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Sujeito pronominal nulo e explícito em espanhol oral

Wildner, Ana Kaciara 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288950.pdf: 1370368 bytes, checksum: ba2fb131d1407f74f4bfdd6d36e68556 (MD5) / Neste trabalho analisamos a expressão do sujeito pronominal com base em um corpus constituído de 24 entrevistas de cantores hispano-falantes provenientes da Argentina, Espanha, México e Porto Rico, sendo seis informantes para cada país. Apoiando-nos na Teoria da Variação Paramétrica, nossa hipótese inicial era que a amostra referente a Porto Rico contrastaria com as dos demais países. Esperávamos encontrar elevados índices de sujeito pleno no material linguístico desse país, ao contrário das amostras argentina, peninsular e mexicana, nas quais esperávamos percentuais bem maiores de sujeito nulo, em direção a estudos já realizados sobre variedades desses quatro países. Nossos resultados, porém, apresentam valores muito aproximados de sujeito nulo para todos os países, com percentuais superiores a 70%, demonstrando que o apagamento fonético do sujeito é a opção preferida em todas as amostras investigadas. Por outra parte, o sujeito nulo se mostra condicionado por algumas variáveis independentes controladas, especialmente, as que se referem à forma de realização do sujeito pronominal, ao indivíduo e às condições de referência, selecionadas nas quatro amostras. Também exercem influência sobre o fenômeno a presença de elementos entre o Spec IP e o verbo e as formas verbais simples e compostas, variáveis que se mostram significativas nas amostras peninsular, mexicana e porto-riquenha. Dessa forma, neste trabalho, temos indícios que nos levam a questionar a hipótese de distribuição complementar entre sujeitos nulos e plenos em língua espanhola, levantada por Luján (1999); pelo menos no que se refere à primeira pessoa do singular (yo). / This study analyses the pronominal subject realization based on a corpus of 24 interviews of Hispanic-speaking singers from Argentina, Spain, México and Puerto Rico six informants for each country. Based on the theory of Parametric Variation, our initial hypothesis was that the sample of Puerto Rico would contrast with samples from other countries. We expected to find high levels of explicit subject in the linguistic material of that country, unlike the samples in Argentine, Mexican and Spanish, in wich we expected much higher percentage of null subject, towards studies on varieties of these four countries. However, our results show very similar values of null subjects for all countries, with percentages above 70%, showing that the phonetic deletion of the subject is the preferred option in all samples. On the other hand, the null subject is conditioned by some independent variables, especially those concerning the realization form of the subject pronoun, individual and reference conditions, variables selected in the four samples. The variables presence of elements between the Spec IP and the verb and simple and compound forms verbal also influence the phenomenon, because they are selected in the Argentine, Mexican and Puerto Rican samples. Thus, in this work we have indications that lead us to question the hypothesis of complementary distribution between null and explicit subjects in Spanish, raised by Luján (1999); at least on the first person singular (yo).
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Predicados inacusativos no PB

Souza, Carla Verônica D'Amato de January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-23T03:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349641.pdf: 1617780 bytes, checksum: ee8d9dc4c39fcbdb0c49950f49551353 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta dissertação tem por objetivo propor uma subdivisão na classe dos predicados inacusativos a partir do comportamento heterogêneo dos membros dessa classe em construções que se pressupõe um argumento agentivo. Inacusativos são verbos monoargumentais que selecionam apenas argumento interno (PERLMUTTER 1976; BURZIO 1986). Não seria esperado, portanto, que figurassem em construção pseudoclivada do tipo O que X fez foi; nem com advérbios , como deliberadamente, cautelosamente e cuidadosamente; ou sob o escopo de modais deônticos; assim como seria esperada também uma restrição desses predicados à flexão no imperativo Nossa hipótese, baseadas nos estudos de Rothstein (2004), Pires de Oliveira e Rech (2016) e Rech e Varaschin (2017), é de que a possibilidade de um inacusativo figurar em construções que pressupõe um participante agentivo, como as citadas acima, está relacionada ao controle que o argumento do inacusativo pode exercer sobre as fases preparatórias do evento descrito pelo VP. Desta maneira, fundamentamos nossa proposta de subdivisão da classe dos inacusativos entre aqueles que permitem e os que não permitem um controle por parte de um participante com a mesma referência do argumento do inacusativo. Em um grupo, inserimos inacusativos que são achievements incrementados, nos quais um participante correferente ao argumento tema do inacusativo pode controlar as fases preparatórias do evento descrito pelo VP: emagrecer, chegar e entrar; em outro, inserimos os inacusativos não passíveis de controle, tais como florescer, sobreviver, cair. / Abstract : This dissertation aims to propose a subdivision in the class of unaccusatives predicates from the heterogeneous behavior of class subjects in constructions that assumes an agentive argument. unaccusatives are monoargumentary verbs that select only internal argument (Perlmutter 1976; BURZIO 1986). It would not be expected, therefore, that they appear in pseudoclivada construction of type O que X fez foi; Nor with adverbs, as deliberadamente, cautelosamente e cuidadosamente; Or under the scope of deontic modes; As would be expected also a restriction of these predicates to flexion in the imperative. Our hypothesis, based on studies of Rothstein (2004), Pires de Oliveira and Rech (2016) and Rech and Varaschin (2017), is that the possibility of an unaccusative figure in constructions that presupposes an agentive participant, as mentioned above, is related to the control that argument of unaccusative can exert on preparatory phases of the event described by the VP. In this way, we base our proposal of class subdivision of unaccusatives between those that allow and those that do not allow a control by the participant with the same reference of the unaccusative argument. In a group, we insert unaccusatives that are incremental achievements, in which a correferent participant to theme argument of unaccusative can control the preparatory phases of the event described by the VP: emagrecer, chegar and entrar; in another, we insert non-controllable unaccusatives, such as, florescer, sobreviver, cair.
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A focalização do sujeito no português brasileiro

Quarezemin, Sandra January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224081.pdf: 798174 bytes, checksum: 1fda174294c219b0b716ff8e5a5ff1bf (MD5) / O objetivo desta dissertação é descrever e analisar o fenômeno da focalização do sujeito em português brasileiro (doravante PB), tendo como base a Teoria Gerativa. Para tanto, é estabelecida, primeiramente, a noção de foco e a sua relação com a pressuposição e a prosódia. Apresentamos as propriedades que distinguem o foco do tópico, argumentando que apenas o foco é um constituinte de natureza quantificacional, embora estes dois constituintes preencham posições de especificadores das categorias FocP e TopP, respectivamente. No que diz respeito ao sujeito no PB, mostramos que o parâmetro pro-drop é elaborado como contendo o seguinte conjunto de propriedades: sujeito nulo; inversão livre do sujeito; movimento longo do sujeito a partir de uma ilha-Qu; pronome resumptivo nulo em sentenças encaixadas; aparente violação do filtro that-t. Uma língua que se ajusta plenamente ao parâmetro apresenta irrestritamente todas essas propriedades; o oposto complementar se aplica a uma língua não pro-drop. Se consideramos a propriedade da inversão livre como uma estratégia para focalizar o sujeito, podemos entender por que o italiano, o espanhol e o português europeu focalizam o sujeito em posição pós-verbal, enquanto o inglês e o francês nunca o fazem. Estudos sobre o PB apontam que é muito saliente o preenchimento da posição de sujeito por um pronome, exceto quando o sujeito é expletivo, isto é, o PB é considerado uma língua de sujeito nulo parcial. Quando se trata da focalização do sujeito, às vezes ele é focalizado antes do verbo e outras vezes depois, a focalização pós-verbal sendo a mais restrita. Este estado de coisas permite apontar uma simetria relacionando as duas propriedades em questão: o PB é parcial tanto no que diz respeito ao sujeito nulo quanto no que diz respeito à focalização do sujeito em posição pós-verbal. Argumentamos que esta correlação é previsível se o sujeito nulo e a inversão livre são duas propriedades do mesmo parâmetro.
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O funcionamento do sintagma nominal complexo sujeito em textos argumentativos escritos

Cardoso, Tiago de Mattos January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:33:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340626.pdf: 977197 bytes, checksum: b40c0f963d9c67b7c4a13c4dd2031b3d (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação se propõe a descrever, à luz do funcionalismo linguístico norte-americano (GIVÓN, 1995; 2001a; 2001b; entre outros), o funcionamento de sintagmas nominais complexos (SN/Complexos), com papel sintático de sujeito, em textos argumentativos escritos, na percepção tríade sintaxe-semântica-discurso. A amostra é constituída por 45 textos argumentativos, produzidos por alunos universitários na cidade do Rio Grande/RS, no ano de 2013, nos quais foram encontrados 395 dados de SN/Complexo e 598 de sintagmas nominais simples (SN/Simples). Para a descrição, considera-se (i) contextos sintáticos: configuração sintática linear, configuração sintática hierárquica nominal, nominalização; (ii) contextos semânticos: concretude, generalidade, agentividade; (iii) contexto discursivo: status informacional (PRINCE, 1981; 1992). Para cada contexto, verificam-se quatro fatores, os quais se distribuem tanto para o nome-núcleo principal quanto para os nomes presentes na(s) âncora(s), além de serem aplicados, a título de contraposição, ao SN/Simples sujeito. Os resultados mostram que, nos contextos sintáticos, mais frequentemente, a configuração linear de SN/Complexo sujeito na amostra é [(Esp)+N1+SP], a configuração hierárquica é [N1+N2] (dois nomes, sendo o segundo subordinado ao primeiro) e há mais nominalizações presentes no nome-núcleo principal do que na âncora; nos contextos semânticos, no SN/Complexo sujeito há mais nomes abstratos no nome-núcleo principal do que na âncora, há mais nomes comuns que nomes próprios e há baixa agentividade (tanto no nome-núcleo principal quanto na âncora); no contexto discursivo, o SN/Complexo sujeito carrega mais informação não nova do que informação nova, possivelmente devido ao domínio funcional a que pertence o da topicalidade. Averiguou-se ser o SN/Complexo sujeito uma forma gramatical marcada princípio da marcação (GIVÓN, 1995; 2001a) em relação ao SN/Simples, além de ser responsável pelo encadeamento coesivo dos textos (característica intrínseca de sintagmas nominais de um modo geral), e representante de algumas estratégias argumentativas o que pode ser avaliado a partir do princípio da iconicidade (GIVÓN, 2001a). <br> / Abstract : This master thesis aims at describing, in light of North-American Linguistic Functionalism (GIVÓN, 1995; 2001a; 2001b; among others), the functioning of complex noun phrases (Complex NP), posing syntactically as subject in written argumentative texts, in a syntax-semantics-discourse manner. The sample is composed by 45 argumentative texts, produced by undergraduate students in the city of Rio Grande/RS, in 2013, in which were found 395 data on complex noun phrases (Complex NP) and 598 of simple noun phrases (Simple NP). For the description, it is considered (i) syntactic contexts: linear syntactic configuration, noun hierarchical syntactic configuration, nominalization; (ii) semantic contexts: concreteness, generality, agentiveness; (iii) discourse contexts: informational status(PRINCE, 1981; 1992). For each context, four factors are verified, in which distribution is either to main name-nucleous as to names found in the anchor(s), besides being applied, by means of counter position, to the NP Simple subject. Results show that, in syntactic contexts, most frequently, the linear configuration of Complex NP subject in the sample é [(Det)+N1+PP], the hierarchical configuration is [N1+N2] (two names, considering that the second is subordinated to the first one) and there are more nominalizations found in the nom-had than in the anchor; in the semantic contexts, there are more abstract names in the Complex NP subject in the name-nucleous than in the anchor. Also, there are more common names than proper names and there is a low agentiveness (both in the main nom-head and in the anchor); in the discourse context, the Complex NP subject carries further non-new information than new information, possibly due to the functional domain that it belongs to topicalization. It has been determined that Complex NP subject is a marked grammatical form Markedness principle (GIVÓN, 1995; 2001a) in relation to the NP Simple, also because it is responsible forthe cohesive concatenation of texts (which is an intrinsic characteristic of noun phrases in general) and representative of some argumentative strategies, what can be evaluated from the Iconicity principle (GIVÓN, 2001a).
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Estudo das construções infinitivas em “Os diálogos de São Gregório”

Azevedo, André Marcílio Carvalho de 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T11:33:38Z No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-02-14T12:45:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T12:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre M C de Azevedo.pdf: 884960 bytes, checksum: 3a02513166350f5c743404840039bde9 (MD5) / A presente dissertação resulta de um estudo das construções infinitivas canônicas dos livros Primeiro, Segundo e Terceiro do corpus A mais antiga versão portuguêsa dos “Quatro livros dos Diálogos de São Gregório”, à luz do modelo Princípios e Parâmetros da Gramática Gerativa, com alguns comentários de adequação ao Programa Minimalista. As análises compreenderam os três grupos de construções infinitivas canônicas: infinitivas de Marcação Excepcional de Caso, infinitivas de Alçamento e infinitivas de Controle. Quanto a estas últimas, não foram registradas construções completivas de Controle objeto com verbos prototípicos de Controle objeto do português dos nossos dias, como pedir (ou qualquer verbo arcaico equivalente) e dizer. Ocorrem nestes casos, no lugar das completivas infinitivas,completivas subjuntivas cujo sujeito nulo é co-referencial ao objeto (direto ou indireto) da sentença-matriz. Levantou-se a hipótese de que este padrão de complementação em construções equivalentes às construções de Controle de objeto atuais constitui resíduo tardio de uma estratégia disponibilizada pelo latim para lidar com o chamado Problema da Incompatibilidade entre PRO e o infinitivo daquela língua, que apresentava especificações de Tempo. Em determinado momento histórico da língua, a transformação daquele padrão de complementação subjuntiva em direção às atuais infinitivas de Controle objeto pode ter tido como elemento predisponente a ambigüidade gerada pela proximidade semântica entre completivas de Controle e adverbiais finais, para alguns casos; mais recentemente, o surgimento tardio do infinitivo flexionado reintroduziu o Problema de Incompatibilidade em uma versão simétrica à que ocorrera no latim: por ter o infinitivo português especificações de pessoa, assoma a hipótese de que o português teve de constituir nova estratégia para “driblar” este novo Problema da Incompatibilidade, estratégia essa que consiste na proliferação do infinitivo flexionado em direção a ambientes em que, antes, só a forma não flexionada era permitida. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras.Salvador-Ba, 2006.
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A indeterminação do sujeito no português popular do interior do estado da Bahia

Ponte, Vanessa 22 February 2013 (has links)
125 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-22T11:52:13Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-02-22T14:41:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-22T14:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Neste trabalho, são analisadas, segundo a metodologia da sociolingüística quantitativa, as estratégias de indeterminação do sujeito do português popular o interior do estado da Bahia. Constituem o corpus dessa pesquisas as entrevistas realizadas nas comunidades rurais afro-brasileiras Helvécia, Rio de Contas, Cinzento e Sapé e tanto na zona rural como na sede da cidade de Santo Antonio de Jesus. As hipóteses levantadas ao longo da dissertação são fundamentadas pelo conceito da transmissão lingüística irregular e da realidade lingüística bipolar, através dos quais são explicados os aspectos morfossintáticos que distinguem e, ao mesmo tempo, aproximam os dialetos rurais da norma culta. Com o estudo contrastivo dos vernáculos dessas comunidades e de comunidades rurais, portanto, pode-se mensurar de que forma o padrão culto da língua é difundido para o interior do estado. Quanto à análise dos dados, foi constatado um elenco bem maior de estratégias do que prescreve a tradição gramatical e das dez estratégias levantadas seis foram estudas mais detalhadamente: os pronomes indeterminadores nós, a gente, você e eles e as formas verbais Ø + V3PP e Ø + V3PS. Quanto aos níveis de referencialidade do sujeito indeterminado,constatou-se que há três estratégias principais para cada um desses níveis. No que concerne aos contextos lingüísticos favorecedores dessas estratégias, destaca-se sobretudo a influência de dois fatores: a forma antecedente, única variável selecionada pelas seis estratégias de indeterminação analisadas, e o nível de referencialidade, em que se observou a distribuição das estratégias por seus níveis segundo a carga semântica e a capacidade de generalização. O modo verbal e a inclusão do falante no universo de referência do sujeito indeterminado apresentam resultados para, respectivamente, quatro e duas estratégias indeterminadoras. A influência das variáveis tipo de frase e tipo de verbo não se mostrou muito relevante. Quanto aos contextos sociais, destaca-se a influência da variável localidade do informante - a existência de um continuum lingüístico é atestada pelas freqüências de uso e pelos pesos relativos da forma Ø + V3PS, que apresenta maior funcionalidade nas comunidades afro-brasileiras do que nas demais localidades estudadas. Os resultados da variável estada fora da comunidade corroboram com a hipótese da difusão do português padrão a partir grandes centros urbanos. O caráter lingüístico conservador da fala feminina é atestado pelo favorecimento da estratégia nós. A variável faixa etária se mostrou importante principalmente quanto às conclusões a cerca da substituição do pronome nós pelo a gente. Constatou-se também que o uso da variante padrão Ø + V3PS + SE é extremamente reduzido na fala popular do interior do Estado da Bahia. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2008.
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O sujeito usado por crianças e adolescentes de Florianópolis

Costa, Sueli January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193915.pdf: 303994 bytes, checksum: aad7410ec272c049851149e8e1018814 (MD5) / Análise do sujeito usado por crianças e adolescentes de Florianópolis, considerando a ordem e o preenchimento. Estuda a variação no Português do Brasil e sua gradativa mudança de uma língua pro-drop para não pro-drop. Após a análise dos resultados estatísticos, é feita a comparação com outros estudos a partir da qual se conclui que o Português do Brasil é uma língua com sujeitos cada vez mais preenchidos e que tende a manter a ordem canônica, com sujeitos antepostos ao verbo.
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Subespecificação de traços-phi e clitic climbing do lhe na escrita brasileira dos séculos XIX e XX

Matos, Francisco Iokleyton de Araujo January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:21:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345887.pdf: 1433412 bytes, checksum: f619b5bf0266641050d16cce3eced396 (MD5) Previous issue date: 2017 / Por meio de uma frente de trabalho empírica e outra teórico-formal, esta dissertação aborda, sob uma perspectiva sintática, dois fenômenos linguísticos amplamente observáveis na diacronia do Português Brasileiro dos séculos XIX e XX, qual seja, o sincretismo quanto ao traço [Pessoa] do clítico lhe, e a possibilidade de clitic climbing dessa mesma expressão referencial em predicados complexos sintáticos. O sincretismo ao qual nos referimos consiste na possibilidade de o lhe ter interpretação de segunda ou terceira pessoas, a depender da composição de traços sintáticos que essa expressão referencial traz para a computação da sentença, e não do material fonológico propriamente dito. O fenômeno Clitic climbing compreende a ocorrência de um clítico pronominal nos domínios de um verbo do qual não é argumento, em contextos de formação de predicados complexos sintáticos. Com base em manuscritos e impressos disponíveis no âmbito do Projeto para a História do Português Brasileiro, relacionamos esses dois fenômenos e verificamos que, quando de terceira pessoa, o lhe tende a ser alçado para os domínios do primeiro verbo, ao passo que, quando de segunda pessoa, o lhe tende a não sofrer clitic climbing. Tal constatação alimenta a nossa hipótese de que há uma relação entre as especificações traçuais do clítico e sua sintaxe em predicados complexos, e, consequentemente, corrobora trabalhos que apontam para uma sistemática distinção, em termos sintáticos, entre os clíticos de primeira e segunda pessoas, e os clíticos de terceira pessoa. Como explicação para os fatos empíricos observados neste trabalho, partimos da proposta de Nunes (2015), e ensaiamos uma análise segundo a qual o lhe de terceira pessoa deve ser analisado como marca de concordância, enquanto que o lhe de segunda pessoa dever ser considerado um clítico propriamente.<br> / Abstract : By an empirical work front and a theoretical-formal work front, this dissertation addresses, under a syntactic perspective, two linguistic phenomena broadly observed on the diachrony of Brazilian Portuguese from the 19th and 20th centuries, that is, the syncretism with respect to the person feature of the clitic lhe, and the possibility of clitic climbing of the same referring expression in syntactic complex predicates. The syncretism to which we refer consists of the possibility of the lhe having interpretation of the second or third person, depending on the composition of syntactic features that this referential expression brings to the computation of the sentence, but not properly on the phonological material. Clitic Climbing comprehends the occurrence of a pronominal clitic in the domains of a verb from which it is not argument, in contexts of the formation of complex predicates. Based on manuscripts and printed documents available under the Projeto para a História do Português Brasileiro, we have related these two phenomena and verified that, when of the third person, the lhe tends to climb to the domains of the first verb, whereas, when of the second person, the lhe tends not to suffer clitic climbig. This finding supports our hypothesis that there is a relation between feature specifications of the clitic and its syntax in complex predicates, and, consequently, it corroborates studies that aim towards a systematic distinction, in syntactic terms, between clitics of the first and second person, and clitics of the third person. As an explanation to the empirical facts observed in this work, we started from Nunes (2015) proposal and drafted an analysis according to which the lhe of the third person must be analyzed as mark of concordance, while the lhe of the second person must be considered a clitic properly.
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Pro e o português brasileiro

Conceição, Sanir da January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:27:22Z : No. of bitstreams: 1 171319.pdf: 1695152 bytes, checksum: ae42ed958754229458aa9079fb3a4fc8 (MD5) / Estudo sobre a categoria vazia PRO no Português Brasileiro (PB). PRO é um elemento que apresenta propriedades de anáfora e pronome. Seu antecedente é interpretado pela Teoria de Controle, uma vez a Teoria de Ligação não o pode interpretar devido às suas propriedades, ferindo assim os princípios A e B. No PB, PRO ocorre em posições impessoais, isto é, em orações que não apresentam concordância verbal. Assim, PRO pode ocorrer em oração infinitiva impessoal, em oração relativa, em oração interrogativa, em oração gerundiva e em Small Clause adjunto. PRO, em PB, sempre é controlado pelo sujeito da oração matriz (ou mais alta) quando ocorre na posição sujeito de oração infinitiva impessoal. Na posição sujeito de oração gerundiva ou de Small Clause, ele pode ser controlado pelo sujeito ou pelo objeto. PROarb, por sua vez, ocorre em posições muito específicas no PB. Ele aparece na posição sujeito de orações infinitivas impessoais interrogativas.
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Uma análise de sujeitos genéricos nulos de terceira pessoa do singular em sentenças finitas raízes no português brasileiro /

Gonçalves, Alberto January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T15:43:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:17:54Z : No. of bitstreams: 1 170079.pdf: 1444884 bytes, checksum: 3d21ff9e1ddcb6e12b7773e5b5f783d9 (MD5) / Análise de construções impessoais/genéricas de 3a pessoa do singular em sentenças finitas raízes declarativas sem se no português brasileiro (PB). Há inicialmente uma revisão da literatura a respeito da análise de sujeitos nulos na teoria de regência e ligação, destacando-se o PB, que não permite sujeitos nulos referenciais. Em seguida, são estudadas construções arbitrárias de 3a pessoa com se, considerando-se o estatuto argumental de se/si. Apresenta-se também a distinção de se/si indefinido e se/si genérico e sua relação com a interpretação quasi-existencial e quasi-universal. Também é estudado o desaparecimento de se apassivador e, posteriormente, de se indeterminador (não-argumental) no PB atual, bem como a associação de se não-argumental com um morfema de concordância apresentando especificação de pessoa e número. Depois, apresenta-se a análise minimalista de morfemas de concordância como pronominais "deficientes" em distribuição complementar com pronomes fracos livres e clíticos sujeito. Sugere-se também que há duplicação do morfema de 3a pessoa zero (Æ) com o pronominal forte PRO. Finalmente, são analisadas as características da construções arbitrárias de 3a pessoa do singular sem se relacionadas com aspecto verbal, estrutura temática do verbo e restrição de escopo sobre o sujeito.

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