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The classification of lepidopterous larvae

Fracker, Stanley Black, January 1900 (has links)
Issued also as Thesis (Ph. D.)--University of Illinois. / "Contributions from the entomological laboratories of the University of Illinois, no. 43." Includes bibliographical references (p. 145-146).
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Saprophagous caterpillars (Lepidoptera: Noctuidae: Herminiinae) effect of Bacillus thuringiensis var. kurstaki application in forest and laboratory settings /

Kish, Karen Jeanine, January 2004 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2004. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains viii, 40 p. : ill. (some col.), map. Vita. Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 36-39).
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Chemical ecology of passion vine butterflies : sequestration of cyanogenic glycosides and patterns of host plant specialization by Heliconius butterflies /

Engler, Helene Sari, January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 150-191). Available also in a digital version from Dissertation Abstracts.
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Dispersal centres of Sphingidae (Lepidoptera) in the Neotropical region

Schreiber, Harald. January 1978 (has links)
Thesis--University of the Saarland, Saarbrücken. / Translated by Ingrid Schreiber. Includes bibliographical references (p. 129-136) and index.
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The classification of lepidopterous larvae,

Fracker, Stanley Black, January 1900 (has links)
Issued also as thesis (Ph. D.) University of Illinois. / "Contributions from the entomological laboratories of the University of Illinois, no. 43." Bibliography: p. 145-146.
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The survival of Heliothis Armiger (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) eggs on cotton plants in relation to simulated rain and overhead irrigation

Basson, Nicolaas Cornelius Johannes January 1987 (has links)
Crop pests are known to be adversely affected by rain. Because limited information on this aspect was available for Heliothis spp. occurring on cotton, this study was undertaken to examine the effect of water droplets from overhead irrigation and simulated rain on the survival of H. armiger eggs on cotton. Three aspects were examined: the effects of submersion, the physical impact of droplets on the eggs and the washing off of the eggs from cotton plants in the field. The first two aspects were examined in terms of the structure and respiratory system of the eggs, confirming that H. armiger eggs are able to survive initial wetting in the field. The wash-off of H. armiger eggs from cotton plants is explained in the light of the selection of oviposition sites by the moths, adhesion of the eggs to the plant parts and the dislodging and wash-off by water from simulated rain and overhead irrigation. The data are discussed in terms of the other mortality factors which occur in commercial cotton fields. All in all, it was found that while overhead irrigation should be taken into account in surveys of H. armiger for pest management purposes, it does not offer a viable control strategy and should not be investigated further
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Descrição, função e evolução do tarsos protorácicos em heliconíneos (Lepidoptera, Nymphalidae)

Silva, Denis Santos da January 2015 (has links)
As espécies de Heliconiini (Lepidoptera, Nymphalidae, Heliconiinae), devido à sua coloração aposemática no estágio adulto, impalatabilidade, participação em anéis miméticos, estreita interação com maracujazeiros (Passifloraceae), bem como a facilidade de cultivo destas plantas hospedeiras e da adaptação em insetário, têm sido alvo de diversos estudos em interação inseto-planta. A existência de alometria e de dimorfismo sexual nas pernas anteriores destes insetos é há tempo conhecida, mas não foram explorados quanto à morfologia, variação na forma e função, e evolução. Sensilas tricóides, associadas a espinhos cuticulares nos tarsos, presentes somente nas fêmeas, estariam supostamente associados ao reconhecimento de plantas-hospedeiras para oviposição, assim como o comportamento de tamborilamento. As pernas medianas e posteriores ainda não foram abordadas em detalhe nem quanto a sua morfologia ou quanto as suas funções quimiossensoriais. Não foram realizadas ainda mensurações, bem como a descrição das estruturas morfológicas nas pernas da grande maioria das espécies de Heliconiini. Objetivamos com este trabalho caracterizar e quantificar a variação morfológica geral, morfométrica e ultraestrutural das pernas de Heliconiini neotropicais, bem como estabelecer as possíveis trajetórias ontogenéticas, filogenéticas e padrões alométricos destas estruturas. Assim como entender a morfofuncionalidade associada aos diferentes pares de pernas, utilizando como modelo de estudo Heliconius erato. Foi ilustrado a morfologia ultraestrutural dos tarsos, incluindo os pré-tarsos, de Heliconius erato, bem como o padrão de distribuição das sensilas tarsais das pernas pro, meso e metatorácica, para ambos os sexos. Os resultados confirmam a função quimiossensora dos tarsos deste Heliconiini, sugerindo que a função das pernas anteriores seria fundamental na seleção do substrato de oviposição e de que as pernas medianas e posteriores estão envolvidas na identificação de alimento (néctar e/ou pólen). As principais linhagens de Heliconiini também foram ilustradas e comparadas, quanto a morfologia dos tarsos e pré-tarsos, no que incluiu espécies representativas de todos os gêneros neotropicais desta tribo (Agraulis, Dione, Dryadula, Dryas, Eueides, Heliconius, Laparus, Neruda, Philaethria e Podotricha). A diferenciação e variação nos tecidos tarsais das diferentes pernas foi observada ainda no quinto instar larval. Encontramos alometria negativa (estática, ontogenética e filogenética), sendo mais pronunciada nos machos. Linhagens mais derivadas apresentaram tarsos anteriores com tamanhos menores, quando comparadas as linhagens mais basais. Os resultados deste estudo suporta a hipótese de que a evolução das pernas protorácicas vem sendo direcionado pelas fêmeas, estando associado a reduções e fusionamento dos poditos destes.
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Identificação dos estágios de larva, pupa e adulto dos Heliconini (Lepidoptera, Nymphalidae, Heliconiinae) do Rio Grande do Sul

Silva, Denis Santos da January 2010 (has links)
As espécies de Heliconiini (Lepidoptera, Nymphalidae), devido a sua coloração aposemática no estágio adulto, impalatabilidade, participação em anéis miméticos, estreita interação com maracujazeiros (Passifloraceae), bem como a facilidade de cultivo destas plantas hospedeiras e da adaptação em insetário, têm sido alvo de diversos estudos. Entretanto, informações acerca da biologia, comportamento ou morfologia dos estágios imaturos ainda são escassos. Para as espécies que ocorrem no estado do Rio Grande do Sul (RS), o estágio de ovo já abordado comparativamente e outros trabalhos, de cunho morfológico, descreveram os imaturos da maioria das espécies. Porém, estudos morfológicos comparativos e chaves de identificação para os estágios larvais, pupa e adulto para as espécies que ocorrem no sul do Brasil são inexistentes, embora tal conhecimento seja imprescindível para o desenvolvimento de trabalhos referentes à sua história de vida e ecologia. No sentido de preencher tal lacuna, com base na morfologia genérica e ultraestrutural externas do estágio larval (primeiro e quinto instar), bem como o de pupa, objetivou-se propor chaves de identificação para os mesmos e para os adultos das doze espécies/subespécies de heliconíneos que ocorrem no RS Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]), Dione juno juno (Cramer, 1779), Dione moneta moneta Hübner, [1825], Dryadula phaetusa (Linnaeus, 1758), Dryas iulia alcionea (Cramer, 1779), Eueides aliphera aliphera (Godart, 1819), Eueides isabella dianasa (Hübner, [1806]), Heliconius besckei Ménétriés, 1857, Heliconius erato phyllis (Fabricius, 1775), Heliconius ethilla narcaea Godart, 1819, Heliconius sara apseudes (Hübner, [1813]) e Philaethria wernickei (Röber, 1906). Como base para efetivar tais comparações adotou-se, em parte, as descrições já existentes, assim como foram descritos os imaturos das espécies ainda não contempladas em publicações, mas em fase de publicação (E. aliphera aliphera, H. vii besckei, H. ethilla narcaea, H. sara apseudes, P. wernickei). Ovos, originários de adultos coletados em várias localidades do RS, foram acondicionados em placas de Petri até a eclosão das larvas, que foram alimentadas com ramos das respectivas plantas hospedeiras em condições de laboratório. Os espécimes foram fixados em fluído de Dietrich e preservados em etanol 70%. A morfologia genérica foi observada em estereomicroscópio e os aspectos ultraestruturais, em microscópio eletrônico de varredura, seguindo protocolo padrão adotado no laboratório. As chaves, para os estágios de larva (primeiro e quinto instares), pupa e adulto, foram confeccionadas com base nos dados morfológicos obtidos.
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Estrutura e composição da assembléia de borboletas (Lepidoptera: Papilionoidea e Hesperioidea) em diferentes formações da floresta atlântica do Rio Grande do Sul, Brasil

Iserhard, Cristiano Agra January 2009 (has links)
Este trabalho analisou espaço-temporalmente a assembléia de borboletas em três diferentes ambientes da Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista do Rio Grande do Sul em relação à perturbação antrópica e diferentes estágios de desenvolvimento da vegetação. O estudo foi desenvolvido na região do Vale do rio Maquiné (29º35’S 50º16’W GR) e na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (FLONA) (29º24’ S 50º22’ W). Foram realizadas expedições a campo, duas por estação, para cada localidade (32 no total), de março de 2006 a março de 2008. Em cada local, foram amostradas duas transecções em ambiente aberto (matas perturbadas e alta luminosidade); duas em ambiente intermediário (matas em estágio inicial/intermediário de desenvolvimento) e duas em ambiente fechado (matas em estágio intermediário/final de desenvolvimento e baixa luminosidade), somando 12 transecções. Foram geradas listagens de espécies para as Florestas Ombrófila Densa e Mista e avaliada a sazonalidade nas áreas de estudo, além da influência de fatores ambientais nos diferentes tipos de ambientes. Os resultados foram obtidos através da riqueza de espécies (S), abundância (N), equitabilidade, índices de diversidade e de dominância, estimadores analíticos de riqueza de espécies e análises multivariadas. Em um total de 1000 horasrede, foram registrados 16400 indivíduos, distribuídos em 393 espécies de borboletas (330 espécies para Maquiné e 246 para a FLONA). Foram encontrados 109 e 139 novos registros de borboletas para a Maquiné e FLONA, respectivamente, e 45 novas ocorrências para o Estado. A região de Floresta Ombrófila Densa mostra-se bem mais rica e com maior abundância do que a Floresta Ombrófila Mista. Os dois locais compartilham 183 espécies de borboletas, enquanto Maquiné possui 147 exclusivas e a FLONA, 63. Foi verificada sazonalidade nas fisionomias de Floresta Atlântica, que afetou S e N, e o efeito das estações do ano diferiu entre as localidades. A interação entre sítios e estações para tais parâmetros e para composição de espécies mostra que as estações são eventos dependentes dos sítios, e que o padrão temporal de distribuição das famílias e subfamílias são moldados pelos atributos dos mesmos. Maquiné apresenta dois picos de riqueza e abundância e há uma forte relação entre o verão e o outono, além de uma persistência maior das espécies de borboletas ao longo de todas as estações, inclusive no inverno. Na FLONA o mesmo não ocorre, as estações do ano são mais marcadas e distintas entre si, onde cada uma delas parece possuir características peculiares. O inverno é significativamente diferente das demais estações em riqueza e abundância em ambas as localidades, gerando baixos valores de diversidade e número de espécies exclusivas. Os ambientes abertos foram os mais ricos e abundantes nas duas localidades, seguidos dos intermediários e fechados. As curvas de suficiência amostral permaneceram com inclinação ascendente e esta inclinação foi mais marcada para a região de Maquiné do que para a FLONA, e para os ambientes abertos do que para os fechados, de uma maneira geral. Os estimadores analíticos de riqueza indicam que os ambientes de Maquiné possuem uma quantidade maior de espécies ainda a serem acrescentadas. Riqueza e abundância foram significativamente afetadas pelo tipo de ambiente (P<0,001), e a equitabilidade não, sendo temperatura e altitude preponderantes para S e N. Ambientes abertos foram representados por espécies comuns, de ampla distribuição geográfica na Floresta Atlântica, e as matas fechadas indicam a presença de espécies mais associadas à microhabitats de interior de florestas. Para a realização de inventários rápidos com o objetivo de fornecer uma descrição geral da assembléia de borboletas de determinado local, após dois anos de amostragem nestas diferentes fisionomias de Floresta Atlântica, sugere-se que os esforços sejam concentrados entre o verão e o início do outono, época de maior riqueza e abundância de grande parte das famílias de borboletas no Rio Grande do Sul.
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Biologia de microlepidópteros (LEPIDOPTERA: GRACILLARIDAE) associados à passifloraceae no Rio Grande do Sul

Brito, Rosangela January 2013 (has links)
Os maracujás (Passiflora L.; Passifloraceae) encontram-se amplamente distribuídos na região sul do Brasil e são geralmente associados como hospedeiras de algumas linhagens de Lepidoptera. Dentre elas, destaca-se, de forma inédita neste estudo, uma família de microlepidópteros conhecidas como Gracillariidae, a qual apresenta o hábito de construir minas na epiderme das folhas. Objetivou-se descrever duas novas espécies de gracilarídeos associados a quatro espécies de passifloráceas, ambas ocorrentes no estado do Rio Grande do Sul (RS), abordando aspectos referentes à morfologia e história de vida. Para isso, realizaram-se coletas nos municípios de Porto Alegre e São Francisco de Paula, RS. Os espécimes foram descritos e ilustrados usando microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura, tanto os adultos quanto estágios imaturos. A anatomia das minas foliares correspondentes é também descrita, com base em cortes histológicos. Análises de DNA mitocondrial (COI) incluindo membros congenéricos foram também conduzidas. Phyllocnistis tethys Moreira & Vargas, 2012 associada com Passiflora organensis, foi registrada no município de São Francisco de Paula e a larva caracteriza-se por apresentar quatro instares endofíticos, sendo os três primeiros sap-feeding, com aparelho bucal adaptado a dilaceração da folha e sucção da seiva, associados com o parênquima esponjoso da folha e, um instar spinning, cuja larva não se alimenta, sendo responsável pela construção do casulo junto à porção final da mina. Spinivalva gaucha Moreira & Vargas gen. nov., sp. nov, foi encontrada sob ramos de Passiflora actinia, P. misera e P. suberosa, nos municípios de São Francisco de Paula e Porto Alegre. Todos os estágios imaturos são endofíticos apresentando cinco instares larvais, todos tissue feeding associados com o parênquima paliçádico da planta hospedeira. De forma inédita, neste último estudo foi descrito a primeira espécie não sap-feeding pertencente à Gracillariidae.

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