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Educação, filosofia e magia : uma anarqueologia do cuidado de si entre o daimon e os sonhos /

Perencini, Tiago Brentam. January 2020 (has links)
Orientador: Pedro Angelo Pagni / Resumo: Esta tese é uma investigação transversal entre os campos da Educação, da Filosofia e da Magia. O percurso singular de minha existência, aliado à percepção da emergência de saberes e práticas da magia enquanto possibilidade de resistência à biopolítica e ao neoliberalismo na atualidade, possibilitou enunciar a problemática de pesquisa nos seguintes termos: Como a relação entre filosofia e magia permite experimentarmos outra educação filosófica no tempo presente? O meu objetivo geral é desenvolver usos aproximados entre magia e filosofia que problematizem práticas vigentes em nossa formação acadêmica em filosofia. Experimento a hipótese de que tornar visível a ética do cuidado de si em sua dimensão arcaica – cronologia emergente da filosofia ocidental - permite uma integração ao campo da magia como possibilidade de ensaiar um tipo de educação filosófica que amplia o conjunto de técnicas de si para além do pensamento crítico e do humanismo como paradigma epistemológico e disciplinar que nos subjetiva atualmente. Penso o cuidado de si enredado a dois conceitos-chave que a ele se relacionam no período arcaico: o daimon e os sonhos. A especificidade de meu objeto convida Michel Foucault como o principal referencial teórico de tese, mas exige que eu pense com e para além dele. Tal movimento incorre por quatro objetivos específicos, sintetizados como capítulos de tese: (1) Ensaio uma anarqueologia como procedimento e atitude de pesquisa, mostrando certa interface (in)desejável entre ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This thesis is a transversal investigation across the fields of Education, Philosophy and Magic. The singular path of my existence, combined with the perception of the emergence of knowledge and practices of magic as a possibility of resistance to biopolitics and neoliberalism today, supported the research problem in the following terms: How does the relationship between philosophy and magic allow us to experience another philosophical education at the present time? My general objective is to develop bordering uses between magic and philosophy that problematize prevailing practices in our academic formation in philosophy. I experiment with the hypothesis that making the ethics of care of the self visible in its archaic dimension - an emerging chronology of Western philosophy - allows integration into the field of magic as a possibility to rehearse a type of philosophical education that expands the set of self-techniques beyond critical thinking and humanism as an epistemological and disciplinary paradigm that currently subjective us. I think of care of the self tied to two key concepts that relate to it in the archaic period: the daimon and dreams. The specificity of my object invites Michel Foucault as the main theoretical framework of the thesis, but it requires me to think with and beyond him. This movement arises from four specific objectives, synthesized as thesis chapters: (1) I rehearse an anarcheology as a research procedure and attitude, showing certain (un)desirable... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Além da legalização do ensino de filosofia: Uma nova Filosofia para a Educação Filosófica ou uma nova Educação Filosófica para a Filosofia?

Siqueira, Alexandra Quadro 24 April 2013 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2015-12-01T18:24:06Z No. of bitstreams: 1 PDF_Alexandra_Quadro_Siqueira.pdf: 783974 bytes, checksum: eac9eb52559b9a60100274f61a1668b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-12-18T14:56:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF_Alexandra_Quadro_Siqueira.pdf: 783974 bytes, checksum: eac9eb52559b9a60100274f61a1668b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-18T14:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF_Alexandra_Quadro_Siqueira.pdf: 783974 bytes, checksum: eac9eb52559b9a60100274f61a1668b0 (MD5) / CAPES / A proposta deste estudo sobre o ensino de filosofia no Ensino Médio (EM), um olhar para uma educação filosóficaem um momento de transição entre a legalização, a problematização e a possível legitimação do ensino de filosofia no Ensino Médio buscou atender a três dimensões da problemática: o ensino de filosofia no EM, a legalização do ensino de filosofia no EM e aeducação filosófica no EM. Pauta-se na bricolagem de referências da filosofia, do ensino de filosofia com as experiências ao envolver narrativas autobiográficas, pesquisa bibliográfica e documental, além de dispositivos empíricos dos etnométodos desenvolvidos na condição de professora de filosofia do Ensino Médio, em uma escola privada, de graduanda em filosofia e, ainda, de mestranda em educação. Questiona-se: qual (in)tenção que o ensino de filosofia no Ensino Médio foi legalizado: uma nova filosofia para a educação filosófica ou uma nova educação filosófica para a filosofia? Para tal intento, objetivou-se compreender as perspectivas que a legalização do ensino formal e institucional de filosofia no Ensino Médio se impõe / propõe como (pre)sença na realidade educacional brasileira. Na primeira parte da dissertação, denominada de “Quatro estações de uma andarilha”, a autora expõe narrativas autobiográficas em quatro capítulos: o primeiro capítulo, o verão é narrada a experiência como professora de filosofia de uma escola privada; no segundo capítulo, o outono, apresentada a caminhada como licencianda em filosofia na Universidade Federal da Bahia (UFBA); no terceiro capítulo narrado o inverno, e nele, os desafios encontrados como mestranda em educação e as trocas de aprendizagens obtidas com a experiência do tirocínio docente e com a participação do I CONEF, em Salvador-Bahia. E, por fim, a primavera, estação que contempla o resplendor de uma filosofia viva, inventiva ao longo do per-curso da vida. Na segunda parte do texto intitulada “O que queremos com a educação filosófica?”,são discutidos dois temas filosóficos em forma de ensaios comparativo-reflexivos: em “Quanto tempo tem o tempo do educar?” é abordada a problemática em que estamos submersos quanto a temporalidade do tempo pertinente ao sistema educacional brasileiro e no “Por uma Antropologia Filosófica Intercultural como dispositivo de um currículo implicado: um lugar entre a Antropologia Filosófica e a Filosofia Intercultural”é abordado o entre-lugar da Antropologia Filosófica Intercultural e sua importância para se pensar desde um currículo implicado. Sem concluir, mas pondo um “fim provisório de conversa”, brotam novas interrogações. como: “uma nova filosofia para uma educação filosófica ou uma nova educação filosófica para uma nova filosofia”? / ABSTRACT This study on teaching philosophy in high school(MS), a look at a philosophical education in a time of transition between the legalization, the questioning and the possible legitimacy of philosophy teaching in high school tried to address the three dimensions of problematic: the teaching of philosophy in MS, the legalization of teaching philosophy in MS and philosophical education in MS. It is guided inreference DIY philosophy, philosophy teaching by engaging experiences with autobiographical narratives, bibliographic and documentary research, and the empirical devices etnométodosdeveloped provided a philosophy professor of secondary education at a private school, graduate student in philosophy, and also the master's degree in education. Questions: what is (in) intention that the teaching of philosophy in high school was legalized: a new philosophy for philosophical education or a new philosophical education philosophy? For this purpose, it was aimed to understand the perspectives that the legalization of formal and institutional teaching philosophy in high school is required / proposed as (pre) presence in the Brazilian educational reality. In the first part of the dissertation, called "Four Seasons of a wanderer," the author explains autobiographical narratives into four chapters: the first chapter, the summer is narrated experience as a professor of philosophy at a private school; in the second chapter, autumn, presented the walk as licencianda in philosophy at the Federal University of Bahia (UFBa); the third chapter narrated the winter, and in it, the challenges encountered as a graduate student in education and the exchange of learning derived from the experience of teaching and apprenticeship with the participation of I CONEF in Salvador, Bahia. Finally, the spring season that includes the radiance of a, inventive along the per-course of living life philosophy. In the second part of the text entitled "What we want to philosophical education" are two philosophical themes discussed in the form of comparative-reflective essays: on "How long has the time to educate" is addressed the problem in which we are submerged as the temporality of the Brazilian educational system relevant time and "Towards a Philosophical Anthropology as an Interculturalimplicated resume device: a place between the Philosophical Anthropology and Intercultural Philosophy" addresses the between place of Philosophical Anthropology and Intercultural its importance to think from an implied curriculum. No finish, but putting a "provisional order with," sprout new questions. as: "a new philosophy for philosophical education or a new philosophical education for a new philosophy"?

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