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Transposición del surrealismo francés al "real maravilloso" latinoamericano : el caso de Miguel Ángel Asturias con Hombres de MaízKarp - Toledo, Eliane 25 September 2017 (has links)
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Estacio y Quevedo nuevamente: el idilio385 de El Parnaso españolSchwartz Lerner, Lía 25 September 2017 (has links)
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Aspectos de la oralidad en la narrativa de Luis Mateo Díez: "Pájaros de cuenta"Calvi, María Vittoria 25 September 2017 (has links)
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“Legalización del discurso del poder mediante un simulacro de transparencia”: Análisis del corpus fotográfico Apertura Y Transparencia. “Urbanismo, Arquitectura, Paisajismo Militar”Salvo Epullanca, Maura Daniela January 2006 (has links)
En el presente trabajo se busca evidenciar de qué manera, al igual como ocurre en el Barroco, se legaliza el discurso del poder militar en Chile a través de una “imagen vaciada”. Para ello se analizará un corpus seleccionado de fotografías pertenecientes al libro titulado Apertura Y Transparencia. “Urbanismo, Arquitectura Paisajismo Militar”, publicado en Marzo del 2006, que se enmarca dentro de las políticas de apertura e integración que el Ejército de Chile ha debido llevar a cabo en los últimos años. Será necesario dar cuenta en primer lugar del contexto de producción de dicho texto, dentro del cual se incluirá un análisis de los paratextos que se encuentran en el libro (presentación I, II, Prólogo e Epílogo).
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“La representación de la sexualidad como discurso de poder en el capitalismo avanzado: en busca del farmakon”Sanhueza, Marcelo January 2006 (has links)
Una aproximación teórica de la sexualidad trae consigo, una serie de problemáticas metodológicas que en esta oportunidad se pretenden abordar. Para tales efectos, se hace un breve recorrido teórico de las diferentes formas de representar culturalmente la sexualidad a partir de las fundamentales nociones psicoanalíticas de Freud hasta el desarrollo de la crítica posestructuralista. Desde aquí, se realiza un recorrido a los supuestos teóricos que soportaba el psicoanálisis y que son trabajados, principalmente, por Michel Foucault a fines de los años 60’.
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LA ILUSTRACIÓN EUROPEA: EL RACIONALISMO DE LAS LETRAS EN EL SIGLO XVIIIQuiroga, Víctor January 2007 (has links)
Los relatos de viaje de los que el presente estudio se hace cargo están inmersos en un siglo prolijo en este género y que posee, asimismo, características y visiones que, según se verá, no están presentes en ninguno de los siglos anteriores. Me refiero por supuesto al siglo XVIII europeo. Dentro de la gran gama de posibilidades que el género me brinda para abordarlo como objeto de estudio, he decidido escoger una de las obras más representativas de la época: Breve Relación de un viaje al interior de la América Meridional (publicado por primera vez en 1745), escrito por el científico francés Carlos María de la Condamine. Ya notará el lector que el relato de viaje escogido para llevar a cabo esta investigación obedece a un muy especial tipo de relato: el científico. Dicho tipo de viaje se enmarca dentro de una tradición de relatos que viene desde antiguo.
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O lugar (in)certo de Domingos Caldas Barbosa : dos acordes da viola à construção da brasilidade em alheias CampinasTimm, Nara Abrantes January 2004 (has links)
O presente trabalho está centrado em aspectos da música e da literatura do século XVIII no Brasil colonial. Mais especificamente, focaliza algumas questões relevantes sobre as etnias que convergiram na formação do complexo histórico, étnico e sócio - cultural do período, com vistas ao exame das condições da produção poético-musical na colônia em fins do século XVII e XVIII. A pesquisa aborda manifestações musicais desse espaço de tempo, principalmente modinhas e lundus, destacando a produção poética de Domingos Caldas Barbosa. Partindo das vertentes que forjaram o amálgama característico da formação do Brasil, concentramo-nos no exame da poética de Caldas Barbosa, cuja produção literária na obra “Viola de Lereno” revela estar o autor inteiramente inserido na sedimentação de uma brasilidade literária anterior ao século XIX.
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A fotografia em Las babas del diablo e em Blow-Up : marca de indecisõesGiacomini, Jair Marcos January 2004 (has links)
Esta dissertação é um estudo sobre o conto Las babas del diablo, de Julio Cortázar, e do filme Blow-Up, de Michelangelo Antonioni. Entre as inúmeras portas de entrada para abordar essas duas obras, optamos por explorá-las pelo caminho da fotografia, que é, a um só tempo, eixo temático ficcional do conto e do filme e também mola propulsora para um debate teórico sobre o fotográfico. Inserida em uma perspectiva comparatista, lançamos mão da intertextualidade e da interdisciplinaridade, conceitos fundamentais da Literatura Comparada. Nesse sentido, abordamos inicialmente as relações de produtividade entre os próprios textos e, depois, entre textos e imagens. Posteriormente, aproveitando uma proposta de Cortázar de comparar a fotografia com o conto, passamos a explorar a fotografia no seu âmbito teórico. Dois autores são basilares nesse ponto do trabalho: Roland Barthes e Philippe Dubois. O primeiro, na obra A câmara clara, coloca-se como mediador de toda análise sobre a fotografia, procedendo, dentro de uma perspectiva teórica, de forma semelhante aos personagens de Las babas del diablo e de Blow-Up, estes no mundo da ficção. Já Dubois, em O ato fotográfico, debate algumas das propostas de Barthes e faz um apanhado histórico bastante produtivo na medida em que aborda as três percepções da fotografia desde sua invenção até os dias atuais. Ao alçarmos a fotografia como mediadora teórica principal do corpus deste trabalho, realizamos um novo recorte, detendo-nos naqueles eixos levantados por Dubois e por Barthes que, na leitura de Las babas del diablo e de Blow-Up, nos pareceram exigir uma exploração mais produtiva. Nesse momento, estarão presentes questões relacionadas tanto à fotografia em si quanto às relações que ela estabelece com o fotógrafo e com aquele que a observa, sempre levando em conta as tentativas de tradução da imagem fotográfica para o texto e para o filme.
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Horacio Quiroga e Cyro Martins : fronteiras, confluênciasCzekster, Gustavo Melo January 2003 (has links)
Esta dissertação consiste em uma abordagem comparatista da morte enquanto temática confluente na obra dos escritores fronteiriços Horacio Quiroga e Cyro Martins. As leituras e análises realizadas destinam-se a verificar a representação da morte, as circunstâncias que a determinam enquanto temática, relacionando-as com as motivações dos autores. Nesse trajeto, examina-se também a questão do ser fronteiriço e de sua cultura. Pretende-se mostrar que a morte compõe um universo de complexas relações no qual as vivências pessoais dos escritores tornam-se determinantes. Servindo-se dos conceitos operatórios da Literatura Comparada, como a intertextualidade e a interdisciplinariedade, procurou-se identificar alguns contos em que o limite entre vida e morte torna-se, mais do que uma divisão, um modo de viver e de narrar. Em Cyro Martins, a morte é vista como etapa e conseqüência; em Quiroga, ela representa o fim da vida. A transposição desse limite é antecipada por circunstâncias que fortalecem o significado final dos textos, eis que os autores narram a morte para acentuar a luta pela vida. O estudo dessa característica induz a pensar os limiares entre vida e morte como analogias à noção de fronteiras espaciais e culturais. Com este trabalho, pretende-se contribuir para ampliar a reflexão sobre a literatura sul-rio-grandense em sua relação com a cultura do Prata.
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Harold Pinter, cinema e literatura : os limites da realidadeOliveira, Ubiratan Paiva de January 1996 (has links)
Ayant comme point de départ deux questions théoriques préliminaires,l'une, cellede Iareprésentation(littéraireet cinématographique)du réeI et de l'imaginaire,aussi sous l'angle de sa production que sous celui de sa réeeption et, l'autre, de l'artieulation entreformesd'expression artistiques diverses, elest à dire, de l'interdisciplinarité, cette oeuvreexamineIapréseneedu theme concemantIes limites entre réalité et fantaisie dans Ie théâtre, Ie cinémaet Ia littérature,ayanteommecentrede l'attention l'oeuvre de Harold Pinter.Elle se compose de deux parties, chaqu'une avec trois chapitres. Dans Ia premiere, "Les présupposés," on discute Ies questions qui constituent son substrat théorique. La deuxieme est dédiée au corpus, identifiant Ie theme dans son titre: "Les limites de Ia réalité." Quant à Ia questjon de Ia représentation , on essaie de réfuter l'affinnation de que l'art soit une imitation de Ia réalité. Une relecture de Ia Poétique, d'Aristote, renforcée de l'opinion de plusieurs de ses exégetes, permet d'affumer que Ia mimesis correspond, au contraire, à une représentation qui présuppose une construction dans IaquelleIes élémentsde Ia réalitésont organisésselonunevérité créée par l'oeuvre même, suivant des eriteres qui Iui sont propres. La premierepartietermineavecun examen du rapport entre Ia littérature et Ies artsvisuelset dramatiques, des rapports interdisciplinairesqui situent cette oeuvre dans Ie domaine de Ia littérature eomparée. Parmi Ies plusieurs auteurs dont Ies oeuvres contribuent pour cela, Martin Esslin joue un rôle spéciaI, établissant Ies limites de chaqulmdes arts dramatiques,identifiantIeurs eontacts avee Ia littérature et permettant, à traversune Iecturede son étude sur Ie théâtre de l'absurde, d'établirl'évolution qui va d'Aristote à Pinter. Le corpus est centré sur l'oeuvre de Pinter pour Ie théâtre et pour Ie cinéma, sansêtre limité à cet auteur, puisque des oeuvres d'autres écrivains et cinéastes y sont aussianalysées,ce qui permet d'établir des approximations ou des contrastes entre elles. Le chapitrequatregroupe des oeuvres dansIesquellesse distingue l'imposition de vérités par Ia force physique ou verbaIe. La Iutte pour Ie pouvoir, l'expulsion des éIements étranges, Ies doutes sur l'identitédespersonnes et Ia difficultéde faire Ia distinction entre rart et Ia vie caractérisent Ie chapitre suivant. L'emphasethématique du chapitre six est posée sur Ies limitations imposées par Ia condition humaine. Pratiquement toutes Ies oeuvres anaIysées expriment l'impossibilité de rexistencede certitudesabsolueset d'une distinctionparfaite des limites de Ia réalité. Par conséquent,c'estpossibIe di affirmer que l'objectif de l'art n'est pas réproduire Ia réalité. Même s'ilIe rut, cette tentative résulterait inutile à cause des limitationshumaines. / Partindo de duas questões teóricas preliminares, uma, da representação (literária e cinematográfica)do real e do imaginário, tanto no ângulo da produção como no da sua recepção e, a outra, da articulação entre formas de expressão artísticas distintas, ou seja, da interdisciplinaridade, este trabalho examina a presença do tema relativo aos limites entre realidade e fantasia no teatro, no cinema e na literatura, centrando sua atenção na obra de Harold Pinter. Consta de duas partes, cada uma com três capítulos. Na primeira, "Os pressupostos," discute-se as questões que fornecem seu substrato teórico. A segunda é dedicada ao corpus, identificando em seu título o tema investigado: "Os limites da realidade." Quanto à questão da representação, procura-se refutar "a afirmação de que a arte seja uma imitação da realidade. Uma releitura da Poética, de Aristóteles, reforçada pela opinião de diversos estudiosos da mesma, permite afirmar que a mÍmese corresponde, isto sim, a uma representação que envolve uma construção em que elementos da realidade são organizados segundo uma verdade criada pela própria obra, de acordo com critérios inerentes a ela. Além disso, através de uma leitura de Kathryn Hume, procura-se afirmar a interação sinestésica quase que permanente dos impulsos realista e da fantasiana literatura, identificando os tipos com que a fantasia se manifesta e as técnicas usadas para sua criação. A primeira parte encerra-se com um exame do relacionamento da literatura com as artes visuais e dramáticas, relações inter-disciplinares que situam este trabalho na literatura comparada.Dentre vários autores cujas obras contribuem para tal fim, destaca-se Martin Esslin, que estabelece os limitesde cada uma das artes dramáticas, identifica contatos delas com a literatura e permite, através de uma leitura de seu estudo sobre o teatro do absurdo, seja estabelecida a evolução que liga Aristóteles a Pinter. O corpus centra-se na obra de Pinterpara o teatro e para o cinema, sem limitar-se a ela,pois são também analisadas obras de outros escritores e cineastas, estabelendo-se aproximações ou contrastes entre elas. No quarto capítulo estão agrupadas obras nas quais desponta a imposição de verdades pela força fisica ou verbal. A luta pelo poder, a expulsão de elementos estranhos, dúvidas sobre a identidade e a inter-penetrablidade arte-vida caracterizam o capítulo seguinte. A ênfase temática do sexto capítulo recai sobre as limitações impostas pela condição humana. Praticamente todas as obras expressam a impossibilidade da existência de certezas absolutas e de uma perfeita distinção dos limites da realidade. Com isso, é possível afirmar não ser o objetivo da arte reproduzir a realidade. Mesmo que o fosse, tal tentativa resultaria infrutífera devido às limitações humanas. / This work examines the presence of the theme concerning the limits between reality and fantasy in the theatre, cinema, and in literature, focusing on the work of Harold Pinter. It departs from two basic theoretical questions, that of representation (literary and cinematographic) of the real and the imaginary, from the angle of its production and from its reception, and that of the articulation between different means of artistic expression, that is, of interdisciplinarity, In "ThePresuppositions,"the first of the two parts comprising three chapters, the questions which provide its theoretical substratum are discussed. In "The Limits of Reality,"the theme is identified and the corpus examined. Concerning representation,it is the aim of this work to try and deny the concept which says that art is an imitation of reality. A rereading of Aristotle's Poetics, reinforced by the opinion of several of its exegetes,has made it possible to state that his mimesis actually corresponds to a representation which consists of a construction in which elements from reality are organized according to the truth created by the work itself: following its own criteria.Furthermore, through Kathryn Hume, there is an attempt to show the almost permanent synergistic interaction of impulses from realism and fantasy in literature, identifying the types through which fantasy is manifested as well as the techniques used to create it. The first part ends with an investigation of the interdisciplinary relations involving literature, drama and the visual arts, thus placing this study in the realm of comparative literature. Among several authors whose works add to achieve this goal, a special role is reserved to Martin Esslin,who shows the limits of each kind of drama and points out their contacts with literature,and allows,through a reading of his study of the theatre of the absurd, to identify the evolutionary line which leads from Aristotle to Pinter. The corpus is centred on Pinter's works for the theatre and for the cinema, without limiting itself to it, for works by other writers and filmmakers are also analysed, when similaritiesor contrasts between them are pointed out. In chapter four are grouped the works whichare linkedby the common presence of the imposition of truths through physicalor verbal strength. The struggle for power, the expulsion of strange elements, the uncertainty about people's identities,and the difficulty to establish limits between life and art characterize the following chapter. The thematic emphasis of chapter six is placed on the limitations imposed by the human condition. Practically all the works analysed express the impossibility of the existence of absolute certainties and of a perfect distinction of the limits of reality. It is therefore possible to state that the aim of art is definitely not to copy reality. Even if it were, such an attempt would inevitablybe jeopardized by human limitations.
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