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On the Implementation o Dynamic Software Product Lines: An Exploratory Study

Carvalho, Michelle 22 December 2015 (has links)
Submitted by Kleber Silva (kleberbs@ufba.br) on 2016-05-31T18:36:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Michelle Larissa.pdf: 7097555 bytes, checksum: 12c156cd6d3326533130fa7d2b9d09e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-03T23:41:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Michelle Larissa.pdf: 7097555 bytes, checksum: 12c156cd6d3326533130fa7d2b9d09e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T23:41:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Michelle Larissa.pdf: 7097555 bytes, checksum: 12c156cd6d3326533130fa7d2b9d09e3 (MD5) / A abordagem de Linhas de Produto de Software (LPS) consiste em um paradigma de engenharia de software emergente para promover reuso através do ciclo de vida de software. LPS permitem que as empresas de desenvolvimento supram a grande demanda de sistemas de software usando plataformas e customização em massa. O desenvolvimento de LPS, entretanto, precisa ser adaptado aos novos requisitos, tendo em conta o surgimento de novas tecnologias e serviços. Estas novas tendências de mercado requerem que LPS tornem-se mais evolutivas e adaptáveis. Mais recentemente, a abordagem de Linhas de Produto de Software Dinâmicas (LPSD) surgiu como um meio promissor para desenvolver LPS que incorporam artefatos reusveis e dinamicamente reconfiguráveis. LPSD adaptam seu comportamento quando a variabilidade é alcançada em tempo de execução. A abordagem de reconfiguração dinâmica usa o mapeamento de funcionalidades para os componentes que normalmente são tratadas na implementação. Assim, a seleção de mecanismos que oferecem suporte as decisões de tempo de execução consiste em uma atividade importante. Embora a literatura apresente alguns estudos de implementação nesse contexto, falta a caracterização de mecanismos de acordo com os requisitos de LPSD. De fato, os desenvolvedores precisam contar com um conjunto de mecanismos para lidar com a variabilidade dinâmica. Ademais, as pesquisas existentes começaram recentemente a investigar a necessidade de continuamente evoluir LPSD. No entanto, o foco consiste em discutir modelos de variabilidade. Além disso, no foram realizados estudos empíricos para avaliar quantitativamente o impacto de diferentes paradigmas na implementação de evolução de LPSD. A fim de entender e reduzir as questões mencionadas, nos investigamos as áreas de LPS e LPSD para identificar quais mecanismos de implementação têm sido abordados para gerenciar a variabilidade dinâmica. Neste sentido, um conjunto de critérios foi desenvolvido visando caracterizar esses mecanismos e auxiliar os desenvolvedores na etapa inicial do desenvolvimento de LPSD. Além disso, foi realizado um estudo exploratório no domínio de casas inteligentes com o objetivo de comparar as soluções orientadas a objetos e aspectos para a implementação de evolução de LPSD.
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Comparing Strategies for Improving Precision When Checking Safe Evolution of Software Product Lines

ALMEIDA, Jefferson Rodrigues de 12 March 2014 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-09T17:44:49Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Rodrigues de Almeida.pdf: 4623062 bytes, checksum: f4cfaea650da4ae73310745aa4b92435 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T17:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Rodrigues de Almeida.pdf: 4623062 bytes, checksum: f4cfaea650da4ae73310745aa4b92435 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / FACEPE / Linhas de produtos de software estão emergindo como um paradigma de desenvolvimento viável e como um importante aliado que permite às empresas realizar melhorias de ordem de magnitude em tempo de mercado, custo, produtividade, qualidade e outros direcionadores de negócio. No entanto, a evolução de uma linha de produtos é arriscada, porque pode afetar muitos produtos e seus respectivos clientes. Neste contexto, ao evoluir uma linha de produtos para introduzir novas funcionalidades ou para melhorar a sua concepção, é importante garantir que os produtos existentes tenham o mesmo comportamento após a evolução. Ferramentas típicas de refatoração não podem garantir a preservação de comportamento dos produtos, porque o contexto de linha de produtos vai além de código. As linhas de produtos abrangem artefatos adicionais, tais como modelo de features e modelo de configurações. Além disso, geralmente tem que lidar com um conjunto de artefatos alternativos que não constituem um programa bem-formado. Portanto, ferramentas de refatoração existentes podem introduzir mudanças comportamentais ou invalidar configurações de produtos. Analisar essas evoluções de artefatos manualmente podem gastar muito tempo e levar a defeitos, comprometendo os benefícios de linhas de produtos de software acima mencionados. Na literatura, encontramos algumas abordagens de força bruta que se movem na direção de superar esses desafios. Elas implementam aproximações práticas de uma teoria de refinamento de linhas de produtos de software. No entanto, elas são imprecisas e gastam um tempo substancial para verificar incompatibilidades comportamentais entre as evoluções. Em contraste, uma alternativa otimizada foca na verificação de compatibilidade comportamental apenas das classes modificados durante a evolução. Isto leva a uma redução no tempo, fazendo com que a abordagem seja mais rápida quando comparado com outras abordagens propostas. Este procedimento melhora o desempenho, mas por outro lado, diminui a precisão. Portanto, neste trabalho, propomos estratégias para aumentar a precisão dessas abordagens otimizadas. Primeiramente implementados uma estratégia ao qual analisa as classes em uma hierarquia mais próxima do usuário, o que pode melhor determinar se a evolução preserva comportamento. Além disso, integramos uma nova ferramenta de geração de teste para o nosso conjunto de ferramentas, que tem uma heurística eficiente para orientar a sua busca por testes de maior qualidade. Neste trabalho, nós combinamos essas duas referidas abordagens com duas ferramentas de teste e fazemos comparações em relação ao desempenho e precisão. Elas são avaliadas em cenários concretos de evolução de duas linhas de produtos. A primeira linha de produtos gera testes funcionais a partir de especificações de casos e a segunda gerencia mídia em dispositivos móveis. Como resultado, nossas estratégias descobriram que algumas transformações introduziram mudanças comportamentais. Além disso, melhorou o desempenho e alcançou precisões mais elevadas.
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Modeling software product line variability in use case scenarios: an approach based on crosscutting mechanisms

ALMEIDA, Rodrigo Bonifácio de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3380_1.pdf: 3662532 bytes, checksum: 7a5c0cdcff383bfae82e49476b58f158 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro / A Gerência de Variações é um desafio para a adoção de Linhas de Produtos de Software, uma vez que os desenvolvedores precisam de meios para especificar e implementar variações que ocorrem em diferentes tipos de artefatos (como requisitos, projeto e arquitetura, código fonte e casos de testes). Esta tese apresenta uma nova abordagem para gerenciar variações em cenários de casos de uso. Tal abordagem, Modeling Scenario Variabilities as Crosscutting Mechanisms (MSVCM), objetiva melhorar a separação de preocupações entre a representação de variações e as especificações de cenários, possibilitando aos engenheiros do domínio e da aplicação compreender evoluir ambas as preocupações de forma independente. MSVCM alcança tal objetivo graças ao uso extensivo de mecanismos composicionais para a derivação de produtos, idéia motivada pelo fato de que artefatos como modelos de features, configuração de produtos e modelos de conhecimento da configuração se entrecortam em relação aos membros da linha de produtos. Após a avaliação da abordagem proposta, por meio de alguns estudos de casos, identificou-se que MSVCM reduz o espalhamento de features e melhora a coesão das especificações de cenários. Estes resultados sugerem que a evolução das especificações usando a técnica proposta nesta tese requer alterações mais localizadas, quando comparada com outras abordagens existentes. Por outro lado, os resultados de três experimentos controlados apresentaram evidências de que MSVCM apenas reduz o tempo necessário para evoluir as especificações de uma LPS quando os participantes possuem grande familiaridade com a técnica proposta e com o processo de evoluir especificações de linhas de produtos.
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Modeling software product line variability in use case scenarios: an approach based on crosscutting mechanisms

de Albuquerque Ribeiro, Rafael 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3521_1.pdf: 3662532 bytes, checksum: 7a5c0cdcff383bfae82e49476b58f158 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A Gerência de Variações é um desafio para a adoção de Linhas de Produtos de Software, uma vez que os desenvolvedores precisam de meios para especificar e implementar variações que ocorrem em diferentes tipos de artefatos (como requisitos, projeto e arquitetura, código fonte e casos de testes). Esta tese apresenta uma nova abordagem para gerenciar variações em cenários de casos de uso. Tal abordagem, Modeling Scenario Variabilities as Crosscutting Mechanisms (MSVCM), objetiva melhorar a separação de preocupações entre a representação de variações e as especificações de cenários, possibilitando aos engenheiros do domínio e da aplicação compreender evoluir ambas as preocupações de forma independente. MSVCM alcança tal objetivo graças ao uso extensivo de mecanismos composicionais para a derivação de produtos, idéia motivada pelo fato de que artefatos como modelos de features, configuração de produtos e modelos de conhecimento da configuração se entrecortam em relação aos membros da linha de produtos. Após a avaliação da abordagem proposta, por meio de alguns estudos de casos, identificou-se que MSVCM reduz o espalhamento de features e melhora a coesão das especificações de cenários. Estes resultados sugerem que a evolução das especificações usando a técnica proposta nesta tese requer alterações mais localizadas, quando comparada com outras abordagens existentes. Por outro lado, os resultados de três experimentos controlados apresentaram evidências de que MSVCM apenas reduz o tempo necessário para evoluir as especificações de uma LPS quando os participantes possuem grande familiaridade com a técnica proposta e com o processo de evoluir especificações de linhas de produtos
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Understanding software product lines inspection in an industrial setting

Souza, Iuri Santos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5530_1.pdf: 3005185 bytes, checksum: 2a022c6abeac87f561b30607dd251420 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Reuso de software é um aspecto fundamental para as organizações de software interessadas em melhorar os custos, a qualidade e reduzir o tempo de entrega dos produtos. Engenharia de Linhas de Produtos de software (SPL) é um conceito crescente em engenharia de software e foi desenvolvido objetivando uma maneira sistemática e prescrita para alcançar reuso. SPL é uma estratégia de reuso pró-ativa, que explora semelhanças e gerencia variabilidades dentro de um conjunto de produtos. O inerente reuso de artefatos de software em combinação com o desenvolvimento usualmente iterativo, traz um conjunto de melhorias para o desenvolvimento de software no contexto de SPL. Além disso, o conjunto de benefícios de SPL não acontecem sem esforços, tem alguns desafios e requer abordagens de garantia de qualidade, como testes e inspeção. Se esses pontos não são considerados, o sucesso da linha pode não ser alcançado, contrariando os enormes benefícios econômicos. Embora alguns autores discutam a importância de inspeções de software em todo o desenvolvimento de engenharia de software, na prática, poucos estudos discutem a relação entre inspeção e artefatos das fases iniciais de SPL. O cenário de Qualidade em SPL tem uma carência substancial da literatura em discutir as técnicas de garantia de qualidade. Neste cenário, esta dissertação apresenta um conjunto de evidências empíricas sobre Inspeção em Linhas de Produtos de Software fornecidas por um estudo empírico embutido, realizado em um ambiente industrial com objetivo de compreender e caracterizar como a atividade de inspeção deve ser tratada nas fases iniciais de SPL (escopo e engenharia de requisitos), especialmente para os artefatos de especificação de features, requisitos funcionais e casos de uso. Além disso, com base nos resultados coletados no estudo empírico alguns modelos de predição foram construídos a fim de estimar o número de não-conformidades para os artefatos investigados neste trabalho
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MAKING SOFTWARE PRODUCT LINE EVOLUTION SAFER

Santiago Ferreira, Felype 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Desenvolvedores evoluem linhas de produtos de software (LPSs) manualmente ou usando Ferramentas típicas de refatoração de programas. No entanto, quando a evolução de uma Linha de produtos é feita para introduzir novas características, ou para melhorar o seu projeto, é importante ter a certeza de que o comportamento dos produtos existentes não é modificado. Programas típicos de refatoração de software não podem garantir isso porque o contexto de LPS vai além de código, e outros tipos de artefatos de código, e envolve artefatos adicionais, tais como modelos de feature e configuration knowledge. Além disso, em uma LPS, normalmente temos que lidar com um conjunto de possíveis artefatos de código-fonte alternativos que não constitui um programa bem formado. Como resultado, mudanças manuais e ferramentas de refatoração de software existentes podem introduzir mudanças comportamentais ou invalidar configurações de produtos existentes. Para evitar isso, propomos abordagens e implementamos ferramentas para tornar a evolução de linhas de produtos mais segura; essas ferramentas verificam se transformações em LPS são refinamentos no sentido de que preservam o comportamento dos produtos originais da LPS. Elas implementam aproximações diferentes e práticas de uma definição formal de refinamento de LPS. Avaliamos as abordagens em cenários concretos de evolução de LPS, onde o comportamento do produto existente deve ser preservado. No entanto, nossas ferramentas constataram que algumas transformações introduziram mudanças comportamentais. Além disso, avaliamos refinamentos defeituosos, e o conjunto de ferramentas detectou as mudanças de comportamento.
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Geração de aplicações para linhas de produtos orientadas a aspectos com apoio da ferramenta Captor-AO / Application generation for aspect oriented product lines with Captor-AO tool

Carlos Alberto de Freitas Pereira Junior 19 November 2008 (has links)
Uma Linha de Produtos de Software (LPS) consiste de um conjunto de sistemas de software que compartilham características comuns e satisfazem às necessidades específicas de um segmento particular. Para tornar o processo de instanciação de produtos mais rápido e menos suscetível a erros, o projeto de uma LPS pode adotar a utilização de geradores de aplicação, que podem gerar os artefatos da LPS utilizando uma especificação das variabilidades de um certo produto. Adicionalmente, notase que determinadas características transversais de uma linha de produtos têm potencial de reúso em diferentes domínios, podendo ser implementadas usando a programação orientada a aspectos (POA). Neste trabalho é proposto um processo para o desenvolvimento de LPS e geração automatizada de produtos levando em consideração os interesses transversais existentes em cada domínio de aplicação. Os interesses transversais são as características comuns espalhadas pelas divisões ou módulos do programa de diferentes domínios. O processo aqui proposto tem a finalidade de aumentar o reúso de características de linhas de produtos por meio da POA, permitindo que as LPSs sejam projetadas de forma mais coesa e, consequentemente, facilitando sua manutenção e evolução. Visando diminuir o esforço necessário para a instanciação dos produtos provenientes dessas linhas de produtos, neste trabalho também é apresentada uma extensão do gerador Captor, denominada Captor-AO. Esse gerador fornece suporte ao processo proposto, permitindo a criação de produtos formados por características de diferentes domínios. Por fim, é apresentado um estudo de caso em que é realizada a configuração de um domínio transversal para o interesse de persistência, a definição de um domínio-base compatível com esse domínio transversal e a geração de produtos formados pelas características de ambos os domínios utilizando o gerador estendido Captor-AO / A Software Product Line (SPL) consists of a set of software systems that share common features and fulfill the specific requirements of a particular domain. In order to make the products instantiation process faster and less prone to errors, the project of a SPL can adopt the utilization of application generators, which can can automatically generate the SPL artifacts based on the specification of the variabilities of a particular product. Additionally, it can be noticed that certain crosscutting features of a product line have potencial to be reused in different domains, so they can be implemented using aspect oriented programming (AOP). In this work, a process is proposed for the development of SPLs and automatic generation of products, considering the crosscutting concerns present in each application domain. The crosscutting concerns are related to the common features that are scattered around program divisions or modules of different domains. The process proposed here has the goal of enhancing the reuse of SPL features using AOP, allowing the design of SPL in a more cohesive way and, thus, easing its maintenance and evolution. Aiming at decreasing the effort needed to instantiate products from these SPL, this work also presents an extension to the Captor application generator, named Captor-AO. This generator supports the proposed process, allowing the creation of products composed by features of different domains. Finally, a case study is presented in which Captor-AO is configured with two domains: a crosscutting domain for the persistence concern and a base domain compatible with this crosscutting domain, such that the generation of products can be done by composing features of both domains
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[en] GENARCH: A MODEL-BASED PRODUCT DERIVATION TOOL / [pt] GENARCH: UMA FERRAMENTA BASEADA EM MODELOS PARA DERIVAÇÃO DE PRODUTOS DE SOFTWARE

ELDER JOSE REIOLI CIRILO 29 October 2008 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma ferramenta baseada em modelos para derivação de produtos de LPSs, denominada GenArch. O objetivo principal da ferramenta é permitir que a comunidade de desenvolvimento de software tradicional, utilize conceitos e fundamentos de abordagens de LPSs na produção de seus sistemas ou partes de seus sistemas sem a necessidade do entendimento de modelos e conceitos complexos. A abordagem implementada pela ferramenta foi elaborada com base em fundamentos do desenvolvimento dirigido por modelos. Centrada na definição de três modelos (características, implementação e configuração), a ferramenta permite a derivação automática de produtos ou frameworks existentes. O trabalho também define um conjunto específico de anotações Java que possibilitam a geração automática dos modelos de derivação a partir dos elementos de implementação da arquitetura de uma LPS. A plataforma Eclipse e as tecnologia EMF e openArchitectureWare foram utilizadas como base para a implementação da ferramenta. Uma extensão da ferramenta que atende especificamente aos modelos de componente Spring e OSGi, também é proposta nessa dissertação. Tal extensão permite a instanciação automática da LPS e aplicações através de diferentes tipos de customizações, variando da configuração fina de propriedades de componentes até a seleção automática de quais componentes irão compor o produto final. Como parte de validação da abordagem, a ferramenta foi utilizada na derivação automática de três diferentes estudos de caso: (i) o framework JUnit; (ii) uma LPS de jogos J2ME; e (iii) uma aplicação web baseada em serviços. Diversas lições aprendidas e resultados do uso da ferramenta nestes três diferentes cenários são também apresentadas. / [en] This work presents a model-based tool for product derivation, called GenArch, which aims to enable the mainstream software developer community to use the concepts and foundations of the SPL approach, without the need to understand complex concepts or models. The tool approach is build on top of model-driven development techniques. It is centered on the definition of three models (feature, implementation and configuration models), which enable the automatic instantiation of software product lines (SPLs) or frameworks. A set of specific Java annotations are also defined to allow generating automatically many of the models, based on existing implementations elements of SPL architectures. The Eclipse platform, and EMF and openArchitectureWare technologies are used as the base for the implementation of the tool. The dissertation also presents a GenArch extension that addresses the new abstractions provided by the Spring and OSGi component models. Different kinds of customizations are provided by this extension varying from fine-grained configuration of component properties to the automatic selection of components that will compose the final product. As part of the approach validation, the tool was used in the derivation of three case studies: (i) JUnit framework; (ii) a J2ME games SPL; (iii) a service oriented Web application. Several lessons learned and discussions resulting from the use of the tool also are described.
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Gerenciamento de variabilidade de linha de produtos de software com utilização de objetos adaptáveis e reflexão. / Variability management of software product line using adaptive object model and reflection.

Burgareli, Luciana Akemi 04 August 2009 (has links)
A abordagem de linha de produtos de software oferece benefícios ao desenvolvimento de software como economia, qualidade e desenvolvimento rápido, pois se baseia em reuso de arquitetura de software mais planejado e direcionado a um domínio específico. Neste contexto, o gerenciamento da variabilidade é uma questão chave e desafiadora, já que esta atividade auxilia a identificação, projeto e implementação dos novos produtos derivados da linha de produtos de software. O objetivo deste trabalho é definir um processo de gerenciamento de variabilidade de linha de produtos de software. Este processo, denominado GVLPS, identifica a variabilidade, extraindo as variantes a partir de diagramas de casos de uso e modelando-as através de features, especifica a variabilidade identificada e utiliza como suporte, na criação de variantes, um mecanismo de variabilidade baseado em modelos de objetos adaptáveis e em reflexão. A aplicação do processo é realizada através de um estudo de caso sobre o software de um veículo espacial hipotético, o Lançador de Satélites Brasileiro (LSB). / The Software Product Line approach offers benefits such as savings, large-scale productivity and increased product quality to the software development because it is based on software architecture reuse which is more planned and aimed to a specific domain. The management of variability is a key and challenging issue, since this activity helps identifying, designing and implementing new products derived from software products line. This work defines a process for the variability management of software product line, called GVLPS. After modeling the variability, extracting the variants from use case diagrams and features, the next step is to specify the variability that was identified. Finally, the proposed process uses a variability mechanism based on adaptive object model and reflection as support in the creation of variants. The proposed process uses as case study the software system of a hypothetic space vehicle, the Brazilian Satellites Launcher (LSB).
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Diretrizes para desenvolvimento de linhas de produtos de software com base em Domain-Driven Design e métodos ágeis / Guidelines for developing software product lines based on Domain-Driven Design and agile methods.

Macedo, Otávio Augusto Cardoso 20 February 2009 (has links)
Linhas de produtos de software (LPS) são coleções de sistemas que compartilham características comuns, desenvolvidas de forma sistemática a partir de um conjunto comum de ativos centrais. Dentre as técnicas propostas por vários autores para o desenvolvimento de LPS, dois padrões podem ser observados: o processo de desenvolvimento geralmente é sequencial e o foco do projeto (design) costuma estar em interesses técnicos, como alocação de componentes e separação em subsistemas, e não em um modelo de domínio. Embora essas práticas sejam reportadas como bem-sucedidas, um outro paradigma de desenvolvimento, baseado em métodos ágeis e em um conjunto de princípios de projeto conhecido como domain-driven design, é apresentado neste trabalho e pode produzir resultados mais satisfatórios, comparados aos métodos tradicionais. Essa hipótese é sustentada por comparações entre padrões de modelagem e por um estudo de caso feito neste trabalho / Software product lines (SPL) are collections of systems that have common features. Those systems are systematically developed from a common set of core assets. Two patterns outstand among the various techniques proposed by several authors for developing software product lines: the development process is generally sequential and the primary design concerns deal with technical issues, such as component allocation and system partitioning (into subsystems). The importance of a domain model is often neglected. Although such practices have been reported as successful, this work proposes another paradigm, which can yield more satisfactory results. This paradigm is based on agile methods and a set of design principles known as domain-driven design. This hypothesis is supported by comparing different modeling patterns and by developing a case study

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