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Les productions d’huile et de vin dans les Alpes-Maritimes antiques / The productions of olive oil and wine in the ancient Alpes-MaritimesClément, Paul 13 June 2016 (has links)
L'étude a consisté à effectuer l'inventaire, dans l'actuel département des Alpes-Maritimes, des sites archéologiques ayant produit de l'huile d'olive et du vin et à établir le catalogue des mobiliers dédiés à ces productions. A fin 2015, 70 sites ont été répertoriés, comportant 250 éléments de mobiliers appartenant principalement à des installations de pressage, ainsi qu'à quelques moulins à broyer les olives de type mola olearia, qui ont fait chacun l'objet d'une fiche. Les installations de pressage ont connu leur plus fort développement au début de l'Empire romain. Alors que la plupart des installations vinicoles cessent de produire au IIe siècle ap. J.-C. ou au début du IIIe siècle, , la production d'huile d'olive, après un ralentissement au IIIe s., est relancée au Bas-Empire, jusqu'à l'Antiquité tardive. Cette étude donne un premier aperçu global des aspects technologiques et économiques des productions d'huile d'olive et de vin dans la région. / This work presents a catalogue of archeological sites and equipments related to the production of olive oil and wine in the present Département des Alpes-Maritimes. By the end of 2015, 70 sites had been indexed, including 250 archeological items , mostly concerning pressing facilities and some crushing mills (molae oleariae); all of which have been recorded on individual data sheets. The major development of the rural press settlements was found at the beginning of the Roman Empire. While most wineries stopped producing during the 2nd century A.C. or in the early 3rd century, the production of olive oil, after a slowing down in the 3rd century, experienced a revival during the Low Empire and until the Late Antiquity. The analysis has given a global first insight into the economic and technological dimensions of olive oil and wine production in the region
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O efeito de diferentes durações de luz sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço / The effects of different durations of light on the response acquisition and maintenance of lever press with delayed reinforcementPanetta, Paulo André Barbosa 07 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-07 / Fifteen rats were randomized to one of the five following groups (with three rats in each group) to examine the effects of different durations of light ( delay signal ) upon the response acquisition and maintenance of lever press with delayed reinforcement, on the absence of shaping. Two phases construct the experiment, with fifteen experimental sessions and two sessions in extinction on each phase. For the rats randomized to Chain II Group, when Phase 1 was initiated, the duration of the light was initially the same of the delay, but was reduced gradually across phase until it was no longer present with the delay period. For rats randomized to Chain III Group, there was no delay signal initially, but its duration was increased across phase until it equalized the duration of the programmed delay (4 s). The duration of the delay signal was always the same of the delay for the rats employed on Chain I Group, while the was no delay signal for rats randomized to Tand Group. With the rats randomized to the Control Group there was no delay on reinforcement. Within subjects, response rates where higher as the duration of the delay signal increased, with the highest acceleration when its duration was minimal. Response rates where higher also to prior rates when the duration of the delay signal was reduced, with the highest acceleration when its duration was minimal. The findings are discussed in terms of the conditioned reinforcement of the delay signal by reduction the delay between its onset and the reinforcer / Quinze ratos foram distribuídos em cinco grupos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes durações de luz, que eram apresentadas durante o período de atraso, sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço, sem modelagem dessa resposta. O estudo foi dividido em duas fases com dezessete sessões cada (quinze sessões experimentais e duas em extinção). Na Fase 1, para os sujeitos do Grupo Encadeado III, a luz não estava presente nas sessões iniciais. Com o decorrer das sessões, a duração da luz foi aumentada gradualmente até que a sua duração cobrisse todo o período de atraso. Para os sujeitos do Grupo Encadeado II, duração da luz equivalia à totalidade do período de atraso nas sessões iniciais, sendo reduzida gradualmente a sua duração ao longo das sessões até não haver luz durante o período. Nas sessões dos sujeitos do Grupo Tandem não havia luz durante o período de atraso, enquanto nas sessões dos sujeitos do Grupo Encadeado I a duração luz sempre cobria a totalidade do período. Já nas sessões dos sujeitos do Grupo Controle não havia atraso de reforço. Decorrida a Fase 1, o período de atraso foi aumentado de 4 s para 8 s e iniciou-se a Fase 2, idêntica à anterior. Foi observada, em ambas as fases, um aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado III na medida que a duração da luz era aumentada, com um aumento maior em ambas as fases quando a luz tinha sua duração mínima. Do mesmo modo, foi notado um pequeno aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado II a partir da redução na duração da luz, com aumento maior quando a duração da luz era mínima. Os resultados do presente estudo foram discutidos a partir da noção de reforçador condicionado e da hipótese da redução do atraso proposta por Fantino (1969, 1977)
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