• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • 9
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 20
  • 17
  • 15
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

A leitura dos espaços inóspitos em Alice Munro : corpos (des)habitados e lugares (des)construídos

Poletto, Ana Júlia 23 June 2017 (has links)
Alice Munro, ganhadora do prêmio Nobel em 2013, é escritora exclusivamente de contos, e suas narrativas percorrem um imaginário de espaços desnaturalizados que questionam a ordem estabelecida sob um aparente equilíbrio. Esta tese analisa alguns contos das obras: Ódio, amizade, namoro, amor, casamento; Fugitiva; Felicidade demais; O amor de uma boa mulher e Vida querida, para estabelecer um diálogo entre as questões de leitura e o efeito estético produzido, seguindo a corrente de Wolfgang Iser. A busca de uma leitura da écriture féminine se faz necessária na construção de uma alteridade radical, o que permite repensar as questões de gênero e espaço. O texto, como fronteira e paisagem literária, nos permite pensar de que forma a leitura se transforma em espaço necessário para a compreensão do Outro. O percurso no imaginário de Alice Munro tem como ponto de partida o espaço, passando pelo lugar, delineando um corpo até chegar ao rosto, espaço último de alteridade. Desenvolvemos uma categoria denominada em nossa pesquisa como lítero-corpóreo, espaço fronteiriço entre uma materialidade corpórea, e a leitura que transforma as realidades vividas. As correntes literárias de espaço que utilizamos são diálogos entre literatura, geografia e filosofia: Luis Alberto Brandão, Doreen Massey e Gaston Bachelard são alguns dos teóricos que embasam a pesquisa. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2017-09-01T12:19:41Z No. of bitstreams: 1 Tese Ana Júlia Poletto.pdf: 1865019 bytes, checksum: bbf5aab52f5237cca265b704fd64c677 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-01T12:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Ana Júlia Poletto.pdf: 1865019 bytes, checksum: bbf5aab52f5237cca265b704fd64c677 (MD5) Previous issue date: 2017-09-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. / Alice Munro, lauréat du prix Nobel en 2013, est écrivain exclusivement de contes, et ses récits présentent un imaginaire d’espaces dénaturés qui remettent en question l'ordre établi dans un équilibre apparent. Cette thèse se propose d'analyser quelques contes des œuvres : Un peu, beaucoup, pas du tout ; Fugitives; Trop de bonheur; L'Amour d'une honnête femme ; et Rien que la viepour établir un dialogue entre les questions de lecture et l'effet esthétique produit, selon la théorie isérienne. La recherche d'une lecture de l'écriture féminine est nécessaire pour construire une altérité radicale, ce qui permet de repenser le genre et l'espace. Le texte, tel que la frontière et le paysage littéraire, nous permet de réfléchir sur la façon dont la lecture devient l'espace nécessaire à la compréhension de l’Autre. Le parcours dans l’imaginaire de Alice Munro a comme point de départ l’espace, a suivre le lieu, les corps jusqu’à arriver au visage, l’espace dernier de l’altérité. Nous avons développé une categorie que nous appelons ‘litero-corporel’, l’espace de frontière dans une matérialité corporel et la lecture pour transformer la réalité. Nous avons faire un dialogue entre la littérature, la géographie et la philosophie: Luis Alberto Brandão, Doreen Massey et Gaston Bachelard sont certains des penseurs que nous utilisons dans notre thèse.
32

Discursive and mediatic battles in Thomas King's Green Grass, Running Water

Scholles, Carlos Eduardo Meneghetti January 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de investigar as disputas pelo poder subjacentes no texto literário do autor cherokee/canadense Thomas King, mais especificamente em seu romance publicado em 1993 intitulado Green Grass, Running Water. Serão destacadas as estratégias performáticas empregadas na desconstrução de representações opressivas de nativo-americanos por discursos ocidentais que compõem um complexo campo de batalha onde vozes em conflito disputam por direitos discursivos nas relações de poder. Se por um lado temos a tradição epistemológica positivista/cartesiana que trabalha há cinco séculos no sentido de exercer controle sobre as representações simbólicas dos nativo-americanos, a fim de que poder executivo e discursivo possa ser exercido sobre eles, por outro lado temos que Thomas King proporciona ao leitor o acesso a uma estrutura cíclica, não hierarquizada da narrativa e do epistêmio nativo-americanos. Esta investigação irá apontar os momentos de conflito entre essas vozes e analisará uma potencial interpretação democrática, de terceira via para esses encontros aparentemente binários. Espera-se ser possível indicar que Green Grass, Running Water propicia um privilegiado campo simbólico para que conflitos culturais e epistemológicos possam ocorrer e ser resolvidos com alguma espécie de resolução positiva em relação ao aspecto frequentemente belicoso dos engajamentos nativos e ocidentais. Para tanto, investigaremos a tradição bíblica e judaico-cristã de hierarquização e como o processo de nomeação de indivíduos e categorias permite que ocorra uma relação de dominação. Discutiremos a estrutura organizacional das comunidades, baseando-nos nas proposições de Zygmunt Bauman, com o intuito de averiguar de que forma o texto literário lida com questões como o pertencimento a grupos que possuem critérios subjetivos de aceitação, permitindo-nos responder se tais critérios permitem uma opção de filiação ou se representam uma demanda coletiva opressiva sobre o indivíduo. Uma análise dos discursos científicos de verdade também será feita, contrastando-os com a construção mítica coletiva das narrativas nativo-americanas como construções alternativas de verdade. Finalmente, teremos um capítulo sobre o poder narrativo da fotografia (mídia presente no romance em diversos momentos), no qual os usos da câmera serão descritos e analisados em seus potenciais de malícia e de narração distorcida. / The aim of this paper is to investigate the power struggles underlying the literary text of Canadian/Cherokee author Thomas King in the novel Green Grass, Running Water, published in 1993. We will highlight the performative strategies employed in the deconstruction of oppressive representations of the Native American by Western discursive and mediatic voices. The novel offers an interweaved narrative of Native and Western cultural materials that, together, will compose a complex battlefield of contentious voices that, ultimately, weigh on the balance of power relations to claim discursive rights. On the one hand, we have the epistemological tradition of a Positivist/Cartesian logic that has been working for five centuries to hold sway over the symbolic representations of the Native Americans in order to exert executive and discursive power over them; on the other hand, Thomas King provides the reader a glimpse of the cyclical, non-hierarchized structure of Native narrative and episteme. This investigation will point out the moments of conflict between these two voices and attempt to elaborate on the potential democratic/third-way interpretation of these seemingly binary encounters. We hope to be able to indicate that Green Grass, Running Water provides a privileged symbolic battleground for cultural and epistemological clashes to occur and be settled with some sort of positive resolution to the long-lasting contentious nature of Native and Western engagements. In order to accomplish that, we will delve into the biblical and Judeo-Christian tradition of hierachization and how the process of naming of individuals and categories allows for domination to occur. We will elaborate on the structural organization of communities, based on the propositions of Zygmunt Bauman, in order to assess how the literary text handles issues such as belonging to groups that have subjective criteria for acceptance, aiming at answering whether these criteria allow for an option of membership or if they pose as oppressive collective demands over the individual. An analysis of the scientific discourses of truth will also be provided, contrasting them with the collective mythmaking of Native American narratives as alternative constructors of truths. Finally, we will have a chapter on the narrative power of photography (a medium present in the novel at various moments), in which the uses of the camera are described and analyzed in their guileful and (mis)narrating potentials.
33

A leitura dos espaços inóspitos em Alice Munro : corpos (des)habitados e lugares (des)construídos

Poletto, Ana Júlia 23 June 2017 (has links)
Alice Munro, ganhadora do prêmio Nobel em 2013, é escritora exclusivamente de contos, e suas narrativas percorrem um imaginário de espaços desnaturalizados que questionam a ordem estabelecida sob um aparente equilíbrio. Esta tese analisa alguns contos das obras: Ódio, amizade, namoro, amor, casamento; Fugitiva; Felicidade demais; O amor de uma boa mulher e Vida querida, para estabelecer um diálogo entre as questões de leitura e o efeito estético produzido, seguindo a corrente de Wolfgang Iser. A busca de uma leitura da écriture féminine se faz necessária na construção de uma alteridade radical, o que permite repensar as questões de gênero e espaço. O texto, como fronteira e paisagem literária, nos permite pensar de que forma a leitura se transforma em espaço necessário para a compreensão do Outro. O percurso no imaginário de Alice Munro tem como ponto de partida o espaço, passando pelo lugar, delineando um corpo até chegar ao rosto, espaço último de alteridade. Desenvolvemos uma categoria denominada em nossa pesquisa como lítero-corpóreo, espaço fronteiriço entre uma materialidade corpórea, e a leitura que transforma as realidades vividas. As correntes literárias de espaço que utilizamos são diálogos entre literatura, geografia e filosofia: Luis Alberto Brandão, Doreen Massey e Gaston Bachelard são alguns dos teóricos que embasam a pesquisa. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. / Alice Munro, lauréat du prix Nobel en 2013, est écrivain exclusivement de contes, et ses récits présentent un imaginaire d’espaces dénaturés qui remettent en question l'ordre établi dans un équilibre apparent. Cette thèse se propose d'analyser quelques contes des œuvres : Un peu, beaucoup, pas du tout ; Fugitives; Trop de bonheur; L'Amour d'une honnête femme ; et Rien que la viepour établir un dialogue entre les questions de lecture et l'effet esthétique produit, selon la théorie isérienne. La recherche d'une lecture de l'écriture féminine est nécessaire pour construire une altérité radicale, ce qui permet de repenser le genre et l'espace. Le texte, tel que la frontière et le paysage littéraire, nous permet de réfléchir sur la façon dont la lecture devient l'espace nécessaire à la compréhension de l’Autre. Le parcours dans l’imaginaire de Alice Munro a comme point de départ l’espace, a suivre le lieu, les corps jusqu’à arriver au visage, l’espace dernier de l’altérité. Nous avons développé une categorie que nous appelons ‘litero-corporel’, l’espace de frontière dans une matérialité corporel et la lecture pour transformer la réalité. Nous avons faire un dialogue entre la littérature, la géographie et la philosophie: Luis Alberto Brandão, Doreen Massey et Gaston Bachelard sont certains des penseurs que nous utilisons dans notre thèse.

Page generated in 0.106 seconds