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? luz das inquietas sombras: a criatividade da melancolia na linguagem de Dom Casmurro

Santos, Francineide Santos de Oliveira e 21 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FrancineideSO.pdf: 451616 bytes, checksum: 0b4f5d429f3cd5e2f04120d9c7121aec (MD5) Previous issue date: 2007-06-21 / Qu? se piensa aqu?, esencialmente, est? a mapear el itinerario de la melancol?a creativa en el discurso de Dom Casmurro; es decir, aqu?l de el cual el valle narrativo de una sensaci?n de la angustia a al?ar ?l ?l las maneras de la representaci?n en el discurso de Dom Casmurro. El ?rbol b?sico en el cual ?ste estimaba incurre en se basa en el acuerdo de eso que la actual melancol?a en el texto del machadiano se puede analizar por las estratagemas de la lengua creativa en la intenci?n de demostrar en ?l una especie del espacio virtual - el conducir de met?foras, de ironies y del exacerbamento de im?genes - por cu?l se prepone el narrador construir su salvaci?n . El prop?sito es analizar el uso de el proyecto del aleg?rico y el ir?nico previstos por el autor en la intenci?n de descubrir pues tales procedimientos contribuyen para crear un texto ese desestabiliza el car?cter malsano de la melancol?a. Puede propagar lengua creativa de tal manera cu?nto otras maneras de la representaci?n de eso las marcas del arte utilizan. M?s all? de este traz po?tico, la contribuci?n de este trabajo tambi?n constituye: para componer una escena en la cual el teatralidade de la lengua de Dom Casmurro constituye drama y no tragedia. Despu?s de la pista de los conceptos de los benjaminianas de la melancol?a, alegoria, metalenguaje la iron?a, vimos que ?stos disalign de la voluntad que los estatutos se estabilizaron de las figuras del ret?rico para consistir mientras que las estrategias de los discursivas. Subyacente a este proceso es posible percibir el flash del rescate de la escritura melancholic, visto bajo luz del saturnine de una mirada que si desea aleg?rico, en la misma incandescencia de la risa del f?ustico / O que se pretende aqui, essencialmente, ? mapear o itiner?rio da melancolia criativa no discurso de Dom Casmurro; ou seja, aquela da qual o narrador vale-se de um sentimento de ang?stia para al??-lo aos modos de representa??o no discurso de Dom Casmurro. O eixo fundamental sobre o qual incorre esse pressuposto baseia-se no entendimento de que a melancolia presente no texto machadiano pode ser analisada pelos estratagemas da linguagem criativa no intuito de revelar-se nela uma esp?cie de espa?o virtual condutora de met?foras, ironias e exacerbamento de imagens pelo qual o narrador pretende construir sua salva??o . A finalidade ? analisar o uso do esquema aleg?rico e do ir?nico pretendidos pelo autor no intuito de descobrir como tais procedimentos contribuem para criar um texto que desestabiliza o car?ter doentio da melancolia. Ela pode veicular linguagem criativa tanto quanto outros modos de representa??o de que a arte disp?e. Al?m desse mapeamento po?tico, a contribui??o deste trabalho constitui tamb?m: compor um cen?rio no qual a teatralidade da linguagem de Dom Casmurro constitui drama e n?o trag?dia. Seguindo o rastro das concep??es benjaminianas da melancolia, alegoria, metalinguagem a ironia, vimos que estas desalinhar?o os estatutos estabilizados das figuras da ret?rica a fim de se constitu?rem enquanto estrat?gias discursivas. Subjacente a esse processo ? poss?vel perceber o clar?o da reden??o da escrita melanc?lica, vista sob a luz saturnina de um olhar que se quer aleg?rico, na mesma incandesc?ncia do riso f?ustico
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Estórias primeiras e abensonhadas, semelhanças e diferenças : Um estudo comparativo de dois contos de João Guimarães Rosa e Mia Couto

Synnemar, Per Olov January 2017 (has links)
Em seu discurso com o título "O sertão brasileiro na savana moçambicana", seguindo a sua nomeação como correspondente da Academia Brasileira de Letras em 1998, Mia Couto assinalou como encontrou nas obras de Guimarães Rosa a possibilidade de usar uma linguagem poética para recriar literariamente um universo socialmente e culturalmente diverso - no seu caso, o campo moçambicano. Há vários elementos comuns a Guimarães Rosa que ocorrem nas obras de Mia Couto. Em primeiro lugar, os cenários são muitas vezes o meio rural (o Sertão e a savana de Moçambique) e, assim como João Guimarães Rosa, Mia Couto usa uma linguagem poética carregada de neologismos. Suas estórias também muitas vezes se relacionam com vários mitos populares. Neste ensaio faremos algumas comparações baseadas em alguns elementos comuns aos contos “A terceira margem do rio” em Primeiras estórias de João Guimarães Rosa e “Nas águas do tempo” em Estórias abensonhadas de Mia Couto. Tomaremos alguns exemplos desses textos e estudaremos o grau de similaridade, mas também as diferenças. / In his speechwith the title “O sertão brasileiro na savana moçambicana”, following his nomination as correspondent to the Academia Brasileira de Letras in 1998, Mia Couto pointed out how he found in Guimarães Rosa’s works the possibility to use a poetic language to recreate in literature a socially and culturally diverse universe –in his case the Mozambiquean countryside. There are several common elements from João Guimarães Rosa that we see reoccurring in the works of Mia Couto. The settings are often the rural countryside (the Sertão and the Mozambiquean savanna) andjust as Guimarães Rosa, Mia Couto uses a poetic language loaded with neologisms. The stories also often relate to various popular myths. In this essay, we will make some comparisons based on some common elements between the short stories “A terceira margem do rio” in Primeiras estórias3of Guimarães Rosa and “Nas águas do tempo” in Estórias abensonhadasofMia Couto. We will take some examples from these texts and study the degree of similarity, but also differences.

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