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A acurácia de um software 3D no planejamento do posicionamento do lábio superior após avanço de maxila / The accuracy of 3D software in the planning of the upper lip positioning after maxillary advancement

Chihara, Letícia Liana 03 May 2018 (has links)
Com a evolução da tecnologia, os planejamentos das cirurgias ortognáticas têm se tornado cada vez mais precisos em relação ao tratamento das deformidades dentofacias. Os pacientes recorrem à cirurgia ortognática com finalidade de melhorar a oclusão e a estética, mas muitas vezes acabam desistindo do tratamento e recorrem à compensação ortodôntica por receio de mudanças indesejadas. Para isso ser evitado, os softwares de planejamento estão sendo aprimorados para poderem melhorar a predição dos casos e esclarecer aos pacientes o plano de tratamento. O avanço de maxila com a osteotomia tipo Le Fort I interfere diretamente no posicionamento do lábio superior e no ângulo nasolabial, que apresentam um papel importante na expressão e na estética facial. Grande parte dos estudos ainda se restringem à comparação de imagens pré e pós-operatórias e, portanto, considerados imprecisos. Por isso são necessários estudos que avaliem um maior número de pacientes submetidos a cirurgia ortognática, utilizando o mesmo tipo de osteotomia, reduzindo o número de variáveis envolvidas e permitindo melhor entendimento das alterações do posicionamento do lábio superior após avanço maxilar. O presente estudo teve como objetivo prever as alterações da posição do lábio superior em pacientes submetidos à avanços de maxila que 5mm ou < que 5mm, comparando os traçados preditivo e final, utilizando 24 tomografias pré e pós-operatórias, e verificar se a quantidade de avanço altera essa previsibilidade. As avaliações foram feitas a partir de tomografias computadorizadas de feixe cônico, utilizando o software Dolphin Imaging 11.8. Foi utilizado o teste ´´t`` pareado para comparar os dados preditivos e pós-operatórios e a correlação de Pearson para verificar a relação entre as variáveis lábio superior e incisivo central superior. Os testes foram realizados adotando-se um nível de significância de 5%. A capacidade de predição do software foi considerada boa para as medidas horizontais; porém para as verticais, ainda há um índice de erro que pode-se considerar impreciso. Concluiu-se também que a quantidade de avanço maxilar não interfere na predição do lábio superior. / With the evolution of technology, orthognathic surgeries planning have become increasingly accurate in relation to the treatment of dentofacial deformities. Patients recur to orthognathic surgery to improve occlusion and aesthetics, but often give up treatment and turn to orthodontic compensation due to fear of unwanted changing. To avoid this, the planning softwares are enhancing to improve the prediction of cases and to enlighten the patients about the treatment plan. The maxillary advancement using Le Fort I osteotomy directly interferes in the positioning of the upper lip and the nasolabial angle, which plays an important role in facial expression and aesthetics. Most of the studies are still restricted to comparing pre and postoperative images, and therefore, considered inaccurate. Therefore, studies are required to evaluate a greater number of patients submitted to orthognathic surgery, using the same type of osteotomy, reducing the number of variables involved and allowing a better understanding of the positioning of the upper lip after maxillary advancement. The present study aimed to predict changes in the upper lip position in patients submitted to maxillary advancement 5mm or < 5mm, comparing the predictive and final tracings using 24 pre and postoperative CT scans, and determine if the amount of advancement changes this predictability. Evaluations were conducted through Cone-Beam Computed Tomography using Dolphin Imaging 11.8 software. The paired t-test was used to compare the predictive and postoperative data and the Pearson correlation to verify the relation between the upper lip and upper central incisor variables. The tests were performed with a significance level of 5%. The prediction ability of the software was considered good for the horizontal measurements; for the vertical measurements there is still an error rate, so it cannot be considered accurate. It was also concluded that the amount of maxillary advancement does not interfere in the prediction of the upper lip.
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Avaliação da estabilidade do movimento de avanço de maxila em pacientes com fissura labiopalatina / Evaluation of stability in the maxillary forward movement in cleft lip and palate patients

Menezes, Juliana Dreyer da Silva de 10 February 2015 (has links)
A cirurgia ortognática é uma indicação frequente no tratamento das deformidades dentoesqueléticas em pacientes com fissuras labiopalatinas, porém a recidiva pós-cirúrgica é relatada como uma complicação comum quando avaliada em longo prazo. A existência de discrepâncias severas somada à presença de fibrose e tecido cicatricial residuais no palato faz com que o risco de instabilidade pós-operatória seja ainda mais elevado nestes pacientes. Raros trabalhos analisam a estabilidade pós-cirúrgica em pacientes com fissuras labiopalatinas e, até o presente momento, nenhum trabalho correlacionou a amplitude de movimento com a recidiva pós-operatória. O presente estudo propôs avaliar a estabilidade pós-cirúrgica de 87 pacientes com fissura labiopalatina submetidos à cirurgia de avanço da maxila, bem como analisar a existência de correlação com a amplitude de movimento realizada. O estudo foi realizado através da análise cefalométrica dos tecidos moles em telerradiografiasdigitais adquiridas durante o pré-operatório, pós operatório imediato e após 6 meses de cirurgia utilizando o programa DolphinImaging 11.5. Os resultados foram submetidos a análise estatística através do teste Anova de medidas repetidas (p=0,05).Os resultados evidenciaram uma tendência significativa de recidiva no sentido vertical com instabilidade do plano oclusal da maxila. No período pós-operatório observouse a movimentação do complexo maxilomandibular no sentido anti-horário, promovendo a diminuição da altura do terço inferior da face e aumento do ângulo facial. As alterações observadas não apresentaram correlação com a amplitude do avanço sagital / Orthognathic surgery is frequently indicated for the treatment of dentofacial deformities in patients with cleft lip and palate, however, post-surgical relapse is reported as a common complication when the patient is evaluated in the long term. The presence of severe discrepancies combined with residual fibrosis and scar tissue on the lip and palate causes a higher risk of post-operative instability of treatment in these patients. Few papers propose to analyze the postoperative stability of orthognathic surgery in patients with cleft lip and palate and to date no study correlates extent of sagittal movement with postoperative recurrence rate. This study aims to evaluate the post-surgical stability of 87 patients with cleft lip and palate that underwent maxillary advancement surgery and to analyze a possible correlation between recurrence and the extent of movement. The study was conducted by means of cephalometric analysis of the soft tissues in digital radiographs acquired during the preoperative, immediate postoperative and 6 months after surgery using Dolphin Imaging 11.5 software. The results were statistically analyzed for repeated measures using ANOVA (p = 0.05). The results revealed a significant tendency for relapse in the vertical direction with instability of the occlusal plane. In the postoperative period, counterclockwise movement of the maxillomandibular complex was observed, leading to height reduction of the lower third of the face and increased facial angle. The observed changes were not correlated with the extent of the sagittal advancement.
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Análise de recidiva após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato / Recurrence analysis after Le Fort I osteotomy for maxillary advancement in digital cephalometric and digitized models of patients with cleft lip and palate

Silva, Willian Saranholi da 29 February 2016 (has links)
O presente estudo observou e avaliou retrospectivamente o índice de recidiva após cirurgia ortognática para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato. A amostra foi composta por telerradiografias laterais analisadas através de traçados cefalométricos e imagens digitais tridimensionais de modelos de estudo de 17 pacientes de ambos os sexos (10 pacientes do sexo feminino e 07 pacientes do sexo masculino), com idade entre 17 e 33 anos. Os traçados cefalométricos digitais foram avaliadas em: T1 pré-operatório; T2 pós-operatório imediato e T3 pós-operatório de seis meses a 1 ano. A análise cefalométrica digital determinou as medidas de forma linear para possíveis mudanças verticais e horizontais no pós-operatório da cirurgia ortognática para avanço maxilar. Os modelos de estudo digitalizados foram avaliados nas seguintes fases: F1 préoperatório; F2 pós-operatório de seis meses a 1 ano e F3 pós operatório de 1 até 2 anos, nos planos frontal e lateral. Verificou-se ainda nos modelos digitalizados, a linha média dentária, trespasse vertical (plano frontal) e a relação pré-molar nos lados direito e esquerdo e trespasse horizontal (plano lateral). As análises dos arcos dentários foram realizadas diretamente nas imagens escaneadas, por meio do Scanner 3Shapes R700TM e avaliadas pelo 3D Software OrthoAnalyzerTM. Um avaliador previamente calibrado e treinado fez as avaliações. A análise estatística descritiva foi realizada com valores de média, desvio-padrão e porcentagem. O teste ANOVA de medidas repetidas foi aplicado nas variáveis estudadas (movimento vertical, movimento horizontal, trespasse horizontal, trespasse vertical e linha média dentária) para comparar os três tempos determinantes. Como verificou-se significância estatística nestas diferenças, o teste Tukey foi aplicado para avaliar os grupos entre si. O nível de significância de 5% foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que na cefalometria digital o movimento vertical apresentou diferença estatisticamente significativa entre T2 e T3 (p=0,002). A relação pré-molar dos lados direito e esquerdo revelou que os pacientes apresentavam em F2, ¼ classe II e classe I, 29,4% e 23,5%, e em F3 classe I, 58,8% e 70,6%, respectivamente Donde conclui-se que houve recidiva na cefalometria quanto ao movimento vertical, após cirurgia ortognática para avanço maxilar, sem recidiva nos demais parâmetros avaliado / This observational study evaluated retrospectively forms the recurrence rate after orthognathic surgery for maxillary advancement in patients with cleft lip and palate. The sample consisted of radiographs with lateral cephalometric tracing and three-dimensional digital images of 17 patients study models of both genders (10 female patients and 07 male patients), aged between 17 and 33 years. The cephalometries were evaluated: T1 preoperative; T2 - immediate postoperative period and T3 - postoperative six months to 1 year. The digital cephalometric analysis determined the measures linearly for possible vertical and horizontal changes in the postoperative period of orthognathic surgery for maxillary advancement. Study models, scanned, were evaluated in the following phases: F1 - preoperative; F2 - postoperative six months to 1 year and F3 - postoperative 1 to 2 years, in the frontal and lateral planes. It was also found on scanned models, the dental midline, overbite, overjet (frontal plane) and pre-molar relationship, on the right and left sides (lateral plane). The analysis of dental arches were made directly on the scanned images through the scanner 3Shape\'s R700TM and evaluated by 3D Software OrthoAnalyzerTM. A calibrated and trained evaluator evaluations. Descriptive statistical analysis was performed with mean values, standard deviation and percentage. The ANOVA test for repeated measures was applied to the variables (vertical movement, horizontal movement, overjet, overbite and dental midline) to compare the times. As there was statistical significance in these differences, the Tukey test was used to evaluate the groups together. The 5% significance level was adopted for all analyzes. The results showed that the cephalometry vertical movement showed a statistically significant difference between T2 and T3 (p=0.002). The premolar ratio of the right and left sides showed that patients had in F2, ¼ class II and class I, 29.4%, and 23.5%, and F3 class I 58.8% and 70.6%, respectively. It is concluded that there was recurrence in cephalometrics as the vertical movement after orthognathic surgery for maxillary advancement, without recurrence in the remaining parameters
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Análise tomográfica do canal palatino e da região pterigomaxilar aplicada à ostetomia Le Fort I

Oliveira, Gabriel Queiroz Vasconcelos January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-14T15:22:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-07T13:22:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T13:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Gabriel Queiroz Vasconcelos Oliveira.pdf: 1044806 bytes, checksum: 52077a754319496337819c2305bbd9d0 (MD5) / Os exames tomográficos e a possibilidade do planejamento cirúrgico virtual possibilitaram um aumento de informações que contribuem para a avaliação pré-operatória. A instrumentação da região posterior da maxila na osteotomia Le Fort I possui a peculiaridade da difícil visualização da região pterigomaxilar, que se apresenta próxima a artéria palatina descendente. O conhecimento da anatomia e de sua relação com a técnica cirúrgica é imprescindível para a maior segurança da osteotomia Le Fort I. O objetivo do presente estudo foi determinar as medidas anatômicas lineares referentes ao canal palatino e fissura pterigomaxilar associadas à osteotomia Le Fort I. A amostra foi composta por 75 imagens de pacientes (150 lados) que foram submetidos ao exame por tomografia computadorizada multislice na avaliação pré-cirúrgica. As imagens foram categorizadas de acordo com o gênero, lado, classe esquelética e perfil facial de cada paciente. O comprimento anterior da abertura piriforme ao canal palatino foi maior para o gênero masculino (p=0,0121), e além disso observou-se que havia diferença entre os lados, sendo o lado direito maior no gênero masculino (p=0,0397) e para o gênero feminino o lado esquerdo apresentou maior tamanho (p=0,0297). O comprimento posterior do canal palatino à fissura pterigomaxilar foi maior para o gênero feminino (p=0,0295). A espessura óssea da região pterigomaxilar apresentou maiores médias associadas à classe I, havendo diferença estatística entre a classe I e III (p=0,0371) e II e III (p=0,0094). Para o grupo de braquicéfalos, o gênero feminino apresentou-se maior que o masculino, para a medida da espessura posterior da maxila (p=0,0078). O grupo de mesocéfalos apresentou uma maior medida para a espessura posterior da maxila nas imagens do gênero feminino (p=0,0015). Pode-se concluir que o gênero, classe esquelética e padrão facial são parâmetros que influenciam na anatomia da região pterigomaxilar e do canal palatino, devendo ser consideradas durante a avaliação pré-operatória.
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A acurácia de um software 3D no planejamento do posicionamento do lábio superior após avanço de maxila / The accuracy of 3D software in the planning of the upper lip positioning after maxillary advancement

Letícia Liana Chihara 03 May 2018 (has links)
Com a evolução da tecnologia, os planejamentos das cirurgias ortognáticas têm se tornado cada vez mais precisos em relação ao tratamento das deformidades dentofacias. Os pacientes recorrem à cirurgia ortognática com finalidade de melhorar a oclusão e a estética, mas muitas vezes acabam desistindo do tratamento e recorrem à compensação ortodôntica por receio de mudanças indesejadas. Para isso ser evitado, os softwares de planejamento estão sendo aprimorados para poderem melhorar a predição dos casos e esclarecer aos pacientes o plano de tratamento. O avanço de maxila com a osteotomia tipo Le Fort I interfere diretamente no posicionamento do lábio superior e no ângulo nasolabial, que apresentam um papel importante na expressão e na estética facial. Grande parte dos estudos ainda se restringem à comparação de imagens pré e pós-operatórias e, portanto, considerados imprecisos. Por isso são necessários estudos que avaliem um maior número de pacientes submetidos a cirurgia ortognática, utilizando o mesmo tipo de osteotomia, reduzindo o número de variáveis envolvidas e permitindo melhor entendimento das alterações do posicionamento do lábio superior após avanço maxilar. O presente estudo teve como objetivo prever as alterações da posição do lábio superior em pacientes submetidos à avanços de maxila que 5mm ou < que 5mm, comparando os traçados preditivo e final, utilizando 24 tomografias pré e pós-operatórias, e verificar se a quantidade de avanço altera essa previsibilidade. As avaliações foram feitas a partir de tomografias computadorizadas de feixe cônico, utilizando o software Dolphin Imaging 11.8. Foi utilizado o teste ´´t`` pareado para comparar os dados preditivos e pós-operatórios e a correlação de Pearson para verificar a relação entre as variáveis lábio superior e incisivo central superior. Os testes foram realizados adotando-se um nível de significância de 5%. A capacidade de predição do software foi considerada boa para as medidas horizontais; porém para as verticais, ainda há um índice de erro que pode-se considerar impreciso. Concluiu-se também que a quantidade de avanço maxilar não interfere na predição do lábio superior. / With the evolution of technology, orthognathic surgeries planning have become increasingly accurate in relation to the treatment of dentofacial deformities. Patients recur to orthognathic surgery to improve occlusion and aesthetics, but often give up treatment and turn to orthodontic compensation due to fear of unwanted changing. To avoid this, the planning softwares are enhancing to improve the prediction of cases and to enlighten the patients about the treatment plan. The maxillary advancement using Le Fort I osteotomy directly interferes in the positioning of the upper lip and the nasolabial angle, which plays an important role in facial expression and aesthetics. Most of the studies are still restricted to comparing pre and postoperative images, and therefore, considered inaccurate. Therefore, studies are required to evaluate a greater number of patients submitted to orthognathic surgery, using the same type of osteotomy, reducing the number of variables involved and allowing a better understanding of the positioning of the upper lip after maxillary advancement. The present study aimed to predict changes in the upper lip position in patients submitted to maxillary advancement 5mm or < 5mm, comparing the predictive and final tracings using 24 pre and postoperative CT scans, and determine if the amount of advancement changes this predictability. Evaluations were conducted through Cone-Beam Computed Tomography using Dolphin Imaging 11.8 software. The paired t-test was used to compare the predictive and postoperative data and the Pearson correlation to verify the relation between the upper lip and upper central incisor variables. The tests were performed with a significance level of 5%. The prediction ability of the software was considered good for the horizontal measurements; for the vertical measurements there is still an error rate, so it cannot be considered accurate. It was also concluded that the amount of maxillary advancement does not interfere in the prediction of the upper lip.
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Avaliação da estabilidade do movimento de avanço de maxila em pacientes com fissura labiopalatina / Evaluation of stability in the maxillary forward movement in cleft lip and palate patients

Juliana Dreyer da Silva de Menezes 10 February 2015 (has links)
A cirurgia ortognática é uma indicação frequente no tratamento das deformidades dentoesqueléticas em pacientes com fissuras labiopalatinas, porém a recidiva pós-cirúrgica é relatada como uma complicação comum quando avaliada em longo prazo. A existência de discrepâncias severas somada à presença de fibrose e tecido cicatricial residuais no palato faz com que o risco de instabilidade pós-operatória seja ainda mais elevado nestes pacientes. Raros trabalhos analisam a estabilidade pós-cirúrgica em pacientes com fissuras labiopalatinas e, até o presente momento, nenhum trabalho correlacionou a amplitude de movimento com a recidiva pós-operatória. O presente estudo propôs avaliar a estabilidade pós-cirúrgica de 87 pacientes com fissura labiopalatina submetidos à cirurgia de avanço da maxila, bem como analisar a existência de correlação com a amplitude de movimento realizada. O estudo foi realizado através da análise cefalométrica dos tecidos moles em telerradiografiasdigitais adquiridas durante o pré-operatório, pós operatório imediato e após 6 meses de cirurgia utilizando o programa DolphinImaging 11.5. Os resultados foram submetidos a análise estatística através do teste Anova de medidas repetidas (p=0,05).Os resultados evidenciaram uma tendência significativa de recidiva no sentido vertical com instabilidade do plano oclusal da maxila. No período pós-operatório observouse a movimentação do complexo maxilomandibular no sentido anti-horário, promovendo a diminuição da altura do terço inferior da face e aumento do ângulo facial. As alterações observadas não apresentaram correlação com a amplitude do avanço sagital / Orthognathic surgery is frequently indicated for the treatment of dentofacial deformities in patients with cleft lip and palate, however, post-surgical relapse is reported as a common complication when the patient is evaluated in the long term. The presence of severe discrepancies combined with residual fibrosis and scar tissue on the lip and palate causes a higher risk of post-operative instability of treatment in these patients. Few papers propose to analyze the postoperative stability of orthognathic surgery in patients with cleft lip and palate and to date no study correlates extent of sagittal movement with postoperative recurrence rate. This study aims to evaluate the post-surgical stability of 87 patients with cleft lip and palate that underwent maxillary advancement surgery and to analyze a possible correlation between recurrence and the extent of movement. The study was conducted by means of cephalometric analysis of the soft tissues in digital radiographs acquired during the preoperative, immediate postoperative and 6 months after surgery using Dolphin Imaging 11.5 software. The results were statistically analyzed for repeated measures using ANOVA (p = 0.05). The results revealed a significant tendency for relapse in the vertical direction with instability of the occlusal plane. In the postoperative period, counterclockwise movement of the maxillomandibular complex was observed, leading to height reduction of the lower third of the face and increased facial angle. The observed changes were not correlated with the extent of the sagittal advancement.
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Análise de recidiva após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato / Recurrence analysis after Le Fort I osteotomy for maxillary advancement in digital cephalometric and digitized models of patients with cleft lip and palate

Willian Saranholi da Silva 29 February 2016 (has links)
O presente estudo observou e avaliou retrospectivamente o índice de recidiva após cirurgia ortognática para avanço maxilar em pacientes com fissura de lábio e palato. A amostra foi composta por telerradiografias laterais analisadas através de traçados cefalométricos e imagens digitais tridimensionais de modelos de estudo de 17 pacientes de ambos os sexos (10 pacientes do sexo feminino e 07 pacientes do sexo masculino), com idade entre 17 e 33 anos. Os traçados cefalométricos digitais foram avaliadas em: T1 pré-operatório; T2 pós-operatório imediato e T3 pós-operatório de seis meses a 1 ano. A análise cefalométrica digital determinou as medidas de forma linear para possíveis mudanças verticais e horizontais no pós-operatório da cirurgia ortognática para avanço maxilar. Os modelos de estudo digitalizados foram avaliados nas seguintes fases: F1 préoperatório; F2 pós-operatório de seis meses a 1 ano e F3 pós operatório de 1 até 2 anos, nos planos frontal e lateral. Verificou-se ainda nos modelos digitalizados, a linha média dentária, trespasse vertical (plano frontal) e a relação pré-molar nos lados direito e esquerdo e trespasse horizontal (plano lateral). As análises dos arcos dentários foram realizadas diretamente nas imagens escaneadas, por meio do Scanner 3Shapes R700TM e avaliadas pelo 3D Software OrthoAnalyzerTM. Um avaliador previamente calibrado e treinado fez as avaliações. A análise estatística descritiva foi realizada com valores de média, desvio-padrão e porcentagem. O teste ANOVA de medidas repetidas foi aplicado nas variáveis estudadas (movimento vertical, movimento horizontal, trespasse horizontal, trespasse vertical e linha média dentária) para comparar os três tempos determinantes. Como verificou-se significância estatística nestas diferenças, o teste Tukey foi aplicado para avaliar os grupos entre si. O nível de significância de 5% foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que na cefalometria digital o movimento vertical apresentou diferença estatisticamente significativa entre T2 e T3 (p=0,002). A relação pré-molar dos lados direito e esquerdo revelou que os pacientes apresentavam em F2, ¼ classe II e classe I, 29,4% e 23,5%, e em F3 classe I, 58,8% e 70,6%, respectivamente Donde conclui-se que houve recidiva na cefalometria quanto ao movimento vertical, após cirurgia ortognática para avanço maxilar, sem recidiva nos demais parâmetros avaliado / This observational study evaluated retrospectively forms the recurrence rate after orthognathic surgery for maxillary advancement in patients with cleft lip and palate. The sample consisted of radiographs with lateral cephalometric tracing and three-dimensional digital images of 17 patients study models of both genders (10 female patients and 07 male patients), aged between 17 and 33 years. The cephalometries were evaluated: T1 preoperative; T2 - immediate postoperative period and T3 - postoperative six months to 1 year. The digital cephalometric analysis determined the measures linearly for possible vertical and horizontal changes in the postoperative period of orthognathic surgery for maxillary advancement. Study models, scanned, were evaluated in the following phases: F1 - preoperative; F2 - postoperative six months to 1 year and F3 - postoperative 1 to 2 years, in the frontal and lateral planes. It was also found on scanned models, the dental midline, overbite, overjet (frontal plane) and pre-molar relationship, on the right and left sides (lateral plane). The analysis of dental arches were made directly on the scanned images through the scanner 3Shape\'s R700TM and evaluated by 3D Software OrthoAnalyzerTM. A calibrated and trained evaluator evaluations. Descriptive statistical analysis was performed with mean values, standard deviation and percentage. The ANOVA test for repeated measures was applied to the variables (vertical movement, horizontal movement, overjet, overbite and dental midline) to compare the times. As there was statistical significance in these differences, the Tukey test was used to evaluate the groups together. The 5% significance level was adopted for all analyzes. The results showed that the cephalometry vertical movement showed a statistically significant difference between T2 and T3 (p=0.002). The premolar ratio of the right and left sides showed that patients had in F2, ¼ class II and class I, 29.4%, and 23.5%, and F3 class I 58.8% and 70.6%, respectively. It is concluded that there was recurrence in cephalometrics as the vertical movement after orthognathic surgery for maxillary advancement, without recurrence in the remaining parameters
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Precisão do posicionamento maxilar em cirurgias bimaxilares utilizando sequência cirúrgica convencional e sequência invertida / Precision of maxillary positioning in bimaxillary surgeries with conventional and inverted sequencing

Ritto, Fabio Gambôa, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ritto_FabioGamboa_D.pdf: 4854546 bytes, checksum: 9fb3a4496d84ac69f450c97408ae204f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a precisão do posicionamento maxilar em cirurgias ortognáticas bimaxilares utilizando sequência cirúrgica convencional e sequência invertida, isto é, quando a mandíbula foi osteotomizada e fixada antes da maxila. Neste estudo retrospectivo, 80 telerradiografias obtidas em norma lateral de pacientes submeditos à cirurgia ortognática foram analisadas, sendo 40 obtidas no período pré-operatório e 40 no pós-operatório. A amostra foi dividida em 2 grupos de acordo com a sequência cirúrgica executada. No Grupo 1 constaram as radiografias de pacientes submetidos à cirurgia através da sequência convencional, enquanto no grupo 2 constaram as radiografias dos pacientes submetidos à cirurgia pela sequência invertida. Em ambos os grupos foi analisada posição final do incisivo central superior, tanto no sentido vertical quanto no ântero-posterior, sendo este resultado comparado com o que fora planejado, na busca da precisão cirúrgica. O resultado encontrado nos grupos 1 e 2 foram então confrontados na busca de diferenças entre as duas técnicas. Foi testada a hipótese nula de que não havia diferença entre os grupos analisados. Após aplicado o teste t de Welch para comparação das médias das diferenças entre o desejado e o obtido nos grupos 1 e 2, considerando significância estatística de 5% (alpha) e um teste bi-caudal, chegou-se a evidência estatística de que a hipótese não nula foi rejeitada dados os resultados obtidos das amostras (p>0,05). Sendo assim, não houve diferença no grau de precisão do posicionamento maxilar entre os grupos. Concluiu-se que tanto a sequência cirúrgica convencional quanto a sequência cirúrgica invertida mostraram ser técnicas confiáveis no posicionamento maxilar após osteotomia. tipo Le Fort I / Abstract: The objective of this study was to evaluate maxillary positioning accuracy of double jaw orthognathic surgery using conventional surgical sequence and inverted sequencing, ie, when the mandible was osteotomized and fixed prior to the jaw. In this retrospective study, 80 lateral radiographs obtained in patients that underwent orthognathic surgery were analyzed, 40 obtained in the preoperative and 40 in the postoperative period. The sample was divided into two groups according to the surgical sequence performed. Group 1 consisted of the radiographs of patients submitted to conventional surgical sequence, while group 2 consisted of the radiographs of patients that underwent surgery by the inverted sequencing. In both groups the final position of the maxillary central incisor was analyzed (in the vertical and anteroposterior planes), and this result was compared with what was planned in the pursuit of surgical precision. The results found in groups 1 and 2 were then compared in the search of differences between the two techniques. The null hypothesis, which stated that there was no difference between the groups, was tested. After applying the Welch t test for comparison of mean differences between the desired and obtained in groups 1 and 2, considering a statistical significance of 5% (alpha) and a two-tailed test, the null hypothesis was not rejected given the results of the samples (p> 0.05). Thus, there was no difference in the accuracy of maxillary positioning between the groups. It was concluded that the conventional surgical sequence as well as the inverted sequencing proved to be reliable in positioning the maxilla after Le Fort I osteotomy / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
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Estudo clínico randomizado duplo cego comparando duas técnicas de plicatura nasal após osteotomias tipo Le Fort I / Randomized double blind controlled Trial comparing two different alar base sutures following Le Fort I osteotomy

Fabio Gambôa Ritto 28 January 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A correção de deformidades esqueléticas da face por meio de um tratamento ortodôntico-cirúrgico tornou-se uma opção segura e previsível. Os movimentos ósseos são milimetricamente calculados e executados cirurgicamente, assim como a oclusão é meticulosamente engrenada através dos movimentos ortodônticos. Os efeitos que os tecidos moles sofrem com as cirurgias ortognáticas são, no entanto, menos previsíveis, e apesar do principal objetivo da cirurgia ortognática ser uma melhora funcional, o componente estético é sem dúvida de extrema importância. Em especial, a região de base alar apresenta resultados muito variáveis, a despeito dos bons resultados esqueléticos atingidos. O objetivo deste estudo foi comparar 2 diferentes tipos de sutura utilizados na região de base do nariz, e observar qual tipo apresenta um resultado que melhor acompanhe os movimentos realizados pelo tecido esquelético. Trinta e cinco pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 2 grupos. O grupo 1 funcionou como controle e os pacientes receberam a plicatura nasal intra-oral, que é o tipo de plicatura nasal mais descrito na literatura. Já os pacientes do grupo 2 receberam plicatura nasal extra-oral. Para análise estatística foram calculadas as médias e desvios padrões dos grupos, e a hipótese nula de que não havia diferença entre os 2 grupos foi testata com o teste T de Student. Em ambos os grupos ocorreu um alargamento da base do nariz, porém a média de alargamento do grupo 1 foi de 2,50 milímetros (mm), enquanto que a média de alargamento do grupo 2 foi de 1,26 mm. Além disso, o desvio padrão foi menor para o grupo 2, e a hipótese nula foi rejeitada (p<0,05), demonstrando que a diferença entre os grupos foi estatisticamente significativa. Pôde-se concluir que quando objetiva-se um controle mais previsível e rigoroso da base do nariz, a plicatura nasal extra-oral cumprirá melhor esta função. / Correction of skeletic deformities through a surgical-orthodontic approach hás become a safe and predictable option. Bone movements are meticulously calculated and surgically executed, while the occlusion is tightly adjusted through orthodontic movements. Soft tissue response to orthognathic surgery are, however, less predictable, and although the purpose of the orthognathic surgery is to improve function, the cosmetic component is undoubtedly of extreme importance. In special the alar base region presents variables results, regardless of the good skeletic results achieved. The objective of this trial was to compare 2 different sutures applied to the alar base region, and to analyze which one would present a better result. Thirty Five patients were randomly distributed into 2 groups. Group 1 received the intraoral nasal plicature, and worked as the control group, since this is the most conventional type of suture applied to this region. Patients from group 2 received an extra oral nasal plicature. The statistical analysis was performed comparing the mean and standard deviation of both groups. Also, the null hypothesis that there was no difference between the groups was tested with T Students test. Both groups presented wider nasal bases in the postoperative. However, group 1 mean was 2.50 millimeters (mm), while group 2 mean was 1.26. Besides, standard deviation was lower in the experimental group, and the null hypothesis was rejected (p<.05), showing a statistical difference between the groups. It can be concluded that when the purpose is to have a more predictable and rigorous control of the alar base width, the extra oral plicature will work better.
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Comparação entre iniciar a cirurgia pela mandíbula ou pela maxila na correção do excesso maxilar vertical: estudo retrospectivo / Sequencing of bimaxillary surgery in the correction of vertical maxillary excess: retrospective study

Salmen, Fued Samir [UNESP] 02 February 2017 (has links)
Submitted by FUED SAMIR SALMEN null (drfued@icloud.com) on 2017-02-21T18:50:10Z No. of bitstreams: 1 Tese Fued Final.pdf: 11040704 bytes, checksum: beabe0fff11bde78e21ae9af617233af (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-24T18:54:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 salmen_fs_dr_arafo.pdf: 11040704 bytes, checksum: beabe0fff11bde78e21ae9af617233af (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T18:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 salmen_fs_dr_arafo.pdf: 11040704 bytes, checksum: beabe0fff11bde78e21ae9af617233af (MD5) Previous issue date: 2017-02-02 / O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a precisão de procedimentos bimaxilares realizados para correção de excesso maxilar vertical, quando a cirurgia é iniciada pelo reposicionamento mandibular ou pelo reposicionamento maxilar. Foram incluídos no estudo 32 prontuários de pacientes, divididos em dois grupos de dezesseis. O primeiro grupo (Grupo 1) de pacientes foi submetido a cirurgia bimaxilar com a sequência clássica do procedimento, no qual a maxila foi reposicionada primeiro que a mandíbula. O segundo grupo (Grupo 2) de pacientes sofreu alteração desta sequência, na qual a mandíbula foi reposicionada primeiro que a maxila. A mensuração para determinar a precisão do reposicionamento dos maxilares foi realizada por sobreposição, pela base do crânio, os traçados obtidos de uma telerradiografia lateral realizada com, no máximo, 30 dias de pós-operatório e os traçados de planejamento. A análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado para verificar a diferença entre os valores previstos e os obtidos em cada grupo. O teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar o erro de previsão entre os dois grupos. Na amostra estudada, ambas as sequências operatórias permitiram precisão satisfatória. O erro de previsão para as variáveis incisal do incisivo superior (IIS), Ponto A e cúspide mesiovestibular do molar inferior (6i Oclusal), no sentido vertical, foi maior para o Grupo 2, quando comparado ao Grupo 1. O erro de previsão no sentido vertical para o Pogônio (P) foi menor quando a cirurgia foi iniciada pela mandíbula. Em conclusão, embora ambas as sequências cirúrgicas possam ser utilizadas, iniciar a cirurgia pela mandíbula provocou maior imprecisão em relação ao traçado preditivo do que iniciar a cirurgia pela maxila. A sequência clássica, reposicionando a maxila primeiro, resultou em maior precisão no reposicionamento vertical do ponto A, bem como da incisal do incisivo superior e, portanto, da maxila, do ponto de vista estético. Iniciar a cirurgia pela mandíbula permitiu maior precisão na posição vertical do pogônio. / This study aims to evaluate the precision of bimaxillary surgery performed to correct vertical maxillary excess, when the procedure is sequenced by mandibular surgery first or maxillary surgery first. Thirty-two patients were included in this retrospective study, divided into two groups. The first group was composed by patients who received bimaxillary surgery following the classic sequence of repositioning the maxilla first. In the second group patients received bimaxillary surgery by operating the mandible first. The data were tabulated and statistically analyzed. Precision of the maxillo-mandibular repositioning was measured by superimposing, through the cranial base, digital postoperative tracings taken at a maximum of 30 days after surgery to the prediction tracings. The paired t test was used to determine the difference between predicted and obtained values for each group. The Student’s t test for independent samples was applied to compare the prediction error between groups. In this sample, both surgical sequences provided adequate clinical accuracy. The classical sequence, repositioning the maxilla first, resulted in greater accuracy of A point, lower first molar and incisor edge vertical position. Repositioning the mandible first allowed greater precision in the vertical position of pogonion. In conclusion, although both surgical sequences may be used, repositioning the mandible first will result in greater imprecision in relation to the predictive tracing, than repositioning the maxilla first. The classical sequence resulted in greater accuracy in the vertical position of the maxilla, which is key for esthetics. Repositioning the mandible first allowed greater accuracy for the vertical position of pogonion.

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