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Efeitos de contingências descritas em histórias sobre o comportamento de criançasAlmeida, Christiana Gonçalves Meira de [UNESP] 04 March 2009 (has links) (PDF)
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almeida_cgm_me_bauru.pdf: 1156833 bytes, checksum: 79b5efbc83058ce2c50560e71c91427f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo objetivou verificar os efeitos de leitura de contingências descritas em uma história sobre o desempenho verbal e não-verbal das crianças. Foram realizados três estudos com objetivos semelhantes e algumas diferenças procedimentais. Participaram onze crianças entre oito e dez anos, quatro crianças no primeiro estudo, três no segundo e quatro crianças no terceiro. O procedimento foi dividido em três etapas: (i) aplicação do WISC; (ii) etapa de ambientação; (iii) etapa experimental. Na última etapa, as crianças foram divididas em três condições. Na Condição 1, a criança foi exposta à História A, que descrevia o comportamento alvo de um garoto de pegar os doces antes da festa de aniversário. Esse comportamento supostamente não era seguido por consequência aversiva. Para avaliar a compreensão da história, o participante foi exposto a três testes de emparelhamento cujas perguntas se referiam à história. Em seguida, a criança era deixada sozinha sob filmagem. Decorridos cinco minutos, a experimentadora voltava para a sala e fazia uma sequência de perguntas que avaliavam quais eram as relações entre a história contada e o desempenho emitido e relatado pelos participantes. Após um período de atividades lúdicas, cada participante era exposto à História B, que descrevia o mesmo comportamento alvo. Dessa vez, o comportamento era seguido por consequência aversiva. Após essa leitura, as crianças eram expostas aos mesmos procedimentos subsequentes à leitura da primeira história. A Condição 2 teve a mesma sequência de passos, contudo, primeiramente foi lida a História B e depois a História A. Na Condição 3 também foi adotada a mesma sequência, porém os participantes foram expostos a outras duas histórias com temáticas semelhantes, mas sem menção aos comportamentos de pegar os doces antes da festa. Alguns resultados foram... / The purpose of the present study was to verify the effects of reading contingencies, described in a story, on verbal and nonverbal performance of children. Three studies with similar objectives and a few procedural differences were carried out. Eleven children between the ages of eight and ten participated in the studies: four children in the first study, three stages: (i) stage in which the children were submitted to WISC-tests; (ii) stage in which the children were adapting themselves to the new environment; and (iii) the experimental stage. During the last stage the children were divided into three conditions. In Condition 1, the children were exposed to Story A, which referred to the story. Then, the children were left alone and filmed. After five minutes, the person conducting the experiment went back into the room and asked a sequence of questions that assessed which were the relationships between the story told and the performance executed and reported by the subjects. After a period of ludic activities, each subject was exposed to Story B, which described the same target behavior. Only this time, the behavior was followed by an aversive consequence. After Story B was read to the first story. Condition 2 had the same sequence of steps; however, Story B was read first, followed by StoryA. The same sequence was also adopted for Condition 3; yet, the subjects were exposed to two other stories with themes that were similar to those of Story A and Story B but without mentioning the behavior of grabbing the sweets before the party. Some of the results were common to all three experiments. None of the children ate the sweets after the stories were read under all three conditions. Nevertheless, the frequency of behavior towards the sweets was higher after Story. A was read, as compared to when Story B was read, both under Condition 1 and Condition 2. Such results suggest that stories... (Complete abstract click electronic access below)
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O, profe, esse daí é o ponto de interrogação!: a co-construção da narrativa em uma sala de aula bilíngueLemke, Cristiane Ely 13 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 13 / Nenhuma / Este trabalho está vinculado a um projeto de pesquisa maior, intitulado A co-construção de narrativas na família e na escola. Esta parte do projeto, contudo, foca-se, especificamente, na análise da co-construção das narrativas na escola. Objetiva a analisar as interações dos alunos e a co-construção da narrativa entre professora e alunos durante a contação/leitura de histórias em inglês. Analisa as interações dos alunos e da professora e a maneira que tomam o piso conversacional para co-narrar a história, promovendo, dessa forma, uma estrutura de participação mais democrática. Para este estudo qualitativo e observacional, eventos de contação/leitura de histórias foram gravados e depois transcritos, segundo as convenções propostas por Jefferson (1984), traduzidas e adaptadas por Schnack, Pisoni e Ostermann (2005). As gravações foram feitas com um grupo de dezoito alunos, que estudam na segunda-série de uma escola de currículo bilíngue, durante os momentos em que a professora contou-lhes histórias em inglês. Os / This study is part of a bigger project that studies the construction of narratives at home and at school, entitled The co-construction of narratives at home and at school. This part of the project, however, is concerned with the way narratives are co-constructed specifically in schools. It amais at analyzing the students’ interactions and the co-construction of narratives between teachers and students during book reading moments in English. It analyzes the students’ interactions and the way they get the floor to co-narrate the story, which leads to a more democratic participant structure in the classroom. In this qualitative and observational study, book reading (storytelling) moments have been recorded and then transcribed according to the conventions proposed by Jefferson (1984), translated and adapted by Schnack, Pisoni e Ostermann (2005). The recordings were made with a group of 18 students, who study in the second grade of a Bilingual Curriculum School, during moments in which the teacher told them st
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