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Além da legalização do ensino de filosofia: Uma nova Filosofia para a Educação Filosófica ou uma nova Educação Filosófica para a Filosofia?Siqueira, Alexandra Quadro 24 April 2013 (has links)
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PDF_Alexandra_Quadro_Siqueira.pdf: 783974 bytes, checksum: eac9eb52559b9a60100274f61a1668b0 (MD5) / CAPES / A proposta deste estudo sobre o ensino de filosofia no Ensino Médio (EM), um olhar
para uma educação filosóficaem um momento de transição entre a legalização, a
problematização e a possível legitimação do ensino de filosofia no Ensino Médio
buscou atender a três dimensões da problemática: o ensino de filosofia no EM, a
legalização do ensino de filosofia no EM e aeducação filosófica no EM. Pauta-se na
bricolagem de referências da filosofia, do ensino de filosofia com as experiências ao
envolver narrativas autobiográficas, pesquisa bibliográfica e documental, além de
dispositivos empíricos dos etnométodos desenvolvidos na condição de professora
de filosofia do Ensino Médio, em uma escola privada, de graduanda em filosofia e,
ainda, de mestranda em educação. Questiona-se: qual (in)tenção que o ensino de
filosofia no Ensino Médio foi legalizado: uma nova filosofia para a educação filosófica
ou uma nova educação filosófica para a filosofia? Para tal intento, objetivou-se
compreender as perspectivas que a legalização do ensino formal e institucional de
filosofia no Ensino Médio se impõe / propõe como (pre)sença na realidade
educacional brasileira. Na primeira parte da dissertação, denominada de “Quatro
estações de uma andarilha”, a autora expõe narrativas autobiográficas em quatro
capítulos: o primeiro capítulo, o verão é narrada a experiência como professora de
filosofia de uma escola privada; no segundo capítulo, o outono, apresentada a
caminhada como licencianda em filosofia na Universidade Federal da Bahia (UFBA);
no terceiro capítulo narrado o inverno, e nele, os desafios encontrados como
mestranda em educação e as trocas de aprendizagens obtidas com a experiência do
tirocínio docente e com a participação do I CONEF, em Salvador-Bahia. E, por fim, a
primavera, estação que contempla o resplendor de uma filosofia viva, inventiva ao
longo do per-curso da vida. Na segunda parte do texto intitulada “O que queremos
com a educação filosófica?”,são discutidos dois temas filosóficos em forma de
ensaios comparativo-reflexivos: em “Quanto tempo tem o tempo do educar?” é
abordada a problemática em que estamos submersos quanto a temporalidade do
tempo pertinente ao sistema educacional brasileiro e no “Por uma Antropologia
Filosófica Intercultural como dispositivo de um currículo implicado: um lugar entre a
Antropologia Filosófica e a Filosofia Intercultural”é abordado o entre-lugar da
Antropologia Filosófica Intercultural e sua importância para se pensar desde um
currículo implicado. Sem concluir, mas pondo um “fim provisório de conversa”,
brotam novas interrogações. como: “uma nova filosofia para uma educação filosófica
ou uma nova educação filosófica para uma nova filosofia”? / ABSTRACT This study on teaching philosophy in high school(MS), a look at a philosophical education in
a time of transition between the legalization, the questioning and the possible legitimacy of
philosophy teaching in high school tried to address the three dimensions of problematic: the
teaching of philosophy in MS, the legalization of teaching philosophy in MS and
philosophical education in MS. It is guided inreference DIY philosophy, philosophy teaching
by engaging experiences with autobiographical narratives, bibliographic and documentary
research, and the empirical devices etnométodosdeveloped provided a philosophy professor
of secondary education at a private school, graduate student in philosophy, and also the
master's degree in education. Questions: what is (in) intention that the teaching of philosophy
in high school was legalized: a new philosophy for philosophical education or a new
philosophical education philosophy? For this purpose, it was aimed to understand the
perspectives that the legalization of formal and institutional teaching philosophy in high
school is required / proposed as (pre) presence in the Brazilian educational reality. In the first
part of the dissertation, called "Four Seasons of a wanderer," the author explains
autobiographical narratives into four chapters: the first chapter, the summer is narrated
experience as a professor of philosophy at a private school; in the second chapter, autumn,
presented the walk as licencianda in philosophy at the Federal University of Bahia (UFBa);
the third chapter narrated the winter, and in it, the challenges encountered as a graduate
student in education and the exchange of learning derived from the experience of teaching and
apprenticeship with the participation of I CONEF in Salvador, Bahia. Finally, the spring
season that includes the radiance of a, inventive along the per-course of living life philosophy.
In the second part of the text entitled "What we want to philosophical education" are two
philosophical themes discussed in the form of comparative-reflective essays: on "How long
has the time to educate" is addressed the problem in which we are submerged as the
temporality of the Brazilian educational system relevant time and "Towards a Philosophical
Anthropology as an Interculturalimplicated resume device: a place between the Philosophical
Anthropology and Intercultural Philosophy" addresses the between place of Philosophical
Anthropology and Intercultural its importance to think from an implied curriculum. No finish,
but putting a "provisional order with," sprout new questions. as: "a new philosophy for
philosophical education or a new philosophical education for a new philosophy"?
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