• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Descrição preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia do lembaama / Preliminary description of the phonological and morphological aspects of the lembaama

Okoudowa, Bruno 16 September 2005 (has links)
Este trabalho propõe uma análise preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia da língua lembaama2, que pertence ao subgrupo banto, B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê- Congo, phylum Niger-Congo. Como esta língua não apresenta ainda nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores mais aprofundados neste e em outros campos lingüísticos. A análise fonológica revelou de um lado, a existência de consoantes palatalizadas, labializadas, pré-nasalizadas, e pré-nasalizadas-palatalizadas, de outro, mostrou a existência de vogais longas. A análise de processos fonológicos demonstrou que a nasalidade é uma propriedade das consoantes que se transmite às vogais adjacentes aos segmentos nasais. Quanto à análise nominal, ela definiu a composição dos nomes da seguinte maneira: Prefixo Nominal (PN) + raiz, e os classificou em 12 classes. Foram também identificados em lembaama fenômenos fonológicos como a semivocalização, o alongamento vocálico, o apagamento vocálico, a variação livre e a palatalização que servem para evitar a ditongação e manter a estrutura CV desta língua. A análise dos tons evidenciou dois tons pontuais: um alto [´] e um baixo [`] e uma regra de apagamento do primeiro tom quando dois tons se encontram. / This work proposes a preliminary analysis of the phonological and morphological aspects of the lembaama language (B62) according to Guthrie (1971). This language is officially called obamba in Gabon. Lembaama is a Bantu language, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know this language has not received any detailled study yet. Lembaama shows some interesting features. Endeed, the phonological analysis shows the existence of palatalized, labialized, and prenasalized consonants and of long vowels in the phonemic inventory. The analysis of phonological processes shows that nasality is a property of nasal or of prenasalized consonants which is transmitted to adjacent vowels.
2

Descrição preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia do lembaama / Preliminary description of the phonological and morphological aspects of the lembaama

Bruno Okoudowa 16 September 2005 (has links)
Este trabalho propõe uma análise preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia da língua lembaama2, que pertence ao subgrupo banto, B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê- Congo, phylum Niger-Congo. Como esta língua não apresenta ainda nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores mais aprofundados neste e em outros campos lingüísticos. A análise fonológica revelou de um lado, a existência de consoantes palatalizadas, labializadas, pré-nasalizadas, e pré-nasalizadas-palatalizadas, de outro, mostrou a existência de vogais longas. A análise de processos fonológicos demonstrou que a nasalidade é uma propriedade das consoantes que se transmite às vogais adjacentes aos segmentos nasais. Quanto à análise nominal, ela definiu a composição dos nomes da seguinte maneira: Prefixo Nominal (PN) + raiz, e os classificou em 12 classes. Foram também identificados em lembaama fenômenos fonológicos como a semivocalização, o alongamento vocálico, o apagamento vocálico, a variação livre e a palatalização que servem para evitar a ditongação e manter a estrutura CV desta língua. A análise dos tons evidenciou dois tons pontuais: um alto [´] e um baixo [`] e uma regra de apagamento do primeiro tom quando dois tons se encontram. / This work proposes a preliminary analysis of the phonological and morphological aspects of the lembaama language (B62) according to Guthrie (1971). This language is officially called obamba in Gabon. Lembaama is a Bantu language, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know this language has not received any detailled study yet. Lembaama shows some interesting features. Endeed, the phonological analysis shows the existence of palatalized, labialized, and prenasalized consonants and of long vowels in the phonemic inventory. The analysis of phonological processes shows that nasality is a property of nasal or of prenasalized consonants which is transmitted to adjacent vowels.
3

Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system

Okoudowa, Bruno 17 August 2010 (has links)
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguísticos. A análise morfológica dos verbos revelou, primeiramente, que a estrutura verbal dessa língua é composta dos seguintes elementos: sujeito, índice do sujeito, negação1, marca de Tempo, raiz do verbo, extensão, vogal final ou marca de Aspecto, objeto(s) ou índice do objeto, negação2 que se seguem numa ordem fixa na oração. Constatamos que o índice do objeto, que é geralmente anteposto à raiz do verbo na maioria das línguas bantas, é posposto ao verbo em lembaama. A negação, por sua vez, é representada pelo morfema descontínuo composto por dois elementos: ka- (negação1) e -ní (negação2). Sendo que na estrutura verbal, ka- aparece depois do índice do sujeito (à esquerda da raiz do verbo) e -ni aparece depois do índice do objeto (à direita da raiz do verbo), é o último elemento da estrutura do verbo. Ao estudar a derivação verbal em lembaama, constatamos que a estrutura das extensões desta língua difere daquela encontrada nas outras línguas bantas pelo fato do lembaama ter acrescentado à estrutura -VC- preexistente no protobanto, estruturas do tipo -C-, -CV- e -CVC-. A extensão mais comum e mais fácil de ser reconhecida nessa língua é aquela que marca o habitual, tanto no presente (-ag-) como no passado (-ig-). O estudo dos sufixos derivativos do lembaama revelou também a existência de uma correlação entre o valor gramatical e o valor semântico das extensões. Vimos que seres humanos e animados são envolvidos em orações que apresentam uma transitividade alta. O estudo da transitividade mostrou-se, ainda, como uma noção fundamental nessa língua porque distingue ações e estados, por exemplo. Quanto à análise das categorias Tempo, Aspecto e Modo (TAM), essa língua evidenciou três tempos: um presente que não tem marcas e que se confunde com o presente pontual, o progressivo e o futuro. Dois futuros: um mais próximo, sem marcas, que se confunde com o presente pontual e o progressivo; outro, mais distante, marcado pelo verbo auxiliar odze \"ir\". Três passados: um recente, marcado pelo morfema mí- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um distante, marcado pelo morfema máá- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um remoto, expresso pela junção do verbo auxiliar -ki \"estar\" e o morfema do passado mí-. Assim, contrariamente aos morfemas de Aspectos, os morfemas de Tempo são sempre antepostos ao radical do verbo. É o caso dos dois morfemas que marcam os passados recente e distante. Há dois aspectos: o perfectivo, marcado pela vogal final -í; o imperfectivo, sem marca específica. A análise dos tempos e dos aspectos revelou que o Aspecto é mais fundamental em lembaama. O estudo dos modos permitiu identificar três: o imperativo, o condicional e o indicativo. / This work proposes an analysis of the verbal morphology of Lembaama (B62) according to Guthrie (1971). Officially called Obamba in Gabon, Lembaama is a Bantu language of the forest, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know, this language has yet to receive a detailed study. It should be noted that Lembaama shows some interesting features. Indeed, the verbal morphology analysis shows that a single inflected verb contains the following elements: subject, subject marker, negative1, Tense marker, root, extension, Final Vowel or Aspect marker, negative2 occurring in a fix order in a sentence. The object marker comes after the root. Negation consists of a discontinuous morpheme: kaní. Ka- is placed before the root (by the left) and -ní occurs after the root (by the right) being the last element of this structure. The verbal derivation study reveals the following structure of Lembaama extensions: -C-, -CV-, -VC- and -CVC-.The habitual marker -ag- being the commonest extension. This study also highlights the existence of a correlation between the grammatical value and the semantic value of extensions. Hence, human and animate beings are evoked in clauses with higher transitivity than things. Therefore, transitivity is fundamental in Lembaama, as it can distinguish actions from states, for example. Tense, Aspect and Mood study defines three Tenses. First, there is a present that, because it is used without tense marker, can be merged with near future or with progressive. Then, we note two future tenses: a near future (F1) occurring without mark and a distant future (F2) marked by the auxiliary verb odze go. Finally, we count three past tenses: a recent (P1) marked by mí- with a high tone; a distant (P2) marked by máá- with a high tone too, and a remote past (P3) marked by kí be, an auxiliary verb with high tone and mí-, the recent past marker, both coming before the root (by the left). Thus, Tense marker morphemes are always placed before the root (by the left) and Aspect markers occur after the root (by the right). This analysis highlighted two Aspects: a perfective marked by the Final Vowel -í; an imperfective without a specific mark. Tense and Aspect analysis allows to conclude that Aspect is more fundamental than Tense in this language. Concerning Mood, the analysis revealed three: imperative, conditional and indicative.
4

Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system

Bruno Okoudowa 17 August 2010 (has links)
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguísticos. A análise morfológica dos verbos revelou, primeiramente, que a estrutura verbal dessa língua é composta dos seguintes elementos: sujeito, índice do sujeito, negação1, marca de Tempo, raiz do verbo, extensão, vogal final ou marca de Aspecto, objeto(s) ou índice do objeto, negação2 que se seguem numa ordem fixa na oração. Constatamos que o índice do objeto, que é geralmente anteposto à raiz do verbo na maioria das línguas bantas, é posposto ao verbo em lembaama. A negação, por sua vez, é representada pelo morfema descontínuo composto por dois elementos: ka- (negação1) e -ní (negação2). Sendo que na estrutura verbal, ka- aparece depois do índice do sujeito (à esquerda da raiz do verbo) e -ni aparece depois do índice do objeto (à direita da raiz do verbo), é o último elemento da estrutura do verbo. Ao estudar a derivação verbal em lembaama, constatamos que a estrutura das extensões desta língua difere daquela encontrada nas outras línguas bantas pelo fato do lembaama ter acrescentado à estrutura -VC- preexistente no protobanto, estruturas do tipo -C-, -CV- e -CVC-. A extensão mais comum e mais fácil de ser reconhecida nessa língua é aquela que marca o habitual, tanto no presente (-ag-) como no passado (-ig-). O estudo dos sufixos derivativos do lembaama revelou também a existência de uma correlação entre o valor gramatical e o valor semântico das extensões. Vimos que seres humanos e animados são envolvidos em orações que apresentam uma transitividade alta. O estudo da transitividade mostrou-se, ainda, como uma noção fundamental nessa língua porque distingue ações e estados, por exemplo. Quanto à análise das categorias Tempo, Aspecto e Modo (TAM), essa língua evidenciou três tempos: um presente que não tem marcas e que se confunde com o presente pontual, o progressivo e o futuro. Dois futuros: um mais próximo, sem marcas, que se confunde com o presente pontual e o progressivo; outro, mais distante, marcado pelo verbo auxiliar odze \"ir\". Três passados: um recente, marcado pelo morfema mí- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um distante, marcado pelo morfema máá- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um remoto, expresso pela junção do verbo auxiliar -ki \"estar\" e o morfema do passado mí-. Assim, contrariamente aos morfemas de Aspectos, os morfemas de Tempo são sempre antepostos ao radical do verbo. É o caso dos dois morfemas que marcam os passados recente e distante. Há dois aspectos: o perfectivo, marcado pela vogal final -í; o imperfectivo, sem marca específica. A análise dos tempos e dos aspectos revelou que o Aspecto é mais fundamental em lembaama. O estudo dos modos permitiu identificar três: o imperativo, o condicional e o indicativo. / This work proposes an analysis of the verbal morphology of Lembaama (B62) according to Guthrie (1971). Officially called Obamba in Gabon, Lembaama is a Bantu language of the forest, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know, this language has yet to receive a detailed study. It should be noted that Lembaama shows some interesting features. Indeed, the verbal morphology analysis shows that a single inflected verb contains the following elements: subject, subject marker, negative1, Tense marker, root, extension, Final Vowel or Aspect marker, negative2 occurring in a fix order in a sentence. The object marker comes after the root. Negation consists of a discontinuous morpheme: kaní. Ka- is placed before the root (by the left) and -ní occurs after the root (by the right) being the last element of this structure. The verbal derivation study reveals the following structure of Lembaama extensions: -C-, -CV-, -VC- and -CVC-.The habitual marker -ag- being the commonest extension. This study also highlights the existence of a correlation between the grammatical value and the semantic value of extensions. Hence, human and animate beings are evoked in clauses with higher transitivity than things. Therefore, transitivity is fundamental in Lembaama, as it can distinguish actions from states, for example. Tense, Aspect and Mood study defines three Tenses. First, there is a present that, because it is used without tense marker, can be merged with near future or with progressive. Then, we note two future tenses: a near future (F1) occurring without mark and a distant future (F2) marked by the auxiliary verb odze go. Finally, we count three past tenses: a recent (P1) marked by mí- with a high tone; a distant (P2) marked by máá- with a high tone too, and a remote past (P3) marked by kí be, an auxiliary verb with high tone and mí-, the recent past marker, both coming before the root (by the left). Thus, Tense marker morphemes are always placed before the root (by the left) and Aspect markers occur after the root (by the right). This analysis highlighted two Aspects: a perfective marked by the Final Vowel -í; an imperfective without a specific mark. Tense and Aspect analysis allows to conclude that Aspect is more fundamental than Tense in this language. Concerning Mood, the analysis revealed three: imperative, conditional and indicative.

Page generated in 0.0246 seconds