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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Os reveses da ausência: as "questões raciais" na produção acadêmica do Serviço Social no Brasil (1936-2013) / The adverse effects of absence: the “racial issues” in the production of academic essays in the Social Service Area in Brazil (1936-2013)

León Díaz, Ruby Esther 03 October 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-29T12:06:19Z No. of bitstreams: 1 Ruby Esther León Díaz.pdf: 5692998 bytes, checksum: b46e78f5d41fc39b72fc693d54f26296 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T12:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruby Esther León Díaz.pdf: 5692998 bytes, checksum: b46e78f5d41fc39b72fc693d54f26296 (MD5) Previous issue date: 2016-10-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / We consider that the small or lesser production of studies about “racial issues” in the Brazilian Social Service deserves a certain measure of questioning. Claimed by segments of Social Service as a relevant field of study for the enhancement and acknowledgment of the service users and even the profile of the social worker subjects, it does not achieve as much notoriety as the other areas of social and human sciences. The goal of this thesis is to analyze the route and the expression of the “racial issues” theme in academic literature from a historical and contemporary perspective, within the 1936-2010 period. We have also prioritized the analysis of how the Social Service academic environment inhibits and/or promotes, motivates and/or hesitates initiatives in the production of research and studies about “racial issues”. We sought to examine how the “racial issues” are studied in the Social Service field, which topics are featured in this literature and the theoretical references most commonly used for the study. The analysis covered the first term papers from the first Social Service school founded in Brazil, articles in specialized journals, studies presented in scientific events, theses and dissertations of the area, using the multidimensional method as a reference and articulating the quantitative and the qualitative aspects. We conclude that, in spite of its historical insertion in the career literature, the theme is not adequately valued or recognized in the field of Social Service. This fact may be explained due to the bond between Social Service and the hegemonic analytic perspectives that restrict the fields of thought and professional development to studying the social impact of the labor-capital relations. This bond also erases the history prior to the Marxist determination as the only critical theory for Social Service. Therefore, the existence of the first documents that analyzed the “racial issues” theme is eliminated, resulting in an idea of total absence which also suppresses the contributions of the social workers who, since the 1960s, introduced the theme in the field. Paradoxically, the idea of absence also enables and encourages the authors of contemporary literature about “racial issues” to produce thought-provoking essays and studies in the field. Authors, in a subtle way, present inflections in the closed discourses of Social Service; such inflections are presented by means of a certain fusion between the researching subject and the researched subject, producing, sometimes, tensions within an academic environment restricted to categories that do not always explain the identity-related experience of the black subjects / Consideramos que a pouca ou frágil produção de estudos sobre as "questões raciais" no Serviço Social brasileiro merece algum questionamento. Reivindicado por segmentos do Serviço Social como importante campo de estudos para aprimoramento e reconhecimento sobre os usuários dos serviços e mesmo sobre o perfil dos sujeitos assistentes sociais, não ganha notoriedade como em outras áreas das ciências humanas e sociais. O objetivo desta tese consiste em analisar o percurso e a expressão do tema "questões raciais" na literatura acadêmica do ponto de vista histórico e contemporâneo no Serviço Social no período de 1936-2013. Priorizamos também analisar como o ambiente acadêmico do Serviço Social inibe e/ou promove, motiva e/ou hesita as iniciativas na produção de pesquisas e estudos sobre as "questões raciais". Procuramos examinar como as “questões raciais” são estudadas no Serviço Social, quais os assuntos que se destacam nessa literatura e os referenciais teóricos mais utilizados para o estudo do tema. Foram analisados os primeiros trabalhos de conclusão de curso da primeira escola de Serviço Social fundada no Brasil, artigos de revistas especializadas, trabalhos apresentados em eventos científicos, teses e dissertações da área, tendo como referência o método muldimensional, articulando o quantitativo ao qualitativo. Concluímos que, apesar de sua inserção histórica na literatura da profissão, o tema é pouco valorizado e reconhecido no Serviço Social. Esse fato pode ser explicado pelo vínculo do Serviço Social com perspectivas analíticas hegemônicas que restringem o campo de pensamento e de atuação profissional ao estudo do impacto social das relações capital-trabalho. Esse vínculo também apaga a história anterior à determinação marxista como única teoria crítica para o Serviço Social. Desta forma, elimina-se a existência dos primeiros documentos que analisaram a temática "questões raciais" gerando uma ideia de ausência total que, também, suprime o aporte das e dos assistentes sociais que, desde os anos sessenta, introduziram o tema na área. Paradoxalmente, a ideia de ausência também habilita e estimula as autoras e autores da literatura contemporânea sobre as "questões raciais" a produzirem reflexões e pesquisas na área. Autores e autoras, de maneira sutil, apresentam inflexões nos discursos fechados do Serviço Social; essas inflexões se apresentam por certa fusão entre o sujeito pesquisador e o sujeito pesquisado, produzindo, por vezes, tensões num ambiente acadêmico restrito a categorias que nem sempre explicam a experiência identitária dos sujeitos negros

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