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A influência africana no português em Pernambuco: um mergulho em Ascenso Ferreira

SILVA, Odailta Alves da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1791_1.pdf: 2245823 bytes, checksum: a73b8f55350d4c56642cc3413f59f687 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente trabalho tem como objetivo investigar a influência africana no português brasileiro presente no Estado de Pernambuco, para tal, utilizou-se como corpus a obra do poeta pernambucano Ascenso Ferreira, partindo da premissa de que muitos textos desse autor modernista são marcados pela oralidade pernambucana, na qual ecoa a voz do negro nordestino dessa região. Essa pesquisa analisa se a africanidade linguística na obra do poeta se faz presente também no cotidiano linguístico do povo pernambucano. Para tanto, foram selecionados um total de 29 poemas, dos três livros de Ascenso: Catimbó doze textos; Cana Caiana doze e Xenhenhém cinco. Foram encontrados sessenta vocábulos de origem africana e também alguns fenômenos linguísticos da oralidade e do português popular que são atribuídos à influência africana, como o apagamento do /r/ no final das palavras e a falta de concordância nominal, no português não padrão (BONVINI, 2008; CASTRO, 2005). A fim de atingir os objetivos propostos, fez-se um panorama dos estudos sobre a influência africana no português do Brasil e o tráfico de escravizados transatlântico. Essa pesquisa esteve calcada nos postulados de Bonvini (2008), Rodrigues (2008-1933), Castro (2005 e 2002), Henckel (2005) e Mendonça (1973 1933)
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África Banta na região diamantina: uma proposta de análise etimológica / Bantu Africa in the diamond-mining region: a proposal for etymological study

Simões, Everton Machado 10 March 2014 (has links)
Este trabalho constitui uma pesquisa sobre o léxico de origem africana presente em falares da região diamantina de Minas Gerais. Estão aqui reunidos os léxicos de diferentes pesquisas sobre a região, além dos resultados recentes de nossa investigação, realizada em quatro comunidades remanescentes de quilombo: Ausente e Baú, no distrito de Milho Verde, Serro; Espinho, no município de Gouveia; e, Quartel do Indaiá, no distrito de São João da Chapada, Diamantina. O objetivo principal deste estudo é apresentar uma investigação etimológica dos itens lexicais coletados, procurando fazer um estudo histórico e linguístico da realidade observada. A partir de orientações para o trabalho etimológico de Viaro (2011), procuramos consultar as fontes de registro mais antigas de línguas africanas que pudessem estar relacionadas ao léxico da região. Esses registros são constituídos, principalmente, de dicionários de línguas africanas e alguns estudos históricos e linguísticos sobre as comunidades mineiras investigadas. O estudo realizado permite afirmar que o sistema de escravidão na região diamantina, o tráfico mais recente partindo do porto de Benguela e a proximidade lexical das línguas do grupo banto preservaram por um período uma língua africana de características bantas. Não se pode identificar com certeza qual seria essa língua, apesar da presença de um grande número de itens lexicais do umbundo. É mais prudente propor que se trate de um caso de convergência de um falar veicular do grupo R com as línguas do grupo H, presentes na região. / This is a study of lexical items from African speeches (falares africanos) in the diamond-mining region of Minas Gerais, Brazil. We collected the lexical items from different researches in the area, complementing them with results from our investigative research in four maroon-descendent communities: Ausente and Baú, district of Milho Verde, Serro; Espinho, Gouveia; and, Quartel do Indaiá, district of São João da Chapada, Diamantina. Our main objective is to present an etymological investigation of the items collected, based on a historical and linguistic study. Based on Viaro (2011), we consulted the oldest registers of African languages that could be related to the lexical items found in the region. These registers are constituted mostly by African languages dictionaries, besides some historical and linguistic studies of the African-Brazilian communities from Minas Gerais. Our study indicates that the slavery system of the diamond region, the late traffic departing from Benguela seaport and the lexical proximity of Bantu languages, favored the preservation during a certain period of time of an African language of Bantu characteristics. It is not possible to identify precisely which language it was, but we could identify a great lexical contribution from umbundo (R10). It is reasonable to propose that there was a case of linguistic convergence of a vehicular language from the R group with languages from the H group, both present in the region.
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África Banta na região diamantina: uma proposta de análise etimológica / Bantu Africa in the diamond-mining region: a proposal for etymological study

Everton Machado Simões 10 March 2014 (has links)
Este trabalho constitui uma pesquisa sobre o léxico de origem africana presente em falares da região diamantina de Minas Gerais. Estão aqui reunidos os léxicos de diferentes pesquisas sobre a região, além dos resultados recentes de nossa investigação, realizada em quatro comunidades remanescentes de quilombo: Ausente e Baú, no distrito de Milho Verde, Serro; Espinho, no município de Gouveia; e, Quartel do Indaiá, no distrito de São João da Chapada, Diamantina. O objetivo principal deste estudo é apresentar uma investigação etimológica dos itens lexicais coletados, procurando fazer um estudo histórico e linguístico da realidade observada. A partir de orientações para o trabalho etimológico de Viaro (2011), procuramos consultar as fontes de registro mais antigas de línguas africanas que pudessem estar relacionadas ao léxico da região. Esses registros são constituídos, principalmente, de dicionários de línguas africanas e alguns estudos históricos e linguísticos sobre as comunidades mineiras investigadas. O estudo realizado permite afirmar que o sistema de escravidão na região diamantina, o tráfico mais recente partindo do porto de Benguela e a proximidade lexical das línguas do grupo banto preservaram por um período uma língua africana de características bantas. Não se pode identificar com certeza qual seria essa língua, apesar da presença de um grande número de itens lexicais do umbundo. É mais prudente propor que se trate de um caso de convergência de um falar veicular do grupo R com as línguas do grupo H, presentes na região. / This is a study of lexical items from African speeches (falares africanos) in the diamond-mining region of Minas Gerais, Brazil. We collected the lexical items from different researches in the area, complementing them with results from our investigative research in four maroon-descendent communities: Ausente and Baú, district of Milho Verde, Serro; Espinho, Gouveia; and, Quartel do Indaiá, district of São João da Chapada, Diamantina. Our main objective is to present an etymological investigation of the items collected, based on a historical and linguistic study. Based on Viaro (2011), we consulted the oldest registers of African languages that could be related to the lexical items found in the region. These registers are constituted mostly by African languages dictionaries, besides some historical and linguistic studies of the African-Brazilian communities from Minas Gerais. Our study indicates that the slavery system of the diamond region, the late traffic departing from Benguela seaport and the lexical proximity of Bantu languages, favored the preservation during a certain period of time of an African language of Bantu characteristics. It is not possible to identify precisely which language it was, but we could identify a great lexical contribution from umbundo (R10). It is reasonable to propose that there was a case of linguistic convergence of a vehicular language from the R group with languages from the H group, both present in the region.
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Línguas africanas e português brasileiro: análise historiográfica de fontes e métodos de estudo no Brasil (sec. XIX-XXI) / African languages and Brazilian Portuguese: a historiographical analysis of sources and study methods in Brazil (19th-21st centuries)

Borges, Patricia de Souza 09 March 2015 (has links)
As relações entre as línguas africanas e o português brasileiro é tema recorrente nos estudos linguísticos produzidos no Brasil, desde o século XIX (cf., por exemplo, Macedo Soares 1942[1874/1891]) e parece estar em evidência no panorama contemporâneo, como o demonstra o número de trabalhos recentemente publicados. Ao analisar a história desta produção linguística, Bonvini (2009) propõe que os trabalhos produzidos podem ser distinguidos em duas tendências: influência e crioulização. Segundo ele, ambas as hipóteses sobre essas relações apresentam deficiências, especialmente quanto a dois aspectos: o tratamento das fontes e a metodologia de estudos empregada. Quanto às fontes, os trabalhos teriam sido formulados sem apoio em dados linguísticos precisos e identificados. Quanto à metodologia, as análises estariam centradas em aspectos léxico-semânticos ou morfossintáticos, níveis que Bonvini julga inadequados para tratar a questão. A partir dessas críticas, cumpre indagar: quais foram as fontes usadas nos trabalhos sobre as relações entre as línguas africanas e o português brasileiro? Toda a produção sobre o tema desenvolveu-se a partir dos mesmos princípios metodológicos? Houve mudanças no tratamento do tema: da hipótese da influência à crioulização? Nosso projeto teve como objetivos mapear e analisar a produção que investigou as relações entre o português brasileiro e as línguas africanas no Brasil e discutir a periodização para a história dessa produção. Tal análise foi baseada no conceito de programa de investigação, proposto por Swiggers (1981a, 1991a, 2004). Esse conceito permite distinguir e agrupar trabalhos produzidos sob diferentes teorias e em épocas distintas, uma vez que destaca sua natureza interna, isto é, a maneira de os estudiosos lidarem com um mesmo objeto de investigação. Assim analisamos essa produção a partir dos parâmetros de análise que definem um programa de investigação: visão (concepção de linguagem adotada, tipos de materiais de destaque e modos de conceber as relações entre linguagem e sociedade, linguagem e cultura, etc.), técnica\' (conjunto de princípios e métodos adotados) e incidência (formas linguísticas de análise privilegiadas e a natureza e função preferencialmente atribuídas a essas formas). O estudo desses três aspectos permitiu sinalizar tendências gerais na área do século XIX ao XXI: uma tendência sociocultural baseada na análise lexical e uma tendência híbrida, sociocultural e descritivista, cujo centro da análise é a sintaxe e a morfossintaxe. O percurso de pesquisa ainda permitiu elaborar uma bibliografia de textos fundamentais para o tratamento do tema nesses séculos. / The relations between African languages and Brazilian Portuguese are recurrent in the linguistic studies conducted in Brazil since the 19th century (cf., for example, Macedo Soares 1942[1874/1891]) and they are in evidence in the current scenario, as many works in the field have been recently published. When analysing the history of this linguistic production, Bonvini (2009) proposes that his work can be categorised into two trends: influence and creolization. According to him, both hypotheses on those relations present inaccuracies, especially regarding two aspects: the treatment of the sources and the research methodology adopted. As for the sources, the works would have been carried out without the support of identified accurate linguistic data. With regard to the methodology, the analyses revolved around lexical-semantic or morphosyntactic aspects, level considered inadequate by Bonvini to approach the subject. Based on those criticisms, the following questions are raised: what were the sources adopted in the investigations on the relations between African languages and Brazilian Portuguese? Has all the production on the subject been developed from the same methodological principles? Have there been changes in the treatment of the subject: of the hypothesis from the influence to the creolization? Our project aimed at tracking and analysing the production that investigated the relations between Brazilian Portuguese and the African languages in Brazil, and also the discussion on the periodization for the history of this production. Such an analysis was based on the concept of research program, put forward by Swiggers (1981a, 1991a, 2004). This concept enables the historiographer to distinguish and group research works produced under different theoretical approaches and from different periods, as it highlights their inner aspects, that is, the way in which scholars deal with the same object of investigation. By doing so, we analysed this production based on the parameters of analysis which define our \'research program\': view (view of language adopted, types of materials and ways of conceiving the relations between language and society, language and culture, etc.) technique (combination of principles and methods adopted) and incidence (linguistic forms of analysis which were privileged, as well as the nature and function preferably attributed to those forms. The study of those three aspects allowed us to point out the general trends in the field from the 19th to the 21st century: a sociocultural trend based on lexical analysis and a hybrid trend, sociocultural and descriptivist, the center of the analysis is the syntax and morphosyntax. The research course have also allowed it to prepare a bibliography of fundamental texts in order to discuss the topic in these centuries.
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Descrição preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia do lembaama / Preliminary description of the phonological and morphological aspects of the lembaama

Okoudowa, Bruno 16 September 2005 (has links)
Este trabalho propõe uma análise preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia da língua lembaama2, que pertence ao subgrupo banto, B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê- Congo, phylum Niger-Congo. Como esta língua não apresenta ainda nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores mais aprofundados neste e em outros campos lingüísticos. A análise fonológica revelou de um lado, a existência de consoantes palatalizadas, labializadas, pré-nasalizadas, e pré-nasalizadas-palatalizadas, de outro, mostrou a existência de vogais longas. A análise de processos fonológicos demonstrou que a nasalidade é uma propriedade das consoantes que se transmite às vogais adjacentes aos segmentos nasais. Quanto à análise nominal, ela definiu a composição dos nomes da seguinte maneira: Prefixo Nominal (PN) + raiz, e os classificou em 12 classes. Foram também identificados em lembaama fenômenos fonológicos como a semivocalização, o alongamento vocálico, o apagamento vocálico, a variação livre e a palatalização que servem para evitar a ditongação e manter a estrutura CV desta língua. A análise dos tons evidenciou dois tons pontuais: um alto [´] e um baixo [`] e uma regra de apagamento do primeiro tom quando dois tons se encontram. / This work proposes a preliminary analysis of the phonological and morphological aspects of the lembaama language (B62) according to Guthrie (1971). This language is officially called obamba in Gabon. Lembaama is a Bantu language, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know this language has not received any detailled study yet. Lembaama shows some interesting features. Endeed, the phonological analysis shows the existence of palatalized, labialized, and prenasalized consonants and of long vowels in the phonemic inventory. The analysis of phonological processes shows that nasality is a property of nasal or of prenasalized consonants which is transmitted to adjacent vowels.
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Línguas africanas e português brasileiro: análise historiográfica de fontes e métodos de estudo no Brasil (sec. XIX-XXI) / African languages and Brazilian Portuguese: a historiographical analysis of sources and study methods in Brazil (19th-21st centuries)

Patricia de Souza Borges 09 March 2015 (has links)
As relações entre as línguas africanas e o português brasileiro é tema recorrente nos estudos linguísticos produzidos no Brasil, desde o século XIX (cf., por exemplo, Macedo Soares 1942[1874/1891]) e parece estar em evidência no panorama contemporâneo, como o demonstra o número de trabalhos recentemente publicados. Ao analisar a história desta produção linguística, Bonvini (2009) propõe que os trabalhos produzidos podem ser distinguidos em duas tendências: influência e crioulização. Segundo ele, ambas as hipóteses sobre essas relações apresentam deficiências, especialmente quanto a dois aspectos: o tratamento das fontes e a metodologia de estudos empregada. Quanto às fontes, os trabalhos teriam sido formulados sem apoio em dados linguísticos precisos e identificados. Quanto à metodologia, as análises estariam centradas em aspectos léxico-semânticos ou morfossintáticos, níveis que Bonvini julga inadequados para tratar a questão. A partir dessas críticas, cumpre indagar: quais foram as fontes usadas nos trabalhos sobre as relações entre as línguas africanas e o português brasileiro? Toda a produção sobre o tema desenvolveu-se a partir dos mesmos princípios metodológicos? Houve mudanças no tratamento do tema: da hipótese da influência à crioulização? Nosso projeto teve como objetivos mapear e analisar a produção que investigou as relações entre o português brasileiro e as línguas africanas no Brasil e discutir a periodização para a história dessa produção. Tal análise foi baseada no conceito de programa de investigação, proposto por Swiggers (1981a, 1991a, 2004). Esse conceito permite distinguir e agrupar trabalhos produzidos sob diferentes teorias e em épocas distintas, uma vez que destaca sua natureza interna, isto é, a maneira de os estudiosos lidarem com um mesmo objeto de investigação. Assim analisamos essa produção a partir dos parâmetros de análise que definem um programa de investigação: visão (concepção de linguagem adotada, tipos de materiais de destaque e modos de conceber as relações entre linguagem e sociedade, linguagem e cultura, etc.), técnica\' (conjunto de princípios e métodos adotados) e incidência (formas linguísticas de análise privilegiadas e a natureza e função preferencialmente atribuídas a essas formas). O estudo desses três aspectos permitiu sinalizar tendências gerais na área do século XIX ao XXI: uma tendência sociocultural baseada na análise lexical e uma tendência híbrida, sociocultural e descritivista, cujo centro da análise é a sintaxe e a morfossintaxe. O percurso de pesquisa ainda permitiu elaborar uma bibliografia de textos fundamentais para o tratamento do tema nesses séculos. / The relations between African languages and Brazilian Portuguese are recurrent in the linguistic studies conducted in Brazil since the 19th century (cf., for example, Macedo Soares 1942[1874/1891]) and they are in evidence in the current scenario, as many works in the field have been recently published. When analysing the history of this linguistic production, Bonvini (2009) proposes that his work can be categorised into two trends: influence and creolization. According to him, both hypotheses on those relations present inaccuracies, especially regarding two aspects: the treatment of the sources and the research methodology adopted. As for the sources, the works would have been carried out without the support of identified accurate linguistic data. With regard to the methodology, the analyses revolved around lexical-semantic or morphosyntactic aspects, level considered inadequate by Bonvini to approach the subject. Based on those criticisms, the following questions are raised: what were the sources adopted in the investigations on the relations between African languages and Brazilian Portuguese? Has all the production on the subject been developed from the same methodological principles? Have there been changes in the treatment of the subject: of the hypothesis from the influence to the creolization? Our project aimed at tracking and analysing the production that investigated the relations between Brazilian Portuguese and the African languages in Brazil, and also the discussion on the periodization for the history of this production. Such an analysis was based on the concept of research program, put forward by Swiggers (1981a, 1991a, 2004). This concept enables the historiographer to distinguish and group research works produced under different theoretical approaches and from different periods, as it highlights their inner aspects, that is, the way in which scholars deal with the same object of investigation. By doing so, we analysed this production based on the parameters of analysis which define our \'research program\': view (view of language adopted, types of materials and ways of conceiving the relations between language and society, language and culture, etc.) technique (combination of principles and methods adopted) and incidence (linguistic forms of analysis which were privileged, as well as the nature and function preferably attributed to those forms. The study of those three aspects allowed us to point out the general trends in the field from the 19th to the 21st century: a sociocultural trend based on lexical analysis and a hybrid trend, sociocultural and descriptivist, the center of the analysis is the syntax and morphosyntax. The research course have also allowed it to prepare a bibliography of fundamental texts in order to discuss the topic in these centuries.
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Descrição preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia do lembaama / Preliminary description of the phonological and morphological aspects of the lembaama

Bruno Okoudowa 16 September 2005 (has links)
Este trabalho propõe uma análise preliminar de aspectos da fonologia e da morfologia da língua lembaama2, que pertence ao subgrupo banto, B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê- Congo, phylum Niger-Congo. Como esta língua não apresenta ainda nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores mais aprofundados neste e em outros campos lingüísticos. A análise fonológica revelou de um lado, a existência de consoantes palatalizadas, labializadas, pré-nasalizadas, e pré-nasalizadas-palatalizadas, de outro, mostrou a existência de vogais longas. A análise de processos fonológicos demonstrou que a nasalidade é uma propriedade das consoantes que se transmite às vogais adjacentes aos segmentos nasais. Quanto à análise nominal, ela definiu a composição dos nomes da seguinte maneira: Prefixo Nominal (PN) + raiz, e os classificou em 12 classes. Foram também identificados em lembaama fenômenos fonológicos como a semivocalização, o alongamento vocálico, o apagamento vocálico, a variação livre e a palatalização que servem para evitar a ditongação e manter a estrutura CV desta língua. A análise dos tons evidenciou dois tons pontuais: um alto [´] e um baixo [`] e uma regra de apagamento do primeiro tom quando dois tons se encontram. / This work proposes a preliminary analysis of the phonological and morphological aspects of the lembaama language (B62) according to Guthrie (1971). This language is officially called obamba in Gabon. Lembaama is a Bantu language, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know this language has not received any detailled study yet. Lembaama shows some interesting features. Endeed, the phonological analysis shows the existence of palatalized, labialized, and prenasalized consonants and of long vowels in the phonemic inventory. The analysis of phonological processes shows that nasality is a property of nasal or of prenasalized consonants which is transmitted to adjacent vowels.
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Fonologia segmental e supra-segmental do Quimbundo: variedades de Luanda, Bengo, Quanza Norte e Malange / Segmental and supra-segmental phonology of Kimbundu: Regiolects of Luanda, Bengo, Cuanza Norte and Malange

Xavier, Francisco da Silva 16 August 2010 (has links)
Desde os primeiros trabalhos lingüísticos efetuados sobre o quimbundo, língua banta H20 na classificação de Guthrie (1948), nota-se uma ausência de informações detalhadas e confiáveis a respeito de elementos sua estrutura prosódica e de sua fonologia como um todo. Essa lacuna me instigou a realizar, seguindo o quadro de pesquisas sobre as línguas africanas estabelecido pelo Departamento de Lingüística da Universidade de São Paulo, um estudo descritivo da fonologia segmental e supra-segmental do quimbundo, cujos resultados se organizam nesta tese de doutorado. O presente trabalho, tomando como base de investigação quatro variedades regionais representadas por cinco falantes nativos do quimbundo, abrange, no bojo da descrição lingüística, fenômenos verificáveis na estrutura segmental e prosódica da língua, tais como a harmonia vocálica, alterações de natureza fonética na configuração da estrutura silábica, casos de mudança de timbre vocálico, apagamento de segmentos, direção e extensão do espraiamento de traços consonantais e de tons fonológicos. Finalmente, a observação e a análise do fenômeno de sândi ao nível dos suprasegmentos permitem afirmar que o quimbundo utiliza variações de altura com valor distintivo apenas numa perspectiva paradigmática, o que comprova, portanto, seu estatuto de língua tonal. Acredito que a descrição aqui realizada é uma forma de lançar visibilidade ao quimbundo nas pesquisas sobre as línguas africanas e de atualizar as perspectivas de estudo da língua dentro das teorias lingüísticas. / From the first linguistic works on Kimbundu, a Bantu language coded as H20 according to Guthries zone classification (1948), there has been a lack of detailed and reliable information about the elements comprising its prosodic structure, and its phonology altogether. This gap has instigated my conducting a detailed description of both segmental and prosodic phonology of Kimbundu within the research framework for African languages set forth by the Linguistics Department of the University of São Paulo, and whose results make up this Ph.D. dissertation. Based on four regiolects represented by five native Kimbundu speakers, this descriptive study covers phenomena which can be found in the segmental and prosodic structure of this language, such as vowel harmony, phonetic alternations in the setup of the syllable structure, vowel quality changes, segment deletion, and the direction and range of consonantal feature and phonological tone spreading. Finally, the study of prosodic sandhi corroborates that Kimbundu makes use of different distinctive pitches only on a paradigmatic perspective, which proves true the claim that this is a tonal language. I strongly believe that this description work can be used to shed light upon Kimbundu on further research on African languages, in addition to updating the prospect studies of this language within linguistic theories.
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Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system

Okoudowa, Bruno 17 August 2010 (has links)
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguísticos. A análise morfológica dos verbos revelou, primeiramente, que a estrutura verbal dessa língua é composta dos seguintes elementos: sujeito, índice do sujeito, negação1, marca de Tempo, raiz do verbo, extensão, vogal final ou marca de Aspecto, objeto(s) ou índice do objeto, negação2 que se seguem numa ordem fixa na oração. Constatamos que o índice do objeto, que é geralmente anteposto à raiz do verbo na maioria das línguas bantas, é posposto ao verbo em lembaama. A negação, por sua vez, é representada pelo morfema descontínuo composto por dois elementos: ka- (negação1) e -ní (negação2). Sendo que na estrutura verbal, ka- aparece depois do índice do sujeito (à esquerda da raiz do verbo) e -ni aparece depois do índice do objeto (à direita da raiz do verbo), é o último elemento da estrutura do verbo. Ao estudar a derivação verbal em lembaama, constatamos que a estrutura das extensões desta língua difere daquela encontrada nas outras línguas bantas pelo fato do lembaama ter acrescentado à estrutura -VC- preexistente no protobanto, estruturas do tipo -C-, -CV- e -CVC-. A extensão mais comum e mais fácil de ser reconhecida nessa língua é aquela que marca o habitual, tanto no presente (-ag-) como no passado (-ig-). O estudo dos sufixos derivativos do lembaama revelou também a existência de uma correlação entre o valor gramatical e o valor semântico das extensões. Vimos que seres humanos e animados são envolvidos em orações que apresentam uma transitividade alta. O estudo da transitividade mostrou-se, ainda, como uma noção fundamental nessa língua porque distingue ações e estados, por exemplo. Quanto à análise das categorias Tempo, Aspecto e Modo (TAM), essa língua evidenciou três tempos: um presente que não tem marcas e que se confunde com o presente pontual, o progressivo e o futuro. Dois futuros: um mais próximo, sem marcas, que se confunde com o presente pontual e o progressivo; outro, mais distante, marcado pelo verbo auxiliar odze \"ir\". Três passados: um recente, marcado pelo morfema mí- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um distante, marcado pelo morfema máá- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um remoto, expresso pela junção do verbo auxiliar -ki \"estar\" e o morfema do passado mí-. Assim, contrariamente aos morfemas de Aspectos, os morfemas de Tempo são sempre antepostos ao radical do verbo. É o caso dos dois morfemas que marcam os passados recente e distante. Há dois aspectos: o perfectivo, marcado pela vogal final -í; o imperfectivo, sem marca específica. A análise dos tempos e dos aspectos revelou que o Aspecto é mais fundamental em lembaama. O estudo dos modos permitiu identificar três: o imperativo, o condicional e o indicativo. / This work proposes an analysis of the verbal morphology of Lembaama (B62) according to Guthrie (1971). Officially called Obamba in Gabon, Lembaama is a Bantu language of the forest, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know, this language has yet to receive a detailed study. It should be noted that Lembaama shows some interesting features. Indeed, the verbal morphology analysis shows that a single inflected verb contains the following elements: subject, subject marker, negative1, Tense marker, root, extension, Final Vowel or Aspect marker, negative2 occurring in a fix order in a sentence. The object marker comes after the root. Negation consists of a discontinuous morpheme: kaní. Ka- is placed before the root (by the left) and -ní occurs after the root (by the right) being the last element of this structure. The verbal derivation study reveals the following structure of Lembaama extensions: -C-, -CV-, -VC- and -CVC-.The habitual marker -ag- being the commonest extension. This study also highlights the existence of a correlation between the grammatical value and the semantic value of extensions. Hence, human and animate beings are evoked in clauses with higher transitivity than things. Therefore, transitivity is fundamental in Lembaama, as it can distinguish actions from states, for example. Tense, Aspect and Mood study defines three Tenses. First, there is a present that, because it is used without tense marker, can be merged with near future or with progressive. Then, we note two future tenses: a near future (F1) occurring without mark and a distant future (F2) marked by the auxiliary verb odze go. Finally, we count three past tenses: a recent (P1) marked by mí- with a high tone; a distant (P2) marked by máá- with a high tone too, and a remote past (P3) marked by kí be, an auxiliary verb with high tone and mí-, the recent past marker, both coming before the root (by the left). Thus, Tense marker morphemes are always placed before the root (by the left) and Aspect markers occur after the root (by the right). This analysis highlighted two Aspects: a perfective marked by the Final Vowel -í; an imperfective without a specific mark. Tense and Aspect analysis allows to conclude that Aspect is more fundamental than Tense in this language. Concerning Mood, the analysis revealed three: imperative, conditional and indicative.
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Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system

Bruno Okoudowa 17 August 2010 (has links)
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguísticos. A análise morfológica dos verbos revelou, primeiramente, que a estrutura verbal dessa língua é composta dos seguintes elementos: sujeito, índice do sujeito, negação1, marca de Tempo, raiz do verbo, extensão, vogal final ou marca de Aspecto, objeto(s) ou índice do objeto, negação2 que se seguem numa ordem fixa na oração. Constatamos que o índice do objeto, que é geralmente anteposto à raiz do verbo na maioria das línguas bantas, é posposto ao verbo em lembaama. A negação, por sua vez, é representada pelo morfema descontínuo composto por dois elementos: ka- (negação1) e -ní (negação2). Sendo que na estrutura verbal, ka- aparece depois do índice do sujeito (à esquerda da raiz do verbo) e -ni aparece depois do índice do objeto (à direita da raiz do verbo), é o último elemento da estrutura do verbo. Ao estudar a derivação verbal em lembaama, constatamos que a estrutura das extensões desta língua difere daquela encontrada nas outras línguas bantas pelo fato do lembaama ter acrescentado à estrutura -VC- preexistente no protobanto, estruturas do tipo -C-, -CV- e -CVC-. A extensão mais comum e mais fácil de ser reconhecida nessa língua é aquela que marca o habitual, tanto no presente (-ag-) como no passado (-ig-). O estudo dos sufixos derivativos do lembaama revelou também a existência de uma correlação entre o valor gramatical e o valor semântico das extensões. Vimos que seres humanos e animados são envolvidos em orações que apresentam uma transitividade alta. O estudo da transitividade mostrou-se, ainda, como uma noção fundamental nessa língua porque distingue ações e estados, por exemplo. Quanto à análise das categorias Tempo, Aspecto e Modo (TAM), essa língua evidenciou três tempos: um presente que não tem marcas e que se confunde com o presente pontual, o progressivo e o futuro. Dois futuros: um mais próximo, sem marcas, que se confunde com o presente pontual e o progressivo; outro, mais distante, marcado pelo verbo auxiliar odze \"ir\". Três passados: um recente, marcado pelo morfema mí- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um distante, marcado pelo morfema máá- de tom alto e anteposto ao radical do verbo; um remoto, expresso pela junção do verbo auxiliar -ki \"estar\" e o morfema do passado mí-. Assim, contrariamente aos morfemas de Aspectos, os morfemas de Tempo são sempre antepostos ao radical do verbo. É o caso dos dois morfemas que marcam os passados recente e distante. Há dois aspectos: o perfectivo, marcado pela vogal final -í; o imperfectivo, sem marca específica. A análise dos tempos e dos aspectos revelou que o Aspecto é mais fundamental em lembaama. O estudo dos modos permitiu identificar três: o imperativo, o condicional e o indicativo. / This work proposes an analysis of the verbal morphology of Lembaama (B62) according to Guthrie (1971). Officially called Obamba in Gabon, Lembaama is a Bantu language of the forest, from the Benue-Congo group and Niger-Congo phylum. As far as we know, this language has yet to receive a detailed study. It should be noted that Lembaama shows some interesting features. Indeed, the verbal morphology analysis shows that a single inflected verb contains the following elements: subject, subject marker, negative1, Tense marker, root, extension, Final Vowel or Aspect marker, negative2 occurring in a fix order in a sentence. The object marker comes after the root. Negation consists of a discontinuous morpheme: kaní. Ka- is placed before the root (by the left) and -ní occurs after the root (by the right) being the last element of this structure. The verbal derivation study reveals the following structure of Lembaama extensions: -C-, -CV-, -VC- and -CVC-.The habitual marker -ag- being the commonest extension. This study also highlights the existence of a correlation between the grammatical value and the semantic value of extensions. Hence, human and animate beings are evoked in clauses with higher transitivity than things. Therefore, transitivity is fundamental in Lembaama, as it can distinguish actions from states, for example. Tense, Aspect and Mood study defines three Tenses. First, there is a present that, because it is used without tense marker, can be merged with near future or with progressive. Then, we note two future tenses: a near future (F1) occurring without mark and a distant future (F2) marked by the auxiliary verb odze go. Finally, we count three past tenses: a recent (P1) marked by mí- with a high tone; a distant (P2) marked by máá- with a high tone too, and a remote past (P3) marked by kí be, an auxiliary verb with high tone and mí-, the recent past marker, both coming before the root (by the left). Thus, Tense marker morphemes are always placed before the root (by the left) and Aspect markers occur after the root (by the right). This analysis highlighted two Aspects: a perfective marked by the Final Vowel -í; an imperfective without a specific mark. Tense and Aspect analysis allows to conclude that Aspect is more fundamental than Tense in this language. Concerning Mood, the analysis revealed three: imperative, conditional and indicative.

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