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Pro e o português brasileiro

Conceição, Sanir da January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:27:22Z : No. of bitstreams: 1 171319.pdf: 1695152 bytes, checksum: ae42ed958754229458aa9079fb3a4fc8 (MD5) / Estudo sobre a categoria vazia PRO no Português Brasileiro (PB). PRO é um elemento que apresenta propriedades de anáfora e pronome. Seu antecedente é interpretado pela Teoria de Controle, uma vez a Teoria de Ligação não o pode interpretar devido às suas propriedades, ferindo assim os princípios A e B. No PB, PRO ocorre em posições impessoais, isto é, em orações que não apresentam concordância verbal. Assim, PRO pode ocorrer em oração infinitiva impessoal, em oração relativa, em oração interrogativa, em oração gerundiva e em Small Clause adjunto. PRO, em PB, sempre é controlado pelo sujeito da oração matriz (ou mais alta) quando ocorre na posição sujeito de oração infinitiva impessoal. Na posição sujeito de oração gerundiva ou de Small Clause, ele pode ser controlado pelo sujeito ou pelo objeto. PROarb, por sua vez, ocorre em posições muito específicas no PB. Ele aparece na posição sujeito de orações infinitivas impessoais interrogativas.
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Sintaxe e interpretação de negativas sentenciais no português brasileiro = Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese / Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese

Teixeira de Sousa, Lílian, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-21T04:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeixeiradeSousa_Lilian_D.pdf: 3506329 bytes, checksum: e5635d7c31b15e173507503856816bd4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A negação sentencial no Português Brasileiro (PB) pode ser realizada através de três tipos diferentes de estruturas considerando o número e a posição de partículas negativas: [Neg V], [Neg V Não] e [V Não]. Essa distribuição é bastante rara nas línguas naturais, já que, geralmente, as línguas apresentam apenas uma estrutura para expressar negação sentencial e, algumas vezes, uma estrutura adicional com função discursiva. Alguns pesquisadores associam essa alternância de formas a um processo de mudança linguística conhecido como Ciclo de Jespersen (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), enquanto outros explicam a alternância em termos de estrutura informacional (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). Neste estudo, buscamos descrever a ocorrência das estruturas na língua, através de testes de aceitabilidade e preferência, com o objetivo de formular uma análise dentro do quadro teórico da sintaxe gerativa que considerasse tanto as características distributivas quanto as possibilidades de interpretação dessas estruturas. Na literatura linguística é bastante recorrente a afirmação de que apenas a estrutura [Neg V] é livre de restrições sintáticas, o que tem servido de argumento para caracterizá-la como a negação padrão do PB. As outras duas formas, porém, apresentam fortes restrições sintáticas, não sendo ambas possíveis em perguntas-Qu ou em encaixadas temporais. Em nossa análise, verificamos que, além das diferenças entre forma padrão e formas marcadas, as estruturas [Neg V Não] e [V Não] apresentam distinções quando comparadas, por isso, as consideramos, assim como Biberauer & Cyrino (2009), como fenômenos diversos. [V Não], como observamos, não é possível em nenhum tipo de oração encaixada ou com o preenchimento de sujeitos não definidos ou ainda para veicular informação nova, estando restrita a contextos responsivos. [Neg V Não], por outro lado, não é compatível apenas com infinitivas ou encaixadas temporais e não apresenta restrições quanto ao tipo de sujeito e nem quanto ao tipo de informação, se nova ou dada. Também entoacionalmente as estruturas apresentam distinções, enquanto o não de [V Não] não é prosodicamente proeminente, o não final de [Neg V Não] pode ou não ser prosodicamente proeminente. Uma vez que tanto [Neg V] quanto [Neg V Não] podem veicular informação nova e dada, tratamo-las como negações semânticas. Considerando, entretanto, as restrições de [Neg V Não] em sentenças não temporalmente marcadas ou coocorrendo com conjunções subordinativas temporais, passamos a relacioná-la à categoria T. Tendo em vista, ainda, a incompatibilidade dessa estrutura em contextos narrativos, em que não há proposições, mas o sequenciamento de eventos, definimos essa estrutura enquanto um tipo de negação semântica com escopo sobre proposições em oposição à [Neg V], que teria escopo sobre situações. [V Não], por ocorrer unicamente em contextos responsivos e não ser capaz de licenciar itens de polaridade, é interpretada não como uma negação semântica, mas como uma estrutura com a função pragmática de foco. Do ponto de vista teórico, considerando a proposta de Fases, relacionamos a estrutura [Neg V] à fase V, [Neg V Não] à fase T e [V Não] ao CP, periferia à esquerda da fase T / Abstract: Sentential negation in Brazilian Portuguese (BP) may be accomplished through three different kinds of structures, considering the number and position of the negative particles: [Neg V], [Neg V Não] and [V Não]. This distribution is quite rare in natural languages, which usually feature only one structure to express sentential negation, with an optional structure to convey a discourse function. While some researchers have identified this alternation between forms with a process of linguistic change known as Jespersen's Cycle (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), some others explain this variation in terms of information structure (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). In this study, we seek to describe the occurrence of these structures in BP by means of acceptability and preference tests, with the objective of formulating an analysis within the theoretical framework of generative syntax that would consider both distributive characteristics and possible interpretations of these structures. In the linguistic literature, it is frequently claimed that the [Neg V] structure is the only one devoid of syntactic restrictions. Such an idea has been presented as an argument for its character as the standard negation form in BP. On the other hand, the other two forms do have strong syntactic restrictions, once they are not both possible in wh-questions or in embedded time clauses. In our analysis we have noticed that, in addition to the differences between the standard form and the other ones, there is a distinction between the [Neg V Não] and [V Não] structures. Therefore we consider them to be separate phenomena, likewise Biberauer & Cyrino (2009a, 2009b): [V Não], as we have observed, is impossible in all kinds of embedded clause, with undefined subjects or even when conveying new information, as it is restricted to response contexts; [Neg V Não], on the other hand, is only incompatible with infinitive or embedded time clauses, and is unrestricted as to the type of subject or type of information conveyed, that is, whether new or given. These structures also contain intonational distinctions: while the 'não' in [V Não] is not prosodically prominent, the final 'não' in [Neg V Não] may or may not be prosodically prominent. Given that both [Neg V] and [Neg V Não] can convey both new and given information, they are treated as semantic negations. By taking into account that [Neg V Não] is not acceptable either in infinitival sentences or in sentences introduced by temporal conjunctions, we put forth that the second 'não' is merged in the T domain. Besides, given the incompatibility of this structure with narrative contexts in which there are no propositions but rather a sequence of events, we have defined this structure as a kind of semantic negation taking scope over propositions as opposed to [Neg V], which takes scope over situations. And because [V Não] occurs solely in the context of response and does not allow for polarity items, we have defined it not as a semantic negation, but as a structure marking pragmatic focus. From a theoretical standpoint, considering Phase Theory, we have related the [Neg V] structure to the V phase, [Neg V Não] to the T phase and [V Não] to the CP, the left periphery of the T phase / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística

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