interfere diretamente no posicionamento do lábio superior e no ângulo nasolabial, que apresentam um papel importante na expressão e na estética facial. Grande parte dos estudos ainda se restringem à comparação de imagens pré e pós-operatórias e, portanto, considerados imprecisos. Por isso são necessários estudos que avaliem um maior número de pacientes submetidos a cirurgia ortognática, utilizando o mesmo tipo de osteotomia, reduzindo o número de variáveis envolvidas e permitindo melhor entendimento das alterações do posicionamento do lábio superior após avanço maxilar. O presente estudo teve como objetivo prever as alterações da posição do lábio superior em pacientes submetidos à avanços de maxila que 5mm ou < que 5mm, comparando os traçados preditivo e final, utilizando 24 tomografias pré e pós-operatórias, e verificar se a quantidade de avanço altera essa previsibilidade. As avaliações foram feitas a partir de tomografias computadorizadas de feixe cônico, utilizando o software Dolphin Imaging 11.8. Foi utilizado o teste ´´t`` pareado para comparar os dados preditivos e pós-operatórios e a correlação de Pearson para verificar a relação entre as variáveis lábio superior e incisivo central superior. Os testes foram realizados adotando-se um nível de significância de 5%. A capacidade de predição do software foi considerada boa para as medidas horizontais; porém para as verticais, ainda há um índice de erro que pode-se considerar impreciso. Concluiu-se também que a quantidade de avanço maxilar não interfere na predição do lábio superior. / With the evolution of technology, orthognathic surgeries planning have become increasingly accurate in relation to the treatment of dentofacial deformities. Patients recur to orthognathic surgery to improve occlusion and aesthetics, but often give up treatment and turn to orthodontic compensation due to fear of unwanted changing. To avoid this, the planning softwares are enhancing to improve the prediction of cases and to enlighten the patients about the treatment plan. The maxillary advancement using Le Fort I osteotomy directly interferes in the positioning of the upper lip and the nasolabial angle, which plays an important role in facial expression and aesthetics. Most of the studies are still restricted to comparing pre and postoperative images, and therefore, considered inaccurate. Therefore, studies are required to evaluate a greater number of patients submitted to orthognathic surgery, using the same type of osteotomy, reducing the number of variables involved and allowing a better understanding of the positioning of the upper lip after maxillary advancement. The present study aimed to predict changes in the upper lip position in patients submitted to maxillary advancement 5mm or < 5mm, comparing the predictive and final tracings using 24 pre and postoperative CT scans, and determine if the amount of advancement changes this predictability. Evaluations were conducted through Cone-Beam Computed Tomography using Dolphin Imaging 11.8 software. The paired t-test was used to compare the predictive and postoperative data and the Pearson correlation to verify the relation between the upper lip and upper central incisor variables. The tests were performed with a significance level of 5%. The prediction ability of the software was considered good for the horizontal measurements; for the vertical measurements there is still an error rate, so it cannot be considered accurate. It was also concluded that the amount of maxillary advancement does not interfere in the prediction of the upper lip.
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Análise de recidiva após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato / Recurrence analysis after Le Fort I osteotomy for maxillary advancement in digital cephalometric and digitized models of patients with cleft lip and palateSilva, Willian Saranholi da 29 February 2016 (has links)
O presente estudo observou e avaliou retrospectivamente o índice de recidiva após cirurgia ortognática para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato. A amostra foi composta por telerradiografias laterais analisadas através de traçados cefalométricos e imagens digitais tridimensionais de modelos de estudo de 17 pacientes de ambos os sexos (10 pacientes do sexo feminino e 07 pacientes do sexo masculino), com idade entre 17 e 33 anos. Os traçados cefalométricos digitais foram avaliadas em: T1 pré-operatório; T2 pós-operatório imediato e T3 pós-operatório de seis meses a 1 ano. A análise cefalométrica digital determinou as medidas de forma linear para possíveis mudanças verticais e horizontais no pós-operatório da cirurgia ortognática para avanço maxilar. Os modelos de estudo digitalizados foram avaliados nas seguintes fases: F1 préoperatório; F2 pós-operatório de seis meses a 1 ano e F3 pós operatório de 1 até 2 anos, nos planos frontal e lateral. Verificou-se ainda nos modelos digitalizados, a linha média dentária, trespasse vertical (plano frontal) e a relação pré-molar nos lados direito e esquerdo e trespasse horizontal (plano lateral). As análises dos arcos dentários foram realizadas diretamente nas imagens escaneadas, por meio do Scanner 3Shapes R700TM e avaliadas pelo 3D Software OrthoAnalyzerTM. Um avaliador previamente calibrado e treinado fez as avaliações. A análise estatística descritiva foi realizada com valores de média, desvio-padrão e porcentagem. O teste ANOVA de medidas repetidas foi aplicado nas variáveis estudadas (movimento vertical, movimento horizontal, trespasse horizontal, trespasse vertical e linha média dentária) para comparar os três tempos determinantes. Como verificou-se significância estatística nestas diferenças, o teste Tukey foi aplicado para avaliar os grupos entre si. O nível de significância de 5% foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que na cefalometria digital o movimento vertical apresentou diferença estatisticamente significativa entre T2 e T3 (p=0,002). A relação pré-molar dos lados direito e esquerdo revelou que os pacientes apresentavam em F2, ¼ classe II e classe I, 29,4% e 23,5%, e em F3 classe I, 58,8% e 70,6%, respectivamente Donde conclui-se que houve recidiva na cefalometria quanto ao movimento vertical, após cirurgia ortognática para avanço maxilar, sem recidiva nos demais parâmetros avaliado / This observational study evaluated retrospectively forms the recurrence rate after orthognathic surgery for maxillary advancement in patients with cleft lip and palate. The sample consisted of radiographs with lateral cephalometric tracing and three-dimensional digital images of 17 patients study models of both genders (10 female patients and 07 male patients), aged between 17 and 33 years. The cephalometries were evaluated: T1 preoperative; T2 - immediate postoperative period and T3 - postoperative six months to 1 year. The digital cephalometric analysis determined the measures linearly for possible vertical and horizontal changes in the postoperative period of orthognathic surgery for maxillary advancement. Study models, scanned, were evaluated in the following phases: F1 - preoperative; F2 - postoperative six months to 1 year and F3 - postoperative 1 to 2 years, in the frontal and lateral planes. It was also found on scanned models, the dental midline, overbite, overjet (frontal plane) and pre-molar relationship, on the right and left sides (lateral plane). The analysis of dental arches were made directly on the scanned images through the scanner 3Shape\'s R700TM and evaluated by 3D Software OrthoAnalyzerTM. A calibrated and trained evaluator evaluations. Descriptive statistical analysis was performed with mean values, standard deviation and percentage. The ANOVA test for repeated measures was applied to the variables (vertical movement, horizontal movement, overjet, overbite and dental midline) to compare the times. As there was statistical significance in these differences, the Tukey test was used to evaluate the groups together. The 5% significance level was adopted for all analyzes. The results showed that the cephalometry vertical movement showed a statistically significant difference between T2 and T3 (p=0.002). The premolar ratio of the right and left sides showed that patients had in F2, ¼ class II and class I, 29.4%, and 23.5%, and F3 class I 58.8% and 70.6%, respectively. It is concluded that there was recurrence in cephalometrics as the vertical movement after orthognathic surgery for maxillary advancement, without recurrence in the remaining parameters
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A acurácia de um software 3D no planejamento do posicionamento do lábio superior após avanço de maxila / The accuracy of 3D software in the planning of the upper lip positioning after maxillary advancementLetícia Liana Chihara 03 May 2018 (has links)
Com a evolução da tecnologia, os planejamentos das cirurgias ortognáticas têm se tornado cada vez mais precisos em relação ao tratamento das deformidades dentofacias. Os pacientes recorrem à cirurgia ortognática com finalidade de melhorar a oclusão e a estética, mas muitas vezes acabam desistindo do tratamento e recorrem à compensação ortodôntica por receio de mudanças indesejadas. Para isso ser evitado, os softwares de planejamento estão sendo aprimorados para poderem melhorar a predição dos casos e esclarecer aos pacientes o plano de tratamento. O avanço de maxila com a osteotomia tipo Le Fort I interfere diretamente no posicionamento do lábio superior e no ângulo nasolabial, que apresentam um papel importante na expressão e na estética facial. Grande parte dos estudos ainda se restringem à comparação de imagens pré e pós-operatórias e, portanto, considerados imprecisos. Por isso são necessários estudos que avaliem um maior número de pacientes submetidos a cirurgia ortognática, utilizando o mesmo tipo de osteotomia, reduzindo o número de variáveis envolvidas e permitindo melhor entendimento das alterações do posicionamento do lábio superior após avanço maxilar. O presente estudo teve como objetivo prever as alterações da posição do lábio superior em pacientes submetidos à avanços de maxila que 5mm ou < que 5mm, comparando os traçados preditivo e final, utilizando 24 tomografias pré e pós-operatórias, e verificar se a quantidade de avanço altera essa previsibilidade. As avaliações foram feitas a partir de tomografias computadorizadas de feixe cônico, utilizando o software Dolphin Imaging 11.8. Foi utilizado o teste ´´t`` pareado para comparar os dados preditivos e pós-operatórios e a correlação de Pearson para verificar a relação entre as variáveis lábio superior e incisivo central superior. Os testes foram realizados adotando-se um nível de significância de 5%. A capacidade de predição do software foi considerada boa para as medidas horizontais; porém para as verticais, ainda há um índice de erro que pode-se considerar impreciso. Concluiu-se também que a quantidade de avanço maxilar não interfere na predição do lábio superior. / With the evolution of technology, orthognathic surgeries planning have become increasingly accurate in relation to the treatment of dentofacial deformities. Patients recur to orthognathic surgery to improve occlusion and aesthetics, but often give up treatment and turn to orthodontic compensation due to fear of unwanted changing. To avoid this, the planning softwares are enhancing to improve the prediction of cases and to enlighten the patients about the treatment plan. The maxillary advancement using Le Fort I osteotomy directly interferes in the positioning of the upper lip and the nasolabial angle, which plays an important role in facial expression and aesthetics. Most of the studies are still restricted to comparing pre and postoperative images, and therefore, considered inaccurate. Therefore, studies are required to evaluate a greater number of patients submitted to orthognathic surgery, using the same type of osteotomy, reducing the number of variables involved and allowing a better understanding of the positioning of the upper lip after maxillary advancement. The present study aimed to predict changes in the upper lip position in patients submitted to maxillary advancement 5mm or < 5mm, comparing the predictive and final tracings using 24 pre and postoperative CT scans, and determine if the amount of advancement changes this predictability. Evaluations were conducted through Cone-Beam Computed Tomography using Dolphin Imaging 11.8 software. The paired t-test was used to compare the predictive and postoperative data and the Pearson correlation to verify the relation between the upper lip and upper central incisor variables. The tests were performed with a significance level of 5%. The prediction ability of the software was considered good for the horizontal measurements; for the vertical measurements there is still an error rate, so it cannot be considered accurate. It was also concluded that the amount of maxillary advancement does not interfere in the prediction of the upper lip.
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Análise de recidiva após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato / Recurrence analysis after Le Fort I osteotomy for maxillary advancement in digital cephalometric and digitized models of patients with cleft lip and palateWillian Saranholi da Silva 29 February 2016 (has links)
O presente estudo observou e avaliou retrospectivamente o índice de recidiva após cirurgia ortognática para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato. A amostra foi composta por telerradiografias laterais analisadas através de traçados cefalométricos e imagens digitais tridimensionais de modelos de estudo de 17 pacientes de ambos os sexos (10 pacientes do sexo feminino e 07 pacientes do sexo masculino), com idade entre 17 e 33 anos. Os traçados cefalométricos digitais foram avaliadas em: T1 pré-operatório; T2 pós-operatório imediato e T3 pós-operatório de seis meses a 1 ano. A análise cefalométrica digital determinou as medidas de forma linear para possíveis mudanças verticais e horizontais no pós-operatório da cirurgia ortognática para avanço maxilar. Os modelos de estudo digitalizados foram avaliados nas seguintes fases: F1 préoperatório; F2 pós-operatório de seis meses a 1 ano e F3 pós operatório de 1 até 2 anos, nos planos frontal e lateral. Verificou-se ainda nos modelos digitalizados, a linha média dentária, trespasse vertical (plano frontal) e a relação pré-molar nos lados direito e esquerdo e trespasse horizontal (plano lateral). As análises dos arcos dentários foram realizadas diretamente nas imagens escaneadas, por meio do Scanner 3Shapes R700TM e avaliadas pelo 3D Software OrthoAnalyzerTM. Um avaliador previamente calibrado e treinado fez as avaliações. A análise estatística descritiva foi realizada com valores de média, desvio-padrão e porcentagem. O teste ANOVA de medidas repetidas foi aplicado nas variáveis estudadas (movimento vertical, movimento horizontal, trespasse horizontal, trespasse vertical e linha média dentária) para comparar os três tempos determinantes. Como verificou-se significância estatística nestas diferenças, o teste Tukey foi aplicado para avaliar os grupos entre si. O nível de significância de 5% foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que na cefalometria digital o movimento vertical apresentou diferença estatisticamente significativa entre T2 e T3 (p=0,002). A relação pré-molar dos lados direito e esquerdo revelou que os pacientes apresentavam em F2, ¼ classe II e classe I, 29,4% e 23,5%, e em F3 classe I, 58,8% e 70,6%, respectivamente Donde conclui-se que houve recidiva na cefalometria quanto ao movimento vertical, após cirurgia ortognática para avanço maxilar, sem recidiva nos demais parâmetros avaliado / This observational study evaluated retrospectively forms the recurrence rate after orthognathic surgery for maxillary advancement in patients with cleft lip and palate. The sample consisted of radiographs with lateral cephalometric tracing and three-dimensional digital images of 17 patients study models of both genders (10 female patients and 07 male patients), aged between 17 and 33 years. The cephalometries were evaluated: T1 preoperative; T2 - immediate postoperative period and T3 - postoperative six months to 1 year. The digital cephalometric analysis determined the measures linearly for possible vertical and horizontal changes in the postoperative period of orthognathic surgery for maxillary advancement. Study models, scanned, were evaluated in the following phases: F1 - preoperative; F2 - postoperative six months to 1 year and F3 - postoperative 1 to 2 years, in the frontal and lateral planes. It was also found on scanned models, the dental midline, overbite, overjet (frontal plane) and pre-molar relationship, on the right and left sides (lateral plane). The analysis of dental arches were made directly on the scanned images through the scanner 3Shape\'s R700TM and evaluated by 3D Software OrthoAnalyzerTM. A calibrated and trained evaluator evaluations. Descriptive statistical analysis was performed with mean values, standard deviation and percentage. The ANOVA test for repeated measures was applied to the variables (vertical movement, horizontal movement, overjet, overbite and dental midline) to compare the times. As there was statistical significance in these differences, the Tukey test was used to evaluate the groups together. The 5% significance level was adopted for all analyzes. The results showed that the cephalometry vertical movement showed a statistically significant difference between T2 and T3 (p=0.002). The premolar ratio of the right and left sides showed that patients had in F2, ¼ class II and class I, 29.4%, and 23.5%, and F3 class I 58.8% and 70.6%, respectively. It is concluded that there was recurrence in cephalometrics as the vertical movement after orthognathic surgery for maxillary advancement, without recurrence in the remaining parameters
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